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Desafio 1periodo (assistentes sociais anos 80 e 2000)

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3
Centros de Educação a Distância (CEAD)
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Joney Collin dos Anjos Silva 1037368862
DESAFIO PROFISSIONAL – 2º SEMESTRE
Santa Cruz, Rio de Janeiro
Setembro / 2015
AUTOR – Joney Collin dos Anjos Silva
	 R.A: 1037368862
DESAFIO PROFISSIONAL – 2º SEMESTRE
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Fundamentos Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social I e Formação Social, Econômica e Política do Brasil.
Orientador: Maria Aparecida dos Santos Correa
Santa Cruz, Rio de Janeiro
Setembro / 2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL – ANOS 80 	3
3 SERVIÇO SOCIAL COMTEMPORÂNEO - ANOS 2000	5
4 COMPARATIVO ENTRE AS DÉCADAS DE 80 E 2000 PARA O SERVIÇO SOCIAL ............................................................................................................... 7
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 9
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10
1 INTRODUÇÃO
O serviço social foi criado junto ao movimento capitalista, diante da necessidade de mão de obra especializada para o trabalho, e foi marcado por um conjunto de problemas nas quais visavam métodos para prender ou escravizar os operários a fim de obtenção de maiores lucros.
Mediante esse problema, no Brasil, o Serviço social buscou afirmar-se historicamente como uma pratica assistencial.
A idéia desta época, onde a ação visava alterar os costumes dos trabalhadores, ainda que sua base fosse a atividade assistencial; mas a principal atuação era o fim político “reforçando a mutua colaboração entre capital e trabalho”. (IAMAMOTO, 2004, p.20).
Nos anos 80 que os movimentos sociais vão aumentar seus tentáculos no meio da sociedade. Surgem os movimentos ecológicos e também, o movimento em defesa dos direitos do consumidor.
Apesar do enfraquecimento dos movimentos sociais e da rearticulação do papel destes na sociedade muitos fatos foram imprescindíveis e muito relevantes nos processos democráticos que veremos a seguir.
2 MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL – ANOS 80
“Configura-se então, o que passa a denominar de Movimento de Reconceituação do Serviço Social, determinado por uma conjuntura de crise e de dependência político-econômica em relação ao imperialismo norte-americano.” (Ozanira, pág.71).
Em meados da década de 70, um grupo de assistentes sociais começa a pensar sua prática a partir da vertente instrumental técnico, na busca de alcançar a eficácia de sua ação. Este período é denominado por Netto de Processo de Renovação do Serviço Social. Podemos citar o encontro de Araxá – ocorrido em 1967 – conhecido por I Seminário de Teorização do Serviço Social, o que culminou em mais Sete encontros para debater os pontos elencados neste seminário citado.
Segundo Netto, a partir da década de 80, sob a influência crítica da vertente Marxista, a profissão aponta a “Perspectiva de Intenção de Ruptura” de um profissional engendrado em oriundas perspectivas de atuação. 
É possível encontrar a inspiração do pensamento de Marx, nas pesquisas e na teoria política ideológica, tendo em vista que o assistente social, pertencente à classe assalariada, também vai além, quando percebemos que a categoria se especializou no trabalho coletivo, em vigor na lei 8662/93 e no código de ética atual. E a “partir de uma perspectiva dialética é possível apanhar a intrínseca relação entre os elementos contrários” presentes na continuidade e a ruptura de uma profissão inserida na divisão social e técnica do trabalho. 
