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MANUAL de SEGURANÇA e REGRAS BÁSICAS em LABORATÓRIO

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MANUAL de SEGURANÇA e 
REGRAS BÁSICAS em 
LABORATÓRIO 
 
 
 
 
AUTORES: 
 
Profa. Dra. SANDRA MARA MARTINS FRANCHETTI 
(Coordenadora) 
 
TÉCNICOS: 
ANDERSON RODRIGUES 
MARIA LUIZA B. de OLIVEIRA 
MARIA CÉLIA MAROTTI 
ELIZABETE MARTINS ANTUNES 
 
DIAGRAMAÇÃO GRÁFICA: RONALDO BELLA 
 
 
APOIO: Prof.Dr. JOSÉ ANGELO BARELA (DIRETOR ADMINISTRATIVO) 
 
 
2002 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
Índice 
 
 
I. RECOMENDAÇÕES GERAIS 
 
1. De ordem pessoal..............................................................................................02 
2. Referente ao Laboratório..................................................................................02 
 
II. ACESSÓRIOS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA.............................................04 
 
III. RISCOS COM EQUIPAMENTOS.........................................................................06 
 
IV. CONHECENDO AS SUBSTÂNCIAS E AS MISTURAS.......................................07 
 
V. ARMAZENAMENTO E DESCARTE......................................................................17 
 
VI. RÓTULOS PADRONIZADOS...............................................................................19 
 
VII. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...........................................................................21 
 
VIII. MODELOS DE CARTAZES...............................................................................22 
 CARTAZ 1: Regras gerais de segurança em laboratório didáticos.......................22 
 CARTAZ 2: Procedimento habitual em laboratório de pesquisa...........................23 
 CARTAZ 3: Cartaz de alerta..................................................................................24 
 CARTAZ 4: Cartaz de alerta..................................................................................25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2
 
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 
 
I. RECOMENDAÇÕES GERAIS. 
 
1. De ordem pessoal. 
 
1.1. Não se deve fumar, ingerir alimentos ou bebidas nos laboratórios, sob o 
risco de contaminação. 
 
1.2. É proibido o uso de sandálias, chinelos e shorts durante trabalhos 
laboratoriais. 
 
1.3. Não é conveniente o uso de jóias, lente de contato durante trabalhos 
laboratoriais. 
 
1.4. As brincadeiras/distrações ou conversas paralelas podem causar sérios 
acidentes, quando em hora inoportuna. 
 
1.5. Deve-se lavar muito bem as mãos antes e após qualquer preparação 
laboratorial. 
 
2. Referentes ao Laboratório 
 
2.1. É indispensável o uso de avental longo, sobre a roupa. 
 
2.2. Procure sempre solucionar suas dúvidas, antes de começar o trabalho, 
lendo atentamente o roteiro, organizando as vidrarias e produtos químicos 
a serem utilizados. 
 
2.3. Quando se fizer necessário (dependendo do risco de periculosidade do 
experimento) use luvas, mascaras e óculos de proteção, em capela. 
Exemplos; 
A - Deve-se fazer uso de luvas e capela com exaustão para descarte e pré-
lavagem de recipientes com produtos químicos. Em casos da não 
existência de capela, usar avental de PVC, protetor facial, e desenvolver a 
tarefa em local ventilado e seguro. 
B - O manuseio de produtos químicos tóxicos e corrosivos deve ser feito em 
capela com exaustão ligada, e o uso de luvas e óculos de proteção facial é 
conveniente. 
C - Deve-se usar luvas isolantes e frascos apropriados no transporte de 
nitrogênio líquido. 
 
2.4. Quando da realização de atividades de risco (perigo de explosão, geração 
de material tóxico, etc.) ou cuja periculosidade você desconheça, proceda 
da seguinte forma: 
 a. Avise seus colegas de laboratório 
 b. Trabalhe em capela com boa exaustão, retirando todo tipo de material 
inflamável Trabalhe com a área limpa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
 c. Use os equipamentos pessoais de segurança. 
 d. Tenha um extintor por perto, com o pino destravado. 
 
2.5. Deve-se ler atentamente os rótulos dos frascos dos reagentes, antes de 
utilizá-los, pois neles há informações importantes para a sua manipulação 
segura. 
 
2.6. Evite derramar líquidos mas, se o fizer, limpe imediatamente o local, 
utilizando-se dos cuidados necessários. 
 
2.7. Para nossa maior segurança não devemos: tocar nos produtos químicos 
com as mãos; não provar qualquer produto químico ou solução; não inalar 
gases ou vapores desconhecidos, se for necessário, nunca o faça 
diretamente, use sua mão para frente e para trás (“abanar”), a pouca 
distância do recipiente e aspire vagarosamente. 
 
