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Termos técnicos
Da contabilidade
1- ALTERAÇÃO ORÇAMENTÁRIA (ALO)
Transação criada para introduzir no sistema as despesas de programação financeira do orçamento e quaisquer alterações deste.
2- AMORTIZAÇÃO
Parcela referente ao pagamento do valor principal do empréstimo ou financiamento.
3- AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
Despesas com o pagamento do principal e da atualização monetária e cambial referente a operações de crédito internas e externas contratadas.
4- AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
Fonte de receita que corresponde à amortização, inclusive dos valores relativos à correção monetária, de empréstimos concedidos.
5- AQUISIÇÃO DE ATIVOS
Despesas com a aquisição de ativos, decorrentes de saneamento financeiro de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, de acordo com a legislação em vigor e cláusulas contratuais.
6- ATIVIDADE
Conjunto de operações que se realizam de modo contínuo concorrendo para a manutenção da ação do governo, com resultados que geralmente podem ser medidos quantitativa ou qualitativamente.
7- BALANÇO
Demonstrativo contábil que apresenta, num dado momento, a situação do patrimônio de uma entidade.
8- BALANÇO FINANCEIRO
Demonstrativo contábil de ingressos e dispêndios (entradas e saídas) de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentárias, além dos saldos de disponibilidades do exercício anterior e do exercício seguinte.
9- BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Demonstrativo contábil das Receitas Previstas e das Despesas Fixadas no Orçamento Fiscal, em confronto com as Receitas e Despesas Realizadas, evidenciando, ainda, as diferenças entre elas .
10- BALANÇO PATRIMONIAL: Demonstrativo contábil que evidencia o Ativo Financeiro e o Não Financeiro, o Passivo Financeiro e o Não Financeiro, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação, sintetizando os bens, valores, créditos e obrigações do Estado.
11- CAPITALIZAÇÃO
Adição de juros, correção monetária ou ambos, ao saldo devedor durante um determinado período.
12- CONVÊNIO
Instrumento que formaliza acordos entre entidades do setor público e/ou entidades do setor privado, com a finalidade de realizar serviços de interesse recíproco e em regime de mútua cooperação.
13- DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO
É a diferença caracterizada pela execução da Despesa maior que a Receita arrecadada num determinado período.
13- DÍVIDA ATIVA: É a inscrição que se faz em conta de devedores, relacionadas a tributos, multas e créditos da Fazenda Pública, lançados mas não cobrados ou não recolhidos no exercício de origem.
14- DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
Diferença entre o ativo e o passivo financeiro no final do exercício.
15- ELEMENTO DE DESPESA
Estrutura codificada da despesa pública de que se serve a administração pública para registrar e acompanhar suas atividades
16- EXERCÍCIO FINANCEIRO
Período correspondente à execução orçamentária, financeira e patrimônial coincidente com o ano civil.
17- FUNDOS ROTATIVOS
Despesas destinadas à manutenção, pequenos reparos e aquisição de material de consumo e outros gastos correntes de cada Escola/Delegacia/Fórum, inclusive a alimentação de presos recolhidos nas cadeias públicas e despesas com reformas, melhoria ou ampliação de Escola, cujas verbas tem destinação específica, conforme legislação em vigor.
18- GESTÃO
Parcela do patrimônio de uma entidade, que tendo ou não personalidade jurídica própria, deva ter demonstrações, acompanhamento e controles distintos, caracterizada por Gestão Tesouro e Gestão Fundo.
19- INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA
Quando o passivo financeiro se apresenta maior do que o ativo financeiro.
20- INVESTIMENTO
Denominação de despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
21- JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Despesas com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas, contraídas pelo Poder Público.
22- JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO
Despesas 
23- SUBVENÇÕES SOCIAIS
Dotações destinadas a cobrir despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa.
24- SUFICIÊNCIA FINANCEIRA
Quando o ativo financeiro se apresenta maior do que o passivo financeiro.
25- SUPERÁVIT FINANCEIRO
Diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles.
26- SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO
Representa o valor da Receita Executada, que excede a Despesa Executada.
27- TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
Fonte de receita que compreende os recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, tais como transferências intra governamentais, dos Estados e da União Federal, do Fundo de Participação dos Estados, entre outros.
28- TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL
Dotação para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei Orçamentária ou de lei especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. 
29- TRANSFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL
Transferências feitas de um nível de governo a outro, ou entre Estados ou entre Municípios.
30- TRIBUTO
Receita derivada, instituída pelas entidades de direito público, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições nos termos da Constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinando-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou específicas exercidas por essas entidades. 
31- UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
Unidade da Administração Direta a que o Orçamento do Estado consigna dotações específicas para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o poder de disposição.
32- MUNICIPALIZAÇÃO
Despesas realizadas pelos Municípios decorrentes da municipalização do ensino e da saúde.
33- OBRAS E INSTALAÇÕES
Despesas com estudos e projetos; Construções de edifícios, estradas de rodagem e de ferro, de portos, de aeroportos e outros trabalhos envolvendo o emprego da mão-de-obra, materiais, utilização de terrenos, equipamentos e instalações, sendo a despesa com estes últimos apropriada por seu valor direto (tempo de utilização ou outro critério adotado); Instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central, etc.; Despesas com obras e instalações que não sejam caracterizadas como prédios públicos, mas incorporáveis ao patrimônio do Estado, como por exemplo: barracões, caixas d'água, silos e similares.
