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Fisiologia Cardiovascular

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
1
O sistema circulatório
Coração
Bombeamento de sangue
Artérias e arteríolas
Conduzem o sangue para fora do coração
Capilares
Trocam nutrientes e gases com os tecidos
Veias e vênulas
Conduzem o sangue de volta para o coração
Células do nó SA
Discos intercalares c/ junções comunicantes
Potencial de membrana da célula auto-rítmica
Potencial de membrana da célula contrátil
Células contráteis
Condução elétrica das células miocárdicas
A despolarização das células auto-rítmicas rapidamente se espalha às células contráteis adjacentes por meio das junções comunicantes. A comunicação elétrica no coração começa c/ um potencial de ação em uma célula auto-rítmica. A despolarização se propaga para as outras células rapidamente através das junções comunicantes presentes nos discos intercalares. A onde de despolarização é seguida por uma onda de contração que passa através 
4
Discos intercalares
Célula do músculo do miocárdio
As células do miocárdio são ramificadas, possuem um único núcleo e estão ligadas umas às outras por junções especializadas conhecidas como DISCOS INTERCALARES
Células cardíacas individuais se ramificam e unem suas extremidades às células cardíacas adjacentes para formar uma rede complexa. Essas junções celulares são chamadas de discos intercalares. Estes discos consistem de membranas firmemente ligadas por desmossomos que unem as células adjacentes. Essas fortes conexões permitem que a força gerada por uma célula seja transferida para a célula adjacente. 
5
Músculo Cardíaco:
1/3 do volume do coração é ocupado por mitocôndrias 
CORAÇÃO
Células que necessitam de alta quantidade de energia
6
Músculo Cardíaco:
Junções comunicantes (gap junctions): proteínas transmembranosas
CORAÇÃO
Ligam as células e permitem a troca de íons entre os citoplasmas
Ligam eletricamente as células, contração quase simultânea de todas as células
7
8
Gap junctons = junções abertas. A resistência elétrica através do disco entercalar é de somente 1/400 da resistência, através da membrana externa da fibra muscular cardíaca, porque as...As membranas celulares fundem-se entre si, de modo a formar junções “comunicantes” permeáveis (junções abertas), que permitem a difusão, quase totalmente livre, de íons. Portanto, sob o ponto de vista funcional, os íons movem-se com facilidade pelo líquido intercelular, ao longo dos eixos longitudinais das fibras musculares cardíacas, de modo que o potencial de ação trafega de uma célula muscular cardíaca para a próxima, passando pelos discos intercalares, com restrição muito pequena.
Junções abertas = permitem a transmissão rápida do impulso que estimula a contração. Assim, o músculo cardíaco é um sincício, formado por muitas células musculares cardíacas, no qual as células cardíacas estão interconectadas de tal modo, que quando uma dessas células é excitada, o potencial de ação se propaga para todas as demais, passando de célula para célula por toda a treliça de interconexões.
Disco intercalar (seccionado)
Disco intercalar
Mitocôndrias
Núcleo
Célula muscular cardíaca
Fibras contráteis
MÚSCULO CARDÍACO
O arranjo espiral do músculo ventricular permite a contração ventricular expulsar o sangue para fora do coração a partir do ápice. Discos intercalares contêm desmossomos que transferem força de uma célula para outra e contêm junções comunicantes que permitem que os sinais elétricos passem rapidamente de célula para célula. 
9
10
Canais responsáveis por recrutar todas as fibras cardíacas (de uma cavidade) ao mesmo tempo. A resistência elétrica através do disco entercalar é de somente 1/400 da resistência, através da membrana externa da fibra muscular cardíaca, porque as... As membranas celulares fundem-se entre si, de modo a formar junções “comunicantes” permeáveis (junções abertas), que permitem a difusão, quase totalmente livre, de íons. Portanto, sob o ponto de vista funcional, os íons movem-se com facilidade pelo líquido intercelular, ao longo dos eixos longitudinais das fibras musculares cardíacas, de modo que o potencial de ação trafega de uma célula muscular cardíaca para a próxima, passando pelos discos intercalares, com restrição muito pequena.
Junções abertas = permitem a transmissão rápida do impulso que estimula a contração. 
