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Giulia Gazaneo G1 INTEGRADORA II FINANÇAS A contabilidade financeira é o exercício puro da função contábil. Ela se preocupa em seguir o rigor da técnica contábil, provendo os demonstrativos contábeis padronizados. Logo, ela está mais voltada para atender às exigências externas à organização. A contabilidade gerencial se serve dos dados e informações providos pela contabilidade financeira para elaborar relatórios gerenciais, favorecendo uma análise interna pelos seus administradores e, portanto, facilitando a tomada de decisão. A contabilidade responsável por divulgar a DRE da empresa é a financeira. Porém, cabe à gerencial desenvolver o relatório que discrimine outros dados sobre como as vendas foram feitas (ex: receita por loja, cidade ou estado, receita por més, no ano, etc). Demonstrativos Financeiros Período contábil é o intervalo de tempo em que a empresa determina que deve levantar o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado (DRE). O exercício social é o período contábil de um ano-calendário para que as empresas levantem seus BPs e DREs. Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO E PL ATIVO CIRCULANTE Contas que estão constantemente em Giro. Conversão em dinheiro dentro do próximo exercício social PASSIVO CIRCULANTE São as obrigações de curto prazo da empresa ATIVO NÃO CIRCULANTE Bens e direitos de caráter permanente PASSIVO NÃO CIRCULANTE Obrigações de longo prazo da empresa. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Mesma natureza do ativo circulante INVESTIMENTOS Participações em outras sociedades Outros investimentos que não se destinem ao exercício da atividade da empresa IMOBILIZADO Bens móveis e imóveis destinados à atividade principal da empresa PATRIMÔNIO LÍQUIDO Recursos próprios da empresa, pertencentes aos seus acionistas ou sócios INTANGÍVEL Bens incorpóreos destinados à manutenção da empresa Demonstração do Resultado – DRE O objetivo da DRE é demonstrar como o lucro da empresa foi formado no período, através de um relatório padronizado, onde se listam as receitas e despesas do período. Existem dois tipos de DREs: a contábil e a gerencial. A DRE contábil está voltada para o reconhecimento de custos e despesas A DRE gerencial estrutura a formação do lucro, não separando custos e despesas, mas gastos fixos e variáveis. Ambas começam com o faturamento bruto (receita bruta) e terminam no lucro líquido. Portanto, em ambas, os saldos são os mesmos. O que vai diferenciá-las é como os custos e as despesas foram apresentados em cada relatório. Receita Bruta de Vendas (-) Descontos concedidos, devoluções (-) Impostos sobre vendas = Receita Líquida (-) Custos dos Produtos Vendidos = Lucro Bruto (-) Receitas/Despesas Operacionais = Lucro Operacional (+/-) Receitas/Despesas não Operacionais* = Lucro Antes de Juros e Impostos (LAJIR) (+/-) Receitas/Despesas Financeiras (juros pagos, comissões bancarias) = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) (-) Provisão para IR e Contribuição Social = Resultado Líquido antes de Participações e Contribuições (-) Participações e Contribuições = Resultado (Lucro/Prejuízo) Líquido do Exercício Lucro por Ação = (Lucro líquido/quantidade de ações) * Receitas e Despesas não Operacionais não são relacionadas diretamente com o objetivo do negócio. São ganhos ou perdas de capital (lucro/prejuízo com a venda de um item do ativo) – ex: compra de um caminhão por R$50.000 e venda por R$52.000 (receita não operacional de R$2.000); compra de 1.000 ações por R$50.000 e venda por R$48.000 (despesa não operacional de R$8.000) DRE Contábil DRE Gerencial Receita Bruta Receita Bruta (-) Impostos sobre as Vendas (-) Gastos Variáveis = Receita Líquida = Margem de Contribuição (-) Despesas Operacionais (-) Gastos Fixos (-) Despesas de Depreciação (-) Despesas de Depreciação = Lucro Operacional (EBIT) = Lucro Operacional (EBIT) (-) Despesas Financeiras (-) Despesas Financeiras Lucro antes do IR (LAIR) = Lucro antes do IR (LAIR) (-) Despesa de IR (-) Despesa de IR = Lucro Líquido = Lucro Líquido Depreciação É a única despesa que não gera efeito de caixa da empresa, nem no presente, nem no futuro. A despesa de depreciação é o reconhecimento contábil através da qual se registra as perdas que a empresa tem como o desgaste, pelo uso, de seus bens tangíveis no ativo permanente. Ou seja, se a empresa possui máquinas, equipamentos, imóveis, veículos, etc, esses bens estão sofrendo um desgaste ao longo do tempo. Esse desgaste deve ser contabilizado