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ED Metodologia de Trabalho Academico NP1

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1112Revisão da literatura
História da ciência e das universidades 
Conhecimento cientifico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa empírica. 
Os quatros tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e cientifico
A determinação histórica na produção do conhecimento
O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade. 
História da ciência e das universidades 
A História da Ciência e das Universidades História da Ciência Na Idade Antiga Idade média à atualidade. 
O Renascimento História das Universidades no Mundo História das Universidades no Brasil.
Na Idade Antiga No início do século VI foi dado o primeiro passo em direção a ciência, dado pelo filosofo Tales de Mileto. Surgio novos pensadores como o Anaximandro, Pitágoras, Demócrito entre outros.
Idade média à atualidade A História da Ciência tem relação com o período da Idade Média e com a religião. O cientista contemporâneo não é só pesquisador como era na modernidade, mas é também objeto de estudo da ciência. 
A supremacia da Igreja Católica sobre o pensamento científico A Igreja Católica tinha uma influência muito forte sobre a ciência, e a principal finalidade da mesma era demonstrar a sua verdade. Os sábios medievais acreditavam que terra tinha forma de disco e considerava um absurdo a crença em sua esferidade.
Os Principais Colaboradores Roger Bacon Bacon foi uma figura que os séculos posteriores considerariam como o primeiro “cientista moderno”
Ramon Lull Ramon Lull teve uma importante colaboração de ter relacionado os princípios básicos de todo o conhecimento, de modo a possibilitar que todos os problemas, toda ciência, toda a fé fossem decifradas.
O Renascimento
A Renascença surgiu pela apreciação dos valores humanísticos, junto com o elemento de independência política e a expansão capitalista. Iniciou na Itália, no século XIV, com redescoberta da Antigüidade Clássica. A herança do espírito humanístico passou a desafiar o misticismo e o ascetismo. Invenção do papel e da imprensa. Os pensamentos e as novas descobertas deram origem a Reforma Protestante. Motivo da ruptura da ciência e da religião. 
Personalidades que contribuíram para a revolução científica Nicolau Copérnico Copérnico critica a teoria de Ptolomeu. O sol para Copérnico tinha a função de iluminar o universo.
Giordano Bruno Bruno apoiava a teoria heliocêntrica de Copérnico, e mostrava que o universo era infinito.
Galileu Galilei Galileu pesquisou sobre a queda dos corpos.
Isaac Newton Newton forneceu a base para a solução do problema dos planetas com a história da queda da maça.
Desenvolvimento cientifico no século XIX e XX A partir do século XIX, surgiu sociedades científicas com especialização. Foi criada a Associação Britânica para o Progresso da Ciência durante o século XIX. Onde foi criada a palavra cientista. Século XX.
No século V a.C. na Grécia, apareceram os primeiros professores, profissionais e remunerados, do ensino superior. História das Universidades do Mundo 
VI d.C. na Europa continental, todo ensino era ministrado pela Igreja Católica
Estudos indicam que a universidade mais antiga seja a de Saleno, que no século X já dispunha de uma escola de medicina. Com ela as de Paris Bolonha, em seguida pelas de Oxford, Cambridge, Montpellier, Salamanca, Roma e Nápoles. Na Alemanha, no século XV surgem Hcidelberg e Colônia.
Em 1229, ocorreu a primeira greve estudantil da história As universidade foi reconhecida na França por São Luís e Branca de Castella. Luta semelhante desenvolveu-se na Inglaterra, Oxford, levando o rei Henrique III a concordar com a autonomia universitária, em 1240.
Com estes manifestos as universidade conseguiram direto a greve, monopólio dos exames atribuição de graus, diplomas autonomia jurídica e possibilidade de apelar diretamente ao papa. 
História das Universidades no Brasil 1808 - primeiras instituições de ensino superior 1808 – Escolas de Medicina na Bahia e no Rio de Janeiro; 1810 – Escola de Engenharia do Rio de Janeiro. 
