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UNIVERSIDADE POTIGUAR UNIVERSIDADE POTIGUAR UNIVERSIDADE POTIGUAR UNIVERSIDADE POTIGUAR ---- UNPUNPUNPUNP ����.� Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Integral IIntegral IIntegral IIntegral I ENGENHARIA CIVILENGENHARIA CIVILENGENHARIA CIVILENGENHARIA CIVIL Prof.:Esp. Miguel Aquino de Lacerda NetoProf.:Esp. Miguel Aquino de Lacerda NetoProf.:Esp. Miguel Aquino de Lacerda NetoProf.:Esp. Miguel Aquino de Lacerda Neto TURMA: 2MA/2MB/2NA/2NBTURMA: 2MA/2MB/2NA/2NBTURMA: 2MA/2MB/2NA/2NBTURMA: 2MA/2MB/2NA/2NB 1 1. LIMITES Queremos determinar o que acontece com f(x) à medida que x se aproxima indefinidamente de *+. Exemplo: ,: - → - ⟹ * ⟶ *1 À medida que x se aproxima de 2, f(x) se aproxima de 4. Exemplo: O que acontece com f(x) quando x se aproxima de 0,da função ,2*3 4 5 √57898. x - 0,01 - 0,001 -0,0001 0,0001 0,001 0,01 f(x) 1,994987 1,999500 1,999950 2,000050 2,00500 2,0049 Neste caso, dizemos que a função ,2*3 4 5√57898 4 2. Ainda podemos ler como :;<5⟶+ = 5√57898 . > 4 2. Exemplo: Qual o limite da função ,2*3 4 55 , quando x tende a zero ? SOLUÇÃO: Como a função é: :;<5⟶+ 55 4 1 e analisando a seguinte situação: ,2*3 4 @ 1 AB * C 0EãG BAHI JB,;E;JI KILI * 4 0 :;<5→+ ,2*3 4 1. 2 2.DEFINIÇÃO DE LIMITE. Se os valores de f(x) podem ser definidos tão perto de L quanto possível ao tomarmos x arbitrariamente próximos de *+, dizemos que: :;<5→5M ,2*3 4 N Onde lemos: ‘limite de f(x) quando x tende a x inicial’. 3.DEFINIÇÃO RIGOROSA DE LIMITE TEOREMA: Seja I um intervalo aberto ao qual pertence um número real a. Seja f uma função definida para * O P Q RIS. Dizemos que o limite de ,2*3, quando x tende a a, é L e escrevemos :;<5→T ,2*3 4 N, se para todo U V 0, existir W V 0 tal que se 0 X |* Q I| X W então |,2*3 Q N| X U. Ou seja: :;<5→T ,2*3 4 N ⟺ ∀ U V 0, ∃ W V |0 X * Q I| X W ⟹ |,2*3 Q N| X U . →Exemplos: 1).Seja f uma função tal que ,2*3 4 3* _ 2, * ∈ -. Se :;<5→8 ,2*3 4 5, encontre um W para U 4 0,01 tal que 0 X |* Q 1| X W ⟹ |,2*3 Q 5| X 0,01. Resp.b 4 c, ccd. 2).Dado U 4 0,03,determinar um valor W positivo tal que |23* _ 73 Q 1| X U sempre que 0 X |* Q 2Q23| X W. Resp. b 4 c, cf. 3).Dada a função f tal que ,2*3 4 5 Q 2*, * ∈ -.Determine um número W para U 4 0,001 de modo que 0 X |* _ 2| X W ⟹ |,2*3 Q 9| X U, sabendo que :;<5→91 ,2*3 4 9. Resp. b 4 c, ccch. 3 4).Usando a definição, demonstre que: :;<5→8 3* _ 2 4 5. ●EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO● 1.No seguinte problema, ,2*3 4 5* _ 7; N 4 17; I 4 2; U 4 0,01; :;<5→1 5* _ 7 4 17 para U dado, determinar um W positivo tal que |,2*3 Q N| X U e sempre que 0 X |* Q I| X W. 2.Mostre usando a definição de limite que::;<5→j24* _ 13 4 13. 3.Nos problemas 1 a 7, para o U dado, determine um W positivo tal que |,2*3 Q N| X U e sempre que 0 X |* Q I| X W. a).,2*3 4 * _ 3; N 4 5; I 4 2; U 4 0,01; :;<5→12* _ 33 4 5. b).,2*3 4 4* Q 1; N 4 11; I 4 3; U 4 0,01; :;<5→j24* Q 13 4 11. c).,2*3 4 3 Q 4*; N 4 7; I 4 Q1; U 4 0,02; :;<5→j23 Q 4*3 4 7. d). ,2*3 4 5l91m59m ; N 4 10; I 4 5; U 4 0,01; :;<5→m 5l91m 59m 4 10. e).,2*3 4 * Q 1; N 4 0; I 4 1; U 4 0,1; :;<5→82* Q 13 4 0. f). ,2*3 4 5781 ; N 4 3; I 4 5; U 4 0,1; :;<5→m 578 1 4 3. g).,2*3 4 *1; N 4 4; I 4 2; U 4 0,1; :;<5→1 *1 4 4. 