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GUARDA COMPARTILHADA

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GUARDA COMPARTILHADA	
Objetivos
Introdução do trabalho.
Origem/ história. 
- Conceito de família.
Definição de guarda. 
- Tipos de guarda.
- Guardas em outros países.
 
Direito.
- ECA.
- Código civil.
- Jurisprudência.
Psicologia. 
- Fatores psicológicos envolvidos.
- Interferências psicológicas causadas na Família.
ORIGEM
Guarda exclusiva dos filhos era atribuído ao pai;
A mulher era incapaz do exercício da vida social;
Pós-Revolução industrial;
Inserção da mulher no mercado de trabalho.
CONCEITO DE FAMÍLIA
Conservadorismo familiar;
Submissão da mulher;
Valores culturais envolvidos;
Multiparentalidade;
DIREITO - CONSTITUIÇÃO
Art. 5º, inciso I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
- § 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
DEFINIÇÃO DE GUARDA
Guarda refere-se a pessoa que possui a posse, ou assim dizendo, a garantia em lei do exercício do poder familiar diante daquela criança ou adolescente. 
TIPOS DE GUARDAS
GUARDA COMPARTILHADA
GUARDA UNILATERAL
GUARDA ALTERNADA
GUARDA DE NIDAÇÃO
Guardas em outros países
Canadá
França
Inglaterra
DIREITO – E.C.A.
Art. 33. A guarda obriga à prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive os pais.
DIREITO – CÓDIGO CIVIL
Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. 
§ 1o  Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art. 1.584, § 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns. 
Art. 1.584.  A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser:        (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
- I – requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação autônoma de separação, de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida cautelar;        (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
- II – decretada pelo juiz, em atenção a necessidades específicas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao convívio deste com o pai e com a mãe.      (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
Art. 1.584
§ 2o  Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda do menor.
§ 5o  Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade.     
Art. 1.586. Havendo motivos graves, poderá o juiz, em qualquer caso, a bem dos filhos, regular de maneira diferente da estabelecida nos artigos antecedentes a situação deles para com os pais.
Art. 1.588. O pai ou a mãe que contrair novas núpcias não perde o direito de ter consigo os filhos, que só lhe poderão ser retirados por mandado judicial, provado que não são tratados convenientemente.
PSICOLOGIA
As questões psicológicas não devem ser negligenciadas. 
O conflito no divórcio é sentido pelos filhos.
Consequências geradas pelo tipo de guarda
Guarda unilateral:
Afastamento do convívio de quem não possui a guarda;
Sensação de abandono ou frustração.
Guarda compartilhada:
Ótimo convívio dos genitores com os filhos;
Nenhum dos pais terá um papel secundário.
Guarda alternada:
- Readaptação ao cotidiano da outra parte. 
Fatores decorrentes do divórcio à criança
Bebê ou durante a gravidez:
Crianças de 3 a 5 anos:
Crianças de 7 a 8 anos:
Adolescente:
Fatores decorrentes do divórcio aos pais
Depressão; 
Ansiedade;
Síndrome do pânico;
Hostilidade; 
Medo;
Raiva; 
Abuso de álcool ou drogas.
REFERÊNCIA
Rodriguez, Samara. Análise dos tipos de guarda existentes no direito brasileiro e as diferenças entre a guarda compartilhada e a guarda alternada, 2015. Disponível em: <http://samararodriguez.jusbrasil.com.br/artigos/118530834/analise-dos-tipos-de-guarda-existentes-no-direito-brasileiro-e-as-diferencas-entre-a-guarda-compartilhada-e-a-guarda-alternada>. Acesso em: 26 de março 2016.
 
Moura, Elizana Rodrigues de. Guarda Compartilhada: Uma visão interdisciplinar dos aspectos positivos e negativos, 2016. Disponível em: < http://elizanarodrigues.jusbrasil.com.br/artigos/111669185/guarda-compartilhada-uma-visao-interdisciplinar-dos-aspectos-positivos-e-negativos>. Acesso em: 26 de março 2016.
 
Silva, Denise Maria Perissini da. Guarda Compartilhada é o Melhor para a Criança, 2012. Disponível em: <https://psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/guarda-compartilhada-e-o-melhor-para-a-crianca>. Acesso em: 24 de março de 2016.
 
Levy ,Laura Affonso da Costa; Rodrigues, Maiana Ribeiro. Guarda Compartilhada: um enfoque psico-jurídico. Disponível em: <http://ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=7624&n_link=revista_artigos_leitura>. Acesso em: 24 de março de 2016.
 
Levy ,Laura Affonso da Costa. O estudo sobre a guarda compartilhada. Disponível em: <http://ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6416>. Acesso em: 24 de março de 2016.
 
Guia Infantil. Reação dos filhos ao divórcio. Disponível em: <http://br.guiainfantil.com/divorcio-e-filhos/217-reacao-dos-filhos-ao-divorcio.html>. Acesso em: 24 de março de 2016.
 
BRASIL. Lei ou decreto n°13.058, de 22 de dezembro de 2014. Altera os arts. 1.583, 1.584, 1.585 e 1.634 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para estabelecer o significado da expressão “guarda compartilhada” e dispor sobre sua aplicação. D.O.U. DE 23/12/2014, P. 2
 
Marisa Psicologa. Perda, Separação e Divórcio. Disponível em: < http://marisapsicologa.com.br/perda-separacao-e-divorcio.html>. Acesso em: 24 de março de 2016.
 
BRASIL. Lei ou decreto n°10.406, de 10 de janeiro de 2002. INSTITUI O CÓDIGO CIVIL. D.O.U. DE 11/01/2002, P. 1
 
BRASIL. Lei ou decreto n°8.069, de 13 de julho de 1990. DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. D.O. DE 16/07/1990, P. 13563
 
BRASIL. Constituição Federal de 1988, de 05 de maio de 1988. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988. D.O.U. 191-A DE 05/10/1988, P.1

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