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INTERPRETACAO-E-PRODUCAO-DE-TEXTO-1-BIMESTRE EXERCÍCIOS RESPONDIDOS

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Prévia do material em texto

QUESTIONÁRIO INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS – 1º BIMESTRE 
 
Um dos aspectos fundamentais do processo de leitura é a hipótese. Por meio do título, por 
exemplo, o leitor pode inferir se o texto é de ficção ou não, deduzir o tema, considerar se é para o 
público adulto ou infantil etc. Assim, qual título pode ser relacionado à hipótese de que o livro faz 
parte da literatura da Pedagogia? 
A Curso de pedagogia: conquistas e desafios 
 
Leia o título: “Morangos mofados”. O título provoca uma estratégia de leitura. Que estratégia é? 
A O leitor levanta hipótese sobre o assunto do texto. 
 
Msn advém da nova tecnologia e sobre ele podemos considerar que: 
A
 
é um texto híbrido, uma vez que é escrito, mas recorre a muitas características da língua 
falada. 
 
A seguir, a apresentação de um texto. Assinale a alternativa que trata adequadamente a 
linguagem constituída no texto. 
 
E 
As palavras do texto não estão soltas, porque as flechas as organizam. Assim, palavras e 
flechas formam um texto verbal e não verbal concomitantemente. 
 
Imaginemos um recém graduado, nascido e criado em centro urbano como, por exemplo, São 
Paulo, e é convidado a trabalhar na zona rural com parceiros que nasceram e criaram no interior 
do Estado. O recém graduado deve 
D considerar com naturalidade o fato de que a língua varia geograficamente. 
 
Dados os trechos I, II e III, indique a alternativa correta quanto ao tipo de texto: 
I. A administração é processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre 
objetivos e recursos. (A. Maximiano) 
II. A empresa somente poderá crescer e progredir se conseguir ajustar-se à conjuntura, e o 
Planejamento Estratégico é uma técnica comprovada para que tais ajustes sejam feitos com 
inteligência. (Hernan Alday) 
III. Nos anos 80, as grandes empresas cresceram de forma desordenada através da diversificação 
para novos negócios. Criaram estruturas gigantescas para competir numa era em que a 
velocidade e a flexibilidade são os dois requisitos-chave. Por isso, nos anos 90 foram forçadas a 
reestruturar-se, um processo designado downsizing. (R. Tomasko) 
C I – descritivo; II - argumentativo; III - narrativo. 
 
O Banco do Brasil, por exemplo, distribui para seus clientes um folder sobre aplicação para a 
família toda. Levando em conta que folder é um texto e, portanto, é mais uma ferramenta para a 
comunicação, podemos considerar que: 
 
o folder distribuído possui um leitor específico, ou seja, não é para qualquer pessoa que 
adentre o banco. 
 
“A cabra e o asno 
Viviam no mesmo quintal. A cabra ficou com ciúme, porque o asno recebia mais comida. Fingindo 
estar preocupada, disse: 
- Que vida a sua! Quando não está no moinho, está carregando fardo. Quer um conselho? Finja 
um mal-estar e caia num buraco. 
O asno concordou, mas, ao se jogar no buraco, quebrou uma porção de ossos. O dono procurou 
socorro. 
- Se lhe der um bom chá de pulmão de cabra, logo estará bom – disse o veterinário. 
A cabra foi sacrificada e o asno ficou curado. 
Quem conspira contra os outros termina fazendo mal a sim próprio.” 
Na fábula A cabra e o asno, de Esopo, encontramos: 
A a narração, a qual é marcada por sucessão de ações. 
 
O fragmento a seguir é do texto A vaguidão específica, de Millôr Fernandes: 
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. 
- Junto com as outras? 
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. 
Ponha no lugar do outro dia.” 
Leia as considerações seguintes: 
I. Trata-se de um texto escrito, cujos referentes – “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. 
– não são possíveis de recuperar. 
II. Se fosse um texto oral, os referentes são recuperáveis na própria situação discursiva, bastando, 
por exemplo, apontar para eles. 
III. O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de marcas da oralidade na produção escrita. 
Assinale a alternativa correta: 
E Todas estão corretas. 
 
A tira é do famoso Ran, personagem que aparece em situações engraçadas e muitas vezes 
críticas. 
 
Após a leitura, concluímos que: 
D 
Ran é um candidato e usa as descrições de si mesmo como argumento para adesão de 
votos. 
 
Leia o texto. 
Os efeitos abomináveis das armas nucleares já foram sentidos pelos japoneses há mais de 50 
anos (1945). Vários países têm, isoladamente, capacidade nuclear para compreender a vida na 
terra. Montar o seu sistema de defesa é um direito de todas as nações, mas um ato irresponsável 
ou um descuido pode desestruturar, pelo medo ou uso, a vida civilizada em vastas regiões. A não 
proliferação de armas nucleares é importante. 
No 1º domingo de junho de 1998, Índia e Paquistão rejeitaram a condenação da ONU, decorrente 
da explosão de bombas atômicas pelos dois países, a título de teste nuclear e comemorada com 
festa, especialmente no Paquistão. O governo paquistanês (país que possui maioria da população 
muçulmana) considerou que a condenação não levou em conta o motivo da disputa: o território de 
CAXEMIRA, pelo qual já travaram três guerras desde sua independência (em 1947, do Império 
Britânico, que tinha o Subcontinente Indiano como colônia). Dois terços da região, de maioria 
muçulmana, pertencem à Índia e um terço ao Paquistão. 
Sobre o tempo e os argumentos, podemos dizer que 
D 
os governos da Índia e do Paquistão encontram-se numa perigosa escalada de solução 
de problemas pela força. 
 