34- OBRIGAÇÕES PATRONAIS
Despesas com encargos que a administração deverá atender pela sua condição de empregadora e resultantes de pagamento de pessoal, tais como: despesas com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; de contribuições para Institutos de Previdência, inclusive juros e multas de mora; de Salário Família de Pessoal Temporário e Pessoal Comissionado sem vínculo com o Estado. Despesas com outras obrigações patronais.
35- ORÇAMENTO PÚBLICO
Lei de iniciativa do Poder Executivo que estima a receita e fixa a despesa da Administração Pública para vigorar no exercício seguinte, após aprovação pelo Poder Legislativo.
36- ÓRGÃO
Denominação dada às Secretarias de Estado, Ministério Público, Entidades Supervisionadas, Tribunais do Poder Judiciário e do Poder Legislativo.
37- OUTRAS DESPESAS CORRENTES
Despesas com aquisição de material de consumo, diárias e ressarcimento de despesas com alimentação e pousada, pagamento de pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoa jurídica independente da forma contratual, e outras da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos doisgrupos acima.
38- OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
Despesas de capital não classificáveis como "Investimentos", "Inversões Financeiras " ou "Amortização da Dívida ".
39- OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL
Despesas com vantagens pagas em circunstâncias específicas e cuja temporalidade de pagamento é eventual e de forma não contínua.
40- OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL MILITAR
Despesas relacionadas com o serviço ou cargo, cujo pagamento se efetua em circunstâncias especificas, de acordo com a legislação em vigor, não enquadradas nos elementos anteriores.
41- OUTRAS RECEITAS CORRENTES
Fonte de receita que compreende as receitas correntes não classificáveis nos itens anteriores, tais como, multas, juros de mora, indenizações, restituições, receitas da dívida ativa e receitas diversas.
42- OUTROS ENCARGOS SOBRE A DÍVIDA MOBILIÁRIA
Despesas com outros encargos da dívida mobiliária, tais como: comissão, corretagem, seguro, etc.
43- OUTROS ENCARGOS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO
Despesas com outros encargos da dívida pública contratada (interna e externa), tais como: correção monetária, taxas, comissões bancárias, prêmios, imposto de renda, comissões por apólices resgatadas e por cupons de juros pagos, registros de títulos nas bolsas de valores, impressão e autenticação de apólices, despesas de remessas e outros encargos da dívidas.
44- PENSÕES
Despesas com pensionistas civis e militares e com pensões especiais dispendidas pelo Poder Público, na forma da lei. As pensões especiais devem ser classificadas no grupo de despesa Outras Despesas Correntes.
45- PRECATÓRIO
Despesas decorrentes de sentenças judiciais, de pagamento obrigatório, desde que regularmente no prazo de até 01 de julho.
46- PRESTAÇÃO DE CONTAS
Processo organizado pelo agente responsável pela contabilização dos Órgãos/Entidades, referente aos atos de gestão praticados pelos respectivos dirigentes em um determinado período.
47- PRINCIPAL DA DÍVIDA MOBILIÁRIA
Despesas com o resgate de títulos emitidos pelo Tesouro Estadual. Despesas com correção sobre títulos de emissão do Tesouro.
48- PRINCIPAL DA DÍVIDA POR CONTRATO
Despesas com a amortização da dívida pública interna e externa efetivamente contratada e parcelamento de dívidas reconhecidas junto a órgãos federais.
45- PROGRAMA
Instrumento destinado a cumprir as funções do Estado nos objetivos e metas qualificáveis ou não.
46- PROGRAMA DE GOVERNO
Corresponde a idéias e propostas mencionadas no Plano de Governo.
47- PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
Quantificação do conjunto de ações desenvolvidas com o objetivo de estabelecer o fluxo de caixa, para determinado período, tendo como parâmetros a previsão da receita, os limites orçamentários, as demandas para despesas e a tendência de resultado (déficit, equilíbrio ou superavit) considerada na política macroeconômica para o mesmo período.
48- PROJETO
Conjunto de operações limitadas no tempo, das quais, normalmente, resultam produtos quantificáveis física e financeiramente, que concorrem para a expansão ou para o aperfeiçoamento da ação governamental.
49- REALIZAÇÃO
Ato de apropriação ou liquidação de receitas e despesas de responsabilidade de um Órgão/Entidade.
50- RECEITA AGROPECUÁRIA
Fonte de receita que corresponde à atividade ou exploração de origem vegetal ou animal.
51- RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
É um conceito que diz respeito às finanças públicas do Governo, sendo que o objetivo está na obtenção de referência uniforme para o País, em todas as instâncias de governo, para o cálculo de limites de gastos, a partir do somatório da arrecadação de tributos, de contribuições econômicas e sociais, da exploração do patrimônio, receitas industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes recebidas e outras receitas correntes, deduzindo-se:
· As transferências efetuadas aos Municípios em razão de preceito constitucional;
· Contribuição do Plano de Seguridade Social do Servidor;
· Valores de Compensação Financeira entre regimes de Previdência, de que trata a Lei Federal nº 9796 de 05.05.1999;
· Dedução para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
O período de apuração deve ser a soma do valor no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
52- RECEITA DE SERVIÇOS
Fonte de receita que corresponde às atividades caracterizadas pela prestação de serviços tais como de transporte, saúde, comunicação, portuários, armazenagem, de inspeção e fiscalização, judiciários, de processamento de dados, entre outros.
