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Fisiologia
Equilíbrio celular
Célula é a unidade básica, viva, estrutural e funcional do corpo.
As principais partes de uma célula são: membrana plasmática; citoplasma, que consiste em citosol e organelas; e núcleo.
A membrana plasmática circunda e contém o citoplasma da célula; ela é composta de proteínas e lipídeos. Ela forma a superfície externa da célula, separando o ambiente interno da célula de seu ambiente externo. Essa membrana regula o fluxo de materiais para dentro e para fora da célula, a fim de manter o ambiente apropriado para as atividades celulares normais. A membrana plasmática também desempenha um papel-chave na comunicação entre as células e entre estas e seu ambiente externo.
O citoplasma abrange todo conteúdo celular situado entre a membrana plasmática e o núcleo. Esse compartimento pode ser dividido em dois componentes: o citosol e as organelas. O citosol é a porção fluida do citoplasma, consistindo principalmente de água acrescida de solutos dissolvidos e partículas suspensas. No interior do citosol encontram-se vários tipos diferentes de organelas, cada um com estrutura característica e funções específicas.
O núcleo é a maior organela da célula. O núcleo funciona como o centro de controle da célula, porque contém os genes, que controlam a estrutura celular e a maioria das atividades celulares.
Transporte através da membrana plasmática:
-Processos passivos: uma substância abaixa o seu gradiente de concentração (diferença de concentração entre duas áreas diferentes) através da membrana, usando apenas sua própria energia de movimento, incluem a difusão e a osmose.
Difusão: as substâncias de movem de uma área de concentração mais alta para uma de concentração mais baixa, até alcançar o equilíbrio.
Osmose: movimento de moléculas na água, através de uma membrana de permeabilidade seletiva, de uma área de mais alta concentração de água para uma de mais baixa concentração de água.
-Processos ativos: é usada a energia celular (geralmente ATP) para “empurrar” a substância através da membrana contra o seu gradiente de concentração.
A energia derivada da quebra do ATP muda a forma de uma proteína transportadora, denominada bomba, que carrega uma substância através da membrana celular, contra o seu gradiente de concentração.
A bomba de transporte ativo mais importante expele íon sódio (Na+) das células e introduz nelas íons potássio (K+). A proteína bomba também atua como uma enzima para quebrar o ATP. Em razão dos íons transportados, essa bomba é chamada de bomba de sódio-potássio (Na+/K+). Todas as células têm milhares de bombas sódio-potássio em suas membranas plasmáticas. Essas bombas mantêm uma baixa concentração de íons-sódio no citosol, pelo bombeamento de íons-sódio para o fluido extracelular, contra o gradiente de concentração de sódio. Ao mesmo tempo, as bombas introduzem os íons-potássio nas células, contra o gradiente de concentração de potássio. Uma vez que os íons potássio e sódio abaixam seus gradientes escoando lentamente através da membrana plasmática, as bombas de sódio-potássio devem operar continuamente, para manter uma baixa concentração de sódio e uma alta concentração de potássio no citosol. Essas concentrações diferentes são cruciais para o equilíbrio osmótico dos dois fluidos e também para a capacidade algumas células de produzirem sinais elétricos.
Homeostase é a condição na qual o meio interno do corpo permanece estável, dentro de certos limites. É regulada principalmente pelo sistema nervoso e pelas glândulas endócrinas, em ação conjunta ou separada. O sistema nervoso detecta as alterações corporais e envia impulsos nervosos para manter a homeostase. As glândulas endócrinas regulam a homeostase por meio da secreção de hormônios. As rupturas da homeostase provêm de estímulos externos e internos e de estresses psicológicos. Quando a ruptura da homeostase é leve e temporária, as respostas das células do corpo rapidamente restabelecem o equilíbrio no meio interno. Se a ruptura for intensa, as tentativas do corpo para restabelecer a homeostase podem fracassar.
Circulação
O coração situa-se entre os dois pulmões. 
A parede do coração tem três camadas: epicárdio, miocárdio e endocárdio.
As câmaras são os dois átrios e os dois ventrículos.
A maior parte do coração é composta de tecido muscular cardíaco. O músculo cardíaco é estriado, mas com ação involuntária.
O fluxo sanguíneo é determinado pela pressão sanguínea e pela resistência vascular.
O sangue flui pelo coração das áreas de maior pressão para as de menor pressão. A pressão está relacionada ao tamanho e ao volume de uma câmara. O movimento de sangue pelo coração é controlado pela abertura e pelo fechamento das valvas e pela contração e pelo relaxamento do miocárdio.
A pressão sanguínea é mais alta na aorta e nas grandes artérias sistêmicas; ela cai progressivamente à medida que a distância do ventrículo esquerdo aumenta. A pressão sanguínea no ventrículo direito é próxima a 0mmHg.