Leia o texto abaixo e responda ao que se pede: 
Cão e Homem 
Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. É esta 
aí a diferença principal entre um cão e um homem. 
(Mark Twain) 
O verbo TORNAR possui sentido diferente do que aparece no texto em 
D nunca mais tornou a falar. 
 
Leia as afirmações abaixo: 
I. A leitura pode ser entendida como uma atividade de captação das ideias do autor, sem levar em 
conta as experiências e os conhecimentos do leitor. 
II. A leitura é uma atividade que exige do leitor o foco no texto, pois este, por si só, é portador do 
sentido. 
III. A leitura é um ato interativo de produção de sentido, no qual os sujeitos – ativos – interagem 
com o texto na construção do sentido. 
Estão corretas as afirmações: 
D III, apenas. 
 
Para fins didáticos, a escola classifica diversas palavras como sinônimas. Assim, estudamos, 
quando crianças, que lindo, bonito e maravilhoso são sinônimos. No entanto, uma corrente de 
linguistas afirma que não há palavras que sejam sinônimos perfeitos, uma vez que sinônimos 
deveriam poder ser usados indiscriminadamente em todos os contextos. Observe as duas 
sentenças abaixo e a seguir assinale a alternativa correta: 
1- João é drogado. 
2. João é usuário de drogas. 
I. As expressões são utilizadas como sinônimos nos mais variados contextos. 
II. A expressão “drogado” não deve ser usada por não fazer parte da língua padrão. 
III. As expressões “drogado” e “usuário de drogas” podem ser utilizadas para designar uma 
mesma pessoa. 
IV. A escolha lexical por parte do usuário da língua demonstra seus valores a respeito do que diz. 
Dessa forma, a escolha não é arbitrária, pois carrega sentidos implícitos ao texto. 
V. A expressão “usuário de drogas” acaba mostrando maior complacência, enquanto a expressão 
“drogado” tem uma carga pejorativa maior. 
São corretas as afirmações: 
E III, IV e V, somente. 
 
Uma pesquisa encomendada pela entidade “Parceria Contra as Drogas” entrevistou 700 pessoas, 
entre 13 e 21 anos, de cinco cidades e obteve os seguintes resultados: 
28% - para fugir dos problemas com a família 
11% para experimentar sensações novas 
11% para ser aceito no grupo 
11% para se sentir menos tímido. 
9% para aliviar sentimentos ruins 
6% para contrariar as regras da sociedade 
5% paraficar mais à vontade em festas 
19% outros 
Demonstre que você domina a habilidade de leitura, inferindo corretamente os resultados 
expressos pela pesquisa. 
C 
não é verdadeira a argumentação de que o maior contingente de jovens, rebeldes por 
natureza, procura nas drogas formas de transgredir normas sociais. 
Com base no texto abaixo, assinale o item cuja afirmativa está de acordo com o primeiro parágrafo: 
Arrumar o homem 
 
Não boto a mão no fogo pela autenticidade da história que estou para contar. Não posso, porém, 
duvidar da veracidade da pessoa de quem a escutei e, por isso, tenho-a como verdadeira. Salva-me, 
de qualquer modo, o provérbio italiano: "Se não é verdadeira... é muito graciosa!" 
Estava, pois, aquele pai carioca, engenheiro de profissão, posto em sossego, admitindo que, para um 
engenheiro, é sossego andar mergulhado em cálculos de estrutura. Ao lado, o filho, de 7 ou 8 anos, 
não cessava de atormentá-lo com perguntas de todo tipo, tentando conquistar um companheiro de 
lazer. 
A ideia mais luminosa que ocorreu ao pai, depois de dez a quinze convites a ficar quieto e a deixá-lo 
trabalhar foi a de pôr nas mãos do moleque um belo quebra-cabeça trazido da última viagem à Europa. 
"Vá brincando enquanto eu termino esta conta", sentencia entre dentes, calculando pelo menos uma 
hora, hora e meia de trégua. O peralta não levará menos do que isso para armar o mapa do mundo 
com os cinco continentes, arquipélagos, mares e oceanos, comemora o pai-engenheiro. 
Quem foi que disse hora e meia? Dez minutos depois, dez minutos cravados, e o menino já o puxava 
triunfante: "Pai, vem ver!" No chão, completinho, sem defeito, o mapa do mundo. 
Como fez, como não fez? Em menos de uma hora era impossível. O próprio herói deu a chave da 
proeza: "Pai, você não percebeu que, atrás do mundo, o quebra-cabeça tinha um homem? Era mais 
fácil. E quando eu arrumei o homem, o mundo ficou arrumado!" 
"Mas esse garoto é um sábio!", sobressaltei, ouvindo a palavra final. Nunca ouvi verdade tão cristalina: 
"Basta arrumar o homem (tão desarrumado quase sempre) e o mundo fica arrumado!" 
Arrumar o homem é a tarefa das tarefas, se é que se quer arrumar o mundo. 
(Adaptado de Dom Lucas Moreira Neves Jornal do Brasil, Jan. 1997)]--> 
D 
o autor do texto nos narra uma história de cuja autenticidade não está certo, apesar de ter sido 
contada por pessoas dignas de confiança. 
 
