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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE CRATEÚS –FAEC DISCIPLINA: BIOFÍSICA PROF: MS. JONES BARONE ALUNOS: BENTO, BRENO, ESTER, LUIZ, JÚNIOR SEMESTRE: 2015.2 PRODUÇÃO, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES DOS RAIOS ULTRAVIOLETAS (UV) Produção dos Raios UV Raios UV • Cerca de 9% da energia mandada pelo Sol consiste nesta radiação, mas a maior parte da que incide sobre a Terra é filtrada pelo ozonio na atmosfera. Naturais; Artificiais; Foi descoberta em 1801. Durante experimentos de fotoquímica, ele observou que o cloreto de prata exposto à luz visível violeta tornava-se escuro mais rapidamente do que quando exposto a outras luzes visíveis. Johann Wilhelm Ritter Propriedades dos Raios UV Propriedades dos Raios UV UVA , UVB e UVC. UVA presente durante todo o ano, e atinge a pele quase que da mesma forma, tanto no inverno como no verão. UVB parcialmente absorvida pela camada atmosférica da terra, e sua parte que chega à Terra é responsável por danos à pele. Propriedades dos Raios UV UVA , UVB e UVC. UVC é totalmente absorvida pelo oxigênio e o ozônio da atmosfera, e é praticamente inofensiva. Essa radiação é altamente penetrante e danosa a saúde. Propriedades dos Raios UV UVA , UVB e UVC. Efeitos Biológicos Os principais efeitos imediatos são: A UVB causa eritema, que é a queimadura de pele.ERITEMA BRONZEAMENTO O bronzeamento pode ser imediato ou tardio. VITAMINA D Baixas dosagem ela é benéfica e é essencial. IMUNODEPRESSÃO Diminuição da resposta imunológica. Efeitos Biológicos Os principais efeitos imediatos ERITEMA Efeitos Biológicos Efeitos Biológicos Crônicos ou Tardios Os efeitos crônicos são o câncer e a catarata. 2 a 3 milhões de novos casos de câncer de pele não melanoma e mais de 130 mil novos casos de melanoma maligno. Há também o fotoenvelhecimento. Efeitos Biológicos Efeitos Biológicos Crônicos ou Tardios Com o passar do tempo, ou seja, a pele torna-se enrugada, seca, de cor amarelada, com menor elasticidade e maior flacidez, surgindo ainda manchas brancas e pigmentadas. FOTOENVELHECIMENTO. Efeitos Biológicos Efeitos Biológicos Crônicos ou Tardios CÂNCER. A UVA é sobretudo responsável pela deterioração dos componentes dérmicos. Ocorrem também alterações das fibras elásticas, desarranjo das fibras colágenas, dilatação dos vasos sanguíneos e aumento do numero de células inflamatórias. Aplicação dos Raios UV a) Efeito antiinflamatório / imunossupressor • Alteração da produção de citocinas ; • Diminuição da ativação de Linfócitos T. Fototerapia com raios UV Fototerapia é utilizada para tratar uma grande variedade de dermatoses. As principais respostas induzidas pela radiação ultravioleta sobre a pele são: Fototerapia com raios UV B) Efeito antiproliferativo • Redução da síntese de DNA. • Indução da apoptose dos queratinócitos. Fototerapia com raios UV • Indicações da Fototerapia: PsoríaseVitiligo Dermatite atópica Linfoma cutâneo • Águas provenientes de rios e lagoas deverá ser sempre desinfectada antes de ser utilizada para beber ou cozinhar. • O alvo principal da desinfecção é o material genético (DNA), que é destruído pela radiação ultravioleta quando a luz penetra na célula. • A eficiência de um sistema de desinfecção por UV está em torno de 99,9%. Tratamento de águas (lâmpadas germicidas) • Um hospital pode aproveitar a qualidade destrutiva da luz ultravioleta de brilhar em planos de trabalho, instrumentos cirúrgicos e outros itens, a fim de esterilizá-los. • Os instrumentos de uso em manicure e pedicure requerem esterilização devido ao risco que oferecem aos usuários de transmitirem doenças. Esterilização de equipamentos • A microscopia de fluorescência vale-se da fluorescência, a capacidade das substancias de absorver curtos comprimentos de ondas de luz (ultravioleta) e produzir luz em um comprimento de onda maior (visível). • A amostra pode ser corada com um grupo de corantes fluorescentes denominados de fluorocromos. Microscópio de Fluorescência. Treponema pallidum é evidenciado como células verdes contra um fundo escuro. Microscopia Referências bibliográficas • TORTORA, Geral J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • BILLOTA, Patrícia.; DANIEL, Luis Antonio. Utilização de lâmpadas germicidas na desinfecção de esgoto sanitário. Revista Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v. 7, n. 1, 2012. • FUENSE, Roberta. Fototerapia. Anais brasileiros de Dermatologia, v. 81, n. 1, p. 74-82, 2006. • http://www.naturaltec.com.br/Desinfeccao%ADUltravioleta.html Acesso em: 05 fev. 2016.
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