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aula 4, 5, 6, 7, literatura portuguesa

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Aula 4de Literatura portuguesa
Deste modo, a epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, especialmente, a matéria épica ia ao encontro da urgência de cantar - e assim lançar à posteridade - as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. 
Camões criou uma épica para esses tempos modernos, reelaborando vários aspectos das orientações da poética clássica sobre o discurso épico, como veremos.
Um dos principais vetores ideológicos para as mudanças implantadas por Camões no discurso épico foi o Fusionismo, que trazia à tona a dialética entre o imaginário cristão e a visão de mundo humanista.
O Fusionismo pode ser percebido em Os Lusíadas a partir de aspectos tensionais, principalmente a tensão entre a obediência ao “princípio de modéstia” da convenção clássica e a autocelebração e o conflito entre o divino e o humano.
O conflito entre o divino e o humano expressa-se de modo variado na narrativa, como na figuração dos deuses com sentimentos humanos, como a inveja e a paixão.
Outra representação desse conflito ocorre na figuração dos humanos como seres capazes de concretizar tarefas para além de sua capacidade e dotados de poder. Por outro lado, há um paradoxo entre esse poder humano e a sua condição inferior, como u.m “bicho homem”, pequeno e limitado diante do sofrimento e das guerras.
A tensão entre a celebração dos êxitos da expansão marítima, em suas aventuras e glórias, e a recusa da inversão de valores medievais, como a honra e a prudência, trazidas pelo contexto dos descobrimentos é outra face do conflito entre o divino e o humano.
Em relação aos processos de expansão ultramarina portuguesa, o paradoxo de uma celebração que traz, ao mesmo tempo, o questionamento de suas consequências e da própria noção de glória é representado, principalmente, em uma personagem: o velho do restelo.
ssa personagem é um homem velho que permanece às margens do rio Tejo, questionando os impactos e desdobramentos das viagens ultramarinas. Condena a viagem de Vasco da Gama que trará desgraças, além de deixar Portugal vulnerável ao inimigo espanhol.
As palavras tiradas do “experto peito” são, na verdade, uma imprecação contra a febre das conquistas marítimas. Interessante notar o fato de seu saber ser somente “de experiências feito”, um saber empírico, mas ainda assim valorizado.
A inserção da personagem de “O velho do restelo” na narrativa é uma inovação importante trazida por Camões à épica, pois apresenta uma visão relativa do acontecimento histórico celebrado na epopeia.
A personagem questiona o conceito de glória trazido pelo descobrimento e mostra como todo aquele processo desorganiza os valores medievais de honra e trabalho, em nome da cobiça e da vaidade: “Ó glória de mandar, ó vã cobiça” (Canto IV, estrofe 95).
O aspecto paradoxal avança ainda no canto IV, no momento em que a personagem amaldiçoa o inventor da primeira embarcação e roga que os nautas sejam esquecidos e silenciados pelos poetas:
O paradoxo óbvio de condenar o canto e a memória das expedições em uma obra que, justamente, comemora os feitos dos argonautas lusos é somente uma das contradições da narrativa. Tal contradição, entretanto, deve ser vista como uma inovação extremamente rica, pois põe em xeque a própria matéria épica, em consonância com a crise de valores do mundo em que o poeta vivia.
Na obra, o tempo da narração difere do tempo da narrativa e é possível estabelecer uma analogia entre o pensamento fusionista e a representação temporal na narrativa, pois assim como existe a tensão entre os valores medievais e humanistas no pensamento, há uma temporalidade vária que congrega o passado e o tempo coevo a Camões, a Época Moderna.
O passado é figurado pela narração da história de Portugal; o presente, pela expedição de Vasco da Gama à Índia. 
Destarte, podemos considerar a presença de outra esfera temporal: o futuro, presente nas profecias. 
Aula 4 de literatura portuguesa folha 2
É importante lembrar que a profecia é um aspecto importante da épica, previsto pela convenção clássica, e alude à sua faceta maravilhosa – no sentido de sobrenatural.
Destarte, as profecias ligam-se à ideia de um destino português marcado pela fé. Mas, contraditoriamente, as intervenções do narrador opõem-se às profecias e revelam a mente renascentista, preocupada com as mudanças ocorridas no mundo que, no entender do poeta, sempre levam ao pior e catalisam o “desconcerto do mundo”, do mesmo modo como revelam os seus sonetos. Essas duas visões paradoxais revelam a contradição do fusionismo.