sob a forma de despesa de depreciação. A depreciação é a representação contábil do desgaste, pelo uso, de bens tangíveis do Ativo Permanente Imobilizado (subgrupo que detém todos os bens e direitos de uso próprio da empresa) Depreciação não tem nada a ver com a desvalorização (ou valorização) do bem em relação ao mercado. A depreciação gera uma despesa (pelo desgaste) na DRE, chamada de despesa de depreciação, ao mesmo tempo em que produz lançamentos numa conta redutora do Ativo Permanente Imobilizado, chamada depreciação acumulada. Esta última deve ser apresentada no próprio Imobilizado, reduzindo a respectiva conta a qual se refere. A despesa é dedutível para fins de Imposto de Renda da empresa. O resultado da empresa pode ser visto pelo ponto de vista financeiro e econômico. Financeiro: a empresa pode ter receitas/despesas que são recebidas/pagas imediatamente (afetam diretamente o caixa, o resultado financeiro) Econômico: a empresa pode ter receitas/despesas que não são recebidas/pagas imediatamente (não afetam diretamente o caixa, mas afetam o resultado econômico) Fluxo de Caixa Operacional (FCO) Para ajustar a demonstração de resultado para obter os fluxos de caixa operacionais, todas as despesas não desembolsadas devem ser somadas de volta ao lucro líquido depois do imposto de renda. Despesas não desembolsadas: depreciação, provisões e amortizações É o fluxo de caixa gerado por uma empresa em suas atividades regulares (produção e venda de bens e serviços) FCO = LAJIR – IR + Depreciação Capital de Giro São os recursos disponíveis para o dia a dia dos negócios da empresa Depende de: volume de venda, política de crédito e nível de estoque mantido Problemas no Capital de Giro: redução de vendas, aumento da inadimplência, aumento das despesas financeiras (juros) e aumento de custos Capital de Giro = AC - PC Do ponto de vista financeiro, as empresas utilizam o fluxo de caixa operacional para a tomada de decisões Os administradores financeiros precisam se preocupar com o fluxo de caixa, pois é ele que dá os primeiros sinais de problemas da empresa O lucro é um conceito econômico Dois produtos básicos do planejamento financeiro são o planejamento de caixa e o planejamento de resultados. O de caixa envolve a elaboração do orçamento de caixa da empresa. O de resultados consiste na elaboração de orçamento de caixa e de demonstrações financeiras planejadas. Indicadores de viabilidade econômica Valor Presente Líquido (VPL) É o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. A taxa usada para calcular o VPL é a TIR (Taxa de Retorno esperada do acionista) DECISÃO COM BASE NO VPL VPL < 0 Não aceitar o projeto VPL = 0 Indiferente VPL > 0 Aceitar o projeto Taxa Interna de Retorno (TIR) É a taxa intrínseca de retorno do projeto É a taxa que iguala o retorno do projeto ao investimento (Entradas – Saídas). Ou seja, quando o VPL = 0. VPL ou TIR Visão Teórica: O VPL pressupõe reinvestimento das entradas de caixa intermediárias à taxa mais conservadora de custo de capital A TIR pressupõe reinvestimento à TIR do projeto VPL é preferível à TIR taxa mais conservadora Visão Prática: Osgestores preferem usar a TIR, pois acham o VPL menos intuitivo Os analistas financeiros são responsáveis por identificar e solucionar problemas causados pela TIR antes dos gestores a utilizarem como técnica decisória. Projeção dos Resultados Serão utilizados 3 cenários: realista, conservador e otimista Realista: expectativas com base nos dados presentes sobre as expectativas futuras Conservador: piora das expectativas Otimista: melhora das expectativas MARKETING Produto Produto é qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer um desejo ou necessidade. Produtos incluem objetos físicos, serviços, pessoas, locais, organizações, ideias ou misturas desses elementos. Níveis de Produto Produto essencial: benefício ou serviço essenciais Produto real: embalagem, características, nome da marca, nível de qualidade e design Produto ampliado: instalação, entrega e crédito, serviços pós venda e garantia Preço Fatores internos que influenciam no estabelecimento do preço Objetivos de marketing Estratégia do mix de marketing Custos Considerações organizacionais Fatores externos que influenciam no estabelecimento do preço Natureza do mercado e da demanda Concorrência Fatores ambientais (economia, revendedores, governos) Praça (Canais de Distribuição) Promoção (Comunicação de Marketing) Combinação específica de diversas ferramentas que a empresa utiliza para perseguir seus objetivos de marketing