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2 TRABALHO Ref. o 2° bimestre do 4° SEMESTRE em Serviço Social

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DESAFIO PROFISSIONAL
 CURSO: SERVIÇO SOCIAL
 4ª SÉRIE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: TEORICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III, ÉTICA PROFISSIONAL E DIREITOS HUMANOS.
ALUNO (AS): MARIA RIBEIRO DA SILVA RA: 9904145336
 MARIA DE FÁTIMA DE OLIVEIRA LIMA RA: 8522925236
 ADAUTO AURILANDO LACERDA PEREIRA RA: 1299357429
 OBJETIVO DO DESAFIO
Refletir sobre os perfis pedagógicos no Serviço Social e compreender como ocorreu este processo na profissão.
TUTORAS (ES) EAD: Prof. Me. MAURICIO DIAS 
 Prof. LUIZ RATTO 
 Profª. Ms ELAINE CRISTINA VAZ VAEZ GOMES
TUTOR PRESENCIAL: Profª. MARIA LUÍZA NOGUEIRA AMANCIO
JUAZEIRO DO NORTE – Ceara 18 de novembro de 2015.
INTRODUÇÃO:
 
 Este trabalho apresenta uma breve explanação da atuação do assistente social, induzindo-nos a compreender a forma prática e teórica da função pedagógica desse profissional, que, em suas diversidades é determinada pelos vínculos que a profissão estabelece com as classes sociais e se materializa, sobretudo, por meio dos efeitos de suas ações e na maneira de pensar e agir dos sujeitos envolvidos nos processos da prática. Explanaremos também algumas considerações sobre o que podemos fazer para romper com o “estereotipo” da “ajuda” ainda presente desde a institucionalização do Serviço Social como profissão. Outrossim, além de esboçarmos algumas considerações acerca desse debate, iremos caracterizar um pouco do panorama atual, que mesmo com todos os limites da atuação profissional, vive-se numa época de pouquíssima mobilização por transformações estruturais no conjunto da categoria.
 