Assim, o músculo cardíaco é um sincício, formado por muitas células musculares cardíacas, no qual as células cardíacas estão interconectadas de tal modo, que quando uma dessas células é excitada, o potencial de ação se propaga para todas as demais, passando de célula para célula por toda a treliça de interconexões.
As fibras do músculo cardíaco são bem menores do que as do músculo esquelético e são unicelulares.
11
Músculo Cardíaco vs. esquelético:
Cardíaco: túbulos t são maiores e se ramificam no interior da células 
CORAÇÃO
O retículo sarcoplasmático é menor do que no esquelético
Cardíaco depende parcialmente do Ca+2 extracelular para iniciar a sua contração
12
Atividade Elétrica do coração
Atividade Elétrica do Coração
Atividade Elétrica Espontânea 
Átrio Direito
Nodo Sinoatrial (nodo SA)
Marcapasso do coração
Marcapasso
Em condições de bloqueio AV total, em que a freqüência das contrações ventriculares não é suficiente para manter o fluxo sangüíneo adequado, pode ser necessário manter a freqüência cardíaca por uma marcapasso mecânico cirurgicamente implantável. Estes aparelhos artificiais, que funcionam a bateria, estimulam o coração a uma freqüência pré-determinada. 
15
A atividade elétrica espontânea é decorrente de uma diminuição do potencial de repouso da membrana, por meio da difusão do sódio para o interior durante a diástole!
Nodo Sinoatrial
Nó SA
Nó AV
A atividade elétrica vai rapidamente para o nó AV pelas vias internodais
A despolarização espalha-se lentamente através do átrio. A condução fica mais lenta através do nó AV
A despolarização move-se rapidamente através do sistema de condução ventricular para o ápice do coração
A onda de despolarização espalha-se p/ cima a partir do ápice
(a)
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
Uma segunda função do nó AV é atrasar um pouco a transmissão dos potenciais de ação, permitindo c/ que os átrios terminem sua contração antes que os ventrículos comecem a contrair. O atraso no nó AV é acompanhado pela diminuição na velocidade de condução através nó AV. Os potencias de ação se deslocam numa velocidade aproximadamente 20 vezes menor que a alcançada pelos potencias de ação na via internodal.
17
ETAPAS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA NO CORAÇÃO
 Sinal elétrico iniciado no nó SA dispara um potencial de ação;
 Despolarização se espalha p/ as células adjacentes pelas junções comunicantes;
 A condução do sinal se dá rapidamente pela via internodal;
 Mas de forma mais lenta através das células contráteis do átrio;
18
Porque é necessário direcionar os impulsos através do nó AV? porque não deixar que se espalhem dos átrios para os ventrículos diretamente? O sangue que é bombeado pelos ventrículos deixar o coração por aberturas localizadas na porção superior dessas câmaras. Se o impulso vindo dos átrios fosse conduzido diretamente para os ventrículos, estes iniciariam a contração pela parte superior. Então, o sangue seria impulsionado para baixo, onde ficaria represado (pense em espremer um tubo de creme dental começando pelo lado em que o creme sai). A contração direcionada do ápice para a base empurra o sangue para a abertura das artérias situadas na base do coração. 
ETAPAS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA NO CORAÇÃO
 Conforme os potencias de ação se espalham pelo átrio, eles encontram o esqueleto fibroso do coração (divide átrios dos ventrículos);
 O sinal elétrico passa do nó AV para o feixe de His e para os ramos direito e esquerdo em direção ao ápice do coração;
 As fibras de Purkinje transmitem os impulsos rapidamente, todas as células do ápice se contraem quase simultaneamente.
19
Essa barreira evita que os sinais elétricos atravessem do átrio para os ventrículos. Conseqüentemente o nó AV é aúnica via através da qual os potencias de ação podem alcançar as fibras contráteis dos ventrículos. Velocidade das fibras de Purkinje = 4 m/s.