Propaganda Permite que a empresa dramatize seus produtos por meio do uso criativo de elementos visuais, palavras, som e cor. Custo elevado (jornais, rádio, TV) Venda Pessoal Ferramenta eficiente em certos estágios do processo de compra Interação pessoal entre duas ou mais pessoas, de modo que cada uma delas possa observar as necessidades e características da outra e fazer ajustes rápidos (= força de vendas) Custo elevado Patrocínio Merchandising Promoção de Vendas Oferecimento de incentivos à compra. Efeitos normalmente têm curta duração (cupons, concursos, abatimento de preços, brindes, prêmios) Relações Públicas Oferece credibilidade: notícias, aspectos e eventos parecem mais reais do que os anúncios. Podem atingir muitos compradores potenciais que evitam vendedores e propaganda. Notícias: eles descobrem ou criam notícias favoráveis sobre a empresa e seus produtos ou pessoa Pronunciamentos: provocar interesse da mídia ou fazer palestras Eventos especiais: entrevistas com a imprensa, grandes inaugurações, shows com presença de famosos Materiais escritos: folhetos, artigos, relatórios anuais, newsletters e revistas da empresa Posicionamento É o ato de desenvolver a oferta da empresa para ocupar um lugar destacado na mente dos clientes-alvo Para o (público-alvo) É o (produto) Que vai (benefício) Mais/melhor que (concorrência) Posicionamento pode ser por atributo, por benefício, por concorrente, por qualidade, por preço... Análise SWOT Forças e Fraquezas: internos Oportunidades e Ameaças: externos Diferenciação É o ato de desenvolver um conjunto de diferenças significativas para distinguir a oferta da empresa da oferta da concorrência. Exemplos: Apple – iMac com design inteligente (diferenciação de produto) Disney – funcionários animados e atenciosos (diferenciação de pessoal) Segmentação Idade (consumidores de diferentes faixas etárias) Gênero (mulher x homem) Estrutura Familiar (família e estado civil) Jovens solteiros e recém-casados Famílias com crianças pequenas Classe social e renda Raça e etnia Geografia (muitos profissionais de marketing adaptam suas ofertas para atrair consumidores que vivem em diferentes partes dos países) Estilos de vida (modo como nos sentimos a respeito de nós mesmos, o que valorizamos – fatores que ajudam a determinar quais produtos vão chamar nossa atenção e que farão com que nos sintamos melhor) AMBIENTE ORGANIZACIONAL Ambiente Externo (Macroambiente - Contextual) O ambiente contextual corresponde ao conjunto amplo e complexo de fatores externos à organização que a influenciam, geralmente de forma indireta. Fatores Demográficos (composição de dada população e define-se por variáveis) Estrutura etária Taxa de crescimento Diversidade de gênero, racial e religiosa Distribuição geográfica Tamanho da família Nível educacional Ocupação profissional Fatores Socioculturais Valores básicos/culturais, percepções, preferencias e os comportamentos da sociedade Crescemos em uma sociedade específica que molda nossos valores e crenças básicos, absorvendo uma visão de mundo que define nossos relacionamentos com os outros. Os valores, normas, estilos de vida, hábitos e costumes de uma sociedade Culto à forma física e ao corpo Crescimento de lares compostos por chefes de família femininos, declínio do número de membros de uma família e aumento do número de divórcios Fatores Econômicos Os mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores O ambiente econômico consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gastos do consumidor Os países diferem muito quanto aos seus níveis e distribuição de renda Os profissionais de marketing devem estar sempre atentos às principais tendências e hábitos de gasto dos consumidores Tendência de expansão ou recessão da economia PIB Tendência inflacionista Taxa de câmbio, de desemprego Salários Políticas fiscais e taxas de juros Fatores Político-legais Constituído de leis, agências governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações e indivíduos em uma sociedade Maior ênfase na Ética e ações de Responsabilidade Social Resultantes de um processo político Estabilidade política Clima ideológico geral Políticas econômicas Legislação trabalhista Conjunto de regulamentações governamentais que controla, restringe ou incentiva comportamentos empresariais Fatores Tecnológicos É a força mais significativa que atualmente molda nosso destino Os profissionais de marketing devem observar as tendências tecnológicas, como: Rapidez das mudanças tecnológicas Orçamentos elevados para P&D A inovação