53- RECEITA INDUSTRIAL
Fonte de receita que corresponde às atividades industriais, entre as quais estão a extrativa mineral, de transformação, editorial, gráfica, produção de energia elétrica e serviços de saneamento.
54- RECEITA PATRIMONIAL
Corresponde ao resultado financeiro decorrente da fruição de bens mobiliários, imobiliários ou de participações societárias. Incluem-se, aqui, os aluguéis, arrendamentos, juros e correção monetária de títulos de renda e investimentos financeiros, dividendos e outras receitas resultantes da participação no capital de empresas, bem como ágios na colocação de títulos.
55- RECEITA PREVISTA, ESTIMADA OU ORÇADA
Volume de recursos, previamente estabelecido, a ser arrecadado em um determinado exercício financeiro, de forma a melhor fixar a execução da despesa. É essencial o acompanhamento da legislação específica de cada receita onde são determinados os elementos indispensáveis à formulação de modelos de projeção, com base de cálculo, as alíquotas e os prazos de arrecadação.
56- RECEITAS CORRENTES
Conceito mais amplo de receita. Compreendem as receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras.
57- RECEITAS DE CAPITAL
Compreendem as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos do superávit do Orçamento Corrente e de operações de crédito internas e externas, venda de ações e títulos mobiliários, bem como da alienação de bens móveis e imóveis.
58- RECEITAS TRIBUTÁRIAS
Correspondem à arrecadação de tributos, abrangendo os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria.
59- RECURSOS VINCULADOS
Valores relativos a depósitos e cauções, depósitos judiciais e outros depósitos prestados pelo Estado, Entidade ou Instituições, exigidas em vinculações de contrato ou converções para garantias de operações especiais.
60- REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL
Dotações globais previstas em programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não possam cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa e que resultem em investimentos.
61- RESERVA DE CONTINGÊNCIA
Dotação prevista pelo Decreto-Lei nº 200, de 25.02.67, e alterada pelo Decreto-Lei nº 1.763, de 16.01.80, destinada à cobertura de créditos adicionais, ou seja, autorização de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento.
62- RESTOS A PAGAR
Representam as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Entende-se por processadas e não processadas, respectivamente, as despesas liquidadas e as não liquidadas. (art. 67, Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986).
63- RESULTADO NOMINAL
É o resultado que expressa o valor da variação da dívida fiscal líquida de um determinado setor público em um período de tempo. Entende-se como dívida líquida, os saldos da dívida consolidada apurada contabilmente, deduzindo-se as Disponibilidade de Caixa, Aplicações Financeiras e Demais Ativos Financeiros.
64- RESULTADO PRIMÁRIO
É o resultado que expressa a situação das contas de um determinado setor público em um período de tempo, através da apuração da diferença entre um conjunto de Receitas e um conjunto de Despesas não Financeiras. Seu objetivo é avaliar como as contas públicas estão sendo organizadas, do ponto de vista do montante das disponibilidades financeiras antes da repercussão dos encargos financeiros, decorrentes dos compromissos assumidos pelo Governo.
(O Resultadoprimário pode apontar déficit ou superávit.)
65- SUBVENÇÕES SOCIAIS
Dotações destinadas a cobrir despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa.
 Termos técnicos da administração
66- Administrar – é dirigir uma organização utilizando técnicas de gestão para que ela alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental. 
 67- Ameaças – são forças ambientais incontroláveis pela organização que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas que, em sua maioria, podem ser evitadas ou gerenciadas, desde que reconhecidas em tempo hábil. 
68- Brainstorming - É uma técnica para reuniões de grupo que visa ajudar os participantes a vencer as suas limitações em termos de inovação e criatividade. Criada por Osborn em 1963, uma sessão de brainstorming pode durar desde alguns minutos até várias horas, consoante as pessoas e a dificuldade do tema. Em regra, as reuniões não costumam ultrapassar os 30 minutos. O brainstorming tem quatro regras de ouro: nunca critique uma sugestão; encoraje as idéias bizarras; prefira a quantidade à qualidade; e não respeite a propriedade intelectual. Além de zelar para que todos os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram as regras, o líder da sessão deve manter um ambiente relaxante e propício à geração de novas ideias.
69- Business Intelligence - conjunto de softwares que ajudam em decisões estratégicas.
70- CEO – Chief Executiver Officer – Diretor Superintendente da Empresa – Controller
71- CEP - Controle Estatístico de Processo. Metodologia usada para o controle de dados de forma estatística para o aprimoramento contínuo da qualidade.
72- Coach - Profissional que aplica a metodologia do Coaching.
73- Coachee - Cliente do Coacher.
74- Cognição – Ato ou ação de conhecer, aquisição de um conhecimento. (Larusse)
75- Comitê Draft - Comitê de Planejamento.
76- Continuous Improvement - (melhoria contínua) Componente essencial no just-in-Time e na Qualidade Total que reflete uma determinação inabalável para eliminar as causas dos problemas. É o oposto da mentalidade de “apagar incêndios”.