O texto abaixo faz parte de uma propaganda de sapatos de salto alto. 
Dois pequenos goles de vinho e um calçado certo deixam qualquer mulher irresistivelmente alta. 
O efeito de sentido desse texto é criado, basicamente: 
A
 
Pelo duplo sentido do adjetivo alta; um relacionado ao poder inebriante do vinho; outro à 
estatura do corpo. 
 
Se a leitura é uma atividade que necessita de intensa participação do leitor, é correto afirmar que: 
B
 
O leitor mobiliza uma série de estratégias, com a finalidade de preencher as lacunas e 
participar de forma ativa, da construção do sentido. 
 
O hibridismo presente no texto de Sérgio Capparelli possibilita perceber duas formações 
discursivas distintas. A primeira formação discursiva está diretamente caracterizada na estrutura 
formal do texto, bem como na escolha rítmica das palavras; a segunda formação discursiva pode 
ser percebida por meio dos vocábulos printa, conecta, clica, caracteres, janelas (Windows). 
Assinale a alternativa que melhor define o uso desses vocábulos no poema: 
Quando 
Quando você me clica, 
quando você me conecta, me liga, 
quando entra nos meus programas, nas minhas janelas, 
quando você me acende, me printa, me encompassa, 
me sublinha, me funde e me tria: 
Meus caracteres esvoaçam, 
meus parágrafos se acendem, 
meus capítulos se reagrupam, 
meus títulos se põem maiúsculos, 
e meu coração troveja! 
CAPPARELLI, Sérgio. (1996). In: 33 ciberpoemas e uma fábula virtual. Porto Alegre: L&PM. 
 
B 
o uso de estrangeirismos representa a dinamicidade da língua, posto que estes são 
utilizados sem a perda da identidade linguística portuguesa. 
 
Observe o termo destacado no enunciado. O estrangeirismo é muito utilizado no gênero anúncio 
publicitário, por se configurar um gênero que absorve mais rapidamente as inovações linguísticas. 
De acordo com essa afirmação, aponte a questão adequada: 
Não é só você que precisa de um check-up uma vez por ano. Linha de inspeção, agora grátis 
também para quem não é segurado. 
Linha de inspeção veicular grátis. Porto seguro seguros. (Folha de S. Paulo. 15/09/2005, p. C-1) 
E 
O termo check-up é legitimado pelo uso frequente em contextos socialmente 
estabelecidos. 
 
O termo “advoga”, na frase abaixo, deve ser entendido como 
“Quem advoga a liberdade da educação não quer dizer que as crianças devam fazer, o dia todo, o 
que lhes der na veneta”. 
E Defende. 
 
Leia o trecho a seguir para responder a questão proposta. 
"bem... eu... sou autor... de livros didáticos... e o livro didático sofreu... nesses doze anos ... 
quando meu primeiro livro foi publicado até o momento... presente... uma grande mudança... 
inclusive porque também ocorreu uma grande mudança no nível do aluno... a escola era... 
anteriormente uma escola para uma certa elite... acabou buscando as tendências de uma certa 
escola popular... e nessas condições o livro não poderia passar imune a essas transformações... e 
... embora eu tenha resistido...ahn muito... em procurar no quadrinho... ou na história em 
quadrinho... alguma coisa que pudesse trazer subsídio ao livro didático... eu comecei a sentir que 
em determinados momentos era uma grande luta... muito grande... tentar ahn criar o tipo de livro 
que fosse avesso ao quadrinho... então eu procurei buscar na história em quadrinho... a boa 
história em quadrinho... bom autor... boa mensagem... para criar com estas histórias o interesse 
do aluno pela própria leitura [...]" 
(Enxerto de transcrição de língua oral, retirado de CASTILHO, A e PRETI, D A linguagem falada 
culta na cidade de São Paulo. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987). 
O trecho acima é uma transcrição de fala (oralidade) de um indivíduo adulto pertencente à classe 
culta urbana de São Paulo. Com base na análise desse texto, podemos dizer que: 
C
 
O trecho evidencia que o texto oral, ao contrário do que se espera de um texto escrito, é 
marcado pela redundância, pela repetição e pela fragmentação, sendo resultado de uma 
atividade não planejada. 
 
Leia as afirmações abaixo: 
I. A leitura pode ser entendida como uma atividade de captação das ideias do autor, sem levar em 
conta as experiências e os conhecimentos do leitor. 
II. A leitura é uma atividade que exige do leitor o foco no texto, pois este, por si só, é portador do 
sentido. 
III. A leitura é um ato interativo de produção de sentido, no qual os sujeitos – ativos – interagem 
com o texto na construção do sentido. 
Estão corretas as afirmações: 
D III, apenas. 
 
Garrafa de refrigerante”, “pratinho de bolo” e “copo de plástico” são termos que recuperam uma 
prática social: festa de aniversário. No entanto, no anúncio transcrito abaixo, elementos 
linguísticos reforçam o uso desses termos com outra intencionalidade. Aponte o único elemento 
(linguístico e contextual) que não é utilizado com a função de reforçar uma preocupação com o rio 
Tietê: 
"Hoje é dia do rio Tietê. 
Mas, por favor, 
Nada de garrafa de refrigerante, 
Nem pratinho de bolo, 
Muito menos copo de plástico." 
Folha de S. Paulo, 22/09/2005, p. C-1 
D Hoje. 
 