tecnológica dos produtos, processos e materiais A legislação sobre proteção de patentes Os programas de incentivo à pesquisa são alguns dos exemplos de fatores tecnológicos que influenciam a atividade das organizações Algumas tecnologias impactam de forma estrutural as empresas Ambiente Externo (Microambiente – Análise do Ambiente Operacional) Conjunto de forças, atores ou instituições diretamente relacionados com a esfera de atuação da organização que pode influenciar de forma positiva ou negativa seu desempenho (stakeholders) Clientes Fornecedores Concorrentes Instituições Financeiras Meios de comunicação social Grupos de interesses especiais: sindicatos, associações empresariais, ONGs, associações ambientalistas Ambiente Interno Cultura Organizacional Estrutura Ambiente/Clima Políticas de RH PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA Proporciona senso de direção Focaliza esforços Maximiza eficiência Reduz o impacto do ambiente Define parâmetros de controle Atua como fonte de motivação e comprometimento Potencializa o autoconhecimento organizacional Fornece consistência à ação gerencial Tipos de Planos Nível Estratégico (Administradores de topo) Foco na organização como um todo Forte orientação externa Orientação de longo prazo Objetivos gerais e planos genéricos Nível Tático (Gerentes) Foco em unidades ou departamentos da organização Orientação de médio prazo Definição das principais ações a empreender para cada unidade Nível Operacional (Supervisores de 1ª linha) Foco em tarefas operacionais Definiçãodos procedimentos e processos específicos Objetivos que especificam os resultados esperados de grupos ou indivíduos ORGANIZAÇÃO Organograma Representação gráfica da estrutura de uma organização, mostrando as funções, os departamentos e os cargos da organização, especificando como estes se relacionam Os conceitos e princípios básicos do processo de organização estão presentes no processo de organização e envolvem a tomada de decisões relativas a seis elementos: Definição do grau desejável de especialização do trabalho Definição da cadeia de comando Definição da amplitude de controle ideal Definição dos critérios de departamentalização Definição do grau desejável de centralização do processo de tomada de decisão Definição do grau desejável de formalização das funções e tarefas organizacionais Departamentalização Processo de diferenciação horizontal que consiste em agrupar e integrar tarefas, atividades e funcionários em unidades organizacionais para melhor coordenar as atividades Tipos Departamentalização funcional Departamentalização por produto/serviço Departamentalização por cliente Departamentalização geográfica ou territorial Departamentalização por processo Estruturas Funcional Desenho estrutural que agrupa as atividades tendo por base a similaridade de tarefas, habilidades, recursos e conhecimentos necessários para o desempenho de cada função Divisional Desenho estrutural que agrega as tarefas em diferentes unidades semiautônomas, segundo o objetivo para o qual concorrem: produtos, mercados ou clientes Matricial Modelo híbrido que procura conjugar a lógica funcional e vertical com a lógica divisional e horizontal, de forma a conseguir uma melhor adaptação ao ambiente Estruturas em Rede Desenho estrutural contemporâneo, caracterizado por uma estrutura mais horizontal e com menos níveis hierárquicos, que promove uma rede de parcerias fora de suas fronteiras Modelos Organizacionais Modelos Mecanicistas Modelos Orgânicos Tarefas bem definidas e elevada especialização do trabalho Hierarquia clara de controle e coordenação – burocracia Prevalece a hierarquia nas relações internas Estruturas verticais, com muitos níveis hierárquicos Departamentalização funcional Comunicação vertical e formal Elevada formalização Membros devem lealdade à organização e obediência aos superiores Prioriza-se o desempenho de cada função Reduzida especialização do trabalho, com redefinição contínua de tarefas Sistema estratificado de acordo com o nível de conhecimento especializado – tecnologia Laços internos fluidos e mudança constante Estruturas horizontais e achatadas Comunicação informal e procura ajustar de acordo com as necessidades Decisões descentralizadas para os níveis hierárquicos mais baixos Reduzida formalização com poucas regras Os membros identificam-se e estão comprometidos com a organização Prioriza-se os objetivos globais da organização COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O indivíduo e suas Características: a Diversidade Fonte de