1854 - Primeiras faculdades Direito de São Paulo e Recife. Politécnica do Rio de Janeiro, a Escola de Minas de Ouro Preto . 
Primeiras Universidades 1912 – Universidade Federal do Paraná (UFPR); 1920 – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); 1934 – Universidade de São Paulo (USP) (1935-1939) - Universidade do Distrito Federal (UDF).
1960 e 1970 marcaram a grande expansão do ensino universitário brasileiro. 1988 – existiam 871 instituições de ensino superior no país (IBGE). 1988 - Universidade Paulista (UNIP) antes conhecido como Instituto Unificado Paulista (IUP). 
Conhecimento cientifico versus senso comum. 
Do Senso Comum ao Conhecimento Cientifico vai uma distância considerável, apesar de que, ao longo dos tempos se verifique uma aproximação. O primeiro baseia-se nos sentidos, crenças, tradições, acredita no que vê ou sente, é fruto das experiências do quotidiano, ou naquilo que se tornou evidente através da evolução da ciência . Esta por sua vez, procura através do raciocínio objectivo, assente na faculdade racional do ser humano e em métodos experimentais, a comprovação daquilo que os sentidos nos mostram.
O Senso Comum é um saber que se adquire através da vida que se leva em sociedade, por isso, é um saber informal adquirido de forma espontânea através do contacto com o próximo, com situações e objectos que rodeiam o indivíduo. Apesar das suas limitações, o senso comum é fundamental, sem o qual os membros integrantes da sociedade não conseguiriam orientar-se na sua vida quotidiana. É um saber muito simples, superficial e informal, que não exige grandes esforços nem bases consistentes que atestem a sua veracidade ou proveniência, ao contrário das ciências, que assentam em conhecimentos formais porque requerem um longo processo de aprendizagem/conhecimento.
O Senso Comum tem factores positivos e negativos. Se por um lado congrega conhecimentos e sabedoria popular e os transmite de geração em geração fornecendo bases para uma vida adaptativa na sociedade em que estamos inseridos, por outro lado poderá originar o prolongamento de crenças ou opiniões menos verdadeiras e/ou preconceituosas que se arrastam no tempo, somente ultrapassadas por pesquisas/estudos científicos. E é precisamente neste ponto que é benéfica a interligação entre o Senso Comum - baseado em testemunhos culturais – e o Conhecimento Cientifico – baseado em métodos de pesquisa. Um, é a continuação do outro, a Ciência pode comprovar ou desmistificar factos/acontecimentos baseados no senso comum, através dos métodos de pesquisa científica
Ler mais: http://caminhodapsicologia.webnode.com.pt/introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20psicologia/psicologia-vs-senso-comum/
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Pesquisa teórica versus pesquisa empírica.
Além da distinção em grandes áreas e temas, as pesquisa podem ser classificados também em relação à metodologia aplicada. Neste contexto, costuma-se dividir os tipos de pesquisa em dois grandes grupos gerais: as teóricas e as empíricas. A oposição pesquisa teórica vs. pesquisa empírica pode ser comparada àquela entre teoria vs. prática (muita usada no senso comum), mas como veremos a seguir, esta relação é muito mais de complementaridade que de oposição.
Pesquisa Teórica
A pesquisa teórica, como o próprio nome já indica, consiste na discussão e comprovação da teoria, além de possíveis revisões de sua validade e alcance. A pesquisa teórica dispensa uma interferência imediata no plano da experiência, embora isso não queira dizer que ela esteja dissociada deste plano; ela apenas não prevê tal interação num primeiro momento, aquele da construção da teoria.  Embora haja áreas do conhecimento – como a Filosofia – em que a pesquisa teórica seja um método autossuficiente e dominante ou pesquisas nas mais diversas áreas que se propõem a ser exclusivamente teóricas, é comum encontrar a pesquisa teórica sendo realizada em complementaridade à empírica, que visa dar-lhe sustentação prática atravésda apresentação de estudos de caso concretos que demonstrem o alcance e eficácia da teoria. Já em outros casos, mesmo que a pesquisa teórica seja apresentada independente de casos de aplicação prática, ela visa esta aplicação para fins de comprovação, ou seja, ela se pretende como metodologia ou base teórica de pesquisas empíricas.
