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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CCET167 – SANEAMENTO GERAL DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO NO CONJUNTO UNIVERSITÁRIO I RIO BRANCO - AC FEVEREIRO DE 2016 ALEF FREIRE JULIANA TERRA VANESSA MACIEL WALTER MAIA Trabalho entregue ao Prof. Dr. Marconi Gomes de Oliveira durante a disciplina Saneamento Geral do 8º período do Curso de bacharelado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Acre. RIO BRANCO - AC FEVEREIRO DE 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 5 3. METODOLOGIA ................................................................................................................. 5 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................ 5 4.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ............................................................. 7 4.2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO ................................................................................ 7 4.3. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS ...................................................................... 8 4.4. COLETA E TRANSPORTE DE LIXO ..................................................................... 8 5. ESTUDO DE CASO: CONJUNTO UNIVERSITÁRIO I ............................................... 9 5.1. GRÁFICOS ................................................................................................................ 11 5.2. REGISTRO FOTOGRÁFICO ................................................................................. 13 6. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 16 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 17 8. ANEXOS ............................................................................................................................ 18 8.1. QUESTIONÁRIO APLICADO NO LEVANTAMENTO DE CAMPO ................ 18 4 1. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS): “Saneamento é o controle de todos os fatores ambientais que podem exercer efeitos nocivos sobre o bem – estar, físico, mental e social dos indivíduos.” No Brasil, saneamento básico é definido pela Lei nº. 11.445/2007, sendo um direito assegurado pela Constituição a partir de investimentos públicos na área. Um sistema de saneamento eficiente contribui para melhora na qualidade ambiental e por consequência na qualidade de vida e saúde da população em áreas urbanas e rurais. Entende-se por sistemas básicos de saneamento: abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto e resíduos sólidos, além de drenagem de águas pluviais. A insuficiência dos serviços citados ocasionam impactos sócio- ambientais negativos, como por exemplo, a contaminação de mananciais pelo lançamento de esgoto sanitário, enchentes por conta do acúmulo de lixo e drenagem pluvial deficiente, contaminação de lençol freático devido à localização imprópria de aterros, além da proliferação de doenças vinculadas à falta de água tratada e esgotamento sanitário. Sendo assim, o trabalho tem por finalidade realizar uma análise das condições de saneamento do Conjunto Universitário I, no município de Rio Branco – Acre, sendo esse o objeto do estudo de caso. 5 2. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo de diagnosticar a prestação dos serviços de saneamento no Universitário I em Rio Branco - Acre, e identificar impactos ambientais negativos decorrentes da ausência e/ou ineficiência na gestão desses serviços. 3. METODOLOGIA Para a realização do trabalho, utilizou-se a revisão da literatura pertinente ao tema, coleta de informações nos órgãos responsáveis pela realização dos serviços, são eles: Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento e Prefeitura de Rio Branco, além de pesquisas de campo com a aplicação de questionários (modelo em anexo) à população do Conjunto Universitário I. Assim, pode-se dividir a metodologia da pesquisa em duas etapas: revisão de literatura e trabalhos de campo. 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No que se refere ao saneamento básico a Lei nº 11.445 de 05 de janeiro de 2007 estabelece as diretrizes nacionais a serem seguidas. Define-se saneamento básico como conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente; c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas; 6 d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas; Institui ainda que os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: I - universalização do acesso; II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados; III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; IV - disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado; V - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais; VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social, voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; VII - eficiência e sustentabilidade econômica; VIII - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; 7 IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados;X - controle social; XI - segurança, qualidade e regularidade; XII - integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. 4.