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ARTIGO LAIANNE CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB

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1 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB 
BACHARELADO EM DIREITO 
TRABALHO DE CURSO 
 
 
 
 
 
 
LAIANNE DA SILVA LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODALIDADES DE GUARDA: 
Uma análise das modalidades no Ordenamento Jurídico Brasileiro e das modalidades sem 
previsão legal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília/DF 
2019/1 
 
2 
 
LAIANNE DA SILVA LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODALIDADES DE GUARDA: 
Uma análise das modalidades no Ordenamento Jurídico Brasileiro e das modalidades sem 
previsão legal. 
 
 
 
 
 
 
Artigo científico apresentado como pré-
requisito para obtenção do título de bacharel 
em Direito pelo Centro Universitário 
Instituto de Educação Superior de Brasília. 
 
Orientador: Prof. Esp. Janaína Macêdo 
Neves Paiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília/DF 
2019/1 
3 
 
MODALIDADES DE GUARDA: 
 
Resumo 
O presente artigo tem por objetivo e finalidade as modalidades de guarda existentes no 
ordenamento Jurídico brasileiro. O prisma principal é direcionado para a análise dos tipos 
de Guarda existentes, com conceitos e dispositivos jurídicos embasando a pesquisa. Através 
da pesquisa, houve uma necessidade de uma análise sobre as modalidades de guarda sem 
previsão legal que são a guarda alternada aninhamento ou nidação. Por fim, conclui-se que 
a guarda a ser escolhida deve possibilitar a efetividade do melhor interesse dos filhos. 
 
 
Palavras-chave: Guarda. Guarda Compartilhada. Guarda Alternada. Guarda Unilateral. 
Direito de Família. 
 
 
Abstract 
This article has the purpose and purpose of the custody modalities existing in the Brazilian 
legal system. The main prism is directed to the analysis of the types of existing Guard, with 
concepts and legal devices supporting the research. Through the research, there was a need 
for an analysis on the custody arrangements without legal provision that are guarded 
alternating nesting or nesting. Finally, it is concluded that the guard to be chosen should 
enable the effectiveness of the best interests of the children. 
 
 
Keywords: Guard. Shared Guard. Alternate Guard. Unilateral Guard. Family Right 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Atualmente, muito tem se falado sobre a relevância da família e, em especial, sobre 
dissolução da instituição do casamento e a proteção dos filhos decorrentes desta extinção 
conjugal. Dessa forma, o presente trabalho tem por pretensão analisar as mdalidades de 
Guarda dentro e fora do Nosso Ordenmento Jurídico, demonstrando alguns fatores que 
influenciaram as decisões sobre o poder familiar. A partir deste pressuposto, observamso 
como fica a situação da guarda dos filhos tidos em comum e, quais as possibilidades de 
guarda existentes e suas características. 
É bem verdade que com a dissolução do vínculo conjugal não será alterado apenas 
o destino dos ex-cônjuges, mas também o de sua prole. 
O conflito encontra-se no modo de como se relacionam os genitores, haja vista que, 
se estes vivem em oposição, com brigas constantes e acusações recíprocas, por óbvio não 
podem e não devem compartilhar um direito tão sensível. 
Para fundamentar o presente artigo serão utilizadas doutrinas clássicas e autores 
4 
 
contemporâneos, visando sempre demonstrar com clareza à evolução do instituto da guarda 
dos filhos e suas particularidades aplicadas a realidade da família brasileira. 
Enfim, como todo desfecho, objetiva-se com esse estudo um maior esclarecimento 
sobre o que é e como funciona o instituto da guarda dos filhos, bem como as peculiaridades 
que sua aplicação proporciona visando sempre a aplicação do Principio do Melhor Interesse 
do Menor. 
 
2. Breve Histórico de Guarda 
 
São muitas as definições de Guarda, conforme observa Rodrigo da Cunha Pereira, 
“a expressão Guarda, por veicular um significante muito mais de objeto do que de sujeito, 
tende a desaparecer. Atualmente, de modo muito mais adequado, fala-se em convivência 
familiar.” “ A guarda é um dever de assistência material, moral e educacional” (ECA, art. 
33), deve ser cumprido visando o interesse e o melhor proveito do filho menor, garantindo-
lhe a sobrevivência física e desenvolvimento psíquico. 
Historicamente os filhos sempre estiveram sob a proteção das mães, já que guarda 
enseja segurança, proteção, vigilância, zelo, ou seja, termos relacionados às mães quando se 
fala em cuidado com os filhos. Antigamente era atribuído aos homens o despreparo para 
cuidar dos filhos devido ao fato de não brincarem de bonecas e casinhas, sendo educados 
exclusivamente para se tornarem provedores do lar, enquanto as mulheres eram educadas a 
atividades domésticas e exclusividade no cuidado para com os filhos. 
Com a Constituição em seu artigo 226 § 5º, consagrando o princípio da igualdade 
assegurando ao homem e mulher os mesmos direitos e deveres referente a sociedade 
conjugal a visão de cuidado foi sofrendo transformações e os pais foram buscando mais 
espaço no convívio com os filhos quando da separação do casal. 
Dizer sobre guarda dos filhos pressupõe-se que os pais não esteja mais residindo 
sob o mesmo teto, com a dissolução do vínculo familiar entre os pais, a continuidade da 
convivência dos filhos com ambos não deve ficar comprometida. 
Como a separação do casal, o habitual era que os filhos ficassem com a mãe e ao 
pai cabia a obrigação em pagar a pensão alimentícia e fazer visitas quinzenalmente, mas 
muitas vezes o pai acabava se tornando refém da mãe, pois em muitos casos os filhos eram 
usados pela mãe como meio de vingança e os pais só podiam ver os filhos apenas quando a 
mãe permitia. Com a alteração do Código Civil em 2008, onde foi instituído a Guarda 
5 
 
