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Duas Hipóteses Fundamentais

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A teoria da psicanálise é um corpo da hipótese a respeito do funcionamento e desenvolvimento da mente. Onde se interessa pelo funcionamento mental normal ou patológico, a pratica consiste no tratamento de pessoas enferma ou perturbada.
Duas hipóteses confirmadas: Determinismo Psíquico ou Causalidade, que a consciência antes comum dos processos psíquico de acordo com a teoria psicanalítica, que os processos mentais inconscientes são de grande frequência e significativas no funcionamento mental. Essas hipóteses se relacionam mutuamente.
O determinismo psíquico desde seu principio: a mente como de natureza física, nada acontece por acaso, eventos mentais podem parecer fortuitos (que acontece por acaso) ou não. Devemos perguntar em relação a qualquer fenômeno que as provocou. Perder ou esquecer algo é comum, uma “Causalidade”. Pelos estudos de Freud, mostrou que algumas são acidentais. Pode se mostrar que a causalidade foi provocada por desejo ou intenção de uma pessoa envolvida. Outro exemplo da vida: os sonhos que seguem os mesmos princípios do determinismo psíquico.
Há 50 anos, consideravam os sonhos como atividade mental fortuita, das varias partes do cérebro durante o sono. Tal conceito esta em divergência com a lei do determinismo psíquico. Se voltarmos aos fenômenos da psicopatologia, devemos esperar que o mesmo princípio seja aplicado.
Cada sintoma neurótico é provocado por um processo mental que o próprio o paciente considere os sintomas como estranhos do resto de sua vida mental.
“Fato, a relação entre hipóteses dificilmente pode examinar uma sem a outra. Quando um pensamento ou sentimento parece não se relacionar com que aconteceu antes na mente, significa que a conexão causal se apresenta em algum processo inconsciente, em vez de consciente”.
Ex: uma pessoa aparece cantando uma musica sem ter ideia. Essa aparente descontinuidade na vida mental, por uma pessoa a musica foi ouvida antes de haver penetrado no pensamento, como se não tivesse vindo de parte alguma. Foi a “impressão sensorial auditiva”. Sua experiência subjetiva foi de uma descontinuidade em seus pensamentos, sendo necessária a observação de outro para remover a aparecia e tornas a cadeia causal.
Freud desenvolveu a psicanálise, pela razão de ter sido capaz de descobrir os processos psíquicos onde apresentou a importância dos processos mentais inconscientes da vida psíquica.
Freud começou sua carreia como neuroanatomista, diante da necessidade iniciou a pratica medica como neurologista e foi tratar de pacientes neuróticos ou psicóticos. Para sintomas histéricos empregou tratamentos elétricos do Neurologista Erb, onde concluiu que era inútil. Em 1885 foi a Paris, e estudou na clinica de Charcot, e familiarizou com a hipnose. Freud procurou banir os sintomas pela sugestão hipnótica. Nessa época Breuer contou uma experiência com uma paciente histérica. Breuer falou que foi vários anos antes tratara uma mulher histérica por hipnose, seus sintomas desaparecia em hipnose.
Verificado que a hipnose não era fácil de ser induzir, A lembrança da experiência do hipnotizador de Bernheim, demonstrara que a amnésia de um paciente, durante a hipnose, podia ser removida sem voltar a hipnotizar o paciente. Com base nisso, poderia ser capaz de demover a amnésia histérica sem hipnose. Onde desenvolveu a Téc. Psicanalítica, consiste que o paciente prende a comunicação com a psicanalista de qualquer pensamento, onde exerce orientação consciente ou censura.
Onde precisa renuncias o controle consciente do pensamento: aquilo que pensa e diz é determinado por motivos e pensamentos inconscientes. Freud ouvindo as associações livres do paciente, sendo capaz de formar imagens, por inferência na mente do paciente. Onde se encontrava na posição de poder estudar os processos inconscientes. Descobriu que não somente os sintomas histéricos, más outros aspectos normais e patológicos do comportamento e pensamento, eram o resultado que estava acontecendo na mente do individuo.
No estudo dos fenômenos mentais inconscientes, descobriu que poderiam ser divididos em 2 grupos:
1º Pensamentos: lembranças, etc, podem se tornar consciente por esforço e atenção. Tais elementos psíquicos tem acesso livre à consciência chamada “Pré – Conscientes’’.
Qualquer pensamento pode tornar – se consciente. O grupo dos fenômenos inconscientes compreende elementos psíquicos que podiam ser consciente, barrados da consciência por uma força, que tinha de ser superada antes que pudessem tornar – se conscientes.
 