4.Demonstre, usando a definição, que: a):;<5→124* Q 13 4 7 b):;<5→j24 Q 2*3 4 Q2 c):;<5→9823* Q 23 4 Q5 5.Nos problemas a seguir, verifique se cada limite está correto, pelo o uso direto da definição. Isto é, para U V 0, ache W V 0 de tal maneira que |,2*3 Q N| X U válido sempre que 0 X |* Q I| X W. a).:;<5→n22* Q 53 4 3 b).:;<5→j24* Q 13 4 11 c).:;<5→j I 4 I, onde a é uma constante. 4 4.PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DOS LIMITES. Vamos usar a definição de limite para provar que um dado número era limite de uma função. É um processo relativamente simples para funções lineares. A seguir introduziremos propriedades que podem ser usadas para achar muitos limites sem apelar para a pesquisa do número b que aparece na definição do item anterior. 1.Se f é a função definida por f(x)=C onde C O o,para todo x real,então,:;<5→T p 4 p. 2.Se q O o e :;<5→T ,2*3 4 N então ,:;<5→Trp ,2*3s 4 q ∙ :;<u→T ,2*3 4 q ∙ N 3.Se :;<5→T ,2*3 4 N e :;<5→T v2*3 4 w,então,:;<5→T2, x v3 2*3=N xw 4.Se :;<5→T ,2*3 4 N e :;<5→T v2*3 4 w,então,:;<5→T2, ∙ v32*3 4 N ∙ w 5.Se :;<5→T ,2*3 4 N então,:;<5→T2,y3 ∙ 2*3 4 Ny, E O z∗ 6.Se :;<5→T ,2*3 4 N e :;<5→T v2*3 4 w C 0,então,:;<5→T =|}> 2*3 4 ~ 7.Se :;<5→T ,2*3 4 N então,,2*3 4 √N ,com N 0 e E O z∗ ou N X 0 e n é ímpar. 8.Se :;<5→Tr:E ,2*3s 4 :E r:;<5→T ,2*3s,se :;<5→T ,2*3 V 0 9. :;<5→T A;E ,2*3=2:;<5→T ,2*33 10.:;<5→T℮|253 4 ℮ → |253 4.1.RESOLUÇÃO DE LIMITES ANALISANDO O GRÁFICO 1.Seja f(x) a função definida pelo gráfico: Intuitivamente, encontre se existir: (a ):;<5→j ,2*3 (b) :;<5→j ,2*3 (c) :;<5→j ,2*3 (d) :;<5→9 ,2*3 (e) :;<5→7 ,2*3 (f) :;<5→n ,2*3 GABARITO: (a)-1 (b)3 (c)∄ (d) -1 (e)3 (f) 3 5 2.Seja a função definida pelo gráfico: Intuitivamente, encontre se existir: (a):;<5→1 ,2*3 (b) :;<5→1 ,2*3 (c) :;<5→7 ,2*3 (d) :;<5→9 ,2*3 (f) :;<5→8 ,2*3 GABARITO: (a)0 (b)0 (c)_∞ (d) Q∞ (e)1 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 1.Seja a função definida pelo gráfico: Intuitivamente, encontre se existir: (a):;<5→1 ,2*3 (b) :;<5→91 ,2*3 (c) :;<5→91 ,2*3 (d) :;<5→7 ,2*3 2. Seja a função definida pelo gráfico: Intuitivamente, encontre se existir: (a):;<5→+ ,2*3 (b) :;<5→+ ,2*3 (c) :;<5→+ ,2*3 (d) :;<5→7 ,2*3 (e):;<5→9 ,2*3 (f) :;<5→1 ,2*3 6 3. Seja a função definida pelo gráfico: Intuitivamente, encontre se existir: (a):;<5→8 ,2*3 (b) :;<5→8 ,2*3 (c) :;<5→8 ,2*3 (d) :;<5→7 ,2*3 (e):;<5→9 ,2*3 GABARITO: 1. (a)0 (b)0 (c)0 (d) _∞ 2. (a)0 (b)0 (c)0 (d) _∞ (e)Q∞ (f)4 3. (a) _∞ (b)1/2 (c)∄ (d)1/2 (e)Q∞ 5.LIMITE DE UMA FUNÇÃO POLINOMIAL Para se resolver alguns limites de uma função polinomial, usaremos algumas técnicas de fatoração e alguns artifícios. Veja: 1).Fator comum:I* _ * 4 * ∙ 2I _ 3 2).Diferença de quadrados:*1 Q 1 4 2* _ 3 ∙ 2* Q 3 3).Soma e Produto:*1 x * x 4 0 4).Quadrado da soma e Quadrado da diferença:2* _ 31 4 *1 _ 2* _ 1 e 2* Q 31 4 *1 Q 2* _ 1 5).Cubo e Quarta Potência Ij _ j 4 2I _ 3 ∙ 2I1 Q I _ 13 Ij Q j 4 2I Q 3 ∙ 2I1 _ I _ 13 →Exemplos: Calcular os seguintes limites: a):;<5→1 5l9n5l915 SOLUÇÃO: Os polinômios 2*1 Q 43 e 2*1 Q 2*3, anulam-se para * 4 2, portanto,pelo Teorema de D’ALEMBERT,são divisíveis por * Q 2.Então: 7 :;<5→1 25913∙257135∙25913 :;<5→1 5711 ⟹ :;<5⟶ n1 4 4. b):;<5→j 5l9n57j5l9 SOLUÇÃO: :;<5→j 259j3∙25983257j3∙259j3 ⟹ :;<5⟶j59857j ⟹ :;<5⟶j j98j7j 4 1 4 8j . 