RELATÓRIO:
 Durante o atendimento no CRAS a equipe verificou que os usuários não estavam compreendendo seus direitos, se utilizando do pensamento de caridade. Sendo assim a equipe verificou a necessidade de montar um grupo de estudo visando orientar os usuários de seus direitos.
 Para podermos apresentar uma apreciação satisfatória do nosso objetivo, faze-se necessário explanar um ponto relevante na questão social no Brasil: A nossa Constituição, declarada “Cidadã”, determina como objetivos da República: “construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização; reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º). E como base de um Estado democrático de Direito a redação constitucional afirma a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Os direitos sociais incluem educação, saúde, moradia, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados (art.6º). 
 Nossa Carta Magna mostra, assim, uma combinação feliz e metódica dos direitos humanos e do cidadão; deste modo, lutar pela cidadania democrática e enfrentar a questão social no Brasil, é confundir-se de maneira vexatória com a luta pelos direitos humanos, os quais sãos entendidos como resultado de uma longa história de lutas sociais e de reconhecimento, ético e político, da dignidade que faz parte de todo ser humano, livre de qualquer distinção. Tudo é muito “bonitinho” e organizado no papel. Sem dúvidas, a nossa Constituição representa um grande avanço nas conquistas sociais do país. Entretanto, o que vemos ainda hoje, é uma gritante contradição com os ideais proclamados.  
 É de conhecimento comum, que vivemos em um país marcado por uma política antissocial, advinda da persistente política oligárquica e da mais escandalosa concentração de renda. Temos ainda a angustia de vermos negados os direitos sociais arduamente conquistados, e alheios ao poder que temos, ficamos a observar o quanto prospera a defesa de um “Estado minarquista“, que abandona o povo à própria sorte e que reduz a cidadania às liberdades civis e políticas, mantendo, em contrapartida, os privilégios dos “de cima” e a brutal carência de direitos dos “de baixo”. 
 "Ao enfrentarmos as vulnerabilidades, todas as pessoas poderão compartilhar o progresso do desenvolvimento e o desenvolvimento humano vai se tornar cada vez mais justo e sustentável", afirma Helen Clark, administradora do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o Site Brasil escola, o Brasil possui um IDH de 0,699 e atualmente ocupa o 73° lugar no ranking mundial. “Analisando o ranking, as diferenças socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste as que possuem melhores Índices de Desenvolvimento Humano, enquanto o Nordeste possui as piores posições. Nesse sentido, torna-se necessária a realização de políticas públicas para minimizar as diferenças sociais existentes na nação brasileira”. 
 Sabemos que a assistência social no Brasil, vem ganhando espaço na sociedade e o profissional do Serviço Social, principalmente os trabalhadores da proteção Social Básica, tem percebido o acontecimento em forma de reconhecimento profissional. O entendimento sobre o exercício profissional do assistente social tem aumentado entre os indivíduos e assim, a profissão segue ganhando espaço e adequações para seguir junto aos avanços da questão social. Em tese, podemos dizer sem generalizar, mais afirmar que, a grande maioria dos profissionais da assistência social se mostram preocupados com o atendimento ao usuário e o cumprimento das demandas apresentadas, isso mostra uma aproximação dos técnicos ao Código de Ética profissional, embasados em seus princípios fundamentais que determina:
Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes – autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; 
Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo;
Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda a sociedade, com vistas á garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida; 
Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática;
Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças;
Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;
Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero; 
Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores; 
Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional;
Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.
 O Serviço Social é uma profissão que foi consolidada no âmbito das lutas de classes. O objeto onde o serviço social irá intervir é justamente na realidade social. Para entendermos as novas possibilidades de atuação do Assistente Social, faz-se necessário uma discussão sobre as suashabilidades e atribuições, de acordo com a Lei n° 8.662, de 07 de junho de 1993, especificamente no Art. 4º, o qual regulamenta as competências do profissional de Serviço Social, desde a elaboração, implementação, execução e avaliação de políticas sociais, programas, planos e projetos na área do serviço social junto a órgãos de administração pública direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares. Partindo deste ponto podemos dizer que o Serviço Social exige profissionais capacitados e coesos, para identificar as demandas latentes da sociedade, como também viabilizar condições de emancipação do ser humano. 
 Nos dias de hoje, em que a informação circula livre e instantaneamente por todo o mundo através das tecnologias da informação digital, passamos a exigir mais qualidade nos serviços prestados, e para tanto é preciso que se estabeleça um processo de formação acadêmica, que esteja alinhado as perspectivas do mercado, com o perfil adequado conforme as normas do código de Ética profissional.
 O Serviço Social tem o desafio de ser um agente ativo, informado e atualizado, pois é de sua competência, analisar, formular, coordenar e executar planos, programas e projetos, para viabilizar os direitos da população e seu acesso às políticas sociais, para tanto, deve estar inserido em equipes interdisciplinares e dinâmicas, deve se fazer presente no âmbito da informática, em redes mundiais, além de está sempre se capacitando como profissão e com novas técnicas de atuação, dessa forma, os assistentes sociais devem estar sempre buscando entender as mudanças que acontecem no mundo, para que atuem de acordo com as demandas que vão surgindo para a profissão.
 Existe ainda certa complexidade da sociedade, no entendimento sobre a função do profissional de Serviço Social, não sendo possível entender que as mesmas são fundamentadas na garantia e efetivação dos direitos sociais, por isso a dificuldade em desvincular a benesse e o assistencialismo dos programas sociais. Resaltando as atividades fundamentalmente vinculadas a Igreja, a educação popular torna-se instrumento do Assistente Social nos diferentes espaços sócio-ocupacionais.