No que tange as concepções acerca da Reconceituação, percebe-se o esforço da profissão em caminhar na perspectiva de sua prática, sendo que esta não é meramente executiva, burocrática subalterna e paliativa, mas sim "desvela a dimensão política". Concluímos que a intervenção profissional pode contribuir tanto para uma "nova imagem” quanto para "auto-imagem da profissão, tendo como proposta a defesa dos direitos, proporcionando a transformação de uma nova sociedade, por meio dos projetos societários:
"[...] cabe aos profissionais do serviço social a superação das limitações e dos equívocos, num permanente esforço de reconstrução histórica da profissão, sendo esse o verdadeiro significado desse movimento.” (Ozanira, pág. 96)
A Auto-imagem do Serviço Social se inicia a partir do instante em que se reconhece como trabalhador assalariado, apontando a característica de uma profissão com limitações. Porém a condição de depender de sua força de trabalho, não é (e nem pode ser) um entrave ao enfrentamento de suas funções ímpares, tendo como base teórica o reconhecimento do indivíduo enquanto cidadão portador de direitos, dentro da sociedade que sempre perpassa por transformações, a luz de sua luta na defesa de direitos norteia como prioridade de sua ação profissional:
“A construção dessa nova proposta supõe todo um processo de discussão e revisão critica, em nível teórico – metodológico, no sentido de fomentar uma ação articulada com as lutas dos segmentos populares, tendo como perspectiva a transformação social.” 
“O conjunto desses e de outros condicionamentos acaba por impulsionar parte significativa dos profissionais que se auto-proclamam marxistas, a uma postura voluntarista que considera o assistente social como ‘agente da transformação’, atribuindo equivocadamente à incumbência de transformar a sociedade e o homem.” (Pires, 2005)
Concordamos quando este menciona que a "renovação de serviço social" é um dos fenômenos marcantes da história da profissão, sob o ponto de que inúmeras transformações que ocorreram entre as décadas de 60 até 90 – e atualmente – influenciaram na formação profissional acadêmica e também na organização política da categoria profissional de assistentes sociais, bem como da sociedade.
3 SERVIÇO SOCIAL COMTEMPORÂNEO - ANOS 2000
	Depois de muitas lutas finalmente o reconhecimento profissional e político do Serviço Social teve grande ênfase nos anos 90. E esse vem se afirmando a cada dia nas ultimas décadas e atualizando a Legislação Brasileira para o Serviço Social.
	
		Uma conquista muito importante para a categoria ocorreu em 1993 com a Resolução CFESS nº273, de março de 1993, essa resolução instituiu o novo código de ética profissional do assistente social onde temos: 
	- Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; 
	- Ampliação e consolidação da cidadania considerada tarefa primordial de toda a sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
	- Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida;
	- Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais bem como sua gestão democrática;
	- Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito a diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e a discussão de diferenças;
	- garantia do pluralismo, por meio do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;
	- Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação exploração de classe, etnia e gênero;
	- Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste código e com a luta geral dos trabalhadores;
	- Compromisso com a qualidade dos serviços prestados a populaçãoe com aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional;
	- Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.
	Isto demonstra que sua organização profissional e política tem se preocupado em formar profissionais capacitados em realizações de pesquisas para formar as futuras ações políticas e profissionais.
			Desigualdade, pobreza, desmonte das políticas de proteção social, envelhecimento populacional, famílias chefiadas por mulheres, trabalho infantil são alguns dos traços que marcam a sociedade contemporânea (Yazbek, Raichelis e Martinelli, 2008).
		Nesse cenário, é possível identificar que análises referenciam a chamada "mundialização do capital" e as discussões relacionadas ao "capital fetiche" (Iamamoto, 2007) como alguns dos elementos impulsionadores da realidade brasileira atual. Neste caso, o Estado, ao ser "capturado" pelas políticas econômicas globais, com base no ideário neoliberal, desenvolve um processo de "contrarreforma", preconizado por uma mínima atuação na área social (Yazbek, Raichellis e Martinelli, 2008).
		Assim, há o desmonte do Sistema de Seguridade Social brasileiro, e as políticas sociais de maneira geral se tornam cada vez mais focalizadas, seletivas, fragmentadas e direcionadas aos miseráveis, que são incluídos através do "mérito da necessidade" (Sposati, 1993).
	No entanto, se essas concepções têm se tornadas hegemônicas no debate acadêmico deve-se também tentar avaliar como elas têm sido correlacionadas à prática profissional do assistente social. Há indicativos de que por vezes esse discurso, não tem atingido as ações profissionais de maneira veemente. Todavia, devem ser analisados quais são os fatores que estão colaborando para que ocorra tal acontecimento, se assim for identificado.