6.POLINÔMIOS DE GRAU 3 E MAIOR QUE 3. Para resolver este tipo de limite, usaremos um dispositivo prático chamado de BRIOT RUFFINI e o TEOREMA D’ALEMBERT. Vejamos: 1.Dispositivo prático de BRIOT RUFFINI: Consiste em dividir uma equação polinomial de grau maior ou igual a 3,da seguinte forma: 2*3 4 IE*y _ IE*y98 _⋯_ I* _ I , por * Q I,obtemos um quociente 2*3 4 E Q 1*y98 _⋯_ * _ e resto r. 2.Teorema D’ALEMBERT: Um polinômio P(x) é divisível por * Q I se, e somente se, P(x)=0. → Exemplos: Calcular os limites usando o dispositivo prático. a) :;<5→9l 5 l78857j 15l9m5981 b) :;<5→l 15 l7m59j 15l9m571 c) :;<5→8 59j5715l98 →Exemplos: Calcular os seguintes limites usando a fatoração: a) :;<5→8 5985l98 b) :;<5→91 75n95l c) :;<5→1 59895 3.Calculando limites usando o conjugado. →Exemplos: Calcular os limites usando o conjugado. a):;<5→j √8759159j resp. 1/4 b) :;<5→1 √j59191√n5789j resp. 9/8. 8 →LISTA DE EXERCÍCIOS – 1 1.Calcular os seguintes limites: a):;<5→122*1 _ 3* Q 43 f):;<5→T 5l9Tl59T b):;<5→8 5l9m57n598 g):;<5→9T Tl95lT75 c):;<5→8 59j5715l98 h):;<5→8 √598598 d):;<5→+ √57j9√j5 i):;<5→+ 89√8955 e):;<5→+2pGA * _ A;E *3 j):;<5→j 19√5785l9 7.LIMITES LATERAIS. Observando o gráfico: • :;<5→T7 ,2*3 4 , é chamado de limite lateral à direita da a. • :;<5→T9 ,2*3 4 p, é chamado de limite lateral à esquerda de a. →Exemplo: É dada a função definida por ,2*3 4 @*1 _ 4*, * 16* Q 1, * X 1 ,calcular se existir: a):;<5→87 ,2*3 b):;<5→89 ,2*3 :;<5→8 ,2*3 →Exemplo.: Dada a função definida por ,2*3 4 |5|5 , para todo *Oo∗ , calcule ,se existir: a):;<5→+7 ,2*3 b):;<5→+9 ,2*3 c):;<5→+ ,2*3 OBS.: Lembramos a definição de função modular: |*| 4 *, AB * 0Q*, AB * X 0 ∴ Çã w£¤N- 9 →LISTA DE EXERCÍCIOS – 2 ►Calcular os limites laterais, caso existam em cada situação dada: 1.Dada ,2*3 4 |578|578 definida em o Q RQ1S.Calcular : a):;<5→98 ,2*3 b):;<5→98 ,2*3 c):;<5→98 ,2*3 2.Dada ,2*3 4 |j591|19j5 definida em o Q Q 1j¥.Calcular: a):;<5→l ,2*3 b):;<5→l ,2*3 c):;<5→l ,2*3 3.Dada ,2*3 4 5l9m57n|598| definida em oQ R2S. Calcular: a):;<5→8 ,2*3 b):;<5→8 ,2*3 c):;<5→8 ,2*3 4.Dada ,2*3 4 595l78859|591| definida em oQ R2S.Calcular: a):;<5→1 ,2*3 b):;<5→1 ,2*3 c):;<5→1 ,2*3 5.Dada a função , ,definida por: ,2¦3 4 §3* Q 2, AB * V Q13, AB * 4 Q15 Q I*, AB * X Q1 Determine a∈ o para que exista :;<5→98 ,2*3. 8.LIMITES TRIGONOMÉTRICOS. O que já devemos saber sobre trigonometria: 1).Relação Fundamental da Trigonometria: ABE1* _ pGA1* 4 1 QABE1* 4 pGA1* Q 1 ABE1* 4 1 Q pGA1* QpGA1* 4 ABE1* Q 1 pGA1* 4 1 Q ABE1* Hv * 4 ¨ y 5©ª¨ 5 pGH * 4 ©ª¨ 5¨ y 5 ABp * 4 8©ª¨ 5 pGABp * 4 8¨ y 5 ABE1* 4 ABE * ∙ ABE * 10 2).Ciclo trigonométrico: Para se calcular os limites trigonométricos, devemos calcular no sentido horário e ou anti – horário. Vejamos o ciclo: Limite trigonométrico fundamental: :;<5→+ ¨ y 55 4 1 Visualizando o gráfico: Vejamos alguns exemplos de limites trigonométricos: Calcular os limites trigonométricos: a):;<5→+ ¨ y 155 •SOLUÇÃO: :;<5→+ =2 ∙ ¨«y 155 > ⟹ 2 ∙ 1 4 2 b):;<5→+ ¨ y j5¨ y m5 •SOLUÇÃO: 11 :;<5→+ j∙¬m∙¬®® ⟹ :;<5⟶+ j∙8 m∙8 = j m c):;<5→+ 89©ª¨55l •SOLUÇÃO: :;<5→+ =89©ª¨ 55l > ∙ 287©ª¨53287©ª¨53 ⟹ :;<5⟶+ 89©ª¨l55l∙287©ª¨53 ⟹ :;<5⟶+ ¨«yl55l∙287©ª¨53 ⟹ :;<5⟶+ ¨ y 5∙¨ y 55∙5∙287©ª¨ 53 ⟹ :;<5⟶+ 887©ª¨ 5 ⟹ :;<5⟶+ 887©ª¨ + ⇒ 81 . •LISTA DE EXERCÍCIO. Encontre: a):;<5⟶+ ¨ y j515 f):;<5→+ 