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Resumo de Parasito Bloco IV – Nematóides de Transmissão Ativa Ancilostomídeos: Ancylostoma duodenale (Ancilostomíase); Necator americanus (Necatoríase); Strongyloides stercoralis (Estrongiloidíase) , Região anterior com cápsula bucal guarnecida de placas quitinosas cortantes. Região anterior com cápsula bucal bem desenvolvida guarnecida de dois pares de dentes. Tipo de ovo: forma de blastômeros ou mórulas que apresentaram larvas. (transmissão ativa) Características: Vermes cilíndricos, róseos, de extremidade recurvada dorsalmente, coloração rósea. Machos possuem bolsa copuladora. Condições favoráveis permitem que o estágio larval mude de rabditióide para filarióide. Larva filarióide infectante com bainha, responsável pela penetração na pele do homem ou ingestão pela via oral. Ovos liberados com as fezes, encontrando condições favoráveis no ambiente (Calor e Umidade) se tornam embrionados em 24h. A larva abandona a casca do ovo e passa a ter vida livre no solo. Aspecto fusiforme Ancylostoma duodenale: INFECÇÃO HELMINTÍCA PROVOCADA POR ESPÉCIES DA FAMÍLIA ANCYLOSTOMIDAE, CARACTERIZADA POR UMA ANEMIA PROGRESSIVA, DE EVOLUÇÃO LENTA, ACOMPANHADA DE PERTURBAÇÕES GASTRINTESTINAIS, E DEPRESSÃO FÍSICA E MENTAL QUE PODE SER MUITO ACENTUADA. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO Ancylostoma caninum e Ancylostoma braziliensis: agentes causadores da larva migrans cutânea ou bicho geográfico. O parasita penetra em um hospedeiro que não é o normal, e por isto denominado em parasitologia, parasita desviado ou transviado. 3 pares de dentes Esôfago muscular 1 par de dentes Ancylostoma caninum Ancylostoma braziliense Morfologia do verme adulto: cápsula bucal, bolsa copuladora nos machos. Morfologia do ovo de ancilostomídeo: ovos claros de casca fina. Larva rabditióide. Larva filarióide. Habitat: Duodeno do homem. (Hospedeiro definitivo) Ciclo Monoxênico. Transmissão:Penetração ativa das larvas filarióides na pele ou ingestão via oral e posterior penetração na mucosa do homem. Patogenia e Sintomatologia: Ação Patogênica das Larvas Ação Patogênica dos Vermes Adultos: Espoliadora direta, Traumática e Irritativa/Inflamatória. Epidemiologia: Distribuição geográfica Tipo de solo Idade Umidade Tropismo das larvas: tigmotropismo; termotropismo; hidrotropismo; geotropismo negativo. Resistência das larvas filarióide Fonte de infecção Profilaxia: Saneamento básico Educação sanitária Uso de calçados Tratamento dos doentes Strongyloides stercoralis – Estrongiloidíase A fêmea partenogenética parasita é ovovivípara, quando elimina ovos, no interior do ovo já tem uma larva completamente formada, essa larva do tipo rabditióide rapidamente abandona o ovo no interior do organismo humano. Morfologia: A – Fêmea de vida livre B – Machos de vida livre C – Ovos D – Larva rabditóide. E - Larvas filarióide. F- Fêmea Partenogenética Parasita. Habitat: Int. Delgado, principalmente Duodeno-Jejuno. Transmissão: Heteroinfecção Autoinfecção externa Autoinfecção interna Hiperinfecção Ciclo Evolutivo: Monoxênico Direto Indireto As Prováveis razões da existência do ciclo direto e indireto estão relacionadas aos tipos de larvas rabditóides eliminadas pela Fêmea Partenogenética Parasita. a) larvas rabditóides haplóides dão origem a machos de vida livreCiclo indireto b) larvas rabditóides diplóides dão origem a fêmeas de vida livre Ciclo indireto b) larvas rabditóides triploides dão origem a fêmeas partenogenéticas parasitasCiclo direto PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA Lesões Cutâneas Lesões Pulmonares Lesões Intestinais: Espoliadora, Traumática, Irritativa-Inflamatória Epidemiologia e Profilaxia: mesma que o Ancylostoma duodenale DIAGNÓSTICO: Exame de Fezes Pesquisa de Larvas nas secreções/líquidos obtidos nos pulmões e duodeno Tratamento: Tiabendazol ou Albendazol Descrição do Ciclo no meio externo e interior do organismo: Homem doente elimina nas fezes larvas chegam ao solo, temp. 25-30º C, umidade-oxigênio em um período de 2 a 5 dias sofre muda Larva 3 infestante L3 infestante penetra ativamente através da pele ou é ingerida alcançam circ. sanguínea ou linfática coração direito artéria pulmonar Pulmões capilares pulmonares M3-L4 rompem sofrem muda caem na luz alveolar ascendem árvore brônquica chegam a faringe deglutidas intestino delgado penetra na mucosa duodenal tornam-se adultas fêmea partenogenética parasita 21 dias após infecção inicia a eliminação de larvas rabditóides.
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