Pesquisa Empírica
A pesquisa empírica, também chamada de pesquisa de campo, pode ser entendida como aquela em que é necessária comprovação prática de algo, seja através de experimentos ou observação de determinado contexto para coleta de dados em campo. Na relação com a teoria a pesquisa empírica serve para ancorar e comprovar no plano da experiência aquilo apresentado conceitualmente, ou, em outros casos, a observação e experimentação empíricas oferecem dados para sistematizar a teoria. Embora algumas vezes ainda possa ser classificada como uma categoria “menor” de pesquisa (preconceito advindo de tempos mais remotos), por supostamente envolver menos “esforço intelectual” e mais “esforço braçal”, a pesquisa empírica é fundamental à comprovação da teoria e à sua validação, particularmente em determinadas áreas – como as Ciências Biológicas, Ciências Sociais Aplicadas ou a Arquitetura – em que a teoria trabalha muitas vezes a serviço da prática, e sem esta última perde até mesmo seu objetivo. Ao contrário da pesquisa teórica, no entanto, a pesquisa empírica não é autossuficiente, ou seja: não se sustenta dissociada absolutamente da teoria, fundamental à sistematização do conhecimento. Esta serve para dar fundamento aos experimentos realizados e dados observados ou colhidos em campo.
Quem escolhe o método?
Considerando-se que quem conduz a pesquisa é o pesquisador, seria lógico indicá-lo como resposta a esta pergunta, mas não é exatamente assim que as coisas ocorrem. A metodologia é na verdade determinada pelo recorte da pesquisa e seus objetivos, visto que um mesmo tema pode implicar em recortes diversos e que podem demandar tanto o método teórico quanto o empírico. Por isso, pode-se dizer que é a própria natureza da pesquisa que escolhe seu método. Pesquisas que objetivam discutir/analisar conceitos ou dar maior sustentação teórica a questões de ordem empírica (como a redefinição dos contornos do conceito de “interação” a partir das novas tecnologias, por exemplo) demandam um método teórico. Já pesquisas que desejam comprovar ou investigar dados ou fatos (como a eficácia de um novo medicamento em determinado grupo, por exemplo) demandam um método empírico. Tudo vai depender de onde se deseja chegar, mas, no geral, um método acaba complementando o outro, embora seja possível dizer que uma pesquisa “penda” mais para uma polaridade ou outra, sendo mais teórica ou mais prática.
Os quatros tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e cientifico
Conhecimento Popular
Denominado de popular ou senso comum, resulta do modo espontâneo e corrente de 
Conhecer. É o conhecimento do dia-a-dia e se obtém pela experiência cotidiana. 
Suas características são: superficial, isto é, conforma-se com a aparência; sensitivo e 
valorativo, ou seja, referente a vivências, estados de ânimo e emoções da vida diária; subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos; assistemático, pois está “organização” das experiências não visa a uma sistematização das ideias; acrítico, pois a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica; assistemático, por basear-se na “organização” particular das experiências próprias do sujeito cognoscente e não em uma sistematização das ideias; verificável, visto que está limitado ao âmbito da vida diária e diz respeito àquilo que se pode perceber no dia-a-dia; e, finalmente, falível e inexato, pois se conforma com a aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do objeto. Em outras palavras, não permite a formulação de hipóteses sobre a existência de fenômenos situados além das percepções objetivas.
Conhecimento Científico 
É o conjunto organizado de conhecimentos sobre um determinado objeto, em especial obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. 