89¨«© 55l b):;<5⟶+ ¨ y 15¨ y 5 g):;<5→+ °Ty 57¨ y 55 c):;<5⟶+ ¨ y T5¨ y ±5 h):;<5→+ 89©ª¨ 55∙¨ y 5 J3:;<5⟶+ °Ty 15j5 i):;<5→+ m∙¨ y j59∙¨ y 15²∙¨ y m57∙¨ y 5 e):;<5⟶+ 89©ª¨55 j):;<5→+ ¨ y T5±5 ►TABELA COMPLEMENTAR DOS LIMITES TRIGONOMÉTRICOS 1. A;E * _ A;E I 4 2 ∙ A;E 57T1 ∙ pGA 59T1 2. A;E * Q A;E I 4 2 ∙ A;E 59T1 ∙ pGA 57T1 3. pGA * _ pGA I 4 2 ∙ pGA 57T1 ∙ pGA 59T1 4.pGA * Q pGA I 4 Q2 ∙ A;E 57T1 ∙ ABE 59T1 5. A;E2* _ I3 4 A;E I ∙ pGA _ A;E ∙ pGA I 6. pGA2* _ I3 4 pGA * ∙ pGA I Q A;E * ∙ A;E I 7. pGA 2I 4 pGA2I _ I3 4 pGA I ∙ pGA I Q A;E I ∙ A;E I 4 pGA1I Q ABE1I 8. Hv * Q Hv I 4 ¨«y 259T3©ª¨ 5 ∙©ª¨ T 12 Vejamos alguns exemplos: ►Com o auxílio das fórmulas complementares da trigonometria, calcular os seguintes limites: a):;<5→T ©ª¨ 59©ª¨ T59T ∴ LBAK.QABE I. b):;<5→T °} 59°} T59T ∴ LBAK. ABp1*. c):;<5→³ ¨«y 59©ª¨ 589°} 5 ∴ LBAK.Q √11 . d):;<5→T ¨«y 59¨«y T59T ∴ LBAK. pGA I. EXERCÍCIOS 1.Calcule os limites trigonométricos: a):;<5→+ °}59¨«y 5¨«yl5 ∴ LBAK. ´BLG. b):;<5→+ ¨«y j59¨«y 15¨«y 5 ∴ LBAK. 1 c):;<5→+ ¨«y 257T39¨«y T5 ∴ LBAK. pGA I d):;<5→+ ©ª¨257T39©ª¨T5 ∴ LBAK. QABE I. 2.Calcule o valor de :;<5→+ 89©ª¨5¨«yl5 . ∴ LBAK. j1 . 3.Mostre que: :;<5→+ √87¨«y 59√89¨«y 55 4 1. 4. Calcule os limites trigonométricos: a) :;<5→³ ©ª¨ 15©ª¨ 59¨«y 5 b) :;<5→+ ¨«y T59¨«y ±55 ►Limites Exponenciais: Chamamos de ℮ o limite da função ,2E3 4 =1 _ 8y>y, definida em z∗,quando n tende a _∞. ℮ 4 :;<y→7 =1 _ 8y>y o número e é um número irracional. Um valor aproximado de e é 2,7182818284... . Devemos saber algumas regras de limites exponenciais, vejamos: a):;<5→ =1 _ 85>5 4 B b):;<5→+21 _ *38 5µ 4 B c):;<¶→+21 _ ·3¹¸ 4 Bº∙ d):;<5→ =1 _ º5>∙5 4 Bº 13 e):;<5→+ T985 4 :E I f):;<5→+ «985 4 1 OBS. •»¼½¾→7 f¾¿ 4 c •»¼½¾→9 f¾¿ 4 c Vejamos alguns exemplos: Calcular os seguintes limites: a):;<5→ =1 _ j5>n5 b):;<5→ =1 _ 85>15 c):;<5→ =578598>5 d):;<5→+ j9815 ►EXERCÍCIOS: 1.Calcular os seguintes limites exponenciais: a):;<5→7 =1 _ 85>j5 b):;<5→9 =1 _ 85>571 c):;<5→7 =1 _ n5>5 d):;<5→9 =1 _ 15>j5 e):;<5→9 =1 _ j5> f):;<5→9 =57159j>5 g):;<5→9 =15981578>5 h):;<5→7 =59n598>571 i):;<5→7 =5l785l9j>5 l 2.Calcular os seguintes limites exponenciais: a):;<5→7 «98¨ y m5 b):;<5→9 ¨ y j5«98c):;<5→7 1985 d):;<5→+ «l985 e):;<5→+ 1985 d):;<5→+ jl981®98 2.DERIVADAS. Seja, uma função definida em um intervalo aberto I e *ª um elemento de I.Chama- se derivada de , no ponto *+ o limite :;<5→5M |2539|25M3595M , se existir e for finito. 14 A derivada de ,´2*+3 ou ÁÂ|Â5à * 4 *+ ou ¤,2*+3. Frisemos que a derivada de f no ponto *+ pode ser indicada das seguintes formas: 1.)Ä´2¾c3 4 »¼½¾→¾c Ä2¾39Ä2¾c3¾9¾c 2.)Ä´2¾c3 4 »¼½¾→¾c ∆Æ∆¾ 3.)Ä´2¾c3 4 »¼½∆¾→c Ä2¾c7∆¾39Ä2¾c3∆¾ OBS.: Para se resolver o mais rápido possível, usaremos a condição ‘’ 3 ‘’. 2.2.A DERIVADA USANDO A RETA TANGENTE: Quando queremos obter a equação de uma reta passando por 2*+, +3 e coeficiente angular m, utilizamos a fórmula de Geometria Analítica: Q + 4 < ∙ 2* Q *+3 Graficamente, temos que: 15 Em particular, se queremos a equação da reta tangente t ao gráfico de uma função f no ponto 2*+, +3, em que f é derivável, basta fazer + 4 ,2*+3 e < 4 ,Ç2*+3. A equação da reta t fica: Æ Q Ä2¾c3 4 ÄÇ2¾c3 ∙ 2¾ Q ¾c3 Exemplos: 1.Qual é a equação da reta tangente à curva 4 *1 Q 3* no seu ponto de abscissa 4 ? 