Um aumento no volume sanguíneo aumenta a pressão sanguínea, assim como a diminuição no volume sanguíneo também a diminui.
A pressão sanguínea é a pressão exercida pelo sangue sobre a parede de uma artéria, quando o ventrículo esquerdo está em sístole e depois em diástole.
A pressão arterial sistólica é a força do sangue registrada durante a contração ventricular.
A pressão arterial diastólica é a força do sangue registrada durante o relaxamento ventricular.
A pressão arterial normal (normotenso) de um homem adulto jovem é de 120/80mmHg.
O sangue flui através do coração, a partir das veias cavas superior e inferior e do seio coronário ao átrio direito, pela valva atrioventricular direita (tricúspide) ao ventrículo direito, pelo tronco pulmonar aos pulmões. Dos pulmões, o sangue flui pelas veias pulmonares ao átrio esquerdo, pela valva atrioventricular esquerda (bicúspide ou mitral) ao ventrículo esquerdo e deste para a aorta.
A circulação sistêmica leva o sangue oxigenado (arterial) do ventrículo esquerdo através da aorta a todas as partes do corpo e retorna o sangue desoxigenado (venoso) até o átrio direito.
A circulação pulmonar leva o sangue desoxigenado (venoso) do ventrículo direito até os sáculos alveolares dos pulmões e retorna o sangue oxigenado (arterial) desses sáculos até o átrio esquerdo. Ela permite a oxigenação do sangue para a circulação sistêmica.
Complexo estimulante do coração:
Cerca de 1% das fibras musculares cardíacas são diferentes de todas as outras, porque podem gerar potenciais de ação repetidamente e fazem isso em um padrão rítmico. Essas células têm duas funções importantes: funcionam como um marcapasso, estabelecendo o ritmo para todo o coração e estabelecem o complexo estimulantes do coração a rota para a propagação dos potenciais de ação por todo o músculo cardíaco. O complexo estimulante do coração garante que as câmaras cardíacas sejam estimuladas a contrair-se de maneira coordenada, o que faz do coração uma bomba eficiente. Os potenciais de ação cardíacos propagam-se ao longo dos seguintes componentes do complexo estimulantes do coração:
-Normalmente a excitação cardíaca começa no nó sinoatrial (marcapasso do coração), localizado na parede do átrio direito, logo abaixo do óstio da veia cava superior. O potencial de ação surge espontaneamente no nó sinoatrial e depois é conduzido no interior de ambos os átrios, por meio de junções comunicantes nos discos intercalados das fibras atriais. Seguindo o potencial de ação, o átrio de contrai.
-Sendo conduzido ao longo das fibras musculares atriais, o potencial de ação também chega ao nó atrioventricular, localizado no septo interatrial, logo à frente do óstio do seio coronário. No nó atrioventricular, o potencial de ação desacelera consideravelmente, proporcionando tempo para os átrios drenarem o sangue dos ventrículos.
Um ciclo cardíaco consiste em uma sístole (contração) e uma diástole (relaxamento) das câmaras do coração.Um ciclo cardíaco completo necessita de 0,8 segundo, com uma freqüência cardíaca média de 75 batimentos por minuto.
O débito cardíaco é a quantidade de sangue ejetada pelo ventrículo esquerdo para a aorta a cada minuto: DC = volume sistólico x batimentos por minuto.
Volume sistólico é a quantidade de sangue ejetada pelo ventrículo durante a sístole ventricular.
Fibrilação: contração espontânea de uma fibra muscular isolada, que não é visível sob a pele. As fibrilações podem sinalizar a destruição de neurônios motores.
Respiração-ventilação
Todo o processo de troca de gases no corpo, denominado respiração, ocorre em três etapas básicas:
-Ventilação pulmonar ou respiração: fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões.
-Respiração externa: troca de gases entre os espaços aéreos (alvéolos dos pulmões) e o sangue, nos vasos capilares pulmonares. Nesse processo, o sangue capilar pulmonar recebe O2 e libera CO2.
-Respiração interna: troca de gases entre o sangue nos vasos capilares sistêmicos e as células dos tecidos. O sangue fornece O2 e recebe CO2. No interior das células, as reações metabólicas que consomem O2 e desprendem CO2, durante a produção de ATP, são denominadas de respiração celular.
Os órgãos respiratórios incluem: nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões.
O nariz é adaptado para o aquecimento, umedecimento, filtragem do ar, olfação e para servir como cavidade de ressonância para sons especiais.
A ventilação (respiração) consiste na inspiração e na expiração, o movimento do ar para dentro e para fora dos pulmões. O ar flui das áreas de pressão mais alta para as de pressão mais baixa.