Compartilhada (Lei 11.698/08), os homens tiveram uma grande conquista e ficou definindo 
o que é a guarda unilateral e guarda Compartilhada. 
Atualmente no Ordenamento Jurídico Brasileiro, a lei cuida da guarda dos filhos no 
Código Civil de 2002 em seus artigos 1.583 a 1.590 e 1.634 II, no ECA em seus artigos 33 
a 35 e na Constituição Federal de 1988 em seus artigos 227 e 229. 
 
3. Modalidades de Guarda ou Convivência Familiar 
 
Em se tratando de guarda e proteção em geral dos filhos prevalece o Princípio do 
Melhor Interesse do Menor. No ordenamento Jurídico Brasileiro, temos as modalidades da 
guarda dos filhos, ou melhor dizendo da Convivência Familiar, apresentadas no Código Civil 
de 2002 em seus artigos 1.583 a 1.590 e 1634, II, no ECA nos artigos 33 a 35 e na CF/88 
nos artigos 227 e 229. A Lei faz alusão a apenas duas modalidades de Guarda Unilateral e a 
Compartilhada. Além das duas mencionadas existem mais duas que não possuem previsão 
legal, mas que podem ser adotadas, são as modalidades Aninhamento ou Nidação e a 
Alternada, muito confundida com a Compartilhada. 
 
3.1 Guarda ou Convivência Familiar Unilateral 
 
Essa modalidade está prevista no Código Civil de 2002, onde é a lei define guarda 
unilateral (Art. 1.583 § 1º): é a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua. 
A guarda exclusiva a um dos genitores decorre do consenso de ambos, ainda que a guarda 
seja exclusiva, o não guardião pode ter a companhia dos filhos, em períodos estabelecidos 
por consenso ou fixados pelo juiz (Art. 1.584, I) ou quando um dos genitores declarar ao juiz 
que não deseja a guarda compartilhada. (Art. 1.583 § 2º). 
A guarda unilateral é conhecida como guarda exclusiva, caracterizada pelo 
exercício das responsabilidades parentais a apenas um dos pais, tendo em vista que “o juiz 
deve entregar a guarda a quem ofereça melhores condições para exercê-la, assegurando ao 
consorte o direito de visita, além de estipular alimentos, a título provisório, se necessários.” 
(NADER, 2016, p. 420). 
O maior questionamento desta modalidade de guarda é o fato do guardião detentor 
ter que educar, dar afeto, arcando sozinho com os deveres diários da criação da prole.Nesse 
sentido Maria Helena Diniz ensina que: 
6 
 
“O genitor visitante possui a guarda descontínua, pois a visita se opera em 
intervalos de tempo. A guarda unilateral é conferida a um dos genitores, ou seja, 
àquele que, objetivamente, apresentar mais aptidão para propiciar aos filhos uma 
boa educação, para assegurar a eles saúde física ou psicológica. Tal guarda 
obrigará o genitor-visitante a supervisionar os interesses da prole. E para tornar 
possível essa supervisão qualquer um dos genitores poderá, legitimamente, 
solicitar informações ou prestação de contas, de ordem objetiva ou subjetiva, sobre 
assuntos ou situações relacionadas, direta ou indiretamente, com a saúde física ou 
psíquica e a educação dos seus filhos. Qualquer estabelecimento público ou 
privado é obrigado a prestar informações a qualquer um dos genitores sobre os 
filhos, sob pena de multa. ” 
 
 
O guardião exclusivo detém toda responsabilidade, o não guardião detém o direito, 
apenas, de visitação, paga a pensão alimentícia e não tem a obrigação dos cuidados e afetos 
diários, ficando com uma pequena parcela no auxílio da criação. 
 
 
3.2 Guarda ou Convivência Familiar Compartilhada 
 
A noção de Guarda Compartilhada ou conjunta é um modelo importado de outros 
países, surgiu na Inglaterra no início dos anos 1970. Em 1976, foi adotada pelo ordenamento 
jurídico francês, depois nos EUA e Canadá, e assim foi se espalhando pelo mundo, até chegar 
ao Brasil em 2008, com a Lei 11.698, e foi aperfeiçoado com a Lei 13.058. (Joint Custody). 
Uma das posições interpretativas adotadas pelo STJ e que posteriormente foram 
incorporadas na legislação é a ideia de que o convívio da criança com ambos os genitores é 
a regra e, na falta de acordo, mesmo havendo clima hostil entre os pais, deve ser determinada 
pelo juiz, salvo quando comprovada no processo a sua absoluta inviabilidade. O 
entendimento do STJ busca priorizar o interesse da criança, partindo do pressuposto de que 
não é indispensável haver convívio amigável entre os pais separados para que se dê o 
compartilhamento da guarda. 
O compartilhamento permite que ambos os genitores participem da formação do 
filho, tendo influência nas decisões de sua vida. Os pais compartilham o exercício do poder 
familiar. 
Na guarda compartilhada, não há exclusividade em seu exercício. Tanto o pai 
quanto a mãe detêm-na e são corresponsáveis pela condução da vida dos filhos 
(GAGLIANO e FILHO, 2017, p. 714). 
A guarda compartilhada, que resguarda maior convivência com ambos os 
genitores, há maior participação no cotidiano do filho, tomando decisões em conjunto 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11698.htm
7 
 
sobre a vida do menor. Os fundamentos da guarda compartilhada são de ordem 
constitucional e psicológica, buscando sempre garantir o melhor interesse do menor. 
Esta modalidade de convivência garante, de forma efetiva, a corresponsabilidade 
parental, a permanência da vinculação mais estrita e a ampla participação de ambos na 
formação e educação do filho, o que a simples visitação não dá espaço. (DIAS, 2016, p. 
883). 
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul 
 