2.8. Não abandone peças de vidro aquecidas em qualquer lugar. Quando 
aquecer substâncias ou soluções em tubos de ensaio, dirija-o para o lado 
em que você e seus colegas não possam ser atingidos. 
 
2.9. Os materiais de vidro devem ser utilizados com cuidado, pois se rompem 
facilmente e quando isso acontecer deve ser trocados imediatamente. Use 
sempre um pedaço de pano protegendo a mão quando estiver cortando 
vidro ou introduzindo-o em orifícios. Antes de inserir tubos de vidros 
(termômetros, etc.) em tubos de borracha ou rolhas, lubrifique-os. 
 
2.10. Tenha cuidado especial ao trabalhar com sistemas sob vácuo ou pressão. 
Dessecadores sob vácuo devem ser protegidos com fita adesiva e 
colocados em grades de proteção próprias. 
 
2.11. Não pipete líquidos com a boca, utilize pera de borracha, vácuo ou 
pipump. Não use a mesma pipeta para medir soluções diferentes. 
 
2.12. Quando houver sobras nunca retorne ao frasco de origem. 
 
2.13. Fique atento às operações onde for necessário realizar aquecimento. 
 
2.14. Cuidado para não se queimar ao utilizar nitrogênio ou CO2 líquidos. 
 
2.15. As válvulas dos cilindros devem ser abertas lentamente com as mãos ou 
usando chaves apropriadas. Nunca force as válvulas , com martelos ou 
outras ferramentas, nem as deixe sobre pressão quando o cilindro não 
estiver sendo usado. 
 
2.16. Ao se ausentar de sua bancada ou deixar reações em andamento à noite 
ou durante o fim de semana deixe uma ficha visível e próximo ao 
experimento constando informações sobre a reação em andamento, nome 
do responsável e de seu superior imediato, com endereço e telefone para 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
contato, além de informações de como proceder em caso de acidente, falta 
d’ água ou eletricidade. 
 
2.17. Sempre que possível, antes de realizar reações onde não conheça 
totalmente os resultados, faça uma em pequena escala, na capela. 
 
2.18. Ao trabalhar com ÁCIDOS, NUNCA ADICIONE ÁGUA AO ÁCIDO E SIM 
ÁCIDO À ÁGUA. 
 
2.19. Não deve-se acumular materiais sobre bancadas e pias. Todo material 
que não estiver em uso deve ser guardado limpo, em lugar apropriado. 
 
II. ACESSÓRIOS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA 
 
Fazem parte dos acessórios os: Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). 
 
Os EPI devem ser utilizados rotineiramente, são eles: 
- pipetadores mecânicos e automáticos 
- jalecos e/ou aventais (material dever ser de algodão, cobrir toda vestimenta e ser 
de mangas compridas) 
- luvas de proteção (de borracha, cirúrgicas e para alta temperatura) 
- botas de segurança 
- óculos de proteção facial 
- protetores auriculares 
- mantas a prova de fogo 
- máscara de proteção respiratória. 
 
Os EPC mais comuns são: 
- capelas - adequadas e instaladas fora da rota de evacuação - 
- chuveiros de emergência- instalado em local de fácil acesso e utilização - 
- lavador de olhos - deve funcionar junto aos chuveiros com jato de ar. 
 
Para sua melhor segurança quando você estiver trabalhando em um laboratório, 
você deve: 
 
01. Localizar os extintores de incêndio e verificar a que tipo pertencem e que tipo de 
fogo podem apagar. 
02. Localizar as possíveis saídas. 
03. Localizar a caixa de primeiros socorros ou kit de emergência e verificar os tipos 
de medicamentos existentes e sua utilização. 
04. Localizar a caixa de máscaras contra gases. Se precisar usá-las, lembre-se de 
verificar a existência e qualidade dos filtros adequados à sua utilização. 
05. Localizar a chave geral de eletricidade do laboratório e aprender a desligá-la. 
06. Localizar o cobertor anti-fogo. 
07. Localizar a caixa de areia. 
08. Localizar o lava-olhos mais próximo e verificar se está funcionando 
adequadamente. 
09. Localizar o chuveiro e verificar se este está funcionando adequadamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5
10. Informe-se quanto aos telefones a serem utilizados em caso de emergência 
(hospitais, ambulância, bombeiros, etc.) 
 
EMERGÊNCIAS: 
 
1. Qualquer acidente deve ser comunicado ao professor. 
 
2. Cortes ou ferimentos mesmo leves, devem ser desinfetados e cobertos. 
 
3. Queimaduras com fogo ou material quente, devem ser tratadas com pomada de 
PICRATO DE BUNTENSIN ou com solução de ÁCIDO PÍCRICO 1 %. 
 