2.Determine a inclinação da reta tangente ao gráfico da função ,2*3 4 *1 no ponto: (a)(2; 4) e (b)(*+; *+13 como mostra o gráfico a seguir. (b) resp. 2*+ (a)resp. 4 Exemplo: Calcule a derivada da função ,2*3 4 *j Q * no ponto: (a)( 2; 6) ,(b)(xo, f (xo)), como mostra a figura: (a)resp. 11 (b)3*+1 Q1 1º.)Calcularmos a derivada de f(x)=2x no ponto *+ 4 3. Resp.:2 2º.)Calcularmos a derivada de f(x)=*1 _ * no ponto *+ 4 1. Resp.: 3 3º.)Calcular a derivada de ,2*3 4 A;E * no ponto *+ 4 Èj. Resp.: ½ 4º.)Calcular a derivada de ,2*3 4 √* no ponto *+ 4 0. Resp.:não existe. 16 2.3.INTERPRETAÇÃO CINEMÁTICA-APLICAÇÃO NA FÍSICA A derivada da função A 4 A2H3 no ponto H 4 H+ é igual à velocidade escalar do móvel no instante H+. A derivada da função É 4 É2H3 no ponto H 4 H+ é igual à aceleração escalar do móvel no instante H+. •Exemplos: 1.Um ponto material percorre uma curva obedecendo à equação horária A 4 H1 _ H Q 2. Calcule a sua velocidade no instante H+ 4 2. 2.Calcule a aceleração de uma partícula no instante H+ 4 5,sabendo que sua velocidade obedece à equação É 4 2 _ 3H + 5H1. 2.4.DERIVADAS DAS FUNÇÕES ELEMENTARES: a)Derivada da função constante: ,(*) = p ⟹ ,´(*) = 0 b)Derivada da função potência: ,(*) = *y ⟹ ,´(*) = E ∙ *y98 c)Derivada da função seno: ,(*) = A;E * ⟹ ,´ (*) = pGA * d)Derivada da função cosseno: ,(*) = pGA * ⟹ ,´ (*) = −A;E * e)Derivada da função exponencial: ,(*) = I5 ⟹ ,´(*) = I5 ∙ :E I No caso particular da função exponencial de base e,,(*) = B5,temos o resultado notável: ,´(*) = B5 ∙ :E B = B5 , logo: ,(*) = B5 ⟹ ,´(*) = B5 f)Derivada da função logarítmica natural (base e):f(x)=ln x , ´(*) = 85 ou , ´(*) = 85∙y T 17 2.5.REGRAS DE DERIVAÇÃO- IMPORTANTE •I.Derivada da soma ou da diferença. ,(*) = Ê(*) ± É(*) ⟹ ,´(*) = Ê´(*) ± É´(*) •II.Derivada do produto: ,(*) = Ê(*) ∙ É(*) ⟹ ,´(*) = Ê´(*) ∙ É(*) + Ê(*) ∙ É´(*) •III.Derivada do quociente: ,(*) = Ë(5)Ì(5) ⟹ , ´(*) = Ë ´(5)∙Ì(5)9Ë(5)∙Ì´(5) rÌ(5)sl ►Conseqüências: 1ª)Derivada da função tangente: ,(*) = HIE * ⟹ ,´(*) = ABp1 * 2ª)Derivada da função Ä(¾) = rÍ(¾)s9¿, ¿Îℕ∗. ,(*) = *9y ⟹ ,´(*) = −E ∙ *9(y78) EXERCÍCIOS 1.Calcule a derivada de cada uma das seguintes funções: a),(*) = 8*88 b),(*) = 5 + * + 3*1 c),(*) = *j + *1 + * + 5 d),(*) = 3 + 2*y + *1y,(EOℕ) e),(*) = ABE²* ∙ pGAj* f),(*) = * ∙ B5 + pGA * g),(*) = (3*1 + *) ∙ (1 + * + *j) h),(*) = *n ∙ I15 2.Obtenha a velocidade e a aceleração de um ponto material que percorre um segmento de reta obedecendo à equação horária A = B98 ∙ pGA H,com IOℝ. 3.Usando a derivada do quociente, derive as seguintes funções: a),(*) = 5 l 578 b),(*) = y 5 5 c),(*) = HIE * d),(*) = pGH * e),(*) = 5 78m 5 f),(*) = 5l98+ 5l •IV. Derivada de uma função composta: (*) = vÐ,(*)Ñ ⟹ ´(*) = v´Ð,(*)Ñ ∙ ,´(*) Exemplos: Derivar: a)(*) = pGA 2* resp.: - 2 . sen 2x b)(*) = ABEj* resp.: 3∙ ABE1* ∙ pGA * 18 c)(*) = B²5l915 resp.: (14* − 2) ∙ B²5l915 •V.Derivada da função inversa: * = ,98() ⟹ (,98)() = 8|´(5) ►Conseqüência 1.Derivada da função logarítmica: No caso particular em que a=e,temos: 2.Derivada da função potência com expoente real: = *y ⟹ ´ =∝∙ *∝98 3.Derivada da função arc sen: = ILp A;E * ⟹ ´ = 889¶l 4.Derivada da função arc cos: = ILp pGA * ⟹ ´ = − 889¶l 5.Derivada da função tangente: = ILp HIE * ⟹ ´ = 887¶l Vejamos alguns exemplos: Determinar a função derivada das seguintes funções: a) = :Gv1 * b) = :Gv1 pGA * c) = √* d) = √* e) = √A;E * f) = ILp A;E *1 g) = ILp pGA B5 h) = ILp HIE(:E *) = :GvT * ⟹ ´ = 1 * ∙ :E I = :GvT * ⟹ ´ = 1 * ∙ :E I 19 LISTA DE EXERCÍCIOS 1.Calcularmos a derivada de f(x)=2x+4 no ponto *+ = 4. 