Guarda compartilhada. A redação atual do artigo 1.584, § 2.º Código Civil 
(introduzido pela Lei 13.058/14) dispõe que a guarda compartilhada é a regra a ser 
aplicada, mesmo em caso de dissenso entre o casal, somente não se aplicando na 
hipótese de inaptidão por um dos genitores ao exercício do poder familiar ou 
quando algum dos pais expressamente declarar o desinteresse em exercer a guarda. 
Caso em que a guarda compartilhada vai regulamentada, mas o regime de 
convivência entre pai e filha continua sendo o regime vigente, fixada residência 
habitual materna. Deram provimento. (TJRS, AI 70064723307, 8.ª C. Cív., Rel. 
Des. José Pedro de Oliveira Eckert, j. 25/06/2015). 
 
 
Conforme Maria Antonieta Pisano Motta, compartilhar da guarda dos filhos é o 
reflexo mais fiel do que se entende por poder familiar. Os fundamentos da guarda 
compartilhada são de ordem constitucional e psicológica, visando basicamente garantir o 
interesse da prole. 
A Guarda Compartilhada não se reflete na obrigação alimentar, até porque nem 
sempre os pais possuem as mesmas condições econômicas. Assim sendo, o Tribunal de 
Justiça do Rio Grande do Sul no Julgamento AI 70061150199 adverte: 
 
Guarda compartilhada e alimentos. Inexistência de incompatibilidade. Em 
princípio e em tese, a fixação de alimentos não é incompatível com o 
estabelecimento de guarda compartilhada. No caso dos autos, tanto o 
estabelecimento da guarda compartilhada, quanto a fixação de alimentos, são 
resultados da vontade convergente dos genitores, que estão de acordo com tudo, 
através de avença que atende aos interesses prevalentes da criança. Hipótese em 
que inexiste razão para obstar a homologação do acordo entabulado entre os 
genitores. Deram provimento. 
(TJRS, AI 70061150199, 8.ª C. Cív., Rel. Rui Portanova, j. 02/10/2014). 
 
 
O Enunciado 607 do CJF diz que a guarda compartilhada não implica ausência de 
pagamento de pensão alimentícia, sendo assim, os alimentos podem ser solicitados pela via 
judicial, pois as despesas da prole devem ser divididas entre ambos os pais. 
 
3.3 Guarda ou Convivência Familiar Alternada 
8 
 
A guarda alternada, diferente da guarda compartilhada e unilateral, não tem 
previsão no nosso Ordenamento Jurídico, mas em alguns casos pode ser adotado tendo sob 
análise o melhor para a prole. Esta modalidade garante a posse do filho a ambos os pais, 
ou seja, cada um passa certo tempo com o filho, possuindo a criança duas residências uma 
distribuição de tempo. Em uma semana, por exemplo, o filho fica residindo com um dos 
pais e outra semana com o outro. Durante os períodos determinados, ocorre a transferência 
total da responsabilidade em relação à prole. Tendo o exemplo acima, tem-se que um seria 
guardião e responsável durante uma semana e o outro seria o guardião e responsável na 
semana seguinte. 
Para alguns doutrinadores, a guarda alternada não é a mais recomendada, tendo 
em vista que a criança pode perder o referencial de família, em razão das diversas 
mudanças em seu cotidiano. Silvana Maria Carbonera, por exemplo, assevera que: 
 
 A “constante troca de casas seria prejudicial ao equilíbrio do filho, impedindo 
que ele tenha a necessária estabilidade para seu completo desenvolvimento”. 
Para ela, quando os filhos têm pouca idade, isso gera uma dificuldade de 
adaptação, e, quando atingem uma idade na qual se possui maior capacidade de 
discernimento, os filhos jovens acabam aproveitando as trocas de residência para 
fugir de possíveis situações de conflito, quando não conseguem que o pai (ou a 
mãe) faça aquilo que desejam. (CARBONERA, 1999, p.124). 
 
 
Em sentido contrário, há quem entenda que a guarda alternada pode ser benéfica 
para os filhos. De acordo com o psicólogo Evandro Luiz Silva, com a aplicação da guarda 
alternada “não haveria perda do referencial de lar, mas sim a criação de vínculos com dois 
lares, coisa perfeitamente possível”. Segundo ele, é importante que se mantenha a conexão 
existente com os genitores, mas isso não quer dizer que seja necessário conservar vínculos 
com a residência. Isso porque as crianças possuem maior capacidade de adaptação. 
(SILVA, 2005, p.) 
 Cabe salientar a distinção entre a “guarda alternada” e “residência alternada” pois 
são situações completamente distintas, o professor Mário Luis Delgado explica a diferença 
onde: 
“A “guarda alternada” sempre pressuponha a alternância de residências. A 
expressão “residência alternada” tem sido utilizada para caracterizar um regime 
de distribuição igualitária do tempo de convivência “doméstica” dos filhos com os 
genitores, nos termos previstos no artigo 1.583, parágrafo 2º do CCB, de forma 
consistente e estável, quer seja semanalmente, no sistema quatro dias vs. trêsdias 
https://www.conjur.com.br/2018-dez-23/processo-familiar-guarda-alternada-ou-guarda-compartilhada-duas-residencias#author
9 
 
alternativamente, quer seja mensalmente, no modelo “mês com o pai”/“mês com 
a mãe”, ou ainda por qualquer outro período de rodízio previamente estabelecido 
e cumprido com rigor, mantendo-se, em qualquer hipótese, a estabilidade dos 
períodos de convivência.” 
 