4. Queimaduras com ácidos diluídos devem ser lavadas com muita água e solução 
de bicarbonato de sódio. 
 
5. Queimaduras com ácidos concentrados, deve-se SECAR o local atingido, lavar 
com bastante ÁGUA e neutralizar com BICARBONATO DE SÓDIO. 
 
6. Queimaduras com bases, devem ser lavadas com muita água e solução de ácido 
acético ou bórico a 2 %. 
 
7. Substâncias estranhas nos olhos: lavar os olhos com bastante água (de 
preferência no lava-olhos), ou soro fisiológico e depois com água boricada ou 
ácido bórico a 2 %. 
 
 
PROCEDIMENTO EM CASO DE INCÊNDIOS 
 
1. Incêndio - CLASSE A 
Material de fácil combustão e que deixa resíduo como: tecidos, 
madeiras, papéis, fibras. Combater utilizando água e espuma. Quando o fogo está 
no início utilize pós químicos secos ou gás carbônico 
 
2. Incêndio - CLASSE B 
Produtos que queimam somente na superfície como: vernizes e 
solventes. Combater com abafamento, pós químicos, gás carbônico e espuma. 
 
3. Incêndio - CLASSE C 
Equipamentos elétricos energizadores. Combater com gás carbônico, 
pós químicos. Quando cortar a energia combater como a Classe A e B 
 
4. Incêndio - CLASSE D 
Produtos como magnésio, zircônio, titânio. Combater com abafamento 
com limalha de ferro fundido ou areia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6
 
 
III. RISCOS COM EQUIPAMENTOS 
 
1. Não use nenhum equipamento em que não tenha sido treinado ou autorizado à 
utilizar. 
 
2. Observe sempre a voltagem do equipamento à ser utilizado. 
 
3. Equipamentos para vácuo. 
Ao utilizar equipamentos para vácuo não deixe o ar entrar rapidamente no 
 equipamento sob vácuo, pode ocorrer choque mecânico e implosão. 
 
3.1 - Não deixar o ar entrar rapidamente no equipamento sob vácuo, pode ocorrer 
choque mecânico e implosão. 
 
3.2. Dessecador sob vácuo: 
- Não deve ser transportado com vácuo 
- Deve ser protegido com fitas adesivas ou filmes plásticos 
- As juntas devem ser engraxadas (graxa de silicone para vácuo) 
- Um frasco de segurança (trap) deve ser utilizado entre a bomba e o dessecador 
- A escolha do agente dessecante depende do material a ser secado 
- Evite H2SO4, P2O5 e Mg(ClO4)2. 
 
3.3. Evaporação sob vácuo 
- Evaporadores rotatórios - os recipientes não devem ser totalmente cheios com 
a solução. 
- Desligar o aquecimento, antes da evaporação total do líquido. 
- Esfriar o frasco. 
- Desligar o vácuo. 
 
3.4 - Filtração sob vácuo. 
- O equipamento deve estar firmemente preso. 
- Se a filtração é lenta, não aumente o vácuo. 
 
3.5 - Destilação à vácuo. 
- Usar manta elétrica ou banho (silicone/areia), sobre um sistema móvel (lab-jack) 
- A ebulição deve ser regulada por um tubo capilar. 
- O frasco de destilação deve estar apenas semi preenchido. 
- O vácuo deve ser ligado antes do aquecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7
 
 
IV - CONHECENDO AS SUBSTÂNCIAS E AS MISTURAS 
 
 
1 -Propriedades Físico-Químicas de Solventes 
 
 
 