	Nos dias atuais ainda é possível dizer que é característico o movimento de reconceituação que tem como meta a quebra com o conservadorismo e o tradicionalismo do Serviço Social.	
	A reconceituação fez possível formar novos profissionais com diferentes ideais e perfis, diferenciando-se das idéias individualistas, com bases éticas e cientificas na sua atuação, buscando sempre atualizar-se das diferentes situações apresentadas pela sociedade mantendo-se sempre moderno e ímpar. Mantendo ainda sim a marca do defensor dos direitos humanos e recuso do arbítrio e autoritarismo.
		
4 COMPARATIVO ENTRE AS DÉCADAS DE 80 E 2000 PARA O SERVIÇO SOCIAL
	A revolução industrial, associada ao desenvolvimento do capitalismo, interferiu diretamente na conjuntura sócio-econômica do país, assim como no desenvolvimento do Serviço Social como profissão.
	O espírito capitalista empreendedor e aventureiro, ao mesmo tempo racional e disciplinado, não são os elementos cruciais do mesmo, sendo na verdade o modo de produção capitalista e as relações sociais que lhes são próprias, determinantes da ruptura entre o capital e o trabalho e entre os homens como membros de classes sociais que passam a se diferenciar a partir da posse privada e dos meios de produção.
	A revolução de 30, sob o governo getulista, criou condições para o desenvolvimento do estado burguês, estabelecendo uma quebra política, econômica e social com o estado oligárquico, sendo que o modelo econômico agro-exportador cede lugar para o industrial. Sendo então necessário criar uma legislação social que viesse atender parte das reivindicações pelos trabalhadores, pois a elite se sentia ameaçada pelas manifestações operárias e passaram a aceitar o estado como árbitro entre na luta entre capital e trabalho.
	Incapaz de enfrentar a crise política o Estado começou a se preocupar com possíveis tensões e quebra da paz. A partir de então a questão social passou a ser reconhecida como legítima e foram atribuídas soluções políticas.
	[...] Embora a questão social não fosse mais considerada uma questão de polícia, ela não foi alcançada a questão de política maior que merecesse a mesma atenção que o governo dispensava à área econômica. Na verdade a política social brasileira desse período, não obstante encampada pelo Estado, funcionava, no mais das vezes, como uma espécie de zona cinzenta, onde se operavam barganhas populistas entre o estado e parcelas da sociedade onde a questão social era transformada em querelas reguladas jurídica e administrativamente, logo, despolitizada. (POTYARA A. P. PEREIRA, 2002 P. 130)
	Na atual reforma sindical e trabalhista do governo, que vem disfarçada sob o leque da necessidade, da modernidade ou da justiça social, mas com um objetivo claro: atender acima de tudo aos interesses do capital em seu estágio globalizado. As declarações provenientes de figuras de alto escalão eliminam qualquer dúvida fazendo com que o espírito capitalista venha a tona.
	Enquanto a constituição de 30 buscava conter a classe trabalhadora nos marcos legais aceitáveis para o pleno desenvolvimento da industrialização capitalista no país, hoje, seguindo as necessidades da “modernidade”, busca-se reformar o antigo estatuto jurídico para inserir a classe trabalhadora no quadro do capitalismo globalizado.
	No atual capitalismo global, o mercado macroeconômico está sob pressão da classe mais baixa fazendo abrir alternativas de mudanças, onde há uma combinação das políticas sociais com os serviços sociais de fortalecimento dos usuários, a fim de exigir e garantir direitos. Dentro deste contexto é importante a produção técnica e científica dos profissionais da área, que já realizaram vários encontros de pesquisa nos últimos anos.
Com o movimento de reconceituação, fio desenvolvido uma crítica as formas de intervenção profissional, tanto nos âmbitos de ação quanto aos seus métodos de atuação. Isso se deus pelo caráter reprodutor das relações sociais que o serviço social detinha. A consciência de um exercício profissional marginal e segmentado não pode produzir impacto importante nem na profissão nem numa perspectiva mais ampla de transformação social, por isso, a necessidade de um novo projeto profissional que estivesse vinculado a um projeto político coletivo novo, visto que a atuação profissional deve ser sempre situada no contexto das relações sociais concretas de cada sociedade (ANIUAS, 1986, P.69).