77- Core Business - relativo ao próprio negócio ou especialidade no negócio que faz
78- BSC – Balanced Scorecard – é uma nova abordagem para administração estratégica, desenvolvida por Robert Kaplan e David Norton em meados de 1990. É uma abordagem para administração estratégica, fornece abordagem hoslítica para o acompanha me da performace, estruturada sobre indicadores de natureza financeira. O BSC habilita as organizações a clarear sua visão e estratégica e traduzí-las em ações.
79 - Ciclo PDCA, Ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming –É um método que tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão
• Plan (planejamento): estabelecer missão, visão, objetivos (metas), procedimentos e processos (metodologias) necessários para o atingimentos dos resultados
 • Do (execução): realizar, executar as atividades.
 • Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios. 
• Act (ação): agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios. Eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas. 
80- Clima organizacional – é representado pelos conceitos e sentimentos que as pessoas partilham a respeito da organização e que afetam de maneira positiva ou negativa sua satisfação e motivação para o trabalho. 
81- Cultura organizacional – é a experiência que o grupo adquiriu à medida que resolveu seus problemas de adaptação externa e integração interna, e que funciona suficientemente bem para ser considerada válida. Portanto, essa experiência pode ser ensinada aos novos integrantes como forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas. 
82 - Diretrizes – instruções que norteiam o estabelecimento das ações para se alcançar os objetivos do plano. Ex: promover a melhoria da oferta de água em quantidade e qualidade nos grandes centros urbanos. 
83 - Efetividade – é realizar a coisa certa para modificar a realidade. A efetividade é que vai servir para fazer a avaliação de todo o processo. A imprecisa definição dos objetivos torna-se uma fonte de problemas para se avaliar se determinada ação deu realmente certo, isto é, foi realmente efetiva. 
84 - Eficácia – é fazer algum trabalho que atinja plenamente um resultado que se espera. É fazer "a coisa certa", ou seja, a coisa que leve ao resultado almejado. Ao elaborar um material excelente, um gerente, por exemplo, terá sido eficiente, mas se este trabalho não alcançar os resultados esperados, então não terá sido um trabalho eficaz. 
85 - Eficiência – é operar de modo que os recursos sejam mais adequadamente utilizados. O conceito é bem intuitivo: diz respeito a quem consegue obter o mesmo resultado com menos recursos. 
86- Downsizing - reduzir, encolher, diminuir, cortar. Redução dos níveis hierárquicos em uma organização com o objetivo de aproximar os níveis operacionais da alta direção.
87- Ecoeficiência: Produzir mais com menos insumos e menos poluição, mantendo a qualidade dos produtos e serviços, melhorando a qualidade de vida da sociedade na busca pela sustentabilidade do planeta.3R's (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
Reduzir o consumo desnecessário, consumo consciente. Evitar o desperdício, principalmente dos recurso naturais, tão necessários para a nossa sobrevivência.
Reutilizar e reaproveitar tudo que for possível, pois quando estamos reutilizando ou reaproveitando, possibilitando um novo destino para aquele material, deixamos de provocar impactos ambientais.
Reciclar tudo aquilo que não for possível reutilizar ou reaproveitar. No processo de reciclagem os resíduos podem ser transformados em matéria prima, poupando os recursos naturais, mas de alguma forma provoca impactos ambientais.
88 - Estratégia – é a forma traçada por uma organização para alcançar o conjunto dos seus objetivos. A definição de objetivos, em si, não implica em uma estratégia. Os objetivos representam os fins que a empresa está tentando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar esses fins. Considera-se que apenas fazer o que outros fazem, mas com maior eficácia operacional, não é propriamente ter uma estratégia. Está implícito no conceito que, para ter uma estratégia, precisamos atuar de forma diferente, com inteligência e planejamento. Implica, portanto, ter clareza dos limites para o alcance dos objetivos (como escassez de recursos, resistências de outros atores...) e as formas de superação.
89- Fluxograma – é um tipo de diagrama e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feita através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um processo qualquer.
90- Gestão estratégica – é a atualização contínua do plano estratégico, por meio do monitoramento do ambiente e de seus reflexos sobre o sistema (organização responsável pelo plano), no caso o MPGO, bem como das ações e indicadores de resultados propostos no planejamento.
91- Indicadores - é uma unidade de medida estabelecida como marcador de uma situação. Permite estabelecer o seu estágio atual e sua variação no tempo, a partir de intervenções realizadas. Características de um indicador 
• ser representativo; 
• fácil de entender 
• testado no campo (um indicador não tem valor até que prove que realmente funciona); 
• econômico (indicadores que dão trabalho para serem calculados não funcionam); 
• disponível a tempo 
Devem estar disponíveis antes que a situação mude, pois situação atrasadaé desinformação); • compatível 
92- Meta – parte ou porção do objetivo a ser alcançado em um horizonte de tempo, sendo expressa geralmente em unidades quantificadas.
93- Método Grumbach – é um método de gestão estratégica, o qual se fundamenta em conceitos de: 
• planejamento estratégico com visão de futuro baseada em cenários prospectivos, empregando Simulação Monte Carlo; e 
• análise de parcerias estratégicas, levando em conta princípios da Teoria dos Jogos, que permitem a gestão estratégica com base em análise de fatos novos obtidos pela Inteligência Competitiva.
94- Missão – O propósito é estabelecido , normalmente em termos do papel social desempenhado pela organização, é uma declaração explícita das razões existentes de uma instituição.
95 - Negócio – é a área de atuação a que uma organização se dedica.
