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aula07_SistemaMemoria_Interna

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2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 1
Instituto de Matemática
Departamento de Ciência da Computação
Arquitetura de Computadores
Memória interna (principal)
Prof. Marcos E Barreto
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 2
Tópicos
● Visão geral do sistema de memória
● Organização da memória principal
● Considerações sobre correção de erros
● Organizações avançadas de DRAM
● Referência:
● Stallings. Arquitetura e organização 
de computadores. Cap. 5.
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 3
Visão geral do sistema de memória
● Características dos sistemas de memória
Localização Desempenho
Interna X Externa Tempo de acesso
Capacidade Tempo de ciclo
Nº palavras X nª bytes Tempo de transferência
Unidade de transferência Tipo físico
Bloco X palavra Semicondutor
Método de acesso Magnético
Sequencial Óptico
Direto Magneto-óptico
Aleatório Características físicas
Associativo Volátil X não-volátil
Apagável X não-apagável
Organização
Módulo de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 4
● Localização
● Interna
– Diretamente acessível pelo processador
– Ex: registradores, cache, memória principal e memória 
da UC.
● Externa
– Acessível via controlador de E/S
– Ex: discos, fitas, unidades externas em geral.
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 5
● Capacidade
● Normalmente expressa em bytes (1 byte = 8 bits) 
ou palavras.
● Tamanhos de palavra: 8, 16 e 32 bits.
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 6
● Unidade de transferência (UT)
● Memória interna
– UT é igual ao número de linhas elétricas que entram e 
saem do módulo de memória => número de bits lidos ou 
escritos na memória de uma só vez.
– Pode ser igual ao tamanho da palavra (quantidade de 
bits usados para representar uma instrução ou um valor 
inteiro), mas geralmente é maior (64, 128 ou 256 bytes)
– UT depende da unidade endereçável (geralmente, é a 
palavra).
● Memória externa
– A UT é muito maior que uma palavra.
– A transferência é feita em blocos.
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 7
● Método de acesso
● Acesso sequencial
– Memória organizada em registros, com acesso linear.
– Mecanismo de leitura/escrita compartilhado.
– Ex.: fitas
● Acesso direto
– Blocos e registros têm um endereço exclusivo, baseado 
no local físico.
– Mecanismo de leitura/escrita compartilhado
– O acesso direto alcança uma “vizinhança geral”, sendo 
seguido de um acesso linear até a posição final.
– Ex.: discos
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 8
● Método de acesso
● Acesso aleatório
– Cada posição de memória tem um mecanismo de 
endereçamento exclusivo, fisicamente interligado.
– Tempo para acessar um local é constante e independente dos 
acessos anteriores.
– Ex.: memória pincipal e alguns tipos de cache.
● Associativo
– Memória de acesso aleatório que permite fazer uma 
comparação de um certo número de bits desejados dentro de 
uma palavra para uma combinação específica.
– Tal operação é feita em todas as palavras de memória.
– Palavra é recuperada com base no seu contéudo (parte dele).
– Ex.: memória cache
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 9
● Desempenho
● Tempo de acesso (latência)
– Tempo gasto para uma operação de leitura ou 
escrita, desde o instante em que o endereço a 
ser acesso é apresentado à memória até que o 
dado esteja disponível para leitura ou tenha sido 
escrito => memória aleatória
– Tempo gasto para movimentar o mecanismo de 
leitura/escrita ao local desejado => memória 
sequencial ou de acesso direto.
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 10
● Desempenho
● Tempo de ciclo de memória
– Aplicado principalmente à memória de acesso 
aleatório.
– Consiste no tempo de acesso mais algum tempo 
adicional até que um segundo acesso possa ser 
feito.
– Depende do barramento do sistema, e não do 
processador!
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 11
● Desempenho
● Taxa de transferência
– Taxa em que os dados podem ser lidos ou 
escritos na memória.
– Para memória de acesso aleatório: 1 / tempo de 
ciclo
– Para memória sequencial/direto:
● TN = tempo médio para ler ou escrever N bits
● TA = tempo de acesso médio
● n = número de bits
● R = taxa de transferência em bits por segundo (bps)
Visão geral do sistema de memória
TN=TA n
R
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 12
● Tecnologias
● Memória semicondutora
● Memória magnética
● Memória óptica
● Memória magneto-óptica
● Características físicas
● Volátil x não-volátil (caso especial: ROM)
● Organização
● Arranjo físico de bits para formar as palavras
Visão geral do sistema de memória
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 13
Hierarquia de memória
● Questões de projeto
● Quanto? 
● Com que velocidade? 
● Com que custo?