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL Não há dúvidas que a água é essencial para a existência humana, de maneira que a sua ausência ou fornecimento inadequado causa riscos à saúde pública, a grande meta dos países em desenvolvimento é a universalização desse serviço. Segundo o IBGE, no ano 2000 dos 5507 municípios brasileiros, 97,9% deles já possuíam redes de abastecimento de água potável. O Instituto Trata Brasil afirma que a melhor solução para o abastecimento é o sistema composto por: manancial, captação, adução, tratamento, reservação, reservatório de água tratada e distribuição, excetuando-se as comunidades rurais muito afastadas dos grandes centros. De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), na cidade de Rio Branco cerca de 90% da população é abastecida com água potável, por outro lado, um levantamento do Instituto Trata Brasil afirma que quase 60% da água tratada pelo Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa) são desperdiçados. 4.2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO É o setor mais deficiente entre os serviços de saneamento básico. Segundo o IBGE, no ano 2000 apenas metade dos municípios brasileiros possuía sistema de esgotamento sanitário. E os índices não evoluíram muito, pois em 2008, apenas 55% do território era servido pelo esgotamento sanitário por rede coletora, que é o mais adequado. No município de Rio Branco, de acordo com o Trata Brasil apenas 23% da população tinha acesso ao esgoto coletado no ano de 2012, os dados são contestados pelo DEPASA que afirma 8 que através do programa ‘’Ruas do Povo’’ foi possível atender 70% da cidade com o sistema de esgoto. 4.3. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Esse sistema tem importância fundamental no planejamento das cidades e o principal objetivo é controlar o escoamento das águas da chuva. Vale ressaltar que o sistema é composto por pavimentação, redes superficiais e subterrâneas coletoras e ainda destinação final de afluentes. Um sistema eficiente evita inundações, empoçamentos, erosões, dentre outros. A cidade de Rio Branco sofre constantemente com enchentes devido ao sub dimensionamento de redes de drenagem, além disso, em alguns pontos a a rede de esgoto sanitário se mistura à rede de esgotamento pluvial, procedimento inadequado, mas ainda praticado. 4.4. COLETA E TRANSPORTE DE LIXO Quanto aos resíduos sólidos, em 2010 foi criada a Lei nº 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e contém instrumentos importantes para auxiliar o País no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. O plano prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos. Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação dos lixões e institui instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microrregional, intermunicipal e metropolitano e municipal; além de impor que os particulares elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. A inexistência de pessoal especializado e as debilidades na capacidade de gestão existentes no país são fatores que contribuem para a gestão inadequada na grande maioria dos municípios. Em função disso, a lei instituiu a prestação regionalizada dos serviços de saneamento básico, para possibilitar uma escala racional e equipes técnicas permanentes, de maneira que na cidade de Rio Branco a responsabilidade é da Prefeitura, representada pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos – SEMSUR. De acordo com o 9 Diagnóstico Técnico e Participativo dos Resíduos Sólidos do Município de Rio Branco, são produzidos diariamente 996 toneladas de lixo, uma média de 2,79 kg por habitante. A maior parte é destinada ao Aterro de Inertes, enquanto o segundo lugar com maior recepção de resíduos é o Aterro Sanitário. Em 2009 foi inaugurada a Unidade de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos – UTRE, que viabilizou os serviços de limpeza urbana. Trata- se de uma área de 80 hectares que visa uma solução integrada para o gerenciamento dos resíduos sólidos, dividindo-se em subunidade que tratam os resíduos de acordo com suas caraterísticas. Atualmente a UTRE recebe diariamente 240 toneladas de resíduos domiciliares e comerciais, 1,6 toneladas de resíduos de saúde e 1 tonelada de material reciclável. Quanto à coleta, abrange-se 95% da zona urbana e rural, são utilizados caminhões para coleta seletiva, veículos compactadores, veículos exclusivos para coleta de resíduos hospitalares, além de caçambas estacionárias distribuídas pela cidade. 5. ESTUDO DE CASO: CONJUNTO UNIVERSITÁRIO I No conjunto, a rede de abastecimento de água é alimentada por uma adutora que sai da ETA II, segue pela Estrada da Floresta e depois BR-364, pela Avenida Maria José de Oliveira (principal) passam adutoras de 75 mm e também 100 mm, enquanto que as ruas transversais são abastecidas por adutoras de 50 mm, conforme mostra o mapa a seguir: 10 Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, o conjunto possui rede coletora de 300 mm de diâmetro, sistema que é encaminhado até a Estação Elevatória de Esgoto – Universitário, que por sua vez se liga com a Estação de Tratamento de Esgoto – Conquista. Vale ressaltar uma particularidade, antigamente o esgoto era lançado no chamado ‘’Pinicão’’, o que provocava mau cheiro e péssima aparência já que localizava na entrada do conjunto, visando melhores condições de saneamento o mesmo foi desativado e se tornou uma lagoa. Após a aplicação dos questionários, constatou-se