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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
LIZI GABRIELLI ORIBE NUNES
A RELAÇÃO QUESTÃO 
SOCIAL, POLÍTICAS
 SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.
Alegrete
 RS
 
 2015
LIZI GABRIELLI ORIBE NUNES
 
 
 
 
A
 relação questão 
social, políticas
 sociais e intervenção profissional.
Trabalho de serviço social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral 
na disciplina de
:
Fundamentos Históricos
,
 Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III; 
Ética Profissional em
 Serviço Social
,
Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais;
Administração e Planejamento em Serviço Social
.
Orientador: 
Danillo
 Ferreira de Brito
,
 
 
 Clarice Da Luz 
Kernkamp
,
 
Maria 
Lucimar
 Pereira
,
 
 Rosane 
Malvezzi
.
Alegrete
RS
2015
		SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------3 
2 DESENVOLVIMENTO-------------------------------------------------------------------------4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS------------------------------------------------------------------9
4 REFERÊNCIAS--------------------------------------------------------------------------------11
1 introdução
 Esta exposição trata sobre a relação entre a denominada questão social, as políticas sociais e o Serviço Social na fase do capitalismo monopolista, com o intuito de analisar os fundamentos econômicos e sociais do surgimento da denominada questão social e, de que maneira, diante dos desdobramentos da sociedade capitalista em sua fase monopólica, se configuraram suas expressões enquanto alvo da administração do Estado por meio de políticas sociais e enquanto espaço sócio-ocupacional para o Serviço Social.
Compreender a relação entre questão social, políticas sociais e intervenção profissional é de fundamental importância para os assistentes sociais. Por isso, o presente trabalho visa proporcionar a nós alunos do curso de serviço social um conhecimento mais amplo sobre a profissão, através de uma análise do histórico do serviço social no Brasil, o qual surge através ascensão da desenvolvimento industrial e capitalista, com o objetivo de frear a questão social que também surge nesse contexto.
Para tanto, é preciso analisar a forma como a questão social era encarada no seu surgimento- no início do século XIX quando os trabalhadores do campo migraram para a cidade-, como ela passou a ser o objeto de trabalho do assistente social, e ainda como a política social surge como uma medida para atender os interesses das camadas atingidas pelas expressões da questão social. Sendo assim, será possível compreender o papel interventivo do profissional do serviço social, pois ele recebe a responsabilidade de administrar essas políticas, que configuram- se como resultado das mobilizações da classe operária na luta pelos direitos, ou seja, o assistente social torna- se um interlocutor das ações do estado no que diz respeito ao desenvolvimento e execução das políticas sociais.
Enfim, nesse estudo entenderemos que o serviço social configura se como uma profissão mediadora da relação entre o estado, a burguesia e a classe trabalhista, pois atua diretamente na implantação e implementação das políticas sociais destinadas a enfrentar a questão social e suas expressões, frutos do desenvolvimento industrial e da grande ascensão do sistema capitalista.
 2 DESENVOLVIMENTO
Analisando o histórico do serviço social e os desdobramentos das políticas sociais no Brasil, que surgem através ascensão do desenvolvimento industrial e capitalista, com o objetivo enfrentar a questão social e suas expressões que também surge nesse contexto, conclui- se que a questão social é o objeto de intervenção do serviço social e que as políticas sociais são as estratégia para combater suas expressões e assegurar uma relação estável entre estado, trabalhadores e classe dominante do capital, atendendo aos interesses da classe menos favorecida e assegurando a continuidade da produção do capital.
Na década de 30 convive-se com um fenômeno que começa a tomar grandes proporções. Sendo algo distinto da pobreza já existente o pauperismo das massas trabalhadoras retratava o crescimento da pobreza em decorrência da ampliação da capacidade da sociedade de produzir cada vez mais bens e serviços. Sendo assim, quando os trabalhadores tomam a iniciativa de reagir às condições de vida geradas a partir do pauperismo surge a denominada questão social como fenômeno do industrialismo nascente no século XIX.