2º Inconscientes: Influencia o funcionamento mental, o processo inconsciente pode ser comparável ao consciente. Não há meios de observar as atividades inconscientes. Pode se apenas examinar seus efeitos, expressos nos pensamento e sentimentos do paciente, ações que podem ser relatadas ou observadas.
Um paciente hipnotizado: diz algo que ele deve fazer depois de sair do transe, quando relógio bater duas horas, abrir a janela. Antes de acordar, é dito que não se lembrará de nada, é dito que acorde. Ele não se lembrara do que aconteceu, o relógio soa duas horas e se levanta e logo abrindo a janela. 
Se perguntar ele diz “não sei, tive vontade de fazer”. Não sabe por que o fez e nem pode tornar – se consciente do motivo verdadeiro por um ato de memória. Essa experiência mostra que um processo mental inconsciente, pode ter efeito dinâmico sobre o pensamento e comportamento.
É conhecido os diários das primeiras expedições ao ártico, que homens famintos sonhavam com alimentos, os homens se dão conta de sua fome quando despertados, mas durante o sono, não estão conscientes, apenas um sonho de saciedade, no momento que acordar, algo o produz inconsciente na mente provocando as imagens do sonho que era consciente experimentada.
Pode demonstrar que por trás de todo sonho existe pensamentos e desejos inconsciente. Quando se produz sonhos, estes são provocados por atividade mental inconsciente para a pessoa que sonha.
Freud chamou atenção para outro grupo de fenômenos, chamados “Lapsos”: da linguagem escrita, memória e similares (do alemão Fehlleistungen - atos errôneos).
No caso dos sonhos, alguns lapsos são claros e simples, capaz de adivinhar com convicção atos inconscientes. Sendo fácil esquecer algo que é desagradável, pagar uma conta por exemplo.Consegue se aplicar a técnica psicanalítica, mostrar que a atividade mental inconsciente desempenha um papel na produção de todos os lapsos.
Outra evidencia dos processos mentais inconscientes são de significação em sua vida mental: motivos para o comportamento pode parecer óbvio, Ex: obvio que sua mãe seja tão dominadora, ao mesmo tempo em que acredita ser a mais sacrificada, quer apenas o melhor, sem consideração seus próprios desejos. Presume que ela possuía um desejo inconsciente de dominar e controlar seu filho, apesar de seu desconhecimento.
A importância da atividade mental inconsciente foi demonstrada por Freud no caso dos sintomas de pacientes mentalmente enfermos. Tais sintomas têm significados desconhecido para o paciente é agora aceita e compreendido. Se o paciente sofre cegueira histérica, presume que existe algo que o inconscientemente não deseja ver, ou sua consciência o proíbe de olhar. Nem sempre é fácil perceber o significado do inconsciente para um único sintoma pode ser complexo. 
O poder da atividade mental inconsciente de influenciar os pensamentos e comportamentos conscientes, são como mentalmente enfermas, como na situação da hipnose, devemos não obstante (Impede) recordar que foi uso daquela técnica que tornou descoberta e essencial para estudo dos fenômenos mentais inconscientes. O estudo convenceu Freud que a maior parte do funcionamento mental se passa fora da consciência, que a consciência é antes uma qualidade ou atributo do fenômeno mental.
Prevalecia antes de Freud, que consciência e funcionamento metal eram sinônimos. Mas não é a mesma coisa. Consciência: característica importante das atividades mentais, não é de modo algum uma característicanecessária. Acredita que a consciência não necessita das atividades mentais, sendo decisivas na determinação do comportamento do individuo. Atividades mesmo as complexas podem ser inconscientes.

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