96 - Objetivo – situação que se pretende alcançar, considerando um dado problema ou compromisso assumido. 
97 - Oportunidades – são forças ambientais incontroláveis pela organização que podem favorecer sua ação estratégica, desde que reconhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto perduram.
98 - Parâmetro – medida padrão de referência que permite comparar situação existente ou alcançada com aquela desejável.
99- Plano de ação – é composto por uma série de providências / tarefas a serem efetuadas a partir de um planejamento. Num plano de ação, as providências são devidamente priorizadas e listadas por ordem cronológica. Para um bom plano de ação, podemos utilizar a ferramenta 5W2H:. 
Os 5Ws correspondem às seguintes palavras em inglês: What (o quê), Who (quem). Where (onde), When (quando) e finalmente Why (por quê). Os 2Hs correspondem a How (como) e How Much (quanto custa). 
100- Política – é a programação de atos, são as regras norteadoras a serem cumpridas para atingir os objetivos da organização. No caso de política organizacional, cada organização tem a sua política, e esta depende do que se deseja alcançar: lucro, competitividade, expansão, internacionalização. 
101- Política pública –É um conceito de política e de administração , que designa certo tipo de orientação para tomada de decisões em assuntos públicos , poléticos ou coletivos.São entendidas como ‘’ Estado em ação’’ através de ações voltadas para setores específicos da sociedade.
102- Pontos fortes – situações que se apresentam dentro da organização e que estão sob seu controle influenciando positivamente o seu desempenho.
103- Pontos fracos – situações que se apresentam dentro da organização e que estão sob seu controle influenciando negativamente o seu desempenho. 
104- Processo – série de etapas ordenadas que tem por objetivo fornecer um produto ou serviço. Existem critérios de transição de uma etapa para outra. Cada etapa produz subprodutos consumidos pela etapa posterior, até que se conclua o processo. Exemplos: processo produtivo de uma fábrica, atendimento ao cliente, etapas na manutenção de produtos, etc. 
105- Programas – são as instruções, meios e ações necessários à realização das diretrizes e à obtenção das metas, que ajudarão a enraizar socialmente e difundir as boas práticas de planejamento (ex: programas de proteção e recuperação de mananciais).
106 - Projeto – empreendimento temporário com a finalidade de criar um produto ou serviço único. Ele é sempre temporário (início e fim bem definidos). 
107- Valores – são conjuntos de padrões éticos que norteiam a vida cotidiana da organização e a dos seus integrantes. Exemplos: integridade, honestidade, respeito e consideração pelos clientes, cooperação e apreço pelos colaboradores. 
108- Visão de futuro – estabelece o que a organização pública ou privada quer ser no futuro. É o que ela sonha para si mesma.
109- E-learning – Abreviação de eletronic learning, treinamento em rede de computadores, Revista Linha Direta.
110 - Endomarketing - Marketing interno realizado por meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar o indivíduo.
111- Epistemologia – Estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas; teoria das ciências. (mini Aurélio) “teoria do conhecimento”
112- Equipes Autogeridas - As self management teams (equipes autogeridas) são compostas por um pequeno número de pessoas que tem a responsabilidade por um processo operacional e os seus resultados. Elas têm os meios para resolver problemas relativos à execução do trabalho e gerem a divisão e o planejamento das tarefas do grupo. Foi um conceito na moda nos anos 70, mas cujo entusiasmo decresceu na última década, visto que os resultados da aplicação nem sempre foram os desejados. Hoje tem novamente mais adeptos, devido à crescente qualificação dos recursos humanos.
113- ERP - Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.
114 -Extranet - são páginas que ligam a empresa a seus clientes e fornecedores.
115- FMEA - Análise do modo de falha e efeito (IMAM)
116- Gestão por Objetivos - Criada por Peter Drucker nos anos 50, a gestão por objetivos (management by objectives - MBO) descreve um sistema de gestão em que os trabalhadores e os gestores de topo definem em conjunto qual é o objetivo final do seu trabalho, como o realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário à concretização. É uma técnica popular em todo o mundo. Há, no entanto, três críticas clássicas à sua aplicação: os gestores tendem a definir metas pouco ambiciosas ou irrealistas; os objetivos raramente resultam de um processo participativo e descentralizado; e não promove o trabalho de equipe.
117- Holística - Vem do grego Halos, que significa todo ou inteiro. É um novo paradigma que se apresenta como resposta evolutiva à crise de fragmentação vivida pelo homem na atualidade, quer pela criação e divisão de fronteiras que só existem na mente humana.
118- Housekeeping - técnica para iniciar e manter os processos de Qualidade e Produtividade Total em uma empresa.
119- Indicadores - É uma unidade de medida estabelecida como marcador de uma situação. Permite estabelecer o seu estágio atual e sua variação no tempo, a partir de intervenções realizadas.
120- Intranet - são as páginas acessíveis apenas dentro de uma empresa.
121- IS0- Sigla da International Organization for Standardization.
122- Job rotation – Rodízio de funções promovido entre funcionário dentro da empresa.
123- Joint venture - Associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.
124- Just-in-time - É uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o nível de stocks nos armazéns das empresas industriais. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o milagre industrial japonês. A idéia base é bastante simples: cada etapa do ciclo de produção só deve solicitar novas encomendas à etapa anterior na medida que precisar delas. Implica igualmente uma redução do número de fornecedores. Richard Schonberger foi o primeiro autor a divulgar a metodologia Just in-time nos Estados Unidos.