que a média de moradores nas residências é de 3 (três) pessoas. Todo o conjunto é abastecido por água potável de boa qualidade segundo os entrevistados, esgotamento sanitário em todas as residências visitadas, drenagem pluvial razoável, pois em alguns pontos há alagamentos, coleta de lixo regular, mas ainda assim alguns problemas foram identificados. O levantamento de campo mostrou que não há coleta seletiva na região, além disso, bocas-de-lobo obstruídas com lixo, terrenos baldios sem a devida limpeza, entulhos em alguns pontos, os moradores também alegam que não há o serviço de varrição das ruas no conjunto. Um fato bastante interessante é que em todas as entrevistas, o próprio entrevistado ou algum membro da 11 família já foi vítima de alguma doença causada pela falta de saneamento, principalmente dengue. 5.1. GRÁFICOS Sim Poço Ótima Não Rede Boa Mista Ruim 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Falta Origem Qualidade Abastecimento de água Fossa Sim Rede coletora Não 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Local de despejo Mau cheiro Esgoto 12 Sim Sim Não Não 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Alaga após a chuva Obstrução dos bueiros Drenagem pluvial nas ruas Coletado Sim Não Não 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Destino do lixo Coleta seletiva Satisfeito com a coleta Coleta de resíduos sólidos 13 5.2. REGISTRO FOTOGRÁFICO14 15 16 6. CONCLUSÃO Ficou claro que o conjunto precisa com urgência de serviços de varrição, desobstrução de bueiros, capinagem e remoção de entulhos, melhorando assim a drenagem de águas pluviais e dificultando a proliferação de doenças, no caso em específico a dengue, que foi reclamada pela grande maioria dos moradores. O serviço de coleta seletiva também é uma necessidade evidente, além da conscientização da comunidade. Ao fim deste trabalho, foi possível concluir que o Conjunto Universitário I apesar de possuir condições razoáveis de saneamento ainda possui alguns problemas que devem ser solucionados, visando principalmente melhores condições para aqueles que ali moram. Vale ressaltar também que boas condições de saneamento refletem em menos gastos do Poder Público com saúde. 17 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, Natália dos Santos de. SANEAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DO AMAPÁ E A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS. 2013. 39 f. TCC (Graduação) - Curso de Ciências Ambientais, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2013. Disponível em: <http://www2.unifap.br/cambientais/files/2014/08/SANEAMENTO-AMBIENTAL- NO-ESTADO-DO-AMAPÁ-E-A-OCORRÊNCIA-DE-DOENÇAS-parte-II.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2016. LEI DO SANEAMENTO. Disponível em: <http://www.tratabrasil.org.br/lei-do- saneamento>. Acesso em: 08 fev. 2016. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/política-de-resíduos-sólidos>. Acesso em: 08 fev. 2016. AC: DEPASA PERDE 59% DA ÁGUA E TRATA SÓ 23% DE ESGOTO NA CAPITAL, DIZ INSTITUTO. 2014. Disponível em: <http://www.saneamentobasico.com.br/portal/index.php/geral/ac-depasa-perde- 59-da-agua-e-trata-so-23-de-esgoto-na-capital-diz-instituto/>. Acesso em: 08 fev. 2016. LEI 11.445/07 – Lei Federal do Saneamento Básico. 2013. Disponível em: <http://www.portalresiduossolidos.com/lei-11-44507-lei-federal-do-saneamento- basico/>. Acesso em: 08 fev. 2016. MARTINS, A. P. R.; GOMES-SILVA, D. A. P.; LUCIANO, S. C. A experiência da prefeitura de Rio Branco-AC na gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos. Rio Branco, 2015. ALMEIDA, Cláudia Simone Lemos et al. ANÁLISE DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO ILHA DE SANTA TERESINHA NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ. Disponível em: <file:///D:/Usuario/Downloads/TRABALHO COMPLETO ENG_CLAUDIA SIMONE LEMOS ALMEIDA.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2016. PREFEITURA DE RIO BRANCO. Plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos de rio branco – Resumo Executivo. 18 8. ANEXOS 8.1. QUESTIONÁRIO APLICADO NO LEVANTAMENTO DE CAMPO 1) Quantas pessoas moram na casa? 2) Você costuma ter problemas com falta de água em sua casa? ( ) SIM ( ) NÃO 3) Qual a origem da água consumida em sua residência? ( ) Poço ( ) Rede pública ( ) Mista 4) Como você classificaria a qualidade da água? ( ) Ótima ( ) Boa ( ) Ruim 5) Para onde vai o esgoto de sua casa? ( ) Fossa Séptica ( ) Rede coletora ( ) A céu aberto 6) Na sua rua, se sente cheiro de esgoto? ( ) SIM ( ) NÃO 7) Quando chove sua rua fica alagada? ( ) SIM ( ) NÃO 8) Na sua rua, você vê lixo nas grades de drenagem ou bocas-de-lobo? ( ) SIM ( ) NÃO 9) O que é feito com o lixo da sua residência? ( ) Coletado ( ) Queimado ( ) Enterrado 10) É realizada coleta seletiva em sua casa? ( ) SIM ( ) NÃO 11) Você acha satisfatório os pontos de recolhimento da coleta seletiva? ( ) SIM ( ) NÃO 12) A coleta de lixo é feita de forma regular em sua rua? ( ) SIM ( ) NÃO 13) Você está satisfeito com o serviço de coleta de lixo em sua rua? ( ) SIM ( ) NÃO 14) Na sua rua ocorre o serviço de varrição? ( ) SIM ( ) NÃO 15) Alguém da sua família já contraiu alguma doença que possa estar relacionada com a água, lixo, esgoto ou alagamentos? ( ) SIM ( ) NÃO
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