	O “Serviço Social Crítico” vem redimensionando radicalmente a imagem social da profissão, sendo reconhecido como área de produção de conhecimento interativa com as ciências sociais e participando expressivamente na formulação das políticas sociais, dispondo de certa hegemonia na produção teórica do campo profissional resultante de forte investimento na pesquisa.
	Atualmente o Serviço social tem compromisso com os valores e princípios definidos pelo Código de Ética, buscando a superação da ordem burguesa, e uma direção social que implica na defesa dos direitos sociais conquistados e sua ampliação, sendo o horizonte a autonomia e a emancipação, ampliação da cidadania, diminuição da desigualdade social, etc. Enfim, formular propostas que façam frente a questão social sendo solidárias ao modo de vida daqueles que a vivenciam como sujeitos que lutam por uma vida digna, sendo um dos caminhos para atingir tais objetivos. A busca de conhecimento e informação é imprescindível, pois um profissional alienado numa sociedade tão dinâmica e desigual, pode levar a uma prática conservadora da ordem dominante.
	
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	O Assistente Social é o mais bem capacitado profissionalmente para atuar junto as propostas desta nova política, atendendo as mazelas da sociedade, visando impactar favoravelmente na melhoria da qualidade de vida e na direção de um bem estar global, tanto que em sua origem tinha papel imprescindível de corrigir abusos e atenuar rebeliões.
	No Brasil, o Assistente Social inicialmente se encaixava na idéia de estabelecer a ordem, a moral ou a higiene, com o processo de expansão e consolidação do modo de produção capitalista, com a vinda das crises políticas,sociais e econômicas, o profissional é convocado para contribuir na articulação da harmonia social na relação Estado/sociedade.
	Devido a uma gama de saberes necessários a categoria profissional de Serviço Social tem o desafio constante de produzir e reconstruir crítica à teoria num intuito de superar limites e estabelecer coerência em sua matriz teórica que metodologicamente supere tanto o formalismo do empirismo (conjunto de conhecimentos adquiridos mediante aprendizagens pessoais, se preocupando em aplicar de modo pratico), e o ecletismo (junção de várias propostas, sem criticas ao modo funcionalista, fenomenológica e dialética).
	Vale citar que o profissional da área deve ser sempre observar seus desafios como um desafio contemporâneo visando sempre a qualificação para atualizar e explicar as particularidades da “Questão Social” em seus diversos níveis, pois sem esse mínimo de conhecimento não é possível construir propostas que modifique as realidades se seus usuários.
REFERÊNCIAS
Bibliografia
Rigo, Rosângela. A Erosão do Serviço Social Tradicional no Brasil publicado 4/12/2008 Consultado em http://www.webartigos.com, dia 03/09/2015
Faleiros, Vicente de Paula. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social, Editora Cortez, 10ª ed. São Paulo – 2007.
Pires, Sandra Regina de Abreu. O Instrumental Técnico na Trajetória Histórica do Serviço Social Pós-Movimento de Reconceituação. Consultado dia http://www.ssrevista.uel.br/c-v9n2_sandra.htm, dia 30/08/2015.
Yazbek, Maria Carmelita. Os fundamentos do Serviço Social na Contemporaneidade. 
(texto escrito para o curso de especialização lato sensu em serviço social: Direitos Sociais e Competências profissionais. CFESSABEPSS 2009 – pesquisado em 04/09/2015.
osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/18_OSQ_25_26_Amador.pdf, dia 04/09/2015
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282013000200003 , dia 04/09/2015
http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/viewFile/463/457; servicosocialss.blogspot.com; libertas.ufjf.emnuvens.com.br/libertas/article/viewFile/1855/1304, dia 09/09/2015
NOBRE
Mª Elisa Cleía Pinheiro Rodrigues. 
Desafio Profissional de Fundamentos 
Históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social I e Formação Social, 
econômica e política do Brasil
[Online]. Valinhos, 2014, p. 01-07. Disponível em: www.anhanguera.edu.br/cead
Acesso em: jul. 2014

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