A inspiração ocorre quando a pressão alveolar cai abaixo da pressão atmosférica. A contração dos músculos diafragma e intercostais externos expande o volume dos pulmões. O volume aumentado dos pulmões diminui a pressão alveolar e o ar move-se da pressão mais alta para a mais baixa, da atmosfera para os pulmões.
A expiração ocorre quando a pressão alveolar é mais alta do que a pressão atmosférica. O relaxamento dos músculos diafragma e intercostais externos diminui o volume pulmonar e a pressão alveolar aumenta de modo que o ar se move dos pulmões para a atmosfera.
Volumes pulmonares:
Volume (de ar) corrente: volume de ar inspirado e expirado em cada respiração normal.
Em repouso, um adulto saudável respira cerca de 12 vezes por minuto e cada inspiração e expiração movimenta aproximadamente 500mL de ar para dentro e para fora dos pulmões.
Volume de reserva inspiratório é o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume corrente normal. Cerca de 3.000mL.
Volume de reserva expiratório é a quantidade de ar que ainda pode ser expirada, pela expiração forçada, após o término da expiração corrente normal. Cerca de 1.100mL.
Volume residual é o volume de ar que ainda permanece no pulmão após uma expiração forçada. Cerca de 1.200mL.
Somente cerca de 70% do volume de ar corrente realmente atingem os bronquíolos respiratórios e os sáculos alveolares, participando assim da troca gasosa. Os outros 30% não participam da troca gasosa, porque permanecem nas vias áreas condutoras do nariz, faringe, laringe, tranqueia, brônquios e bronquíolos. Em conjunto, essas vias áreas condutoras são conhecidas como espaço morto anatômico.
Capacidades pulmonares:
Capacidade inspiratória: soma do volume de ar corrente mais o volume de reserva inspiratório.
Capacidade residual funcional: soma do volume residual mais o volume de reserva expiratório.
Capacidade vital: quantidade máxima de ar que pode ser expirada após a inspiração máxima. É a soma do volume de reserva inspiratório, do volume de ar corrente e do volume de reserva expiratório.
Capacidade pulmonar total: soma de todos os volumes.
As respirações podem ser modificadas por diversos fatores, incluindo: influencias corticais, estímulos químicos, tais como os níveis de O2, CO2 e H+, estimulação do sistema límbico, entrada dos proprioceptores, temperatura, dor, reflexo de insuflação e irritação das vias aéreas.
Contração muscular
Fibras musculares são milhares de células alongadas e cilíndricas. Cada fibra muscular é recoberta por uma membrana plasmática denominada sarcolema, cujas extensões em forma de túneis atravessam a fibra muscular de um lado ao outro (transversalmente). Os núcleos múltiplos localizam-se na periferia da fibra, próximo ao sarcolema. O citoplasma da fibra muscular (sarcoplasma) contém muitas mitocôndrias que produzem grandes quantidades de ATP durante a contração muscular. Estendendo-se por todo o sarcoplasma está o retículo sarcoplasmático que armazena os íons de cálcio necessários à contração muscular. Também no sarcoplasma se encontram numerosas moléculas de mioglobina, que armazena o oxigênio até que o mesmo seja necessário para a mitocôndria gerar ATP.
Ao longo de todo o comprimento da fibra muscular estendem-se estruturas cilíndricas denominadas miofibrilas. Cada miofibrila consiste em dois tipos de filamentos protéicos, chamados filamentos delgados e filamentos espessos, que não se estendem por todo o comprimento de uma fibra muscular. Esses filamentos sobrepõem-se em padrões específicos e formam compartimentos denominados sarcômeros, que são as unidades funcionais básicas das fibras musculares estriadas. Os sarcômeros são separados um do outro por zonas sinuosas (em ziguezague) de material denso denominadas discos Z (linhas Z).
Os filamentos espessos são compostas de miosina, proteína que tem forma de dois tacos de golfe entrelaçados. As caudas de miosina são dispostas em paralelo formando a haste do filamento espessos. As cabeças dos tacos projetam-se para fora, na superfície da haste. Essas cabeças proeminentes são referidas como cabeças de miosina ou pontes cruzadas.
Os filamentos delgados são ancorados nos discos Z. Seu principal componente é a proteína actina. As moléculas individuais de actina se ligam para formar um filamento de actina que é torcido em hélice. Cada molécula de actina contém um sítio de ligação de miosina, para uma cabeça de miosina. Os filamentos delgados contêm outras duas moléculas protéicas, a tropomiosina e a tropanina, que recobrem os sítios de ligação de miosina na actina, nas fibras musculares relaxadas.