2.Calcularmos a derivada de f(x)=3*1 + 2* no ponto *+ = 2. 3.Calcular o valor da derivada da função ,(*) = 85l + B 95 + ABp1*, quando *+ = Èn. 4.Calcule a derivada de cada uma das seguintes funções: a),(*) = 8*88 b),(*) = 5 + * + 3*1 c),(*) = *j + *1 + * + 5 d),(*) = 3 + 2*y + *1y,(EOℕ) e),(*) = ABE²* ⋅ pGAj* f),(*) = * ∙ B5 + pGA * g),(*) = (3*1 + *) ∙ (1 + * + *j) h),(*) = *n ∙ I15 5.Usando a derivada do quociente, derive as seguintes funções: a),(*) = 5 l 578 b),(*) = √j 5 c),(*) = HIE * d),(*) = pGH * e),(*) = 5 78m 5 f),(*) = 5l98+ 5l 6.Mostre que: a derivada da função HIE * = ABp1 *. 7. Usando a definição, ,Ç(*+) = :;<Ô→+ | (5M7Ô)9|(5M) Ô calcular a taxa de variação de cada função dada: a),(*) = 3* − 2, para *+ = 2 b),(*) = *1 − 2* + 1, para *+ = 2 8.Calcule no instante H+ = 3 a velocidade de uma partícula que se move obedecendo à equação horária A = 8°. (Unidades SI) 9.Calcule a aceleração de uma partícula no instante H+ = 6, sabendo que sua velocidade obedece à equaçãoÉ = 2 + 7H + 3H1. (unidades SI) 10.Seja q(*) = 2000 + 15*1 o custo de produção de x unidades de um determinado artigo. Em economia, custo marginal é a taxa de variação de q(*) em relação a x, ou seja, a derivada qÇ(*). Qual o custo marginal para a produção de 30 unidades. 11.A taxa de variação da velocidade de um móvel em relação ao tempo é a sua aceleração. Se a velocidade do objeto é Õ(H) no instante t, sua aceleração, no instante H+, é dada por I(H+) = ÉÇ(H+) = ÂÌ° = :;<°→°M Ì(°)9Ì(°M) °9°M . Com base no que foi exposto, calcule a aceleração de subida (no SI) de um projétil que é lançado para o ar no instante H = 0 com velocidade É(H) = 120 − 4,9H. 20 12.Uma cidade é atingida por uma epidemia e o número de pessoas atingidas após um tempo t é dado por ,(H) = 32H − ° j . Qual a razão de desenvolvimento da epidemia em H = 4 ? 13.A função posição de uma pedra em queda livre é dada por ,(*) = 4,9H1.Calcule a velocidade da pedra nos instantes H = 1A B H = 3A. 14.Obtenha a equação da reta tangente ao gráfico ,(*) = B5 no ponto de abscissa 2. 15.Um móvel desloca-se sobre um segmento de reta obedecendo à equação horária A = pGA H (UNIDADES SI).Determinar: a)sua velocidade no instante H = Èn A. b)sua aceleração no instante H = È A. 16.Um móvel desloca-se sobre uma reta obedecendo à equação horária A = Hn. Determine: a)sua velocidade no instante H = 2A. b)sua aceleração no instante H = 3A. c)em que instante sua velocidade é de 108 < ∕ A. d)em que instante sua aceleração é de 48 < ∕ A1. 3.INTEGRAIS. 3.1.Integral indefinida: Da mesma forma que a adição e a subtração, a multiplicação e a divisão, a operação inversa da derivação é a antiderivação ou integração indefinida. Uma função F satisfazendo a condição ´ = ,(*) é chamada primitiva de f ou ainda, integral indefinida de f. Se F é uma primitiva de f, então (*) + p, em que c é uma constante, também é. De um modo geral, representamos uma primitiva genérica de f por Ø,(*) J*. Assim, por exemplo, se ,(*) = *1,são primitivas de f as funções : 5 j , 5 j + 5 , ou, de um modo geral, 5 j + p, e escrevemos: Ø*1 J* = 5 j + p Outros exemplos: 1.