Solventes 
Densidade 
Relativa a 
200 
(água = 1) 
Ponto 
de 
Ebulição 
(0C) 
Ponto de 
Fulgor 
(V. fechado) 
(0C) 
Limites de 
Explosivida
de 
(%Vol./ar) 
Temperatura 
de 
Autoignição 
(0C) 
Densidad
e 
Vapor 200 
(ar = 1) 
Acetato de etila 0,90 77,1 -4 2,0 a 11,5 426 3,0 
Acetona 0,79 56,2 -18 2,2 A 13,0 465 2,0 
Acetonitrila 0,79 81,6 12,8 3 A 16 524 1,4 
Benzeno 0,90 80,0 -11 1,2 A 7,8 498 2,8 
n-Butanol 0,80 117,0 37,8 1,4 A 11,2 343 2,6 
Ciclohexano 0,78 81,0 -20 1,3 A 8,0 245 2,9 
Cloreto de metileno 1,33 39,8 não apresenta 12 a 19 556 2,9 
Clorofórmio 1,48 61,7 NA NA +1000 4,4 
Dimetilformamida 0,90 153,0 58 2,2 a 25,2 445 2,5 
Etanol 0,79 78,5 12 3,3 a 19 363 1,6 
Éter etilico 0,71 34,5 -45 1,8 a 36,5 160 2,6 
Éter isopropílico 0,73 68,0 -28 1,4 a 21 443 3,5 
Éter de petróleo 0,6 a 0,9 35 a 60 -57 a 18 1,0 a 6,0 232 a 290 -3,0 
Etilenoglicol 1,11 198,0 111 3,2 a 15,3 398 2,1 
Formaldeído 0,82 -19,5 NA 7,0 a 73 300 1,1 
n-Hexano 0,66 69,0 -22 1,2 a 7,5 223 3,0 
n-Heptano 0,70 98,4 -1,0 1,1 a 6,7 204 3,5 
Isooctano 0,69 99,0 -12 1,0 a 6,0 418 3,9 
Isopropanol 0,78 82,4 12 2,0 a 12 460 2,1 
Metanol 0,79 64,5 12 6,0 a 36 385 1,1 
Metiletilcetona 0,81 79,6 -9 1,8 a 12 404 2,5 
Metilisobutilcetona 0,80 117,0 18 1,2 a 8,0 448 3,5 
n-Propanol 0,80 82,5 25 2,6 a 13,5 412 2,1 
Tetractor. Carbono 1,59 76,5 NA NA NA 5,3 
Tetrahidrofurano 0,90 66,0 -14 2,0 a 11,8 321 2,5 
Tolueno 0,86 111,0 4 1,3 a 7,1 536 1,95 
Xilenos ( o m p ) ~0,87 ~140,0 27 a 32 0,9 a 7,0 463 a 528 3,7 
 
Obs.: NA - Não aplicável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8
 
 
 
2. Miscibilidade de solventes orgânicos 
 
 
01 Acetona 
02 Benzeno 
03 Butil acetato 
04 n-butanol 
05 Éter n-butil 
06 Tetracloreto de C 
07 Éter etílico 
08 Éter dietil etilenoglicol 
09 Etanol 
10 Etileno glicol 
11 Formamida 
12 Glicerol 
13 Alcool isoamílico 
14 Metil isobutil cetona 
15 Piridina 
16 Trimetileno glicol 
17 Alcool n-caprílico 
18 Nitrometano 
19 Clorofórmio 
20 Tri n-butil fosfato 
 
 
 
 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
1 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M 
2 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M 
3 M M M M M M M M P I I M M M P M M M M 
4 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 
5 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M 
6 M M M M M M M M I I I M M M I M M M M 
7 M M M M M M M M I I M M M M I M M M M 
8 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M 
9 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 
10 M I P M I I I M M M M M I M M M I M M 
11 M I I M I I I M M M M M P M M I M M M 
12 I I I M I I I I M M M I I M M I M M M 
13 M M M M M M M M M M M I M M M M M M M 
14 M M M M M M M M M I P I M M I M M M M 
15 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 
16 M I P M I I I M M M M M M I M M I M M 
17 M M M M M M M M M M I I M M M M P M M 
18 M I M M I M M M M I M I M M M M P M M 
19 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 
20 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 
 
 
M MiscívelI Não miscível P Parcialmente 
miscível 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9
 
3. Principais Solventes Perigosos 
 hexano afeta os nervos após uso prolongado, pentano e heptano não. 
 benzeno tem efeito cumulativo e provoca lesões no sistema nervoso central, bem 
como o xileno e tolueno. 
 Solventes halogenados 
 são tóxicos ao sistema nervoso, e às vezes, ao coração. 
 Outros solventes 
 dos álcoois, o metanol é o mais perigoso. Efeito cumulativo e ação sobre o nervo 
ótico. 
 metoxietanol, etoxietanol influem no sistema nervoso central. 
 nitroanilina,anilina, nitrobenzeno são tóxicos ao sangue. 
 dimetilformamida (DMF) irritante e penetra na pele com facilidade . 
 dimetilsulfóxido (DMSO) irritante e penetra na pelo com facilidade. 
 
OBS : Precauções no uso dos solventes 
 Uso de óculos de segurança. 
 Escolha cuidadosa do solvente e substituição, se for o caso. 
 Evite o contato com a pele. 
 Nunca pipete com a boca. 
 Trabalhe na capela. 
 Longe de fontes de calor. 
 Não estoque no laboratório: clorofórmio, éteres, dissulfeto de carbono. 
 Evite os halogênios. Fogo e/ou calor podem formar fosgênio (COCl2) e HCl. 
 Não jogue os solventes diretamente na pia. 
 Recupere os solventes. 
 Separe os halogenados dos não-halogenados. 
 Guarde-os em frascos escuros rotulados: 
“Resíduos clorados” 
“Resíduos inflamáveis” 
“Resíduos de hidrocarbonetos” 
“Resíduos de metais pesados” 
 
 
 
 
 
 
 
 
10
4. Agentes de secagem para compostos orgânicos 
 
 
 
Álcoois Carbonato de potássio anidro; sulfato de cálcio ou 
de magnésio anidro; cal viva (CaO). 
 