“A leitura de um texto exige muito mais que o simples conhecimento linguístico compartilhado 
pelos interlocutores: o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar uma série de estratégias tanto 
de ordem linguística como de ordem cognitivo-discursiva, com o fim de levantar hipóteses, validarou não as hipóteses formuladas, preencher as lacunas que o texto apresenta, enfim, participar, de 
forma ativa, da construção do sentido. Nesse processo, autor e leitor devem ser vistos como 
„estrategistas‟ na interação pela linguagem” 
Koch, Ingedore Villaça. Ler e Compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 
2008, p. 7. 
A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da interação leitor-
texto-autor: 
E A interação entre o leitor e o autor, sujeitos sociais, concretiza-se por meio do texto, 
 
estabelecendo diálogo por meio de ações linguísticas e sociocognitivas e construindo 
propostas de sentido. 
 
Observe a conversa telefônica. 
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? 
Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo. 
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? 
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. 
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse 
na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. 
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 
(adaptado). 
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se 
que a maneira de falar da gerente foi alterada, de repente, devido: 
A 
à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela 
informalidade. 
Leia os textos abaixo: 
Texto I 
A bomba de Hiroshima 
Na manhã de 6 de agosto de 1945, quase ao fim da Segunda Guerra Mundial, o bombardeiro B-29 
americano Enola Gay lançou a ainda não testada bomba de urânio Little Boy sobre a cidade de 
Hiroshima, a sudoeste de Honshu, a principal ilha japonesa. Ela rebentou no ar a 600 metros de altura e 
liberou uma energia equivalente a 20 quilotons (20 mil toneladas) do explosivo químico TNT, matando 64 
mil pessoas instantaneamente. 
Texto II 
A rosa de Hiroshima 
Vinícius de Moraes 
 
Pensem nas crianças 
Mudas telepáticas 
Pensem nas meninas 
Cegas inexatas 
Pensem nas mulheres 
Rotas alteradas 
Pensem nas feridas 
Como rosas cálidas 
Mas oh não se esqueçam 
Da rosa da rosa 
Da rosa de Hiroxima 
A rosa hereditária 
A rosa radioativa 
Estúpida e inválida 
A rosa com cirrose 
A antirrosa atômica 
Sem cor sem perfume 
Sem rosa sem nada. 
I – O texto I pertence ao discurso jornalístico e nele predomina o tipo textual exposição, 
porque sua função é informar. 
II - O texto II pertence ao discurso literário e nele predomina o tipo textual injunção porque 
a maioria dos verbos está no imperativo, o que indica ordens. 
III – No texto II, nota-se a presença do tipo textual descritivo. 
E Todas estão corretas. 
 
Leia o gênero textual poema e assinale a alternativa que não condiz com uma interpretação 
possível dele: 
Na primeira noite, eles se aproximam 
e colhem uma flor 
de nosso jardim. 
E não dizemos nada. 
Na segunda noite, já não se escondem: 
Pisam as flores, 
Matam o nosso cão, 
E não dizemos nada. 
Até que um dia 
O mais frágil deles entra sozinho em nossa casa. 
Rouba-nos a lua e, 
Conhecendo nosso medo, 
Arranca-nos a voz da garganta. 
E porque não dissemos nada, 
Já não podemos dizer nada. 
Wladimir Maiakowski 
E
 
Apesar da linguagem metafórica e poética, dificilmente se pode aproximar seu conteúdo da 
oposição opressor versus oprimido. 
 
Cada uma das citações abaixo apresenta um significado para a amizade que pode ser resumido, 
respectivamente, em que alternativa? 
I. O amigo certo se reconhece numa situação incerta. (Cícero) 
II. O maior esforço da amizade não consiste em mostrar nossos defeitos a um amigo, mas em 
fazê-lo ver os defeitos dele. (La Rochefoucauld) 
III. Enquanto fores feliz, contarás muitos amigos; se os tempos estiverem nublados, estarás só. 
(Ovídio) 
A lealdade, sinceridade, interesse. 
 
Observe a letra desta canção para escolher a alternativa correta: 
"A gente quer calor no coração; 
a gente quer suar, mas de prazer: 
a gente quer é ter muita saúde; 
a gente quer viver a liberdade; 
a gente quer viver felicidade. 
É, a gente não tem cara de panaca, 
a gente não tem jeito de babaca..." 
Música "É" (Luiz Gonzaga Jr.) 
C O uso da gíria no texto acima está adequado, pois o registro da canção é informal. 
 
Para entender o significado de uma frase, é preciso considerar também o que fica implícito, e não 
apenas ler a superfície da informação. Desse modo, observe o que fica implícito nesta frase: “Jim 
disse que as abelhas não picariam idiotas; mas eu não acreditei nisso, porque eu mesmo já tentei 
muitas vezes, e elas não me picaram.” (Mark Twain. The adventures of Huckleberry Finn) 
B O personagem não é inteligente por ter insistido em ser picado pelas abelhas. 
 