[...] as repercussões dessa tendência no Serviço Social contribuem, essencialmente, para o redimensionamento da relação profissional com os setores populares, com base no reconhecimento de papéis e funções diferenciadas, porém complementares, desses sujeitos no processo político – educativo (ABREU, 2002:156-157).
 O que deve fazer a equipe técnica no primeiro atendimento aos usuários do equipamento CRAS? Atender as necessidades e demandas apresentadas pelos mesmos, uma vez que é função social das Políticas Básicas, nos seus diversos serviços. Como deve fazer a equipe técnica para atingir a transformação social que almeja? Produzir através dos serviços, uma relação pedagógica mutua, ação de corresponsabilidade, atingindo assim, resultados e impactos; esse deve ser um compromisso das equipes e dos usuários. Resaltamos que, para que o trabalho se concretize, a equipe técnica deve buscar a reflexão sobre a realidade de cada sujeito que por meio da formação de grupos socioeducativos e de convivência, pode oportunizar espaços de interação, prática cidadã, criatividade, protagonismo, diálogo, respeito, solidariedade, comprometimento, autoestima, liderança e crescimento intelectual, despertando nos participantes novos olhares críticos em relação à sociedade e a sua própria atuação como cidadã. Em síntese, destacamos, ainda, a necessidade de maiores investimentos em infraestrutura e tecnologia para que as equipes envolvidas tenham melhores condições de trabalho. Só assim, usuários e profissionais, irão se tornando capazes de analisar e transformar o espaço em que estão inseridos, percebendo assim a importância do diálogo, da participação conjunta, da vivência em sociedade e de seus comportamentos em relação a sua composição, ou seja, a sua existência. Com tudo os técnicos necessitam trabalhar continuamente com a população com o intuito da conscientização. Esse é um passo importante para o reconhecimento pleno da Política Social como um direito e não favor adquirido dos órgãos públicos. Quanto à formação e a dimensão técnico-operativa efetuadas para a execução de suas funções, os técnicos devem ter consciência da importância do aperfeiçoamento e atualização constante, infelizmente, por motivo alheios ao nosso conhecimento, muitos param de estudar, não fazem capacitação, curso de pós-graduação ou de atualização profissional. 
[...] a formulação do perfil “pedagógico emancipatório do assistente social”, enquanto norte defendido para a profissão, no contexto brasileiro, está restrito a um segmento minoritário das classes subalternas, altamente politizado e solidário a um projeto socialista da sociedade (IAMAMOTO, 2008:329).
 A sociedade carece e espera que os assistentes sociais descubram as vantagens e percebam a necessidade de uma atualização contínua, pois são necessários profissionais engajados com o projeto ético-político da profissão, profissionais participantes dos movimentos sociais e que lutem incessantemente pelo motivo ao qual se formaram; a busca da cidadania. 
 De forma alguma, queremos aqui fazer críticas ou recriminar a classe, mas sim, apresentarmos um alerta que: deixar de se atualizar é se acomodar, confiar nas técnicas rotineiras, é viver no tecnicismo. Um profissional necessita de um aparato vasto para a plena execução de suas funções independente da área em que atue. Sabemos que foram muitos os desafios enfrentados, sabemos que muitos irão surgindo a cada dia, contudo, os avanços são visíveis. Convém resaltar que a conquista da Política Nacional de Assistência Social é prova disso, pois, distingue-se em uma conquista mutua de todos os profissionais e usuários da classe, entendemos que a conscientização da sociedade nesta luta, também é de suma importância para a reafirmação do motivo pelo qual o Serviço Social se faz presente. Deixamos por fim, uma humilde e modesta sugestão, para que outros acadêmicos e profissionais retomem esse tema numa abordagem mais aprofundada, pois esta é uma discussão incansável e que, para efetivar-se, deve ser defendida por todas as classes, não tão somente aos Serviços de Assistência Social.
CONCLUSÃO:
 Tendo em vista os aspectos observados nas pesquisas que realizamos, tanto em livros, como em artigos acadêmicos, e no Centro de Assistência Social – CRAS. Entendemos com as experiências que tivemos, que o papel do Assistente Social especificamente os que atuam no CRAS, é de extrema relevância, visto que este profissional atua fortalecendo vínculos, valores e atitudes, dentre outros. E que sua principal função está em resgatar os usuários da vulnerabilidade e riscos sociais os quais estão à mercê. Percebemos que no campo pedagógico de atuação dos profissionais de Assistência Social, não é nada fácil, pois, encontram-se uma gama de dificuldades a serem enfrentadas pelo caminho. Nos perfis pedagógicos do assistente social, os profissionais atuam nas ações de construção e fortalecimento dos vínculos, através de dinâmicas, que precisam ser articuladas para se adequar em grupos. Por fim, esperamos com este trabalho termos alcançado o nosso objetivo.
REFERENCIAS:
Manual DO VISITADOR SOCIAL BUSCA ATIVA - Secretaria .Disponivel em: http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/.../321.pdf
SERVIÇO SOCIAL E PERFIS PEDAGÓGICOS: ELEMENTOS PARA UMA ANÁLISE CRÍTICA Autor: Fillipe Perantoni Martins. – Disponível em: http://www.cress-mg.org.br/arquivos/simposio.pdf
Desenvolvimento Social e Combate a fome. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. Disponível em: http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-social-basica/projetos-psb/servico-de-protecao-e-atendimento-integral-a-familia-2013-paif
Cadernos de Orientações Técnicas do CRASe do PAIF: www.mds.gov.br/suas - Proteção Social Básica – coluna SAIBA MAIS. Portaria nº 116: Portal do MDS www.mds.gov.br - Assistência Social – Proteção Básica – Legislação. NOB-RH está disponível no Portal do MDS www.mds.gov.br – Assistência Social – Proteção Básica – Biblioteca. 
O Serviço Social em debate: Fundamentos Teóricos Metodológicos na Contemporaneidade. disponível em: http://www.uniesp.edu.br/revista/revista7/pdf/2_servico_em_debate.pdf. 
 
DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Disponível em: http://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html.
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
O Mundo tem 2,2 bilhões de pessoas pobres, ou quase pobres. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=3910
FRANCISCO, Wagner De Cerqueria E. "IDH no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/brasil/o-idh-no-brasil.htm>. Acesso em 16 de novembro de 2015.
Gomes, Elaine Cristina Vaz Vaez. Desfio Profissional de Fundamentos Históricos Teóricos Metodológicos do Serviço Social, Ética Profissional e Direitos Humanos. [online]. Valinhos. 2014.

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