Haletos de arila e de 
ácidos 
Cloreto de cálcio anidro; sulfato de sódio, magnésio 
ou cálcio anidros; pentóxido de fósforo. 
 
Aldeídos Sulfato de sódio, magnésio ou cálcio anidros. 
 
Cetonas Sulfato de sódio, magnésio ou cálcio anidros; 
carbonato potássio anidro. 
 
Bases orgânicas 
(aminas) 
Hidróxido de sódio ou potássio, sólido, cal viva; 
óxido de bário. 
 
Ácidos orgânicos Sulfato de sódio, magnésio ou cálcio anidros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11
5. Misturas perigosas. 
 
Peróxido de hidrogênio (H2O2) – é decomposto com traços de Pb, Fe, Cu, Cr – com 
explosão. 
 
Cloratos alcalinos (NaClO3, KClO3)  oxidantes – reagem fortemente com carbono, 
enxofre e papel. 
 
Permanganato de potássio (KmnO4) - é um poderoso agente oxidante em meios de 
ácido, base ou neutro. 
KMnO4 + H2SO4(conc.)  HMnO4 
 Não pode explode 
 
Ácido nítrico  forma nitratos instáveis com álcoois, acetona, acetonitrila. 
HNO3 + H2SO4,conc  não pode 
 
Cloro  gás que explode se misturado a hidrogênio e hidrocarbonetos na presença 
de luz. 
 
Dicromatos  são poderosos oxidantes em meio ácido. 
 
Sulfocrômica (K2Cr2O7 ou Na2Cr2O7 + H2SO4) irritantes, mutagênicos, alergênicos 
 e carcinogênicos. Evitar lançar no esgoto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12
6- Substâncias que reagem com H2O 
 
Metais alcalinos  Cs, Rb, K explodem violentamente com H2O. Na reage menos 
violentamente. 
 
Cálcio  reage violentamente com H2O. 
 
Hidretos de sódio, potássio e cálcio  reagem violentamente com H2O. LiAlH4 reage 
com H2O. 
 
Organometálicos  Metil lítio, butil lítio, organomagnésio, alumínio e cádmio reagem 
violentamente com H2O. 
 
Óxido de fósforo (P2O5) e óxido de cálcio (CaO)  regem violentamente com H2O, 
liberando calor. 
 
Anidros e cloretos de ácido  reagem violentamente com H2O. 
 
Carbeto de cálcio (CaC2)  reagem com H2O, liberando acetileno que pode 
queimar. 
 
Haletos de fósforo (PCl3 e PCl5)  reagem violentamente com H2O. 
 
Peróxidos de sódio, potássio (KO2 , NaO2)  reagem violentamente com H2O. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13
7 - Grupos principais de substâncias incompatíveis. 
 