(ENADE) 
INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL
 
Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se: 
E 
uma melhoria na qualificação da força de trabalho, incentivada pelo aumento da 
escolaridade média. 
 
 
O tema que domina os fragmentos poéticos abaixo é o mar. 
Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. 
B 
Um barco singra o peito 
rosado do mar. 
A manhã sacode as ondas 
e os coqueiros. 
 
(ESPÍNOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) 
 
Leia o trecho abaixo e responda corretamente ao que será perguntado: 
“Alguns estudos mostram que os alunos não são seres passivos. Assistem à TV apreendendo as 
mensagens que mais se adaptam ao seu modo de ser e de ver as coisas, utilizando-se das 
representações sociais para compor sua leitura: tornam-se „operadores das mensagens”. Tânia 
Esperon 
Do texto é possível fazer a seguinte inferência: 
C 
Apreendendo as mensagens geradas pela televisão, os alunos acabam não aprendendo os 
sentidos que os programas colocam em circulação. 
 
Leia atentamente o poema que segue: 
Mar português 
Ó mar salgado, quanto de teu sal 
São lágrimas de Portugal! 
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram! 
Quantas noivas ficaram por casar 
Para que fosses nosso, ó mar! 
Valeu a pena? Tudo vale a pena 
Se a alma não é pequena. 
Quem quer passar além do Bojador 
Tem que passar além da dor. 
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu. 
 
(Fernando Pessoa) 
Pela leitura do poema de Fernando Pessoa, pode-se afirmar que: 
E
 
o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas de mães, filhos e 
noivas que perdiam seus entes queridos nas viagens que os navegadores portugueses 
empreendiam pelo mundo – sem voltar. 
 
Leia atentamente o poema que segue: 
Mar português 
Ó mar salgado, quanto de teu sal 
São lágrimas de Portugal! 
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram! 
Quantas noivas ficaram por casar 
Para que fosses nosso, ó mar! 
Valeu a pena? Tudo vale a pena 
Se a alma não é pequena. 
Quem quer passar além do Bojador 
Tem que passar além da dor. 
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu. 
 
(Fernando Pessoa) 
O significado dos dois últimos versos da segunda estrofe é: 
C Deus deu aos portugueses a beleza e os perigos do mar, mas lhes deu a beleza do céu. 
 
Leia o texto abaixo. A seguir, responda a questão. 
“A maneira como o consumo é visto no Brasil explica um bocado de coisas. 
(2) Muita gente no Brasil vê o consumismo como um gesto um pouco nobre. Atribuem-se à sua lógica coisas 
como depauperação dos valores e acirramento de desigualdades sociais. Essa postura está 
refletida já no nosso léxico. O verbo „consumir‟, segundoAurélio, significa „1. gastar ou corroer até 
a destruição;devorar, destruir, extinguir [...] 2. gastar, aniquilar, anular [...] 3. enfraquecer, abater 
[...] 4. desgostar, afligir, mortificar [...] 5. fazer esquecer, apagar[...] 6. gastar, esgotar [...]‟. Os 
sentidos são negativos; as conotações, pejorativas. Não há uma única referencia à idéia de 
comprar ou adquirir. Muito menos uma associação com o ato de satisfazer uma necessidade ou 
saciar um desejo. Um marciano de boa índole, que tivesse chegado à Terra pelo Brasil e 
estivesse estudando a humanidade munido da língua portuguesa, certamente anotaria na agenda 
que „consumir‟ é uma das coisas ruins que se fazem por aqui (...). Mas então, por que, enfim, 
tantas reservas em relação ao consumo? 
(15) O primeiro foco de explicação para essa antipatia reside no fato de que a nossa economia fechada 
sempre encurralou os consumidores no país. A falta de um leque efetivo de opções de compra 
tem deixado os consumidores à mercê dos produtores no Brasil. Não por acaso, os apologistas do 
consumo entre nós têm sido basicamente aqueles que podem exercer seu inchado poder de 
compra sem tomar conhecimento das fronteiras nacionais. O resto da população, mantida em 
situação vulnerável, ignora os benefícios de uma economia baseada no consumo. Mais do que 
isso, o entrincheiramento de consumidores no mercado doméstico fez, ao longo dos anos, com 
que a própria imagem do cliente se deturpasse no país. No capitalismo avançado, a oferta corre 
atrás da demanda – o vendedor lisonjeia o comprador, trata-o bem, estende à sua frente o tapete 
vermelho. 
(25) No Brasil, ao contrário, os clientes servem às empresas docilmente. É como se o capital no país, ao 
produzir e vender, fizesse um favor aos consumidores. Quem tem chiliques para ter seus 
caprichos, desejos e necessidades atendidos por aqui são os produtores, e não os clientes – um 
disparate (...) 
(29) Só se pode falar efetivamente em sociedade de consumo se a competição entre os produtores for 
aberta, aguda e justa. Essa é a alavanca que coloca o consumidor no camarote, no centro e 
acima da arena econômica. 
Silva, Adriano – Revista Exame, adaptado 
Com relação às definições do verbo “consumir”, o autor pretende: 
D Mostrar a incoerência entre o significado do termo e o comportamento das pessoas. 
 