Contração e relaxamento do músculo esquelético:
Durante a contração muscular, as cabeças de miosina dos filamentos espessos puxam os filamentos delgados, fazendo-os deslizar para o centro de um sarcômero. 
Os filamentos delgados deslizam sobre os filamentos espessos, pois as cabeças de miosina movem-se como remos de um bote, avançando sobre as moléculas de actina dos filamentos delgados. Ainda que o sarcômero encurte, devido à crescente sobreposição dos filamentos delgados e espessos, os comprimentos desses filamentos delgados e espessos não se alteram. O deslizamento dos filamentos e o encurtamento dos sarcômeros produzem, por sua vez, o encurtamento das fibras musculares. Esse processo, o mecanismo do filamento deslizante da contração muscular, ocorre somente quando o nível de íons cálcio (Ca2+) é suficientemente alto e o ATP está disponível.
Junção neuromuscular:
Antes de uma fibra muscular esquelética se contrair, ela deve ser estimulada por um sinal elétrico denominado potencial de ação muscular, liberado pelo seu neurônio, chamado neurônio motor. Um único neurônio motor, juntamente a todas as fibras musculares que ele estimula, é denominado unidade motora. A estimulação de um neurônio motor faz todas as fibras musculares daquela unidade motora se contraírem simultaneamente. 
Quando o axônio (processo alongado) de um neurônio motor entra em um músculo esquelético, ele se ramifica em terminais axônicos que se aproximam, mas não o tocam, do sarcolema de uma fibra muscular. As extremidades dos terminais axônicos aumentam em protrusões conhecidas como bulbos sinápticos terminais, que contêm vesículas sinápticas preenchidas com uma substância químicadenominada neurotransmissor. A região do sarcolema próxima ao terminal axônico é denominada placa motora terminal. O espaço entre o terminal axônico e o sarcolema é a fenda sináptica. A sinapse formada entre os terminais de um neurônio motor e a placa motora terminal de uma fibra muscular é conhecida como junção neuromuscular. Na junção neuromuscular, um neurônio motor excita uma fibra muscular esquelética do seguinte modo:
-A chegada do impulso nervoso aos bulbos sinápticos terminais desencadeia a liberação do neurotransmissor acetilcolina, o qual então se difunde através da fenda sináptica, entre o neurônio motor e a placa motora terminal.
-A ligação de acetilcolina ao seu receptor na plana motora terminal abre os canais iônicos, que permitem o fluxo de pequenos cátions, principalmente os íons sódio, através da membrana.
-O influxo de sódio produz um potencial de ação muscular que então corre ao longo do sarcolema e do sistema T. Cada impulso nervoso normalmente faz surgir um potencial de ação muscular.
-O efeito da acetilcolina tem pouquíssima duração, porque esse neurotransmissor é rapidamente destruído na fenda sináptica.
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Endócrino: introdução
As glândulas endócrinas controlam a homeostase por meio dos hormônios.
A secreção hormonal é controlada por sinais provenientes do sistema nervoso, alterações químicas no sangue e outros hormônios.
Os hormônios afetam somente células-alvo específicas, que têm os receptores apropriados para se ligarem a um dado hormônio.
Quimicamente, os hormônios são classificados em lipossolúveis (esteróides, hormônios tireóideos e óxido nítrico) e hidrossolúveis (aminoácidos modificados, peptídeos e proteínas).
Função dos hormônios:
Ajudam a regular:
-A composição química e o volume do líquido intersticial (líquido em volta da célula)
-O metabolismo e o equilíbrio energético
-As secreções glandulares
-Algumas atividades do sistema imune (linfático)
Controlam o crescimento e o desenvolvimento
Regulam o funcionamento dos sistemas genitais
Ajudam a estabelecer os ritmos circadianos (período de 24h)
	Glândulas
	Hormônios
	Obs.
	Tireóide
	Tiroxina e triiodotironina
	Regulam o uso e a taxa metabólica de oxigênio, o metabolismo celular, o crescimento e desenvolvimento.
	Paratireóides
	Paratireóideo
	Regula a homeostase do cálcio, magnésio e fosfato.
	Ilhotas pancreáticas (células alfa e beta)
	Alfa: glucagon
Beta: insulina
	Glucagon aumenta o nível de glicose no sangue e insulina diminui o nível de glicose no sangue.
	Ovários
	Estrógenos, progesterona e inibina
	Regulam o ciclo menstrual, mantêm a gestação e preparam as glândulas mamárias para a lactação.
	Testículos
	Testosterona e inibina
	Testosterona: regula a produção de espermatozóides e estimula o desenvolvimento e a manutenção das características masculinas.
	Pineal
	Melatonina
	Contribui para estabelecer o relógio biológico do corpo.
Fisiologia � PAGE \* MERGEFORMAT �1�

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