Outro ponto importante sobre as profecias na obra é o fato de referirem-se a acontecimentos que já haviam ocorrido, no momento da escrita da narrativa.  Leia uma das profecias da obra, na qual Dom Manuel, em uma visão, vê o rio Ganges revelando que a conquista das Índias se dará de modo violento:
Eu sou o ilustre Ganges, que na 
terra Celeste tenho o berço verdadeiro;
Estoutro é o Indo Rei que, nesta serra
Que vês, seu nascimento tem primeiro.
Custar-te-emos contudo dura guerra;
Mas insistindo tu, por derradeiro,
Com não vistas vitórias, sem receio,
A quantas gentes vês, porás o freio."-
(Canto IV, estrofe 74)
Assim, a narrativa quebra a ordem linear – início, meio e fim. Inicia-se a narração no meio da história, já com Vasco da Gama em alto-mar. Em Melinde, a voz narrativa passa a ele que conta a história de Portugal até o reinado de Dom Manuel e como se dera a sua viagem até o momento a partir do qual fala.
Depois, volta-se para a narração dos episódios mais relevantes da história portuguesa para depois retornar à viagem de Vasco da Gama. 
A narrativa é então retomada e apresenta, por vezes, digressões sobre o passado ou sobre o futuro.
A questão do herói em Os Lusíadas
Na poesia épica clássica, o herói representa a grandeza de seu povo. É uma personagem com características excepcionais, de caráter e moral elevados. 
O herói épico aceita o seu destino e sacrifica os seus desejos em prol do coletivo, mas não há, na antiguidade clássica, a consciência do indivíduo.
Segundo o crítico literário António Saraiva (1999), não se destaca na narrativa um herói específico, pois o próprio povo português vem a ser o protagonista.
Portanto, embora destaque-se na obra a personagem Vasco da Gama e sejam exaltados o seu heroísmo, a sua liderança e a sua coragem, na  verdade pode-se afirmar que a figura do herói está além desse navegante português, assumindo uma dimensão coletiva.
Na obra, esta dimensão é celebrada logo no Canto I, quando o narrador refere-se às "armas e os barões assinalados": As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
Na estrofe, o termo “barões” não se refere a nobres, mas a varões, ou seja, aos homens corajosos que levariam Portugal a um império tão grandioso quanto os maiores da antiguidade. 
Celebra, portanto, o coletivo, o universo luso cujos filhos são capazes de ousar passar pelos “mares nunca de antes navegados” e de passar para “além da Taprobana”, a região do atual Sri-Lanka.
A presença da mitologia na narrativa 
A mescla entre a mitologia e os acontecimentos históricos é uma marca da matéria épica. 
Em Os Lusíadas, o fantástico da mitologia articula-se ao aspecto referencial do discurso histórico. 
A obediência à convenção clássica, soma-se o fato, percebido pela crítica literária Cleonice Berardinelli, em Estudos Camonianos, de a mitologia funcionar "como elemento estruturador e decorativo indispensável da mentalidade da época".
Para António Saraiva, em Introdução à Literatura Portuguesa, a mitologia em Os Lusíadas tem um papel fundamental: o de organizar a unidade de conjunto na narrativa. Para Saraiva, sem a fábula mitológica, a obra seria apenas uma coletânea de episódios desconexos entresi.  
A mescla entre os elementos mitológicos e a matéria histórica pode ser observada nas ações paralelas dos deuses e dos nautas e no emprego do recurso homérico do deus ex-machina.
Deus ex-machina é um recurso narrativo que diz respeito à resolução de uma situação pela interferência dos deuses na situação.
Em Os Lusíadas, o elemento catalisador da narrativa é um concílio dos deuses que deve decidir o destino de Portugal. 
Aula 4 de literatura portuguesa folha 4
Baco e Netuno resolvem criar empecilhos para  a viagem. Baco, por temer a difusão da fé cristã e a supremacia de Portugal perante os antigos romanos. Netuno, por temer perder o controle dos mares.
Porém, é decidido que Portugal receberá o seu fado: ser um grande império. 
Os navegantes recebem a proteção de Vênus e Marte e, após a chegada heroica às Índias, são recompensados com a ida à Ilha dos Amores. 
Repare que a proteção venusiana e marciana pode ser tomada como alegorias da natureza amorosa e guerreira do povo português.