Responda a questão abaixo com base neste texto: 
“Essa idéia serve também para desviar as atenções das necessidades básicas da vida 
humana – alimentação, saúde, habitação, educação etc. – para cuja satisfação devem orientar-se 
os esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos.” 
Assinale a opção que está de acordo com as idéias do trecho acima: 
C 
Os esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos devem orientar-se 
para a satisfação das necessidades básicas da vida humana. 
 
A arte brasileira dos anos 60 começa com um movimento aparentemente conservador. A volta à 
figura depois do domínio dos abstratos na década de 50. Mas estava ali a senha para uma 
revolução. A pop arte não incorpora só os símbolos do consumo, tirados da propaganda, dos 
quadrinhos e das placas de trânsito. Tenta incorporar os objetos do mundo. 
E o mundo não se reduz a quadros, esculturas e gravuras - suporte tradicional da arte. 
Assinale o trecho que corresponde a uma conclusão coerente com a idéia central do texto: 
E Começa, a partir daí, uma explosão de nova linguagem nas artes. 
 
Leia as afirmações a seguir: 
I-O leitor que corresponde ao modelo ascendente de leitura é aquele que analisa cuidadosamente 
a superfície lingüística do texto. 
II- O leitor imaturo é aquele que sempre e só faz leitura ascendente. 
III- O leitor que corresponde ao modelo descendente de leitura é aquele que se apóia 
principalmente em seus conhecimentos prévios. 
Assinale a alternativa CORRETA em relação a essas afirmações: 
D todas estão corretas; 
 
Assinale a alternativa correta: 
B
 
Quanto maior o repertório do leitor, mais condições ele tem para identificar vários níveis de 
leitura. 
 
Leia o texto a seguir. 
“Para alguns milhares de adolescentes brasileiros férias de julho são sinônimo de pegar um avião 
rumo ao mundo mágico da Disney. No ano passado, porém, um grupo de 70 garotos paulistanos, 
entre 11 a 16 anos, optou por conhecer a dura realidade brasileira, atendendo ao chamamento de 
uma das várias escolas que vêem hoje nessa linha de projeto as mais eficientes aulas de 
cidadania. Abdicando do conforto de seus luxuosos apartamentos, conviveram durante uma 
semana com colonos sem-terra no interior do Paraná. „Aprendi a ver o mundo com olhos 
diferentes, e percebi que tem muita coisa que posso fazer‟, afirma um dos jovens, que ao retornar 
engajou-se em outro projeto social da escola, dando aulas de reforço para meninos de uma favela 
adjacente. „Foi uma experiência marcante, e quero ajudar outros a entender que a realidade é 
muito maior do que as festas e o shopping que curto‟, relata outra adolescente, que este ano volta 
ao projeto como monitora.” 
Com base nos dados do texto, é possível concluir que: 
B a participação de um jovem em um projeto social pode estimular sua adesão a outros. 
 
Leia o texto a seguir. 
“Para alguns milhares de adolescentes brasileiros férias de julho são sinônimo de pegar um avião 
rumo ao mundo mágico da Disney. No ano passado, porém, um grupo de 70 garotos paulistanos, 
entre 11 a 16 anos, optou por conhecer a dura realidade brasileira, atendendo ao chamamento de 
uma das várias escolas que vêem hoje nessa linha de projeto as mais eficientes aulas de 
cidadania. Abdicando do conforto de seus luxuosos apartamentos, conviveram durante uma 
semana com colonos sem-terra no interior do Paraná. „Aprendi a ver o mundo com olhos 
diferentes, e percebi que tem muita coisa que posso fazer‟, afirma um dos jovens, que ao retornar 
engajou-se em outro projeto social da escola, dando aulas de reforço para meninos de uma favela 
adjacente. „Foi uma experiência marcante, e quero ajudar outros a entender que a realidade é 
muito maior do que as festas e o shopping que curto‟, relata outra adolescente, que este ano volta 
ao projeto como monitora.” 
Segundo o sentido que têm no texto, pode-se dizer que estão em oposição as expressões da 
alternativa: 
A mundo mágico da Disney / realidade brasileira. 
 
Leia o texto a seguir: 
“A explosão demográfica que ocorreu a partir dos anos 50, especialmente no Terceiro Mundo, 
suscitou teorias ou políticas demográficas divergentes. Uma primeira teoria, dos neomalthusianos, 
defende que o crescimento demográfico dificulta o desenvolvimento econômico, já que provoca 
uma diminuição na renda nacional per capita e desvia os investimentos no Estado para setores 
menos produtivos. Diante disso, o país deveria desenvolver uma rígida política de controle de 
natalidade. Uma segunda, a teoria reformista, argumenta que o problema não esta na renda per 
capita e sim na distribuição irregular de renda, que não permite o acesso à educação e saúde. 
Diante disso, o país deve promover a igualdade econômica e a justiça social.” 
Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista neomalthusiano? 
A “Controle populacional – nosso passaporte para o desenvolvimento.” 
 
Leia o texto a seguir. 
“A explosão demográfica que ocorreu a partir dos anos 50, especialmente no Terceiro Mundo, 
suscitou teorias ou políticas demográficas divergentes. Uma primeira teoria, dos neomalthusianos, 
defende que o crescimento demográfico dificulta o desenvolvimento econômico, já que provoca 
uma diminuição na renda nacional per capita e desvia os investimentos no Estado para setores 
menos produtivos. Diante disso, o país deveria desenvolver uma rígida política de controle de 
natalidade. Uma segunda, a teoria reformista, argumenta que o problema não esta na renda per 
capita e sim na distribuição irregularde renda, que não permite o acesso à educação e saúde. 
Diante disso, o país deve promover a igualdade econômica e a justiça social.” 
Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista dos reformistas? 
B “Com saúde e educação, o planejamento familiar virá por opção.” 
 