REAGENTES INCOMPATÍVEL COM 
Acetileno cloro, bromo, flúor, cobre, prata e mercúrio 
Acetonitrila ácido sulfúrico, oxidantes fortes (percloratos/nitratos) e 
redutores (Na e Mg metálicos). 
Ácido Acédtico ácido nítrico concentrado, ácido perclórico, ácido crômico, 
peróxidos, permanganatos e nitratos. 
Ácido Fosfórico bases fortes, anilinas, compostos nitro-aromáticos, sulfatos, 
sulfeto de hidrogênio, ácido acético, éter etílico, líquidos e 
gases inflamáveis 
Ácido Perclórico enxofre, bismuto e suas ligas, álcoois, anidrido ou ácido 
acético, solventes e combustíveis, papel, madeira etc. 
Ácido Sulfúrico cloratos percloratos, permanganatos de potássio, de lítio e de 
sódio, bases, picratos, nitratos, pós metálicos e solventes. 
Anilina ácido nítrico, peróxido de hidrogênio. 
Bromo hidróxido de amônio, benzeno, benzina de petróleo, propano, 
butadienos, acetileno, hidrogênio e pós metálicos. 
Carvão Ativo dicromatos, permanganatos, hipocloritos de cálcio, ácidos 
nítrico e sufúrico. 
Cianetos ácidos. 
Cloratos e Percloratos sais de amônio, metais em pó, matérias orgânicas 
particuladas, enxofre, ácidos fortes, álcoois e combustíveis. 
Cloreto Mercúrio (Hg-II) sulfitos, hidrazina, aminas, ácidos fortes, bases fortes, fosfatos 
e carbonatos. 
Cloro Idem bromo. 
Cobre (metálico) peróxido de hidrogênio, acetileno. 
Dicromato de Potássio alumínio, materiais orgânicos inflamáveis, acetona, hidrazina, 
enxofre e hidroxilamina. 
Éter etílico ácidos nítrico e perclórico, peróxido de sódio, cloro e bromo 
Etileno Glicol ácido perclórico, ácido crômico, permanganato de potássio, 
nitratos, bases fortes e peróxido de sódio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
14
Formaldeído peróxidos e oxidantes fortes bases fortes e ácidos. 
Fósforo enxofre, compostos oxigenados (nitratos, permanganatos, 
coratos e percloratos). 
Hidrocarbonetos 
(Hexano, Tolueno, GLP, etc) 
ácido crômico, peróxidos, flúor, cloro, bromo, percloratos e 
outros oxidantes fortes. 
Hidróxido de Amônio ácidos, oxidantes fortes, peróxidos, cloro e bromo. 
Hidróxido de Sódio ácidos, solventes clorados, anidrido maleico e acetaldeído. 
Hidróxido de Potássio cloreto de potássio, bromo, oxidantes fortes, sais de diazônio. 
Iodo acetileno, hidróxido de amônio e hidrogênio. 
Líquidos inflamáveis 
(álcoois, Cetonas, etc.) 
ácido nítrico, nitrato de amônio, peróxidos, hidrogênio, flúor, 
cloro, bromo e óxido de cromo (VI). 
Mercúrio acetileno, ácido fulmínico, amônia. 
Met. Alcalinos água, halogênios, tetracloreto de carbono. 
Nitrato de Amônio ácidos, pós metálicos e pós orgânicos, cloretos, enxofre, 
hipoclorito e perclorato de sódio, dicromato de potássio. 
Óxido de Cromo (VI) ácido acético, glicerina, líquidos inflamáveis e naftaleno. 
Peróxido de Hidrogênio álcoois, anilina, cloreto estanoso, cobre, cromo, ferro, sais 
metálicos, nitrometanos e líquidos inflamáveis. 
Peróxido de Sódio ácido ou anidrido acético, etanol, metanol, etileno glicol, 
acetatos orgânicos, benzaldeído e furfural. 
Permanganato de Potássio glicerina, etileno glicol, benzaldeido, ácido sulfúrico e 
solventes orgânicos. 
Tetracloreto de Carbono metais (Al, Be, Mg, Na, K e Zn), hipocloritode cálcio, álcool 
alílico, dimetilformamida e água (forma gases tóxicos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15
 
 
Produtos 
Produtos 
incompatíveis 
Reação 
exotérmica 
Reação 
explosiva 
Ignição 
espontânea 
Formação 
de gás 
tóxico 
Acetileno Prata 
Mercúrio 
Cobre 
 + 
Ácidos minerais 
fortes 
Água 
Bases 
Cianetos 
Azidas 
Sulfetos 
Hipocloritos 
+ 
+ 
 
 
+ 
+ 
+ 
+ 
Bases minerais 
fortes 
Água 
Ácidos forte 
Fósforo 
+ 
+ 
 
 
+ 
Bromo 
Cloro 
Comp. Ins. 
Carbonilas 
Dietil éter 
Amônia 
Fósforo 
+ 
+ 
 
 
 
 
+ 
 
 
 
+ 
 
+ 
 
Hidretos alcalinos 
 
Ar 
Oxigênio 
Água 
+ 
+ 
+ 
 + 
+ 
+ 
 
Mercúrio Acetileno 
Amônia 
Halogênios 
Metais alcalinos 
Enxofre 
 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
Metais alcalinos Água 
Álcool 
Halogênios 
Haletos 
+ 
+ 
+ 
+ 
 
 
+ 
+ 
+ 
 
KMnO4, O3, 
H2O2 
Comp. Org. Insat. 
Agentes redutores 
+ 
+ 
 
+ 
+ 
+ 
 
Fósforo Ar 
Oxigênio 
Bases 
Agentes oxidantes 
Halogênios 
 
 
 
 
+ 
 
 
 
+ 
+ 
+ 
+ 
 
+ 
 
 
+ 
 
Organo metálicos Água 
Ar 
Oxigênio 
+ 
+ 
+ 
 + 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16
 
 
 
 
RESISTÊNCIA QUÍMICA DE LUVAS UTILIZADAS EM LABORATÓRIO 
 
 
 