Já a MM Juíza Angela Gimenez se posiciona dizendo que: 
 
“a guarda alternada se configura em uma modalidade de guarda unilateral ou 
monoparental, caracterizada pelo desempenho exclusivo da guarda, segundo um 
período pré-determinado que, pode ser anual, semestral, mensal ou outros. Não há 
compartilhamento porque, embora os pais concordem que a guarda não seja 
exclusiva a nenhum deles, de forma indeterminada, somente um genitor formula e 
desenvolve o viver do filho, durante o período em que este permanece em sua 
companhia. Criam-se regras, espaços e tempos próprios, nos quais o filho se 
submete a uma alternância sistematizada de convivência. ” 
 
Existem diversas críticas doutrinárias e jurisprudenciais a respeito desta modalidade 
de Guarda e Mario Luis Delgado expõe a opinião em seu artigo dizendo: 
 
“Costuma-se repetir, sem qualquer embasamento empírico, que esse regime é 
prejudicial ao desenvolvimento da criança. Trata-se de um estereótipo bastante 
sedimentado entre nós e que faz com que pouquíssimas residências simultâneas 
sejam fixadas pelo Judiciário brasileiro. E pior do que isso, o que assume 
exponencial gravidade, é a existência de decisões judiciais que se negam a 
homologar acordos consensuais em que os pais acordaram a divisão de 
residências. Outrossim, não são poucos os representantes do Ministério Público 
que interferem de forma contrária à homologação desses acordos, com base em 
um clichê, repito, jamais comprovado. No Brasil não existem pesquisas sobre os 
efeitos nas crianças, da fixação de duas residências, mesmo porque são raríssimas 
as decisões de fixação de residências alternadas ou simultâneas. Entretanto, nos 
diversos países em que realizados esses estudos, os resultados têm se mostrado 
fortemente favoráveis ao modelo de residências simultâneas. ” 
 
Claudia Baptista Lopes entende a Guarda Alternada da seguinte forma: 
 
“A desinformação de muitos sobre esse tipo de guarda proposta 
iniciou uma polêmica, pois se pensou que, com a adoção da guarda 
compartilhada, os filhos menores permaneceriam por um período 
na casa do pai, o que, dentre outros malefícios dificultaria a 
consolidação de hábitos na criança, provocando instabilidade 
emocional” 
 
Apesar deste modelo de Guarda não encontrar respaldo na legislação brasileira, é 
moderadamente adotada, em casos bem pontuais. 
 
3.4 Aninhamento ou Nidação 
mailto:clopes%40viseu.com.br
10 
 
 
Conforme explicam Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho, para que 
se evite que a criança fique indo de uma casa para outra, ela permanece na mesma 
residência que vivia o casal, ficando com os pais o dever de ficarem revezando na 
companhia da mesma (GAGLIANO e FILHO, 2017, p.714). 
A expressão aninhamento segundo o dicionário tem significados referente a 
ninho, ou seja, recolher-se ao ninho, entendendo assim como o local da residência dos 
filhos. 
Tal modalidade não é vedada pelo nosso ordenamento, mas não há previsão legal. 
Tendo em vista a realidade brasileira, tal forma de guarda encontra resistências 
econômicas, pois os pais manterão, além do "ninho", as suas residências próprias. 
Maria Berenice Dias também explica a modalidade de guarda aninhamento é um 
modelo de guarda compartilhada que, exige além de perfeita harmonia entre os genitores, 
um certo padrão econômico. O filho permanece na residência e são os genitores que se 
revezam, mudando-se periodicamente cada um deles para a casa em que o filho permanece. 
Só que, nesta hipótese, há necessidade da mantença de três residências. (DIAS, 2016, p. 886) 
Esta modalidade não é vista com bons olhos, os pais tendo que manter uma casa só 
para os filhos acaba por dificultar os vínculos, pois não terão rotinas com os pais. Fica 
parecendo que a autoridade do lar são os filhos e não os pais, onde os filhos criam as rotinas 
para os pais. 
 