Tutty Vasques, conhecido humorista de jornais e revistas, lançou a "notícia": 
É big, é big... 
Dessa vez a polícia do Rio agiu a tempo. Traficantes cariocas planejavam apagar as velhinhas no 
dia do aniversário da cidade, sábado passado. 
(Tutty Vasques, www.nominimo.com.br, 
07 de março de 2003) 
O efeito de humor do enunciado explica-se, no plano dos mecanismos linguísticos, 
D 
pela substituição de um som da língua por outro, ocasionando a substituição de uma 
palavra por outra. 
 
Desde que o homem comece a pensar um pouco mais no outro e se desprenda do egoísmo 
inerente à sua natureza, certamente alguns conceitos, abstratos e teóricos, como fraternidade, 
igualdade, solidariedade, poderão ser constatados como uma realidade. Enquanto tal não ocorre, 
continuaremos a assistir ao espetáculo da humanidade digladiando-se inútil e 
inconseqüentemente. 
Assinale a alternativa cuja idéia coincide com o que o autor desenvolve no texto. 
B Levantamento de uma hipótese, e que quando for concretizada, haverá a paz. 
 
Desde que o homem comece a pensar um pouco mais no outro e se desprenda do egoísmo 
inerente à sua natureza, certamente alguns conceitos, abstratos e teóricos, como fraternidade, 
igualdade, solidariedade, poderão ser constatados como uma realidade. Enquanto tal não ocorre, 
continuaremos a assistir ao espetáculo da humanidade digladiando-se inútil e 
inconsequentemente. 
A expressão desde que estabelece uma relação de 
A condição. 
 
Desde que o homem comece a pensar um pouco mais no outro e se desprenda do egoísmo 
inerente à sua natureza, certamente alguns conceitos, abstratos e teóricos, como fraternidade, 
igualdade, solidariedade, poderão ser constatados como uma realidade. Enquanto tal não ocorre, 
continuaremos a assistir ao espetáculo da humanidade digladiando-se inútil e 
inconsequentemente. 
Assinale a alternativa cuja idéia coincide com o que o autor desenvolve no texto. 
B Levantamento de uma hipótese, e que quando for concretizada, haverá a paz. 
 
Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um 
precipitado, mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da 
obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais 
familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura 
proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente 
revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos. 
Tal convicção faz caminhar para uma outra mais ampla, que um antigo pensador romano assim 
formulou: Nada do que é humano me é alheio. (Cláudio Ferraretti) 
De acordo com o texto, a identificação do leitor com o que lê ocorre sobretudo quando 
D a obra o introduz num campo de questões cuja vitalidade ele pode reconhecer. 
 
Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um 
precipitado, mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da 
obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais 
familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura 
proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente 
revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos. 
Tal convicção faz caminhar para uma outra mais ampla, que um antigo pensador romano assim 
formulou: Nada do que é humano me é alheio. (Cláudio Ferraretti) 
O sentido da frase “Nada do que é humano me é alheio” é equivalente ao desta construção: 
B Tudo o que se refere ao Homem diz respeito a mim. 
 
Leia um trecho do texto A vaguidão específica, de Millôr Fernandes. 
“- Maria, ponha isso lá em qualquer parte. 
- Junto com as outras? 
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer qualquer 
coisa com elas. Ponha no lugar do outro dia. 
- Sim senhora. Olha, o homem está aí. 
- Aquele de quando choveu? 
- Não, o que a senhora foi lá e falou com ele no domingo. 
- Que é que você disse a ele? 
- Eu disse para ele continuar.” 
Ququanto ao diálogo acima, aponte a alternativa incorreta: 
A os personagens não estão se entendendo, por diferenças de classe social. 
 
De acordo com o Dicionário Aurélio, ambigüidade significa “qualidade ou estado de ambíguo”, 
sendo que ambíguo, por sua vez, possui as seguintes acepções: “que se pode tomar em mais de 
um sentido; equívoco; procedimento que denota incerteza, insegurança, indecisão, 
indeterminação e imprecisão”. 
O enunciado que segue é ambíguo. Leia-o e, depois, assinale a alternativa que melhor explicita o 
sentido dele: “Os mergulhadores disseram aos engenheiros que estavam com a razão”. 
E É impossível saber quem estava com a razão. 
 
Em 2002, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando 
o fato, um jornal publicou a seguinte manchete: 
“CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE”. 
A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da 
notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação: 
C Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase. 
 
 
Assinale a única opção incorreta a respeito da charge acima. 
B A falta de fala dos demais personagens faz com que o sentido do texto não seja completo. 
 