125- Kaizen - Conceito de administração japonesa que significa aprimoramento contínuo, envolvendo todos os funcionários de uma organização. Sistema de Controle da Produção e dos Inventários
126- Lean Prodution - Engloba o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade. Foi popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do MIT, designado "The Machine that Change the World", que investigou as causas associadas à superiodade dos nipônicos nos domínios da produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O conceito de lean prodution é baseado em quatro princípios: trabalho de equipe; comunicação; uso eficiente de recursos e eliminação de desperdícios; e melhoria contínua (a que os japoneses chamam kaizen).
127- Learning Organization - Criado por Chris Argyris, professor emHarvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é baseado na idéia de Argyris, chamada double-loop learning (quando os erros são corrigidos através da alteração das normas empresariais que o causaram). Em 1990, Peter Senge, professor do MIT, popularizou o conceito através do best-seller The Fifht Discipline - The Art and Pratice of a Learning Organization.
128- Market Share - Participação no Mercado.
129- MBA – Master Business Administration
130- Menemônica – Processo de ajudar ou treinar a memória
131- Mentoring – profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira.
132- Networking - rede de relacionamentos.
133- Óbice - Palavra derivada do Latim, significa impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo ou estorvo.
134- Ombudsman – Palavra de origem sueca que significa “o homem que representa os interesses” ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o público e a empresa.
135- On the job - No dia a dia do Trabalho. Exemplo Treinamentos on the job. Utilizar a rotina, dentro das tarefas prática de um indivíduo. Sem retirá-lo para a sala de autla. Como um estágio prático superviosanado diretamente.
136- Objetivo – situação que se pretende alcançar, considerando um dado problema ou compromisso assumido.
137- Oportunidades – são forças ambientais incontroláveis pela organização que podem favorecer sua ação estratégica, desde que reconhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto perduram.
138- Outplacement - Investimento de uma empresa na recolocação de ex-funcionário em outra organização.
139- Outsourcing - Trata-se de contratar uma entidade exterior à empresa para executar serviços não estratégicos (que não produzem valor acrescentado para os clientes), em vez de os produzir internamente. A grande vantagem reside na redução de custos que tal opção implica. Talvez ainda seja mais importante o fato de o outsourcing libertar mais tempo os executivos para se dedicarem mais às core competence (competências estratégicas) da empresa. O conceito nasceu na área das tecnologias de informação. Tem maior potencial de aplicação em indústrias dinâmicas, em que as pressões para cortes nos custos são mais intensas, nomeadamente nos grupos empresariais que pretendem seguir uma estratégia de integração vertical das suas atividades.
140- Parâmetro – medida padrão de referência que permite comparar situação existente ou alcançada com aquela desejável.
141- PCPM - Planejamento e Controle da Produção e de Materiais.
142- PCP - Planejamento e Controle da Produção.
143- PCM - Planejamento e Controle da Manutenção.
144- PCO - Planejamento e Controle da Operação.
145- PDCA - Plan, Do, Check e Act, ou Planejar, Executar, Verificar e Agir, ferramenta que implica na melhoria de todos os processos de fabricação ou de negócios.
146- Planejamento operacional é definido, no nível operacional, para cada tarefa ou atividade.envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas específicas;– é o planejamento que abrange cada tarefa ou atividade específica. Suas características são: é projetado para o curto prazo, para o imediato, ou seja materializa tudo aquilo que foi definido no estratégico e no tático. ( planejamento em média de 1 ano )
147- Planejamento tático – é o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organização. Ou seja, é definido no nível intermediário, em cada departamento da empresa projetado pra médio prazo, é a ligação do estratégico e do operacional.( decide o que em cada ano se deve fazer)
148- Plano estratégico – formulação do produto final da utilização de determinada metodologia de planejamento. Documento formal que consolida as informações, atividades e decisões desenvolvidas no processo. Descrição do curso pretendido das ações ou seja ele define os objetivos, metas e prioridades de forma mais ampla. (quem decide são os gestores que comandam a empresa) define as metas futuras em aproximadamente daqui a 4 anos.
149- Plano de ação – é composto por uma série de providências/tarefas a serem efetuadas a partir de um planejamento. Num plano de ação, as providências são devidamente priorizadas e listadas por ordem cronológica.
150- Poka-Yoke - Método a Prova de Falhas, ex. a chave de carro (uso genérico).
151- Política de Portas Abertas - uma oportunidade oficial que a organização dá ao funcionário de apelar aos executivos da empresa quando se sentir prejudicado pela chefia imediata.
152- Processo – série de etapas ordenadas que tem por objetivo fornecer um produto ou serviço. Existem critérios de transição de uma etapa para outra. Cada etapa produz subprodutos consumidos pela etapa posterior, até que se conclua o processo. Exemplos: processo produtivo de uma fábrica, atendimento ao cliente, etapas na manutenção de produtos, etc.
153- PPCP - Planejamento, Programação e Controle da Produção.
154- PPM - Partes por milhão - termo usado no controle estatístico.
155- PQGF - Prêmio de Qualidade do Governo Federal.
156- Publicização - Movimento introdutor de um novo modelo de administração pública baseado em alianças estratégicas entre o Estado e a sociedade.