Conforme Santos e Costa (2006) as condições econômico-sociais e políticas para o surgimento da denominada questão social estão diretamente articulados ao amplo desenvolvimento das forças produtivas, com a expansão do industrialismo e a ampliação de mercados no século XIX. Na economia são alterados os processos e as relações de produção; as máquinas são incorporadas ao processo produtivo desencadeando uma nova dinâmica industrial que pressupõe a concentração de mão de obra nas cidades e a existência de uma nova disciplina na fábrica. Desta forma, os novos processos e relações de produção afetam o operariado emergente em suas condições de vida e de existência social em termos materiais e políticos.
A origem da questão social está comumente relacionada ao movimento denominado êxodo rural e ao crescimento da população urbana provocados pelo processo de industrialização, qual atraiu moradores do campo para a cidade, onde a grande maioria tinham sua mão de obra explorada e viviam em situação de extrema pobreza, devido ao desemprego e/ ou aos baixos salários, a exclusão social e a privação de direitos. Em outras palavras a questão social tem sua origem a partir das grandes transformações econômicas decorrentes do processo de industrialização e da formação de uma sociedade pautada no capitalismo monopolista.
O desenvolvimento de capitalismo monopolista provocou uma grande desigualdade social, pois a maior parte da riqueza/capital gerado concentrava- se nas mãos de um pequeno grupo- proprietários/ burguesia, e a menor parte destinava- se aos míseros salários pagos aos proletariados, que vendiam sua força de trabalho em uma longa e abusiva jornada, na qual eram massacrados homens, mulheres e crianças.
Sendo assim, ao observar a situação exploratória e humilhante a qual estava submetida a classe operária era muito fácil perceber as expressões das desigualdades da sociedade capitalista que se manifestavam através da dificuldade de adquirir alimentos e moradia digna- ficando em aglomerados em torno das cidade e expostos a esgotos a céu aberto- e da falta de acesso a educação e a saúde. Nesse contexto forma- se a situação identificada como pauperismo e cuja vivencia nessa pobreza poderia acarretar sérios problemas sociais, tais como, doenças, surtos de violência, alcoolismo, prostituição e falta de moradia. Enfim, compreende- se ai o surgimento da questão social e suas expressões.
Nesse período do capitalismo evidencia-se uma classe operária urbana que não tem suas necessidades básicas atendidas. Constata-se uma intensa distinção entre as condições de vida do operariado e da burguesia detentora dos meios para contratá-lo. Observa-se a existência marcante de interesses divergentes que separa as massas trabalhadoras da burguesia.
Porém, mediante as situações precárias e desumanas vivenciadas pelos proletariados, a classe operária toma conhecimento de sua condição de miséria e de exploração e manifesta sua indignação através de protestos por melhorias no trabalho e por consequência na vida social, isto é, reivindicavam algum tipo de proteção social. Surge então, o serviço social não mais como um trabalho de cunho religioso, mas sim como uma profissão capaz de conter os conflitosentre proprietários e trabalhadores e não colocar em risco o modelo de acumulação de capital.
Assim sendo, o estado passa e perceber o enfrentamento à questão social como um compromisso seu. Para tanto, inicia- se ai a adoção de políticas sociais como estratégias para frear o movimento de protesto dos operários e garantir uma relação estável entre a burguesia, estado e a classe trabalhadora. Vale ressaltar que o assistente social destaca- se nessa realidade como o interlocutor da ação do estado contra as expressões da questão social, através do trabalho de implantação e implementação das políticas sociais.
No tocante ao papel do Estado na produção capitalista em sua fase monopolista, vale ressaltar que é nesse estágio que as funções do Estado são compelidas sistematicamente em torno do desenvolvimento, expansão e acumulação do capital. Conforme Braverman (1978) é na fase do capitalismo monopolista que a ação do Estado amplia-se e consequentemente assume uma forma mais complexa e alinhada, tendo em vista a modificação da sua intervenção de maneira funcional e estruturalmente voltada para o atendimento das exigências do capital.
No processo de desenvolvimento capitalista é que são criadas as condições reais para o surgimento do capitalismo monopolista. Nessa fase, torna-se indispensável a intervenção do Estado na economia como meio de abrandar a estagnação e sua intervenção na questão social, tornando-se uma instância cuja função engloba os julgamentos diante dos conflitos gerados nas relações de trabalho.