4. Posicionamento dos nossos Tribunais 
Na Guarda Unilateral, como citado anteriormente, um dos genitores fica com a 
responsabilidade de oferecer todo cuidado aos filhos, saúde, segurança e educação, devendo 
ser aquele que demonstre maior aptidão para propiciar à prole afeto nas relações parentais, 
cabendo ao outro exercer as visitas e pagamento da pensão alimentícia. Neste sentido segue 
o posicionamento adotado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios: 
DIREITO DE FAMÍLIA. MODIFICAÇÃO DE GUARDA UNILATERAL 
PARA COMPARTILHADA. ACORDO ANTERIOR. GUARDA 
UNILATERAL EXERCIDA PELA GENITORA. SITUAÇÃO FÁTICA NÃO 
ALTERADA. MENOR BEM CUIDADO. ANIMOSIDADE ENTRE OS 
GENITORES. MELHOR INTERESSE DO MENOR. GUARDA 
COMPARTILHADA. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1 - O 
exercício da guarda de maneira compartilhada pressupõe respeito e boa 
convivência entre os genitores e, quando inexistentes tais condições, impõe-se o 
11 
 
exercício da guarda de forma unilateral, assegurando-se, entretanto, o direito de 
visitas e convivência do outro genitor com o menor (art. 1.589 do Código Civil). 
2 - Imperando entre os genitores a incapacidade de comunicação e de 
entendimento, não se faz recomendável o compartilhamento da guarda, haja vista 
que tal divisão do encargo pressupõe uma relação de colaboração e de confiança, 
pois é da própria essência do instituto que a rotina dos filhos seja decidida em 
conjunto por ambos, exigindo, portanto, capacidade de diálogo e de entendimento. 
Nesse contexto, pode-se concluir que a guarda compartilhada poderá gerar muito 
mais danos ao menor do que benefícios, militando em desfavor de seus superiores 
interesses, haja vista a perspectiva de recrudescimento dos desentendimentos entre 
os genitores, causando impacto negativo no adolescente. 3 - Não modificada a 
situação fática verificada por ocasião do estabelecimento da guarda unilateral à 
genitora mediante acordo entre as partes, considerando que o menor é bem cuidado 
sob a guarda da mãe, possui convívio com o pai, que tem seu direito de visitas 
devidamente resguardado, e, principalmente, a litigiosidade existente entre seus 
genitores, o desconforto confidenciado pelo menor quanto às atitudes hostis de seu 
pai em relação à sua mãe e à pressão relacionada a estereótipos sociais pré-
estabelecidos, não há razão para a pretendida conversão da guarda unilateral em 
guarda compartilhada, mostrando-se mais prudente e consentâneo com o princípio 
do melhor interesse da criança a manutenção da guarda do menor com a mãe. 4 - 
Portanto, por ora, a melhor participação do genitor na criação e educação do filho 
deverá ser equacionada mediante o ajuste entre as partes de um regime de 
convivência mais adequado, em um ambiente de maior respeito e colaboração 
mútua, o que pode ser estabelecido mesmo no contexto de guarda unilateral, que, 
aliás, poderá ser modificada no futuro. Apelação Cível desprovida. 
(Acórdão n.1170627, 00042445920178070016, Relator: ANGELO PASSARELI 
5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 15/05/2019, Publicado no PJe: 16/05/2019. 
Pág.: Sem Página Cadastrada.) 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE GUARDA, 
REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS E ALIMENTOS. TUTELA 
PROVISÓRIA. REQUISITOS LEGAIS PRESENTES. DECISÃO MANTIDA. I. 
Devem ser mantidos os alimentos provisórios fixados à luz da realidade probatória 
dos autos e em patamar correspondente à contribuição que vinha sendo 
implementada pelo alimentante. II. Antes da dilação probatória não se revela 
juridicamente apropriada a mudança da guarda unilateral exercida pela genitora 
desde o nascimento dos filhos ou a alteração do regime de visitas que asseguraa 
convivência destes com o genitor. III. Recurso conhecido e desprovido. 
(Acórdão n.1167147, 07007887420188070000, Relator: JAMES EDUARDO 
OLIVEIRA 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 05/12/2018, Publicado no DJE: 
07/05/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.) 
 
As doutrinas e jurisprudências atuais entendem que esta modalidade de Guarda 
não condiz mais com a realidade da família contemporânea, visto que não garante à criança 
ou ao adolescente o pleno desenvolvimento de sua personalidade, a convivência com a 
família acaba se tornando muito limitada, visto que esta situação não privilegia os melhores 
interesses do menor que deve ter seus interesses sempre resguardados e buscados na 
medida do possível, esta modalidade acaba por se tornar exceção. 
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12 
 
Na Guarda Compartilhada ou guarda conjunta, os filhos de pais separados 
permanecem sob a autoridade equivalente de ambos os genitores, que vêm a tomar decisões 
importantes em conjunto quanto ao seu bem-estar, educação e criação. Além da doutrina a 
jurisprudência também entende que esta é a forma mais eficaz afim de proteger os 
interesses do menor, tornando a separação dos pais algo menos gravoso para o menor. 
Neste sentido, vale citar os seguintes julgados do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e 
Territórios, afim de entender a efetividade da guarda compartilhada: 
DIREITO CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. 
GUARDA COMPARTILHADA PROVISÓRIA. NECESSIDADE DE 
FIXAÇÃO DOS TERMOS E REGULAMENTOS. DECISÃO REFORMADA. 1. 
A guarda compartilhada proporciona o fortalecimento da convivência familiar e, 
sobretudo, o desenvolvimento da criança num ambiente de solidariedade, 
cooperação e harmonia. 2. É possível o compartilhamento de guarda quando há 
suficiente diálogo e cordialidade no relacionamento dos genitores. 3. Ao 
estabelecer a guarda compartilhada provisória, o juiz deve fixar os termos e 
regulamentos em que será exercida. 4. Agravo de Instrumento conhecido e 
provido. Unânime. 
(Acórdão n.1176456, 07026496120198070000, Relator: FÁTIMA RAFAEL 3ª 
Turma Cível, Data de Julgamento: 06/06/2019, Publicado no DJE: 11/06/2019. 
Pág.: Sem Página Cadastrada.) 
 