Eletrocardiograma
Monitora a atividad elétrica do coração
Onda-P
 Depolarização atrial
Complexo-QRS
Despolarização ventricular
Onda-T
 Repolarização ventricular
 
FC
CICLO CARDÍACO
potencial de ação e a sístole
 Ciclo cardíaco
diástole
22
Quando a frequência cardíaca aumenta, a duração de cada ciclo cardíaco, incluindo a fase de contração e a fase de relaxamento, diminui. A duração do potencial de ação e o período de contração (sístole) também diminuem, mas não em grau percentual tão alto como na fase de relaxamento (diástole). Na FC normal de 72 batimentos/min, o período de contração é de cerca de 40% do ciclo total. Com FC 3 vezes maior que o normal, esse período é de cerca de 65% do ciclo total, o que significa que o coração, contraindo com frequência muito rápida, algumas vezes não permanece relaxado por tempo suficiente para permitir o enchimento completo das câmaras cardíacas antes da contração seguinte.
CICLO CARDÍACO
Diástole = coração relaxa e sístole = coração está contraído
1- Coração em repouso: diástole atrial e ventricular; 
2- Término do enchimento ventricular: a sístole atrial
23
CICLO CARDÍACO
3- Início da contração ventricular e a 1º bulha cardíaca
4- O coração como uma bomba: ejeção ventricular; 
5- Relaxamento ventricular e a 2º bulha cardíaca.
24
Primeira bulha = O sangue empurrado para porção inferior das valvas AV para cima faz c/ que elas se fechem para que o sangue não possa refluir para os átrios. As vibrações geradas pelo fechamento das valvas AV geram a 1º bulha, o “tum” do “tum-tá”.
Segunda Bulha = Quando a pressão ventricular cai a níveis inferiores aos das artérias, o sangue começa a refluir para o coração. Esse fluxo retrógrado faz c/ que as válvulas semilunares se fechem, as vibrações geradas por este fechamento geram a 2º bulha cardíaca, o “tá” do “tum-tá”.
Débito Cardíaco
Quantidade de sangue bombeado pelo coração a cada minuto
Frequência cardíaca = número de batimentos por minutos 
Volume de ejeção = quantidade de sangue ejetada a cada batimento
D = FC x VE
Q = FC x VE
Repouso: ~5 l/min (Q) = 75 bpm (FC) x 65 ml (VE)
Exerc max: ~20 l/min (Q) = 200 bpm (FCmax) x 100ml (VEmax)
Débito cardíaco
(l/min)
Frequência cardíaca
(bpm)
Volume ejeção
(ml)
Debito Cardíaco (Q) é o volume total de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo por minuto, ou simplesmente o produto entre a frequência cardíaca e o volume de ejeção.
Regulação da Frequência cardíaca
Redução da FC
Sistema nervosa parassimpático
Via nervo vago
Reduz a FC inibindo nodo SA
Elevação da FC
Sistema nervoso simpático
Via nervos acelerados cardíacos
Eleva a FC estimulando nodo SA
Regulação da FC
Contratilidade ventricular
Resulta em maior volume de ejeção
Influência da adrenalina e noradrenalina
Estimulação simpática direta
Fatores que regulam o débito cardíaco
Pressão arterial média
VDF
Força de 
Contração
Frank-
Starling
Nervos simpáticos
Nervos Parassimpáticos
DC = FC x Volume de ejeção
Hemodinâmica
Relação entre:
Pressão
Resistência
Fluxo
Hemodinâmica – diferença de Pressão
Alteração de pressão ao longo do sistema circulatório
Diretamente proporcional a diferença de pressão entre as extremidades do sistema
Inversamente proporcional a resistência
Fluxo sanguíneo laminar e turbulento
Fluxo = 
 Pressão
Resistência
Hemodinâmica - Fluxo
Retração Elástica
Resistência depende de:
Comprimento do vaso
Viscosidade do sangue
Raio do vaso
Uma pequena alteração no raio do vaso pode ser dramático para a resistência
Resistência = 
Comprimento x viscosidade
Raio4
Hemodinâmica - Resistência
Hematócrito
Porção proteíca do sangue
Pressão Arterial
Expressa como sistólica/diastólica
Normal 120/80 mmHg
Pressão sistólica
Pressão gerada durante a contração ventricular 
Pressão diastólica
Pressão que permanece nas arteriais durante o relaxamento
Fatores que Interferem na Pressão Arterial
 Volume sanguíneo
Frequência cardíaca
Volume de ejeção
PRESSÃO ARTERIAL
Viscosidade sanguínea
Resistência periférica

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