Nesse sentido, as políticas sociais podem ser entendidas como estratégias governamentais de intervenção nas relações sociais, no controle da força de trabalho e na regulamentação de direitos sociais básicos às pessoas atingidas pelo modo capitalista de produção e pela concentração de capital nas mão de uma minoria, ou seja, ela surge como medidas de enfrentamento às expressões da questão social com o intuito de diminuir a distância entre o pequeno grupo de proprietários, que concentra uma enorme riqueza e o grande grupo dos trabalhadores que lutavam por melhores salários e condições dignas de trabalho, e assim garantir a continuidade do desenvolvimento capitalista, vale aqui ressaltar que implantação das políticas sociais são de iniciativa do estado, porém sua geração só foi possível devido a insistência dos trabalhadores em reivindicar seus direitos.
Portanto, é possível compreender porque muitos autores afirmam que a políticas sociais tem o papel entendido como contraditório, pois de um lado tem a finalidade de minimizar as desigualdades sociais e a situação de pobreza decorrentes do modo de produção capitalista, isto é, de melhorar as condições de vida e de trabalho dos operários, e do outro o de manter positivo o desenvolvimento da economia política do capital.
Estudando a história da política no Brasil pode- se perceber que a política social brasileira compõe- se e recompõem- se, conservando em sua execução o caráter fragmentário, setorial e emergencial, sempre sustentada pela imperiosa necessidade da dar legitimidade as reivindicações e até as pressões da sociedade.( VIEIRA apud GOES, 2009. p.45).
Essa afirmação pode ser certificado situando- se na história, pois desde suas origens em meados de 1930 até o ano de 1960, as políticas sociais desenvolveram- se mais direcionadas a proteção aos trabalhadores , afim de criar condições para garantir a força de trabalho adequada e de assegurar ao indivíduo melhores condições de trabalho. Para tanto, algumas medidas foram tomadas pelo estado em consonância com a classe operário e os proprietários do capital/ os possuidores de riquezas e do meio de produção, como por exemplo, a criação da Caixa de Aposentadoria e Pensões( CAP), do Institutos de Aposentadorias e Pensões( IAPs), e da Legião Brasileira de Assistência( LBA); a promulgação da Consolidação da Lei de trabalho(CLT); a aprovação da Lei Orgânica da Previdência Social( LOPS); quais trouxeram muitas conquistas aos trabalhadores: atendimento médico para o trabalhador e sua família- trabalhadores ferroviários-, aposentadoria e pensões, instituição do salário mínimo e da jornada de trabalho de oito horas, férias remuneradas, etc.
Posteriormente, durante o período da ditadura militar( 1964- 1985) houve um grande progresso na institucionalização da política social, sua postura objetivava a legitimação do sistema autoritário vigente- o regime militar- que buscavam bases para manter-se no poder, para isso, adotavam uma política social assistencialista e clientelista. Nesse contexto o país teve um grande desenvolvimento econômico e um aumento das desigualdades sócias, devido a concentração de renda. Quem se opusesse ao regime sofria uma forte repressão política, prisões, torturas, censura, perseguição, exílio e até a morte. Portanto, logo compreende- se que as políticas sociais desse período atendia muito mais aos interesses do estado.
No decorrer das décadas que antecederam a ditadura milita, o serviço social foi se aperfeiçoando até se tornar profissão a de o assistente social, qual atua diretamente na operacionalização das políticas sociais. Porém, durante o período da ditadura os assistentes sociais foram máquinas de engrenagem que reproduziam apenas a realidade imposta pelo estado, pois os opositores ao referido regime poderiam ser perseguidos, presos, torturados e até mortos. Por isso, mesmo diante da má distribuição de renda, da exploração dos menos favorecidos e pelas mazelas sociais fundamentadas nesse regime, o assistente social ficava passivo diante da realidade, caso contrário sofreria as consequências.
Hoje, as políticas sociais apresentam- se através de programas, projetos e serviços de atendimento a classe menos favorecida, estabelecendo uma relação estável entre os interesses do estado, , dos cidadão e/ou trabalhadores e da burguesia. A mesma, apresenta- se como uma ação de iniciativa do estado , mas que dependem de uma ação coletiva dos diferentes atores sociais da sociedade civil.
Após o período do regime militar o serviço social passa por um processo de renovação e ou de reconceituação, assumindo principalmente uma posição modernizadora.
No contexto atual, o profissional do serviço social assume um papel de interlocutor das ações do estado no combate as expressões da questão social, pois o serviço social configura- se como uma profissão mediadora da relação entre o estado, a classe dominante e a classe trabalhadora, atuando diretamente na implantação e implementação das políticas sociais destinadas a enfrentar a questão social e suas expressões.
	
