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Responsabilidade Social no Design de Interiores

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Responsabilidade Social no Design de Interiores
A responsabilidade social trata das questões ligadas ao desenvolvimento econômico e social das populações, redução das desigualdades, inclusão social de grupos marginalizados, respeito aos direitos humanos, valorização de diferentes culturas, entre outras.
Responsabilidade Social no Design de Interiores
O filósofo contemporâneo Mário Cortella diz:
“...responsabilidade social é a atitude de assumir um compromisso de uma empresa, de um setor público em proteger e elevar o futuro e a comunidade na qual se coloca, não esgotando os recursos que nós temos”.
Responsabilidade Social no Design de Interiores
A responsabilidade social começa pela educação do profissional.
	O Educador Paulo Freire diz:
“...incorporar pesquisas e ter rigorosidade metódica, ética, criticismo, estética, autonomia, bom senso, humildade, tolerância, curiosidade, comprometimento, liberdade, autoridade, diálogo, e o querer bem geram no aluno a consciência de que tudo pode ser feito com responsabilidade social”. 
Responsabilidade Social no Design de Interiores
O design social abrange a necessidade de se promover o design ‘nas e para’ as sociedades periféricas, como um elemento propulsor da melhoria das condições de vida das pessoas e da emancipação social, política e econômica.
Responsabilidade Social no Design de Interiores
Exercício da cidadania plena: o que é necessário?
Renda;
Educação;
Esporte, lazer e cultura;
Acessibilidade;
Moradia digna;
Transporte público de qualidade.
O Designer atua empregando criativamente o uso das novas tecnologias e saberes nos grupos e instituições que compõe o tecido social.
Responsabilidade Social no Design de Interiores
Uma das principais características do design social é a participação do usuário em quase todas as etapas do processo de projeto. 
Existe uma grande atenção às necessidades específicas do usuário final. 
Difere do sistema convencional de projetar produtos, onde a prioridade é a produção em série.
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Por volta das décadas de 60 e 70, surgiu o movimento Design With the Other 90%, composto por profissionais que acreditam que o design é capaz de combater a pobreza transformando realidades e até salvando vidas, criando projetos inovadores que trazem melhorias para diversas comunidades ao redor do mundo.
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Praça Cantão, Favela Paiting Project: fazendo uso de arte e beleza afim de chamar a atenção da mídia para a situação dos moradores de favelas cariocas.
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O projeto abrange soluções de planejamento urbano de baixo custo e muitas vezes bastante simples, que de alguma forma proporcionam maior qualidade de vida e moradia para comunidades marginalizadas.
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O filtro SONO é capaz de remover da água o arsênico, entre outras toxinas, que abunda nos solos de Bangladesh envenenando milhões de pessoas.
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Digital Drum: construído com tambores de metal e com abastecimento à base de energia solar, intenta diminuir a exclusão digital, levando informação à população da Uganda.
Responsabilidade Social no Design de Interiores
Outro exemplo é a casa construida com pallets, do  I-Beam Design. Segundo os designers, 84% dos desabrigados do mundo poderiam ser acomodados com um fornecimento anual de pallets reciclados dos americanos. 
Com a produção de um ano e meio de paletts dos EUA, 33 milhões de desabrigados poderiam viver neste tipo de habitação.
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Reformar casas de favelas em 5 dias, por até 5 mil Reais é o negócio da Vivenda, que quer resolver a questão da inadequação de moradias da população de baixa renda, reduzindo os problemas de insalubridade que comprometem a saúde de idosos e crianças. 
Responsabilidade Social no Design de Interiores
Habitat para a Humanidade é uma organização global não-governamental, sem fins lucrativos, que tem como causa a promoção da moradia como um direito humano fundamental e como meta a eliminação de todas as formas de moradia inadequada. Presente em 70 países, já foram beneficiadas mais de 5 milhões de pessoas.
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A TETO busca, através da construção de moradias de emergência, programas de Habitação Social e trabalho em rede, construir uma sociedade justa e sem pobreza, onde todas as pessoas tenham a oportunidade de desenvolver suas capacidades e exercer plenamente seus direitos.
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Referências
 Carvalho, Mônica Maranha Paes de. Design sustentável ou social? Como os designers que fazem projetos para inclusão social e desenvolvimento sustentável caracterizam seu trabalho /Mônica Maranha Paes de Carvalho; orientador: Alfredo Jefferson de Oliveira. 2012.
 Internet: http://www.casafa.net/2015/03/casa-construida-com-pallet/
 Internet: http://www.mulheremconstrucao.org.br
 Internet: http://projetodraft.com/reformar-de-casas-de-favelas-em-cinco-dias-por-ate-5-mil-reais-este-e-o-negocio-da-vivenda/
 Internet: http://www.revistacliche.com.br/2011/11/design-e-responsabilidade-social/ 
 Internet: http://habitatbrasil.org.br/
 Internet: http://www.techo.org/paises/brasil/
 Internet:https://paulooliveira.wordpress.com/2007/10/27/a-responsabilidade-do-design-social/
 Internet:https://www.youtube.com/watch?v=_Bw8ugKWUHU
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa (São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Ana Cristina Thummerer
Anderson Ricardo Martins
Daniel Belissimo Barbosa
Daniel Soares Conde
Letícia Mariano
Lidiane Fritz

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