Diversamente do que acontece com o conhecimento vulgar, o conhecimento científico não atinge simplesmente os fenômenos na sua manifestação global, ele é caracterizado pela capacidade de analisar, de explicar, de desdobrar, de justificar, de induzir ou aplicar leis, depredizer com segurança eventos futuros. Ele explica os fenômenos e não só os apreende. O conhecimento científico é crítico, rigoroso, objetivo, nasce da dúvida e se consolida na certeza das leis demonstradas. É real (factual) porque lida com ocorrência ou fatos; constitui um conhecimento contingente, pois suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida através da experiência; é sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente; é verificável, visto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência; é falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e, por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente.
Conhecimento Filosófico 
O primeiro sábio que utilizou a palavra “Filosofia” foi Pitágoras, no século VI a.C. Em sentido etimológico, Filosofia significa devotamento à sabedoria / amigo da sabedoria, isto é, interesse em acertar nos julgamentos sobre a verdade e a falsidade, sobre o bem e sobre o mal. 
Para Aristóteles, a Filosofia era a ciência de todas as coisas pelas últimas causas, isto é, pelas causas e razões mais remotas e que, por isso mesmo, ultrapassam as possibilidades, o campo e o método das ciências particulares, a estas incumbe a investigação das causas próximas observáveis e controláveis pelos recursos do método científico ou experimental. dfdhfhgv
Acadê11É importante destacar que a Filosofia usa princípios racionais, procede de acordo com as leis formais do pensamento, tem método próprio, predominantemente dedutivo, nas suas colocações críticas. Portanto, ela indaga, traça rumos, assume posições, estrutura correntes que inspiram ou dominam mentalidades em determinados períodos, mas que, em seguida, perdem vigor diante de novas concepções, que geralmente hostilizam as anteriores, à maneira das correntes literárias, das artes em geral ou das religiões.O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses que não poderão ser submetidas à observação, “as hipótese filosóficas baseiam-se na Experiência, portanto este conhecimento emerge da experiência e não da experimentação”; por este motivo, o conhecimento filosófico é não verificável, já que os enunciados das Hipóteses filosóficas não podem ser confirmados nem refutados, ao contrário do que ocorre no campo da ciência; é racional, em virtude de consistir num conjunto de enunciados logicamente correlacionados; é sistemático, pois suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade; é infalível e exato, já que seus postulados, assim como suas hipóteses, não são submetidos ao decisivo teste da observação (experimentação). Portanto, o conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e puder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana. 
Conhecimento Religioso
O conhecimento religioso supõe e exige a autoridade divina; nela se fundamenta e só a ela atende, a ciência, ao contrário, não supõe, não exige, não admite autoridade; a ciência só admite o que foi provado, na exata medida em que se podem comprovar experimentalmente os fatos. A Teologia não demonstra o dogma; apela para a autoridade divina que o revelou; exige fé; a ciência demonstra os fatos e só se apoia na evidência dos fatos. Apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas),por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino; suas evidências não são verificáveis: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado. Assim, o conhecimento religioso parte do princípio de que as “verdades” tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em “revelações” da divindade.
O conhecimento religioso vai favorecer atitudes éticas em busca do bem comum.
Vale salientar que a processualidade do saber, quer científico quer filosófico, de forma alguma vem denegrir a ciência e a filosofia; pelo contrário, vem reconhecer seu verdadeiro estatuto. Só se sentem denegridos os cientistas e filósofos obtusos e dogmáticos, porque, no fundo, não querem ver morrer seus ídolos. E tudo isso nada tem a ver com ceticismo, pois o cético simplesmente não acredita na possibilidade de conhecimento. Aqui se trata apenas de revelar os limites do conhecimento, nunca de negar sua possibilidade. Tanto o conhecimento vulgar como o científico, tanto o conhecimento filosófico como o teológico alimentam o mesmo propósito e lutam pelo mesmo objetivo, que é o de chegar à verdade sobre o homem e sobre o Universo, sobre o ser e sobre cada uma das realidades que constituem infinitos segmentos da natureza.
O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade.

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