Desenvolvimento Do Aparelho Faringeo

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Aparelho Faríngeo
Universidade de Uberaba
Curso: Odontologia
Morfologia aplicada à Odontologia
Profa. Ms. Eliana S. Cassimiro de Araújo 
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Arcos faríngeos
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Arcos faríngeos
Início da 4ª sem.
 À medida que as células da crista neural migram para as futuras regiões da cabeça e pescoço
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Arcos faríngeos
1º par de arcos faríngeos
 primórdio da maxila e mandíbula
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Arcos faríngeos
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Arcos faríngeos
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Arcos faríngeos
5º e 6º arcos 
 Rudimentares: Não são visíveis na superfície do embrião
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Arcos e sulcos faríngeos
Os arcos são separados entre si pelos sulcos faríngeos 
Os arcos e sulcos faríngeos são numerados em uma sequência cefalocaudal.
O 1º sulco contribui para a formação do meato acústico externo. Os outros obliteram-se.
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Arcos faríngeos
1º arco faríngeo 
Proeminência maxilar
Proeminência mandibular
Maxila,
Zigomático,
Parte do vômer
Mandíbula.
Parte escamosa do temporal
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Arcos faríngeos
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Arcos faríngeos
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Arcos faríngeos
2º arco faríngeo (arco hioide) 
Partes do 3º e 4º arcos
Osso Hioide
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Arcos faríngeos: Estomodeu
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Arcos faríngeos: Estomodeu
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Arcos faríngeos: Estomodeu
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Componentes dos arcos faríngeos
01 artéria 
01 componente muscular 
01 barra cartilaginosa
01 nervo 
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Componentes dos arcos faríngeos
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Destino dos arcos faríngeos
O aparelho faríngeo contribui para a formação do crânio, da face, do pescoço, das cavidades nasais, da boca, da faringe e da laringe
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Bolsas Faríngeas
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Bolsas Faríngeas
São depressões formadas pelo endoderma que reveste as porções internas da faringe primitiva. 
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Bolsas Faríngeas
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Bolsas Faríngeas