157- QFD - (Quality Funcion Deployment) Literalmente, Desdobramento da Função Qualidade. Metodologia com base nas pessoas para determinar rigorosamente as necessidades e desejos dos clientes.
158- QS - Quociente de sucesso
159- QS 9000 - Quality System Requirements. Norma criada pelas três maiores empresas automobilísticas americanas: Ford, General Motors e Chrysler. Seu objetivo é a redução de sistemas paralelos de desenvolvimento de fornecedores pelas montadoras, com vistas a uma conseqüente redução substancial de custos.Exige-se a melhoria contínua.
160- Qualidade Total - Segundo o European Foundation for Quality Management (EFQM) os esforços para a qualidade total (TQM - Total Quality Management) são caracterizados pelos seguintes fatores: excelência nos processos; cultura de melhoria contínua; criação de um melhor relacionamento com os clientes e fornecedores; envolvimento de todos os trabalhadores; e clara orientação para o mercado. Os melhores exemplos da aplicação da gestão da qualidade total são as empresas japonesas, que ironicamente foram ensinadas nos anos 40 e 50 pelos mestres americanos Deming e Juran.
161- Quike Step - Em português significa passo acelerado.
162 - Rapport - Do Francês – Relação. Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas. A capacidade de provocar reações de outra pessoa. Também chamado de empatia.
163- Reengenharia - Método usado para re-projetar e reformar sistematicamente toda uma empresa, função e processo.
164- Rotatividade - É a indicação do número de vezes que um estoque se renovou. (Ra = Ca/Em) onde Ca é o consumo total anual e Em é a média aritmética dos 12 estoques mensais.
165- Sabático - repensar, redescobrir, reciclar.
166- Setup - Sistema de Troca rápida
167- Sinergia - Refere-se à convicção de que dois mais dois podem ser cinco. Esta é uma não evidência que serviu para justificar as injustificáveis operações de fusão e aquisição que caracterizaram o mundo dos negócios nos anos 80. O conceito de sinergia, introduzido por Igor Ansoff no livro Corporate Startegy, procura provar que duas empresas juntas valem mais do que a soma das duas separadas. Se não existir sinergia (ou se for negativa) não valerá a pena concretizar-se uma fusão ou aquisição. O conceito pode ser aplicado em outras áreas, como alianças estratégicas, joint-ventures, acordos de cooperação, relações das empresas com fornecedores ou clientes e equipes de trabalho pluridisciplinares.
168- Stakeholders - Palavra, que significa depositários. Pessoa ou grupo com interesse na performance de organização e no meio ambiente na qual opera. Parte interessada ou impactada pelas ações daempresa.
169- Stock options - Programa de Ações - um incentivo que permite aos funcionários comprar ações da empresa onde trabalham por um preço abaixo do mercado.
170- Supply Chain Management - Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.
171- Sustentabilidade - O conceito de sustentabilidade foi criado no começo da década de 80 (por Lester Brown, fundador do Instituto Worldwatch) que definiu “sociedade sustentável” como aquela que é capaz de satisfazer suas necessidades sem comprometer as chances de sobrevivência das gerações futuras. Podemos dizer que a sustentabilidade está relacionada aos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais e que o equilíbrio de tudo isso depende das ações humanas.
172- Team Building - dinâmica de grupo em área externa, onde os participantes serão expostos a várias tarefas físicas desafiadoras, que são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada.
173- Teoria X, Y e Z - Nascidas no final dos anos 50, as teorias X e Y são duas visões opostas sobre a natureza humana e a forma de gerir a força de trabalho. Foram criadas pelo psicólogo Douglas McGregor, do MIT. A teoria X assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a menos que sejam obrigados coercivamente a fazê-lo. A teoria Y defende que as pessoas têm auto-realização no trabalho e que cumprem melhor as suas tarefas se não forem vigiadas por terceiros. A teoria Z, de William Ouchi, é uma variante da teoria Y. Defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao dos gestores quando existe um sistema de recompensas e incentivos eficaz.
174- TQC - (Total Quality Control) Literalmente, Controle da Qualidade Total. Sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar “defeito zero” na produção.
175- TQM - Total Quality Management (Gerenciamento da Qualidade Total). Foi criado em 1985 pela Naval Air Systems Comand para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao estilo japonês para o aperfeiçoamento da qualidade.
176- Turnover - Palavra em inglês, que na tradução quer dizer: rotatividade; movimentação; giro; circulação; medida da atividade empresarial relativa ao realizável a curto prazo; vendas.
177- Valores – são conjuntos de padrões éticos que norteiam a vida cotidiana da organização e a dos seus integrantes. Exemplos: integridade, honestidade, respeito e consideração pelos clientes, cooperação e apreço pelos colaboradores.
178- Vantagem Competitiva - Michael Porter demonstrou que as empresas bem sucedidas obedecem a padrões definidos de comportamento que podem ser resumidas em três estratégias genéricas (as fontes de vantagem competitiva sobre os concorrentes): (1) Liderança baseada no fator custo - Possuir custos mais baixos do que os rivais; (2) Diferenciação - Criar um produto ou serviço que é visto na indústria como único; (3) Focalização - Combinar as duas estratégias direcionando-as para um alvo específico.
179- Workaholic – Viciado em trabalho.
180- Workshop – Treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor do grupo.
181- Balanço Patrimonial- Demonstra a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade em determinada data.