● Relações
● Tempo de acesso mais rápido: maior custo por bit
● Maior capacidade: menor custo por bit
● Maior capacidade: tempo de acesso mais lento
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 14
Hierarquia de memória
● Descer na hierarquia significa:
a)Diminuição no custo por bit
b)Aumento da capacidade
c) Aumento do tempo de acesso
d)Frequência de acesso
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 15
Memória principal
● Armazenamento de acesso aleatório
● Memória semicondutora X memória de núcleo ferromagnético
● Organização básica: célula de memória
● Propriedades:
● Dois estados estáveis: 0 e 1
● Podem ser escritas (pelo menos uma vez) para definir o estado
● Podem ser lidas para verificar o estado
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 16
● Todos os tipos de memória são de acesso 
aleatório
● Palavras individuais acessadas por meio da lógica interna de 
endereçamento.
Tipos de memória
Tipo de memória Categoria Apagamento Mecanismo de 
escrita
Volatilidade
RAM Leitura-escrita Eletricamente, em nível de byte Eletricamente Volátil
ROM
Somente leitura Não é possível
Máscaras
Não-volátil
PROM
Eletricamente
EPROM
Principalmente 
de leitura
Luz UV, nível de chip
EEPROM Eletricamente, nível de byte
Flash Eletricamente, nível de bloco
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 17
● RAM estática (SRAM)
● Mesmos elementos lógicos 
de um processador
● Portas lógicas e flip-flops
● Armazena valores enquanto 
houver energia
● Usada em memória
cache
RAM (random access memory)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 18
● RAM dinâmica (DRAM)
● Células que armazenam carga 
em capacitores
● Célula é mais simples e 
menor => memória mais 
densa e barata
● Exigem recarga periódica 
(refresh) => dinâmicas
● Adequadas para requisições 
de grande capacidade 
=> memória principal
RAM (random access memory)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 19
RAM (random access memory)
● RAM dinâmica (DRAM)
Multiplexação da 
linha de endereço
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 20
RAM (random access memory)
● RAM dinâmica (DRAM)
● A característica dinâmica requer a renovação (refresh) das 
células de memória.
● Leitura de uma linha renova todos os bits daquela linha, 
simultaneamente.
● Tempo de refresh geralmente é um ciclo completo à memória 
(RAS e CAS) => em geral, 8 ms.
● Como a matriz de memória é conceitualmente quadrada, o 
número de etapas para um refresh é a raiz quadrada da 
capacidade da DRAM.
● O tempo de refresh é um dos motivos para a variabilidade da 
latência da memória, o que influencia na penalidadede perda da 
cache.
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 21
● Capacidade da memória (DRAM)
● Amdahl: capacidade da memória deve crescer linearmente com a 
velocidade do processador.
– Ex: processador 1.000 MIPS => memória 1.000 MB
Redução no
crescimento
da capacidade
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 22
● Empacotamento de chips DRAM
● Módulos de memória em linha dupla (DIMM – dual inline 
memory modules).
● DIMMs normalmente têm 4 a 16 DRAMs e são organizados para 
ter 8 bytes de largura + ECC
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 23
Organizações avançadas de DRAM
● Chip DRAM: bloco básico para montagem de memória
● Restrições quanto à arquitetura interna e interface com o barramento de 
memória do processador
● Inserção de vários níveis de cache SRAM para melhorar o 
desempenho
● Melhorias na arquitetura básica da DRAM
Tipo 
de memória
Frequência de 
clock (MHz)
Taxa de 
transferência 
(GB/s)
Tempo de 
acesso (ns)
Contagem 
de pinos
SDRAM 166 1,3 18 168
DDR 200 3,2 12,5 184
RDRAM 600 4,8 12 162
Comparação de desempenho de algumas alternativas à DRAM
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 24
Organizações avançadas de DRAM
● DRAM síncrona (SDRAM)
● Comunicação com processador é sincronizada por um 
sinal de clock e executa na velocidade plena do 
barramento processador/memória
● Emprega um modo de rajada (burst) para eliminar o 
tempo gasto em configuração de endereço e pré-carga 
de fileira de linha e coluna após o primeiro acesso
(modo de página rápida - FPM)
Temporização de leitura da SDRAM (tamanho de rajada = 4, latência de CAS = 2)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 25
Organizações avançadas de DRAM
● Double Data Rate SDRAM (DDR SDRAM)
● Pode enviar dados 2 vezes 
por ciclo de clock (borda de 
subida e de descida)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 26
Organizações avançadas de DRAM
● Double Data Rate SDRAM (DDR SDRAM)
● Velocidade de barramento: 133 a 200 MHz
● Chips são rotulados pela largura de banda DIMM de pico
● Ex.: DIMM PC 2100 => 133 MHz x 2 x 8 bytes => 2.100 MB/s
● Também são rotulados pelo número de bits por segundo.