Ø*m J* = 5 Ù + p 21 2.Ø*y J* = 5 y78 + p, (n≠ −1) 3.Ø1J* = ØJ* = * + p 4.Ø pGA * J* = A;E * + p 5.Ø A;E * J* = − pGA * + p 6.Ø B5 J* = B5 + p 7.Ø 85 J* = :E|*| + p 8.Ø ABp * ∙ HIE * J* = ABp * + p, p ∈ ℝ 3.2.Propriedades das integrais indefinidas. a)ØrÄ(¾) ± Ú(¾)s Û¾ = ØÄ(¾)Û¾ ± ØÚ(¾)Û¾ b)ØÜÄ(¾)Û¾ = ÜØÄ(¾)Û¾ →Exemplos: Calcular: a)Ø(*1 + *j − 2*) J* resp.: 5 j + 5 n − * 1 + p b)Ø = 85l + √*j> J* resp.: − 8 5 + 1 m ∙ √*m + p c)Ø(2B5 + 25) J* resp.: 2B5 + 1 y 1+ p d)Ø =pGA * + 81 ∙ A;E * − 8 5> J* resp.: A;E * − 8 1 ∙ pGA * − :E|*| + p Exercícios 1.Calcular as seguinte integrais indefinidas. a)Ø(*n − *j + 2*1 + 4* − 3) J* d)Ø(2 ∙ ABp * ∙ HIE *) J* b)Ø = 15l + j 5>J* e)Ø(2B 5 + 3 ∙ 45) J* c)Ø =√* + 8√5>J* f)Ø = 578 5l >J* 22 2.Determine as primitivas para as funções: a) = (*j − 4*1 − 2* + 6) d) = =5 Ý j + 5 ² > b) = (A;E * + 3 pGA *) e) = 5 78 ² c) = (−*m + 3) 3.Calcule: a)Ø =985l>J* f)Ø = 8 5> J* b)Ø(ABp1*) J* g)Ø(*9j) J* c)ØÐ√*® Ñ J* h)Ø(*m − 2*) J* d)ØÐ√*1 Ñ J* i)Ø(2*j − 5*1 + 6* + 7) J* e)Ø = 8√5>J* j)Ø(7 − *) J* ►O CÁLCULO DE ÁREAS ENVOLVENDO AS INTEGRAIS: Seja uma função f(x) definida e contínua num intervalo real rI, s. A integral definida de f(x), de a até b, é um número real, e é indicada pelo símbolo: Ø ,(*)J*±T Onde: • a é o limite inferior de integração; • b é o limite superior de integração; • f(x) é o integrando. 23 ►CÁLCULO DA INTEGRAL DEFINIDA: Na prática, a integral de f sobre rI, s não é avaliada empregando-se a definição, pois, a não ser em casos particulares, a determinação do limite da soma de Riemann de f é bastante difícil. Felizmente, o Cálculo da integral de f sobre rI, s pode ser facilmente realizado quando conhecemos uma primitiva P de f, pois, neste caso, o valor da integral é dado simplesmente por: () − (I). Precisamente, é possível demostrar o seguinte Teorema: Se f é uma função contínua em rI, s e se P é uma primitiva de f, então •OBS: A diferença: () − (I) poderá ser indicada pela notação (*)│T± No gráfico, podemos observar que: ÁLBI = Ø ,(*)±T J* a b O cálculo de área de figuras planas pode ser feito por integração. Vejamos as situações que comumente ocorrem. •CASO I: -Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas * = I B * = e o eixo dos x, onde f é contínua e ,(*) 0, ∀ * ∈ rI, s(ver figura): Neste caso, a área é dada por: à = Ø Ä(¾)Û¾áâ . Ø ,(*)±T J* = () − (I) 24 Exemplo 1: Encontre a área limitada pela curva = 4 − *1 e os eixos dos x. SOLUÇÃO: A curva = 4 − *1 intercepta o eixo x nos pontos de abscissa – 2 e 2. Veja a figura: Logo, a área da integral é: = Ø (4 − *1)J* = =4* − 5 j > 1 91 │91 1 = j1 j Ê. I. •CASO II: -Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas * = I B * = e o eixo dos x, onde f é contínua e ,(*) ã 0, ∀ * ∈ rI, s(ver figura): É fácil constatar que neste caso basta tomar o módulo da integral. Logo, a área da integral é: à = Ø Ä(¾)Û¾áâ , GÊ ABäI, = åØ Ä(¾)Û¾ á â å. Exemplo 2:Encontre a área limitada pela curva = −4 + *1e o eixo dos x. RESP. 32/3 u.a. •CASO III: -Cálculo de área da figura plana limitada pelos gráficos de f e g, pelas retas x = a e x = b, onde f e g são funções contínuas em rI, s e ,(*) v(*), ∀ * ∈ rI, s, Neste caso pode ocorrer uma situação particular onde f