PRODUTO QUIMICO Borracha 
Latex 
Neoprene 
Nitrilica 
Borracha PVC 
Ac. Acético 50% E E E E 
Ac. Clorídrico. 35% E E E E 
Ac. Fluoridrico. 40% E E E E 
Ac. Fosfórico. 80% E E E E 
Ac. Sulfurico. 50% E E E E 
Acetato de Ettila B B SA SA 
Acedtona E E SA SA 
Acetonitrila SA E NT SA 
Ácido Nítrico E E B E 
Alcool Etílico E E E E 
Alcool Isopropílico E E E E 
Alcool Metílico E E E E 
Benzeno SA SA SA SA 
Cicloexano SA E E NT 
Dietanolamina E E E E 
Dimetilformamida E E SA SA 
Dissulfeto de Carbono SA SA B SA 
Formaldeido 30% E E E B 
Hexano e Heptano SA E E SA 
Hidróxido de Amônio E E E E 
Hidróxido de Sódio40% E E E E 
Hidróxido Potas. 45% E E E E 
Nitrobenzeno NT B SA SA 
Tetracloreto Carbono SA SA B B 
Tetrahidrofurano SA SA SA SA 
Ticloroetileno SA SA SA AS 
Tolueno SA SA SA AS 
Trietanolamina E E E E 
Xilenos ( o m p ) SA SA B SA 
 
 
E - excelente B - Bom SA – Sofre ataque NT - Não 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17
V. ARMAZENAMENTO E DESCARTE 
 
Este item tem por finalidade delinear procedimentos básicos de estocagem e 
descarte de produtos químicos e materiais nos laboratórios. 
 
 Armazenamento 
 
1. Deve-se manter um inventário atualizado dos produtos químicos estocados 
(almoxarifado). Sempre verifique o prazo de validade. Nunca guarde produtos não 
identificados. 
 Alunos (estagiários, pós-graduandos, outros) devem consultar o técnico 
responsável pelo laboratório para obter informações sobre a estocagem de 
reagentes e soluções. 
 
2. O local deve ser amplo, ventilado, com exaustão, duas portas de saídas, 
instalações elétricas a prova de explosões e com prateleiras seguras. 
 
3. Evite armazenar reagentes em lugares altos e de difícil acesso. 
 
4. Não estoque líquidos voláteis em locais que recebem luz. 
 
5. Deve-se estocar os produtos em família e distantes cerca de 0,5-1,0 metro. 
 
6. Éteres, parafinas e olefinas formam peróxidos quando expostos ao ar. Não os 
estoque por tempo demasiado e manipule-os com cuidado. 
 
7. Ao utilizar cilindros de gases, transporte-os em carrinhos apropriados. Durante o 
seu uso ou estocagem mantenha-os presos à bancada ou parede. Cilindros com 
as válvulas emperradas ou defeituosos devem ser devolvidos ao fornecedor. 
 
8. Nunca armazene vidrarias juntamente com reagentes. 
 
 
 Descarte 
 
1. Vidros quebrados devem ser descartados em recipientes apropriados 
 
2. Os resíduos de solventes devem ser colocados em frascos apropriados para 
descarte, devidamente rotulados. Evite misturar os solventes. Sugere-se a 
seguinte separação: 
- solventes clorados, 
- hidrocarbonetos, 
- álcoois, 
- cetonas 
 
3. Os resíduos aquosos ácidos ou básicos devem ser neutralizados antes do 
descarte. 
 
4. Para o descarte de metais pesados, metais alcalinos e de outros resíduos, 
consulte antecipadamente uma bibliografia adequada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18
 Limpeza de vidraria. 
 
 
1. O uso de solução sulfocrômica para limpeza de vidraria não é recomendada. 
Caso precise utilizá-la, nunca faça o descarte diretamente na pia. Utilize um 
frasco de vidro escuro, devidamente rotulado. 
 
2. Recomenda-se o uso de KOH alcoólico, para a limpeza de vidraria (solução 5% 
de KOH em álcool) 
- Deixar a vidraria de molho por 10 minutos. 
- Lavar varias vezes com água destilada. 
- Enxaguar com solução de HCl 0,01 M. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19
 
 
VI – RÓTULOS PADRONIZADOS 
 
 
Este item traz o modelo de rótulo utilizado, internacionalmente, por vários 
laboratórios de Armazenamento e Tratamento de Resíduos Químicos, seguindo as 
normas e códigos da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO AO FOGO 
(NFPA). Os resíduos são classificados quanto a: danos que podem causar à saúde, 
sua inflamabilidade, sua reatividade e sua capacidade de causar danos especiais 
(reatividade com a água e outros. O números de 4 a 0, significam o máximo e o 
mínimo de periculosidade, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21
 
 
VII. BIBLIOGRAFIA 
 
BACCAN, N.; ANDRADE, J.C. ; GODINHO, E.S. e BARONE, J.S. 1979. Química 
analítica quantitativa elementar. Editora Edgard Blucher Ltda. 
 
BARCELLOS, E.S. et. al. 1980. Apostila: Práticas Fundamentais de Química Geral. 
UFV. Viçosa-MG. 
 