	
 4 CONSIDERAÇÕES FINAIs
O surgimento do serviço social no Brasil está inteiramente ligado ao enfrentamento da questão social, decorrente do desenvolvimento industrial que provocou o crescimento da população urbana, o acumulo de capital e a construção de um cenário marcado pela miséria, pela exploração da força de trabalho e pela exclusão social, isto é, pela negação de direitos.
Entende-se que o surgimento e o desenvolvimento do Serviço Social enquanto profissão inserida na divisão social e técnica do trabalho é compreendido a partir da perspectiva que concebe a emergência do Serviço Social situada no surgimento de um espaço sócio-ocupacional na consolidação do capitalismo monopolista para responder às expressões da questão social.
Mediante o conteúdo apresentado compreende- se que a questão social teve início no processo de industrialização nascido no início do século XIX quando os trabalhadores do campo migraram para a cidade. E em seu inicio foi encarada como uma questão de cunho religioso e moral, sendo enfrentada com medidas solidarias e de caridade por parte da igreja. Mas mediante os conflitos gerados pelo descontentamento dos operários ela passa a ser vista como o objeto de trabalho do assistente social.
Nesse contexto surge a política social como uma medida para atender os interesses das camadas atingidas pelas expressões da questão social. Para a execução dessas políticas o serviço social surge com o seu papelinterventivo, onde profissional/ assistente social recebe a responsabilidade de administrar essas políticas, que configuram- se como resultado das mobilizações da classe operária na luta pelos direitos.
Sendo assim, o assistente social torou- se um interlocutor das ações do estado no que diz respeito ao desenvolvimento e execução das políticas sociais configurando- se como uma profissão mediadora da relação entre o estado, a burguesia e a classe trabalhista, pois atua diretamente na implantação e implementação das políticas sociais destinadas a enfrentar a questão social e suas expressões, frutos do desenvolvimento industrial e da grande ascensão do sistema capitalista.
Enfim, conclui- se que há uma relação de dependência entre questão social, políticas sociais e intervenção profissional , pois uma depende da outra para existir.
REFERÊNCIA
Acesso em: 04/ Novembro
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm
Acesso em: 04/ Novembro
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO, Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. 2010. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_ Saude.pdf.
Acesso em: 04/ Novembro
SANTOS, E. P; COSTA, G. M. Questão social e desigualdade: novas formas, velhas raízes. 4. In: Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço Social, Ano 2, nº. 4, julho de 2006 – ISSN – 1807 – 698X. Disponível em: http://www.assistentesocial.com.br.
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GOES, Adarly Moreira. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SIRLEI, Cristina Rossi. Politicas Sociais I. São Paulo: : Pearson Prentice Hall, 2009.

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