ATIVO- bens e direitos ( benefícios econômicos para a entidade )
PASSIVO- obrigações ( obrigação presente da entidade )
PATRIMÕNIO LÍQUIDO : Diferença do ativo e do passivo.
 Termos da área financeira usados na ADM 
182- Agência de fomento
 Órgão que concede financiamento de capital fixo e de giro para as empresas. As agências também contribuem para o desenvolvimento destas empresas, através da oferta de garantia, assessoria e consultoria financeira, do estímulo à produção regional e da assistência à implementação de projetos de desenvolvimento industrial. Sob supervisão do Banco Central, as agências integram o Sistema Financeiro Nacional. Veja alguns exemplos de agências de fomento:
 
· BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social;
· FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos;
· CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico;
183- Alocação de ativos
 É uma estratégia de investimentos que busca melhorar a relação entre risco e retorno dos investimentos, através da divisão dos recursos a serem investidos quanto ao prazo e volatilidade dos investimentos, ou seja, ajustar da melhor maneira o quanto o investidor aplica em cada ativo, de acordo com a sua tolerância às flutuações do mercado, suas metas e horizonte de tempo.
 184- Amortização
 É o abatimento do valor principal de uma dívida, normalmente realizado por meio de pagamentos periódicos entre credor e devedor. No mercado brasileiro são utilizadas três metodologias distintas de amortização do saldo devedor dos financiamentos: o SAC (Sistema de Amortização Constante), a TP (Tabela price) e, mais recentemente, o SACRE (introduzido pela Caixa Econômica Federal).
185-Análise econômico-financeira
 Análise e interpretação das demonstrações contábeis. É a maneira mais objetiva de fazer com que empresas de diferentes tamanhos e setores possam ter suas demonstrações comparadas.
 186- Análise de crédito-
Procedimento em que os tomadores de crédito apresentam suas situações para os fornecedores de crédito. Deve ser apresentado um conjunto mínimo de garantias de que os pagamentos serão feitos de acordo com o esperado.
 187-Anatocismo
 É o conceito de juros sobre juros ou juros compostos. Ocorre sempre que os juros vencidos são incorporados ao capital, sendo levados em conta no cálculo da base de cálculo para vindouros encargos moratórios, gerando o que se exprime coloquialmente como “bola de neve” ou “efeito cascata”.
 188-ANDIMA
 Sigla de Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro. É uma entidade sem fins lucrativos que inclui bancos comerciais, de investimento e múltiplos, corretoras e administradoras de valores.
 189-Banco múltiplo
 Instituição privada ou pública que realiza operações ativas, passivas e acessórias, com carteira comercial, de investimento, de desenvolvimento, de crédito imobiliário, arrendamento mercantil, de crédito, de financiamento e investimento.
 190- BID
 Banco Interamericano de Desenvolvimento. Trata-se de uma instituição financeira internacional, sediada nos Estados Unidos, que tem o objetivo de auxiliar financeiramente os países em desenvolvimento e emergentes.
191- BNDES
 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. É uma empresa pública vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e que tem o objetivo de auxiliar o acesso ao crédito de longo prazo para as empresas brasileiras. Possui linhas de créditos especiais para as micro e pequenas empresas, fornecendo crédito para aquisição, principalmente, de máquinas e equipamentos para indústrias e empresas comerciais.
 192-Break even point
Termo em inglês que significa “ponto de equilíbrio”. É a denominação dada ao estudo, nas empresas, principalmente na área da contabilidade, onde o total das receitas é igual ao total dos gastos (custos e despesas). Há uma quantidade razoável de estudos que demonstram como efetuar o cálculo. Para tanto, é necessário, num primeiro momento, conhecer os fundamentos básicos de classificação dos custos e despesas.
 193-Caderneta de poupança
Modalidade de investimento garantida pelo governo federal e que possui rentabilidade associada à legislação específica.
194-Capital de giro
Parcela de recursos utilizada na compra de matéria-prima ou mercadorias para revenda, cobertura financeira para vendas a prazo, entre outras operações de curto prazo.
195- Capital de giro associado a investimento fixo
 Depois da compra de uma máquina, por exemplo, uma empresa precisa de recursos necessitará de matéria-prima e de pessoal para operá-la. Estes recursos são chamados de capital de giro associado ao investimento fixo.
196-Colateral
 Significa um ativo que foi dado como garantia de pagamento para uma obrigação de dívida. Por exemplo, no casode uma hipoteca o imóvel serve como colateral do empréstimo. Desta forma, o banco possui uma garantia em caso de incumprimento do devedor.
197- Factoring
 Empresas que fornecem serviços de assistência financeira, gestão de crédito e de administração financeira em geral.
 198 - Fusão
 Ocorrência em que duas ou mais empresas se juntam e passam a formar uma única empresa, nova e com atividades operacionais iguais àquelas de suas antecessoras.
  199- Linha de crédito - Acordo pelo qual um banco se compromete conceder um empréstimo de determinado montante a um terceiro, até um certo limite e em qualquer momento. 
200 Lucros 
· Lucro líquido- Contabilmente, o valor que sobra das receitas quando retiradas as despesas e os custos, além do imposto de renda.
· Lucro operacional- Valor da receita líquida menos as despesas, exceto os valores que não estejam ligados ao negócio principal da entidade.
· Lucro por ação - É o lucro final de uma empresa dividido pelo número de ações que ela possui.

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