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08/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0056_SM_201201237467 V.1 Aluno(a): CAMILLA HELENA CABRAL ALVES Matrícula: 201201237467 Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 08/04/2016 09:38:37 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201453252) Pontos: 0,1 / 0,1 A Santa Sé é considerada pessoa jurídica de Direito Internacional Público, tendo o Tratado de Latrão (1929) grande papel fundamental nesta visão. Com sua personalidade reconhecida a Santa Sé propõe tratados com outros Estados, principalmente de conteúdo religioso, sendo estes denominados: Concordatas Atos unilaterais Convenções Jesuíticas Convenções epistolares Epístolares 2a Questão (Ref.: 201201455802) Pontos: 0,0 / 0,1 OAB/MG2004 NÃO É SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, MARCANDO COM V OU F B) O ESTADO SOBERANO A) A SANTA SÉ; D) A EMPRESA PÚBLICA C) A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL; 3a Questão (Ref.: 201201453338) Pontos: 0,1 / 0,1 Os insurgentes, como movimento armado de uma população, mesmo exercendo poderes similares ao do Estado, não pode ser reconhecido como tal para fins de direito LOGO os insurgentes não são jamais considerados pessoa de direito internaciional. Ambas as alternativas são verdadeiras. Ambas as alternativas são falsas. A primeira alternativa está correta. Apenas a primeira alternativa está correta. A segunda alternativa está correta. 4a Questão (Ref.: 201201455815) Pontos: 0,0 / 0,1 (ACOMEX/98) Não constitui(em) fonte(s) de Direito Internacional Público, segundo o estatuto da Corte Internacional de Justiça, B) A costume internacional E) As convenções internacionais C) Os princípios gerais de direito A) A jurisprudência internacional D) Os usos e práticas do comércio internacional 08/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 5a Questão (Ref.: 201201455743) Pontos: 0,0 / 0,1 CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma nãoescrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens. Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência. Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto. Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional. Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras. O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira.
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