EMENTA DIREITO DE FAMÍLIA. ALTERAÇÃO DA GUARDA 
UNILATERAL PARA COMPARTILHADA. POSSIBILIDADE. 
PREVALÊNCIA DO INTERESSE DO MENOR. HONORÁRIOS 
ADVOCATÍCIOS MANTIDOS. 1. As provas colhidas, o laudo pericial e os 
depoimentos prestados, demonstram que ambos os genitores reúnem condições de 
proporcionar um desenvolvimento adequado ao filho e ainda, o menor encontra-
se amparado em suas necessidades básicas sob os cuidados da genitora. 2. O 
objetivo das Leis n. 11.698/2008 e 13.058/2014, que alteraram o art. 1.584, § 2º 
do Código Civil foi o de estabelecer a guarda compartilhada como regra. Nesse 
sentido, ambos os pais têm igual direito de exercer a guarda dos filhos menores, 
ainda que eles residam apenas com o pai ou com a mãe. 3. Em observância ao 
Princípio da Proteção Integral da Criança e do Adolescente, os interesses da 
criança e do adolescente devem ser prestigiados em detrimento dos interesses dos 
próprios genitores, assim, o modo diferente de vida adotado por cada genitor e a 
forma de educar a criança, não deverá implicar na necessidade de alteração da 
guarda. 4. Não vislumbrando a existência de situações excepcionais aptas a 
conferir a guarda exclusiva a apenas um dos genitores, a guarda compartilhada 
revela-se mais adequada para o pleno desenvolvimento da criança, que poderá 
conviver com ambos os pais, ainda que residam em lugares distintos. 5. Os 
honorários advocatícios foram arbitrados dentro dos parâmetros fixados no art. 85, 
§ 2º, do Código de Processo Civil, tendo em vista que foi observado a ausência de 
condenação, a impossibilidade de aferir proveito econômico e ser ínfimo o valor 
atribuído à causa Recurso desprovido. 
(Acórdão n.1166469, 00006186220178070006, Relator: HECTOR VALVERDE 
1ª Turma Cível, Data de Julgamento: 24/04/2019, Publicado no PJe: 30/04/2019. 
Pág.: Sem Página Cadastrada.) 
 
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13 
 
Enunciado 603 do CJF: A distribuição do tempo de convívio na guarda 
compartilhada deve atender precipuamente ao melhor interesse dos filhos, não 
devendo a divisão de forma equilibrada, a que alude o § 2.˚ do art. 1.583 do Código 
Civil, representar convivência livre ou, ao contrário, repartição de tempo 
matematicamente igualitária entre os pais. 
 
 
Enunciado 604 do CJF: A divisão, de forma equilibrada, do tempo de convívio 
dos filhos com a mãe e com o pai, imposta na guarda compartilhada pelo § 2.º do 
art. 1.583 do Código Civil, não deve ser confundida com a imposição do tempo 
previsto pelo instituto da guarda alternada, pois esta não implica apenas a divisão 
do tempo de permanência dos filhos com os pais, mas também o exercício 
exclusivo da guarda pelo genitor que se encontra na companhia do filho. 
 
 
Enunciado 606 do CJF: O tempo de convívio com os filhos "de forma equilibrada 
com a mãe e com o pai" deve ser entendido como divisão proporcional de tempo, 
da forma que cada genitor possa se ocupar dos cuidados pertinentes ao filho, em 
razão das peculiaridades da vida privada de cada um. 
Conforme é possível extrair dos julgados e dos enunciados da CJF citados, o 
legislador tem preferência pela guarda compartilhada, pois mantém a corresponsabilidade 
e coparticipação das questões que envolvam a vida do filho, garantindo o efetivo exercício 
do poder parental de ambos os genitores, zelando pelo cuidado e crescimentoda prole. 
Na Guarda Alternada há o exercício alternado da guarda, onde os filhos ficam um 
período de tempo pré-determinado com cada genitor, comumente confundida com a guarda 
compartilhada no Brasil, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, tem se 
posicionado da seguinte forma: 
DIREITO CIVIL. AÇÃO DE GUARDA. CERCEAMENTO DE DEFESA. 
GUARDA COMPARTILHADA. GUARDA ALTERNADA. NÃO 
ADEQUAÇÃO. GENITORES IGUALMENTE APTOS AO PODER 
FAMILIAR. LAR DE REFERÊNCIA EM QUE JÁ SE ENCONTRA. 
PREVALÊNCIA DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA. PROTEÇÃO 
INTEGRAL. CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PROPORÇÃO 
INADEQUADA. 
1. Tendo em vista a adoção do sistema do livre convencimento motivado, incumbe 
ao magistrado, na condição de destinatário da prova a conduzir a marcha 
processual, tanto determinar quanto indeferir a produção de provas de acordo com 
a necessidade e a utilidade para a formação de seu convencimento (CF 93, IX). 
Não procede a alegação de cerceamento de defesa quando se entende suficiente a 
prova constante nos autos. 
2. A guarda alternada não tem previsão expressa no Código Civil, sendo criação 
doutrinária e jurisprudencial decorrente da previsão do CC 1.583, § 2º. A 
jurisprudência tem entendido que a forma equilibrada a que se refere o referido 
dispositivo não deve significar a divisão igualitária das horas que o filho passa 
com pai e mãe, sobretudo quando essa divisão não atenda ao melhor interesse do 
menor. 
14 
 
3. No caso, embora ambos os genitores sejam aptos a oferecer todas as condições 
de afeto, saúde e educação ao pré-adolescente em questão, prática forense e relatos 
psicossociais desaconselham a alternância constante de residência, sendo mais 
prudente e consentâneo com a regra do melhor interesse do menor a guarda 
compartilhada com o lar de referência em que já se encontra. 
 