e g assumem valores não negativos para todo * ∈ rI, s . Observe a figura: 25 Então, a área é calculada pela diferença entre a área sob o gráfico de f e a área sob o gráfico de g, ou ainda: à = Ø Ä(¾)Û¾áâ − Ø Ú(¾)Û¾ á â = Ø (Ä(¾) − Ú(¾)) á â Û¾ Para o caso geral, obtemos o mesmo resultado. Basta imaginar o eixo dos x deslocado de tal maneira que às funções se tornem não-negativas , ∀ * ∈ rI, s.Observando a figura, concluímos que: àÇ = à = Ø (Äf(¾) − Úf(¾))Û¾áâ ⟹àÇ = à = Ø (Ä(¾) − Ú(¾)) á â Û¾ EXEMPLOS: 1.Encontre a área limitada por = *1 B = * + 2. Resp.: A = 9/2 u.a. 2.Encontre a área limitada pelascurvas = *j = *. Resp.: A = 0,5 u.a. A = ½ u.a. 3.Encontre a área da região limitada pelas curvas = *1 − 1 B = * + 1. Resp.:A = - 9/2 u.a. 4.Encontre a área da região S limitada pelas curvas − * = 6*, − *j = 0 B 2 + * = 0. Resp.:A = 22u.a. 5.Encontre a área da região S, limitada pela curva = ABE * e pelo eixo dos x de 0 até 2æ, como mostra a figura. Resp.: A = 4u.a. 26 •TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO: 1.INTEGRAIS POR SUBSTITUIÇÃO. Seja a expressão Øvr,(*)s ∙ ,Ç(*) J*. Através da substituição Ê = ,(*) por ÊÇ = ,Ç(*) ou ÂËÂ5 = , Ç(*), ou ainda, JÊ = ,Ç(*)J*, vem: Admitindo que se conhece Øv(Ê) JÊ. O método da substituição de variável exige a identificação de Ê e ÊÇ ou Ê e JÊ na integral dada. EXEMPLOS: Calcular as integrais indefinidas por substituição: a)Ø 8y75 J* resp. :E|E + *| + q b)Ø√*1 − 1 ∙ 2* J* resp. 1j(*1 − 1)j + q c)Ø℮°} 5 ∙ ABp1* J* resp. ℮°} 5 + q d)Ø pGA(:E *) ∙ 85 J* resp. ABE(:E *) + q e)Ø ABEn* ∙ pGA * J* resp. ¨«y ®5 m + q f)Ø Hv * ∙ ABp1* J* resp. °} l5 1 + q g)Ø pGA 7* J* resp. 8² ∙ ABE 7* + q h)Ø(*j − 1)n ∙ *1 J* resp. Ð5 98Ñ® m + q 2.INTEGRAIS POR PARTES. Sabemos que para a derivada de um produto Ê(*) ∙ É(*) vale a igualdade: (Ê(*) ∙ É(*))Ç = ÊÇ(*) ∙ É(*) + ÉÇ(*) ∙ Ê(*) ⇒ -£¤ç£. Então: Øè(¾) ∙ ÍÇ(¾)Û¾ = Í(¾) ∙ è(¾) − ØÍ(¾) ∙ èÇ(¾)Û¾ ∴FÓRMULA Vejamos alguns exemplos: Øvr,(*)s ∙ ,Ç(*) J* = Øv(Ê) JÊ = ℎ(Ê) + q = ℎr,(*)s + q 27 •Calcular as integrais usando o método da integração por partes. a)Ø *B915 J* resp.− 81*B 915 − 8n B 915 + p b)Ø ln * J* resp.* :E* − * + p c)Ø*1ABE * J* resp.−*1 cos * + 2* ABE * + 2 cos * + p d)Ø B15ABE * J* resp.8m (2B 15 ABE * − B15 cos *) + p e) Ø ABEj* J* resp.−ABE1* cos * − 2 ©ª¨ 5 j + p ►TABELA DAS INTEGRAIS ELEMENTARES: 1)Ø1J* = ØJ* = * + p, pG< p ∈ ℝ 17)Ø 8895l J* = 8 1 ∙ :E å 875 895å + p 2)ØI J* = I* + p 3)Ø*yJ* = 5 y78 + p 4)Ø 85 J* = :E * + p 5)ØI5J* = T y T + p 6)Ø B5J* = B5 + p 7)Ø pGA * J* = A;E * + p 8)Ø A;E * J* = −pGA * + p 9)Ø ABp1 * J* = HIE * + p 10)Ø pGAABp1* J* = −pGHv * + p 11)Ø ABp * . Hv * J* = ABp * + p 12)Ø pGAABp * . pGHv * J* = −pGAABp * + p 13)Ø 8875l J* = ILp Hv * + p 14)Ø 8√895l J* = ILp ABE * + p 15)Ø− 8√895l J* = ILp pGA * + p 16)Ø 8√875l J* = :Eê* + √* 1 + 1ê + p 28 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: •IEZZI, Gelson, 1939- Fundamentos de Matemática Elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral- 6.ed.-São Paulo: Atual, 2005. •GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um curso de Cálculo, vol. 1 / Hamilton Luiz Guidorizzi. – 5.ed.-Rio de Janeiro: LTC, 2008. OBS. Este material faz parte da aula. Estudar também pelos livros indicados.
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