Diversidade Nível Superficial Idade Sexo Tempo de serviço Raça/etnia Religião Orientação sexual Limitações físicas Nível Profundo Personalidade Valores Habilidades Fatores positivos da Diversidade Troca de informações sobre experiências, valores, atitudes e a apreensão de novas abordagens Criatividade e flexibilidade, inovação e mudança Melhoria no processo decisório Fatores negativos da Diversidade Redução de integração e contatos sociais Conflitos e problemas de comunicação Satisfação com o trabalho Sentimento positivo resultante de uma avaliação das características do trabalho Causas O trabalho em si Relacionamento com os pares e superiores Salário e promoção Condições físicas do ambiente de trabalho Flexibilidade de horário, nível de estresse, benefícios Motivação Processo responsável pela intensidade (quanto esforço é despendido), direção (qualidade do esforço) e persistência (tempo em que dura o esforço) dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta Práticas Organizacionais para Motivar Modelo de Características do Trabalho Variedade de habilidades Identidade da tarefa Significancia da tarefa Autonomia Feedback Alteração do Conteúdo do Trabalho Rodízio de tarefas Enriquecimento de funções Flexibilização do Trabalho Compartilhamento de tarefas Horário Flexível Trabalho à Distância Administração por Objetivos Programas de Reconhecimento dos Funcionários Benefícios Flexíveis Programas de Envolvimento dos Funcionários Empowerment Gestão Participativa Participação por Representação Programas de Remuneração Viável Remuneração por Unidade Produzida Remuneração por Competências ou Habilidades Remuneração por Resultados Participação nos Lucros Bônus Participação Acionária Comunicação Permitir que todos sejam capazes de aproximar sua visão sobre a realidade Processo de partilhar ideias e informações com outras pessoas É a cadeia que une todos os empregados em uma organização Via de mão dupla Funções da Comunicação Controle (seguir instruções de trabalho, obedecer ordens dos gestores, se adequar às políticas e culturas da empresa) Motivação (estabelecer metas aos funcionários, elogiar, reconhecer um bom trabalho, dar feedback ao desempenho) Expressão Emocional (interação social, expressão de frustações ou satisfação) Informação (transmitir dados, facilitar a tomada de decisão) Tipos de Comunicação Formal ou Informal Rede de Rumores Oral ou Escrita Não verbal Dificultam a Comunicação Uso impreciso da linguagem Linguagem rebuscada em excesso Resistência dos dirigentes em assumir o risco de perder prestígio, privilégios e poder absoluto Falta de um discurso plenamente compartilhado entre as lideranças da organização Distorção das mensagens na transmissão da informação Facilitam a Comunicação Existência de uma cultura organizacional forte Grau de transparência das estratégias organizacionais Existência de uma prática de diálogo autêntico Estabelecer canais formais de comunicação eficientes (ascendentes, descendentes e laterais) Usar uma linguagem simplificada, atentando para as barreiras culturais Ser um ouvinte efetivo Gerar empatia Obter feedback Cultura Organizacional Função Distingue as organizações entre si Proporciona senso de identidade aos membros Facilita o comprometimento com os objetivos da organização Estimula a estabilidade (coesão) da organização Orienta e dá forma às atitudes e comportamentos dos funcionários Cultura Dominante X Subculturas Cultura Forte X Cultura Fraca Cultura Organizacional X Cultura Nacional Cultura Organizacional X Clima Organizacional Cultura Organizacional Positiva Visível Estrutura organizacional Balanços financeiros Práticas operacionais Tecnologia Procedimentos Estratégias Invisível Padrões de influência Crenças e valores Percepção e atitudes Sentimentos Interações Normas grupais (os aspectos de Cultura & Poder da organização é que são as raízes que influenciam todo o resto) Características que capturam sua essência Inovação e assunção de riscos Atenção aos detalhes Orientação para resultados Foco na pessoa Foco na equipe Estabilidade Agressividade e competitividade Mudança Organizacional O que impulsiona? Natureza da força de trabalho Tecnologia Choques econômicos Competição Tendências sociais Política internacional Administração das mudanças Mudança Acidental X Mudança Planejada Agentes de Mudança Fontes de resistência à mudança Reestruturações, fusões, reengenharias, parcerias, terceirizações, franquiamento, aquisições, descentralizações, desmembramentos
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