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 27
Organizações avançadas de DRAM
● Double Data Rate SDRAM (DDR SDRAM)
● DDR2
– Reduz a potência diminuindo a voltagem de 2,5 volts para 1,8 volts.
– Maiores taxas de clock: 266, 333 e 400 MHz.
● DDR3
– Reduz a voltagem para 1,5 volts.
– Velocidade de clock máxima de 800 MHz.
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 28
Organizações avançadas de DRAM
● DRAM RamBus (RDRAM)
● Usado pela Intel nos 
chips Pentium 4 
(soquete 423)
● Chips são encapsulados 
com todos os pinos 
para o mesmo lado
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 29
Organizações avançadas de DRAM
● DRAM RamBus (RDRAM)
● Barramento de dados de 16 bits de largura, com velocidade de 
barramento de 400 MHz e duas transferências por ciclo.
● Barramento pode endereçar 320 chips a uma taxa máxima de 1,6 
GBps
● Barramento emprega protocolo assíncrono orientado a bloco
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 30
● Contém um padrão permanente de dados, que 
não pode ser alterado.
● Memória não-volátil => não requer fonte de 
energia
● Aplicações
● Microprogramação, bibliotecas de funções de uso frequente, 
programas do sistemas e tabelas de funções
● Gravação de dados é parte do processo de fabricação 
da ROM
● Custo fixo grande, independente da quantidade de memórias 
fabricadas
● Não permite erros => descarte do lote inteiro
ROM (read-only memory)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 31
● ROM programável (Programmable ROM)
● Não-volátil
● Pode ser escrita uma vez, de forma elétrica, através 
de equipamentos específicos
● Pequeno número de ROM com determinado 
conteúdo
● Memória principalmente de leitura
● Aplicações com muitas operações de leitura e 
poucas operações de escrita
● Três tipos: EPROM, EEPROM e memória flash
ROM (read-only memory)
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 32
● PROM apagável (Electrically PROM)
● Lida e escrita eletricamente
● Processo de apagamento é feito através de radiação 
ultravioleta
● PROM apagável eletricamente (Electrically-Erasable 
PROM)
● Pode ser escrita a qualquer momento, sem 
necessidade de apagamento
● Vantagem da não-volatilidade combinada com 
atualização no local, através dos barramentos de 
dados e de endereço
● Mais cara que a EPROM e menos densa
Memória principalmente de leitura
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 33
● Memória flash
● Flash => velocidade de reprogramação
● Memória intermediária entre EPROM e EEPROM 
quanto a custo e funcionalidade
● Blocos da memória flash podem ser apagados 
eletricamente em poucos segundos
● Memória com alta densidade => um transistor por bit
Memória principalmente de leitura
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 34
● Principal questão de projeto: 
número de bits de dados que 
podem ser lidos ou escritos 
de uma só vez
● Organizações: 1 bit por chip 
até W palavras de B bits 
cada
Lógica do chip
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 35
Empacotamento e organização do chip
Cápsula EPROM = chip 8Mbits (1M x 8)
A0 – A19: endereço da palavra
D0 – D7: dados
Vcc: fonte de alimentação
Vss: pino terra
CE: indica se o endereço é válido para este chip
Vpp: voltagem de programa
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 36
Empacotamento e organização do chip
Cápsula DRAM = chip 16Mbits (4M x 4)
A0 – A10: endereço da palavra
D1 – D4: dados (entrada e saída)
Vcc: fonte de alimentação
Vss: pino terra
WE e OE: indicam leitura ou escrita
NC = nenhuma conexão
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 37
Memória intercalada
● Os chips que compõem a memória principal podem ser 
agrupados para formar um banco de memória.
● Os bancos de memória podem ser intercalados 
(interleaved memory)
● Cada banco é capaz de atender a uma requisição de 
leitura ou escrita => k bancos atendem k solicitações 
simultâneas.
● Se palavras consecutivas de memória forem 
armazenadas em diferentes bancos, pode-se agilizar a 
transferência de um bloco de memória.
● DICA: apêndice E do livro do Stallings sobre memória intercalada.
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 38
Considerações sobre correção de erros
● Falha permanente X erros não-permanentes
● Falha permanente = defeito físico
● Erro não-permanente = evento aleatório, não-destrutivo
● Uso de técnicas de detecção e correção de erros
M = palavra de dados K = código de verificação f = função verificadora
2010/2 MATA48 - Arquitetura de Computadores 39
Considerações sobre correção de erros
● Códigos de correção de erros
● Número de erros de bits em uma palavra que podem 
ser corrigidos
● Exemplo: 
● código de Hamming
– Palavra de 4 bits atribuídos
às regiões internas dos círculos
– Bit de paridade par na parte
externa de cada círculo
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