Cabe lembrar que o título do poema refere-se a uma lenda sobre Portugal e Luso, deus filho de Baco. Com base em uma antiga lenda, Camões recupera o discurso de que os portugueses seriam descendentes de Luso.
Os planos de Construção- No poema, podem ser percebidos três planos de construção:
1- No plano mítico, temos o concílio dos deuses como fio condutor, como dissemos, a presença alegórica do gigante Adamastor, a Ilha dos Amores e as profecias.
2- No plano literário, destacamos os excursos do narrador.
O excurso trata-se da inserção dos pensamentos, críticas e questionamentos do narrador no texto.
3- No plano histórico, temos as referências aos principais eventos da história de Portugal, através de um elenco de batalhas, de reis e de grandes navegadores, dentre esses, destacando-se Vasco da Gama. A experiência pessoal de Camões permitiu relatos muito precisos em sua obra sobre a vida na guerra e nas embarcações, referindo-se com propriedade no poema às minúcias da vida a bordo, como os surtos de escorbuto. Cabe ressaltar a condição de Camões como um poeta que fora soldado e já havia participado de longas viagens marítimas, enfrentando, inclusive um naufrágio, no qual perdeu sua amada, a chinesa Dinamene. Segundo histórias da época, o poeta teria preferido salvar os manuscritos de Os Lusíadas no lugar de Dinamene.
Por uma questão didática, iremos elencar as principais matérias de cada plano, separadamente.
O narrador em Os Lusíadas
O narrador épico clássico pauta-se pelo seu afastamento. Com o foco narrativo em terceira pessoa, narra a história de um modo impessoal e impassível, reforçado pela simetria dos versos. Uma das inovações da obra consiste, justamente, na presença de um narrador que rompe a impessoalidade. Mostra-se presente, muitas vezes, em excursos questionadores, inclusive, da própria matéria épica e da condição do poeta cujo valor é subestimado.
Prefere a pena à espada e critica os portugueses que desprezam a poesia, bem como os que cobiçam a fama, mas não a merecem:
Enfim, não houve forte capitão,
Que não fosse também douto e ciente,
Da Lácia, Grega, ou Bárbara nação,
Senão da Portuguesa tão somente.
Sem vergonha o não digo, que a razão
De algum não ser por versos excelente,
É não se ver prezado o verso e rima,
Porque, quem não sabe arte, não na estima.
(Canto V, estrofe 97)
O narrador chama a atenção ao seu valor e à sua genialidade em suas intervenções, promovendo a sua imagem e mostrando a sua coragem e a sua valentia ao lutar pelo reino português.
Alguns episódios que se destacam em Os Lusíadas
Sobre Inês de Castro, no canto IIII, nas estrofes 118 a135. Trata-se do amor, tido como imenso e verdadeiro, entre D. Pedro e a dama Inês de Castro, assassinada a mando do rei Afonso IV, que temia a influência da amante sobre o príncipe. A história de Inês de Castro havia sido contada por vários poetas e historiadores, mas, na obra, Camões inova ao considerar o amor o único culpado pela morte de D. Inês.
Sobre o gigante Adamastor, no canto V, estrofes 41 a 48.   Personagem da mitologia grega, Adamastor, na obra personifica o Cabo das Tormentas e tenta impedir a passagem dos navegantes portugueses liderados por Vasco da Gama.
Sobre a Ilha dos Amores, nos cantos IX e X. Apresenta o prêmio criado por Vênus aos nautas lusos. É, obviamente, uma passagem fictícia e alude ao banquete oferecido por Tethys e aos jogos de sedução entre ninfas e portugueses que inserem no texto épico um contexto de sensualidade e de erotismo.
A máquina do mundo
Um ponto fundamental da narrativa está no capítulo X, quando Vasco da Gama, pela ligação com a deusa Thétys é aceito no Olimpo e vê a máquina do mundo, uma miniatura do universo, nos moldes da proposta de Ptolomeu.
A máquina aparece como um signo da capacidade de realização do povo português e vê-la é um prêmio para um de seus grandes realizadores, Vasco da Gama que pode, então, contemplar o universo. Aqui, anuncia-se uma perspectiva fortemente humanista, no que toca ao domínio e ao poder do homem e de sua ciência, mas a partir da mescla com os elementos mitológicos, em uma perspectiva alinhada aos outros aspectos fusionistas presentes no texto.
		No texto épico "Os Lusíadas", Luís Vaz de Camões apresenta um painel histórico de Portugal, dos primeiros reinados ao ciclo das navegações. Por se tratar de uma epopeia, a obra faz elogios às glórias lusitanas. No entanto, um personagem se destaca por ser uma voz contrária à expansão marítima, por levar o povo à morte e à desgraça em nome do poder e da fama. Identifique-o.
	