BATISTUTI, P.; 1998. Transparências da Palestra: Boas Práticas de Segurança em 
Laboratório. II Simpósio de Segurança em Laboratório. IBILCE/UNESP. Campus 
de São José do Rio Preto. 47 pp. 
 
FRANCHETTI, S.M.M.; RODRIGUES, M.L.B.O.; 1998. Apostila: Regras de 
Segurança e Técnicas Básicas em Laboratório. Depto. de Bioquimica e 
Microbiologia. IB-UNESP-Rio Claro. 37 pp. 
 
KAUFMAN, 1990. Waste disposal in academic institutuions. Lewis Publishers. 
 
Manual de Produtos Químicos da Merck. 1992. 
 
MORITA, T. & ASSUMPÇÃO, R.M.V. 1972. Manual de soluções, reagentes & 
solventes: padronização - preparação - purificação. Editora Edgard Blücher Ltda. 
 
Normas e Regras de Segurança da UNICAMP, Versão de outubro/87. Material 
retirado pela Internet. 
 
PHIFER, R.W. 1988. Handbook of hazardous waste management for small quantity 
generators. Lewis Publishers. 
 
PICOT, A & GRENOUILLET, P.; Safety in the Chemistry and Biochemistry 
Laboratory,VCH Publishers, Inc, New York, 1995. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22
SANTOS, J.R. dos; 1998. Transparências da Palestra: XILENO: Danos à Saúde e 
ao Meio Ambiente. II Simpósio de Segurança em Laboratório. IBILCE/UNESP . 
Campus de São José do Rio Preto. 11 pp. 
 
VOGEL. 1990. Química Orgânica - Vol 1. Ao Livro Técnico. 
 
SITES: 
 
1- National Fire Protection Association-NFPA: http://www.nfpa.org/ 
2- www.dac.neu.edu 
3- www.labcris.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
23
VIII. MODELOS DE CARTAZES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regras Gerais de Segurança em Laboratório 
Didático 
 A segurança é o primeiro requisito para o trabalho em laboratório. A 
seguir, algumas regras que devem sempre serem seguidas. 
• ÓCULOS DE SEGURANÇA dependendo da periculosidade do 
experimento é obrigatório, inclusive para pessoas que já usem óculos de 
grau; nesse caso procurar outro tipo e proteção que possa ser utilizado 
em conjunto com óculo de grau.. 
• NÃO FUME, NÃO CONSUMA ALIMENTOS OU BEBIDAS no 
laboratório. 
• CABELOS LONGOS devem ser presos. 
• NÃO USE SANDÁLIAS no laboratório. Calçados fechados protegem 
mais os pés. 
• CONHEÇA A LOCALIZAÇÃO de todos os equipamentos de proteção no 
laboratório. 
• LEIA O ROTEIRO DO EXPERIMENTO ANTES de dar inicio à sua 
realização. 
• USE SEMPRE AVENTAL. Além de proteger as suas roupas, também 
evitará o contato do produto com a pele. 
• DEIXE SOBRE A BANCADA SOMENTE O MATERIAL 
INDISPENSÁVEL (roteiro e material para anotações) 
• NÃO FAÇA BRINCADEIRAS DENTRO DO LABORATÓRIO - 
Concentre-se no que estiver fazendo. 
• Experimentos não autorizados são estritamente proibidos. Por questões 
de segurança, experimentos adicionais, diferentes daqueles descritos, 
só devem ser efetuados com a aprovação do professor ou supervisor. 
• Bancadas, frascos de reagentes e outros equipamentos devem ser 
mantidos sempre limpos. Deve-se ter um cuidado especial com as 
balanças e outros equipamentos sensíveis. Materiais sólidos (descarte) 
devem ser colocados em recipientes apropriados e não jogados no 
esgoto. Materiais líquidos (descarte) somente devem ser jogados no 
esgoto quando não oferecer risco de contaminação. 
• É tolerada a presença de pessoas (alunos não regularmente 
matriculados na disciplina , crianças, convidados) quando autorizado 
pelo Docente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
24
 
 
 
“É DE 
RESPONSABILIDADE DE 
CADA UM ZELAR PELA 
PRÓPRIA SEGURANÇA, 
ASSIM COMO PELA 
SEGURANÇA DOS 
COLEGAS E DE TODAS 
AS PESSOAS COM AS 
QUAIS POSSA ENTRAR 
EM CONTATO” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regras Gerais de Segurança em Laboratório 
 
 
 
 
 
 
 
 
25
 
 
“TODO FUNCIONÁRIO 
RESPONSÁVEL PELO 
TRABALHO TEM O 
DEVER DE CONHECER E 
COMPREENDER O RISCO 
QUE PODE ESTAR 
ENVOLVIDO NAS 
OPERAÇÕES QUE 
REALIZA”

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