4. Quanto ao valor dos honorários, verifica-se que, tanto a inicial quanto a 
reconvenção, bem como suas contestações, envolveram matéria fática que 
dependeu da análise da comunicação entre os litigantes, fotos e detalhada 
descrição dos fatos. Assim, justifica-se a majoração dos honorários advocatícios 
para R$2.000,00, elevando-os para R$ 2.600,00 por força da sucumbência 
recursal, com fulcro no art. 85, § 11 do CPC. 
5. Embora os ônus da sucumbência recíproca tenham sido fixados igualmente 
entre as partes, verifica-se que o pedido inicial foi parcialmente provido e pedido 
reconvencional não alcançou provimento, de forma que a proporção de 25% para 
o autor reconvinte e 75% para a ré reconvinda melhor se aplica ao caso. 
6. Apelo parcialmente provido. 
 
(Acórdão n.1145618, 20160111289085APC, Relator: ROBERTO FREITAS 1ª 
TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 23/01/2019, Publicado no DJE: 
25/01/2019. Pág.: 143/148) 
 
 
FAMÍLIA. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA. PEDIDO DE GUARDA 
COMPARTILHADA E GUARDA ALTERNADA. ALTERAÇÃO. MEDIDA 
EXCEPCIONAL. ALEGAÇÃO DE MELHOR CAPACIDADE FINANCEIRA. 
ELEMENTO INSUFICIENTE. AUSÊNCIA DE PROVAS QUE JUSTIFIQUEM 
A MODIFICAÇÃO. REVISÃO DE ALIMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO DE 
MUDANÇA NA SITUAÇÃO FINANCEIRA. SENTENÇA MANTIDA. 
1. Não se revela viável o deferimento da guarda alternada, pois há a retirada da 
guarda jurídica (autoridade parental) de um dos genitores, ainda que por um 
momento específico e temporário; ideia essa que contrária o disposto no artigo 
1.634 do CC. 
2. Em que pese a guarda compartilhada ser a regra atual do ordenamento jurídico, 
tal norma não pode prevalecer sobre o que demonstra ser o melhor interesse para 
uma criança, que, in casu, é permanecer residindo no ambiente familiar em que já 
está inserida. 
3. A relação instável e conflituosa entre os genitores vai de encontro com os 
preceitos que fundamentam a guarda compartilhada, que necessita de uma 
convivência harmônica entre os pais, porquanto imprescindível o diálogo entre os 
genitores para a tomada de decisões conjuntas em relação os filhos. Ressalta-se 
que, em casos excepcionais, com profunda análise de cada caso concreto, é 
possível admitir a guarda compartilhada ainda que a relação entre os genitores não 
seja tão harmônica, desde que haja provas aptas e concretas que demonstrem que 
o deferimento da guarda a ambos os pais melhor atende ao princípio do melhor 
interesse da criança. 
4. O fato de um dos genitores possuir capacidade financeira superior ao do outro 
não se revela argumento viável a modificar a guarda, que é medida excepcional, 
notadamente porque esse é somente um dos critérios a ser analisado. No caso em 
análise, embora a detentora da guarda possua renda inferior, não há provas que 
demonstrem que essa situação esteja prejudicando a subsistência do menor. 
5. A revisão da verba alimentar implica no preenchimento dos requisitos do artigo 
1.699, do CC. 
6. Recurso desprovido. Sentença mantida. 
(Acórdão n.1057336, 20160310130545APC, Relator: JOSAPHA FRANCISCO 
DOS SANTOS 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 25/10/2017, Publicado 
no DJE: 16/11/2017. Pág.: 471/474) 
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15 
 
Os julgados acima mostram os casos pontuais onde este modelo de Guarda pode 
ser pleiteado. Nossos tribunais tratam esta modalidade de maneira cautelosa. Em 
pouquíssimos casos podemos encontrar a efetiva aplicação da guarda alternada, tal como 
no julgado seguinte do Tribunal de Justiça de Santa Catarina: 
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE 
VISITAS. GENITORES SEPARADOS DE FATO. INSURGÊNCIA EM FACE 
DA DECISÃO QUE DETERMINOU A GUARDA PROVISÓRIA EM FAVOR 
DA GENITORA. RELAÇÃO CONTURBADA. DESAVENÇAS 
CONSTANTES. PRESERVAÇÃO DO BEM ESTAR DA CRIANÇA. 
GUARDA COMPARTILHADA. INVIÁVEL NO MOMENTO. 
ALTERNÂNCIA DE RESIDÊNCIAS NÃO ADEQUADO AO CASO 
CONCRETO. EXTENSÃO DO DIREITO DE VISITAS. POSSIBILIDADE. 
RECURSO CONHECIDO E PARCIAMENTE PROVIDO. A guarda dos filhos 
deve sempre ser concedida segundo o melhor interesse da criança. A separação 
dos pais, as desavenças entre eles e a discordância a respeito da guarda da prole 
não permite, como fator isolado, a modificação liminar da guarda outrora 
estabelecida faticamente. Em processo em que se discute a guarda de filho 
menor, exceto se constatada situação de risco, deve permanecer a criança sob a 
responsabilidade do genitor que já detém a guarda de fato, porquanto a adaptação 
do infante já se concretizou naquele lar, causando-lhe transtornos a modificação 
de ambiente e de rotina familiar. Por fim, requer que seja estabelecida a guarda 
alternada da menor M. F. M, a qual deve ser delimitada da seguinte maneira: 
"TERÇA, QUARTA, SEXTA E SÁBADO ATÉ ÀS 12 HS COM O PAI; 
SÁBADO APÓS AS 12HS, DOMINGO, SEGUNDA E QUINTA COM A MÃE" 
(grifos no original, fl. 20). 
 (TJSC, Agravo de Instrumento n. 2011.003738-6, da Capital,rel. Des. Stanley 
da Silva Braga, Sexta Câmara de Direito Civil, j. 27-10-2011). 
 