	
	
	
	
	O rei Afonso IV.
	
	 
	O Velho do Restelo.
	
	
	A ninfa Thetys.
	
	
	Vasco da Gama.
	
	
	Dona Inês de Castro.
	
	
	
		2.
		Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Podemos dizer que a epopéia de Camões:
	
	
	
	
	
	Era uma cópia da epopéia clássica.
	
	
	Não tomou como inspiração a Ilíada de Homero.
	
	 
	Imitou a epopéia de Homero e quis superar os clássicos gregos.
	
	
	Não imitou os clássicos gregos.
	
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	
	
		3.
		Seguindo a determinação clássica, a narrativa d'Os Lusíadas se estrutura em 5 (cinco) partes, entre as quais se destaca a dedicatória, trecho em que o poeta oferece seu  texto a alguém importante. No seu famoso poema épico, Camões homenageia:
	
	
	
	
	
	As Tágides, as ninfas (divindades mitológicas) do rio Tejo.
	
	
	O Comandante da frota portuguesa que empreendeu a viagem narrada na obra: Vasco da Gama.
	
	 
	O Infante Dom Henrique, grande incentivador das conquistas marítimas portuguesas.
	
	 
	O rei Dom Sebastião, símbolo da esperança de difusão da fé católica e de prosseguimento das conquistas portuguesas mundo afora.
	
	
	O rei Dom Manuel, símbolo da coragem e engenhosidade portuguesas.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Camões respeitou a tradição épica, seguindo os modelos de Homero e Virgílio, e inseriu as cinco partes em sua obra. São elas:
	
	
	
	
	
	Preposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	
	 
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo.
	
	
	Proposição, Invocação, Oratória, Narração e Epílogo.
	
	
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração e Epitáfio.
	
	 
	Proposição, Invocação, Dedicatória, Argumentação e Epílogo.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
	
	
	
	
	
	A presença categórica e única da visão de mundo humanista, deixando para trás os valores medievais.
	
	 
	A dialética entreo imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica marcante de Os Lusíadas.
	
	
	Os processos de expansão marítima não foram aludidos pela epopeia camoniana.
	
	
	A inserção da personagem de ¿O velho do restelo¿ na narrativa é uma herança da Antiguidade Clássica, importante, trazida por Camões à épica, pois apresenta uma visão relativa do acontecimento histórico celebrado na epopeia, como faziam os gregos.
	
	
	O divino e o humano são expressos de maneira pacífica, pois esta era a visão do novo homem que emergia.
	
	
	
		6.
		O épico camoniano Os Lusíadas tem como proposta:
	
	
	
	
	
	narrar toda a história do clero, partindo da viagem de jesuítas em busca da plenitude religiosa.
	
	
	narrar toda a vida na corte, partindo da viagem de Platão em busca do caminho marítimo para a Índia.
	
	
	narrar toda sua história, partindo da infância humilde em busca do reconhecimento literário.
	
	
	narrar toda a história de Portugal, partindo de ideais filosóficos em busca da verdade absoluta.
	
	 
	narrar toda a história de Portugal, partindo da viagem de Vasco da Gama em busca do caminho marítimo para a Índia.

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