 
A adoção desta modalidade de guarda desagrada grande parte dos doutrinadores 
atuais, pois entendem que esta alternância comprometeria o desenvolvimento da criança 
ou adolescente, devido a constante “mudança” de rotina, onde cada genitor tem uma 
maneira de educar e entender sobre o que é melhor para seu filho, aplicando-a 
independentemente se esta maneira afronta o modo de educação do outro genitor. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este trabalho buscou demonstrar a relevância das modalidades de Guarda, com 
enfoque no Princípio do Superior Interesse do Menor. Procurou-se demonstrar que o superior 
interesse da criança sempre deve nortear todas as decisões. Foram apresentados os modelos 
de exercícios da guarda no Ordenamento Juridico, bem como as modalidades que não tem 
previsão legal. 
 
16 
 
Foram apresentadas ainda argumentos quanto aos formatos em que elas podem ser 
exercidas, além das demandas que cada uma delas exige dos genitores. Teve-se ainda a 
intenção de apresentá-las uma a uma demonstrando suas características e pecuiaridades, 
sendo foi feito um apanhdao do posicionamento dos Nossos Tribunais. 
Por fim, a aplicação de qualquer uma das espécies aqui tratadas deve sempre levar 
em consideração a vontade, interesses, e a melhor aplicação dos direitos dos menores 
envolvidos, que devem a todo tempo serem resguardados por ambos os genitores, visto 
que o poder familiar não cessa quando a guarda ou posse dos filhos não se encontra com 
determinado genitor. 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso 
em 08.05.2019. 
 
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm >. Acesso em 08.05.2019. 
 
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente 
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm >. Acesso em 
08.05.2019. 
 
 
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07.05.2019. 
 
DINIZ, Maria Helena. Guarda unilateral ou compartilhada: uma primeira impressão 
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http://www.folhadajabuticaba.com.br/maria-helena-diniz/maria-helena-diniz---
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Disponível em:< https://www.conjur.com.br/2015-ago-10/processo-familiar-lei-13146-
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
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http://www.folhadajabuticaba.com.br/maria-helena-diniz/maria-helena-diniz---guarda.html
http://www.folhadajabuticaba.com.br/maria-helena-diniz/maria-helena-diniz---guarda.html
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https://www.conjur.com.br/2015-ago-10/processo-familiar-lei-13146-acrescenta-conceito-capacidade-civil
https://www.conjur.com.br/2018-dez-23/processo-familiar-guarda-alternada-ou-guarda-compartilhada-duas-residencias
https://www.conjur.com.br/2018-dez-23/processo-familiar-guarda-alternada-ou-guarda-compartilhada-duas-residencias
17 
 
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Compartlhada: aspectos psicológicos e jurídicos. Porto Alegre: Pau Brasil, 2005, v. 1. 
 
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Desembargador: ANGELO PASSARELI. Acórdão n.1170627, 00042445920178070016. 
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<https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-
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uscaAcordao&visaoAnterior=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.Visa
oBuscaAcordao&nomeDaPagina=resultado&comando=abrirDadosDoAcordao&endereco
DoServlet=sistj&historicoDePaginas=buscaLivre&quantidadeDeRegistros=20&baseSeleci
onada=BASE_ACORDAOS&numeroDaUltimaPagina=1&buscaIndexada=1&mostrarPagi
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BRASIL, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Agravo de Instrumento. 
Relator Desembargador: JAMES EDUARDO OLIVEIRA. Acórdão n.1167147, 
07007887420188070000. Decisão em 05/12/2018. Diário de Justiça Eletrônico, Distrito 
Federal. Disponível em:< https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-
web/sistj?visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAco
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onada=BASE_ACORDAOS&numeroDaUltimaPagina=1&buscaIndexada=1&mostrarPagi
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http://www.conjur.com.br/2002-nov-28/guarda_compartilhada_valoriza_papel_pai_mae
http://www.conjur.com.br/2002-nov-28/guarda_compartilhada_valoriza_papel_pai_mae
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18 
 
BRASIL, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Agravo de Instrumento. 
Relator Desembargador: FÁTIMA RAFAEL. Acórdão n.1176456, 
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Relator Desembargador: HECTOR VALVERDE .Acórdão n. 1166469, 
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Desembargador: ROBERTO FREITAS .Acórdão n. 1145618, 20160111289085APC 
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BRASIL, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Apelação Cível. Relator 
Desembargador: JOSAPHA FRANCISCO DOS SANTOS .Acórdão n. 1057336, 
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Federal. Disponível em:< https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-
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