Em: “A fofoca (...) é sempre vulgar. Já um caso bem contado, mesmo quando venenoso, não 
deixa de ter o seu charme. Quem é alvo de fofoca costuma perder as estribeiras. Já o 
personagem de uma anedota pode até ficar sem graça, mas no fim dá risada também. Contar 
casos, além disso, requer uma certa vivência, um certo talento. Já para o fofoqueiro, basta 
oespírito de porco.” 
(Revista Veja). 
Substituindo as expressões destacadas por outras que correspondam à norma culta, têm-se 
respectivamente, 
A desnortear-se, a fofoca. 
 
Leia este texto: 
 
 
Assinale a alternativa correta: 
C 
No cartum de Quino foram empregadas a linguagem verbal (representada 
pelas palavras) e a linguagem não verbal (representada pelos desenhos). 
 
Observe a ilustração abaixo: 
 
A imagem acima é predominantemente não-verbal e por isso: 
C Pode ser lida aleatoriamente, sem seguir uma ordem pré-definida. 
 
É possível associar a imagem abaixo aos prédios do World Trade Center? 
 
D
 
Sim, desde que o leitor possua em seu repertório cultural a lembrança da imagem dos dois 
prédios; 
 
(ENADE/2006) Observe as composições a seguir. 
 
Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontuação, utilizando estes como metáforas do 
comportamento do ser humano e das suas atitudes. 
 
A exata correspondência entre a estrofe da poesia e o quadro do texto “Uma Biografia” é: 
E a terceira estrofe e o quinto quadro. 
 
Assinale a alternativa correta: 
D
 
Nos textos não-verbais, o leitor tem liberdade de leitura, isto é, não é obrigado a ler sempre 
na mesma sequência e pode apreender as imagens simultaneamente. 
 
 
Assinale a frase que não apresenta vícios de linguagem como: cacofonia, redundância e 
pleonasmo. 
E Vou repetir: “O governo vai criar empregos.” 
 
Leia as afirmações. 
I. A linguagem pode ser definida como um sistema de sinais convencionais que nos permite 
realizar atos de comunicação. 
 
II. A linguagem verbal é aquela que utiliza as palavras para estabelecer comunicação. 
 
III. Alinguagem não verbal é aquela que utiliza outros sinais que não as palavras para estabelecer 
comunicação. 
 
IV. As variações lingüísticas restringem-se apenas a diferenças regionais, marcadas por 
características fonéticas próprias de cada região. 
 
V. Uma característica de todas as línguas é a presença de variedades que indicam, muitas vezes, 
a identidade dos membros de um grupo social. 
Estão corretas as afirmações. 
E I, II, III e V. 
 
Em todas as alternativas reconhecemos as diferentes características de um texto, exceto em: 
D
 
Não podemos reconhecer um quadro ou um filme como texto, já que neles o princípio da 
coerência de sentido não pode ser observado. 
 
Leia. 
O que se diz 
Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que 
besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que 
susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada... 
Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando pra frente. 
 
ANDRADE, Carlos Drummond. Poesia e prosa. 
Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1983. 
 
Verifique se as informações abaixo são falsas ou verdadeiras. 
 
a) No primeiro parágrafo faltam elementos de ligação entre as partes, mas a última frase, Assim, 
em plena floresta de exclamações vai-se tocando pra frente, produz a unidade de sentido. 
 
b) Pela ausência de elementos de ligação entre as partes, não é possível estabelecer coerência 
de sentido no texto. 
 
c) Em nível discursivo (superficial) o texto mostra o caráter estereotipado de nossa linguagem 
cotidiana. 
 
d) É correto afirmar que a leitura não pode basear-se em fragmentos isolados do texto, já que o 
significado das partes é determinado pelo todo em que estão inseridas. 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
A a. (V) / b. (F) / c. (V) / d. (V) 
 
Considere as seguintes afirmações: 
I - Um texto não é meramente “uma unidade construída por uma soma de sentenças, mas pelo 
encadeamento semântico delas”. 
 
II - O encadeamento semântico das sentenças de um texto é dado, sobretudo, pelo emprego de 
mecanismos de coesão. 
 
III - A coerência de um texto é resultante de uma concatenação perfeita entre as diversas frases e 
entre os diversos parágrafos, sempre em busca de uma unidade de sentido. 
 
Pode-se dizer que: 
D todas as afirmações estão corretas. 
 
Considere as afirmações abaixo: 
 
I. Um texto não é um aglomerado de frases. 
 
II. Isolando frases do texto, podemos conferir-lhe o significado que se deseja. 
 
III. Para entender qualquer passagem de um texto, é necessário confrontá-la com as demais 
partes que o compõem sob pena de dar-lhe um significado oposto ao que ela de fato tem. 
 
IV. Nenhum texto é uma peça isolada, nem a manifestação da individualidade de quem o 
produziu. 
Assinale a alternativa correta: 
D Apenas as alternativas I, III e IV estão corretas. 
 
Leia a tirinha a seguir e responda: 
 
 
A conversa entre Mafalda e seus amigos 
B revela a real dificuldade de entendimento entre posições que pareciam convergir. 
 
Do ponto de vista social, o gênero é: 
C Uma forma de comunicação que varia de acordo com a situação comunicativa. 
 
A propaganda pode ser definida como divulgação intencional e constante de mensagens 
destinadas a um determinado auditório visando criar uma imagem positiva ou negativa de 
determinados fenômenos. A Propaganda está muitas vezes ligada à ideia de manipulação de 
grandes massas por parte de pequenos grupos. Alguns princípios da Propaganda são: o princípio 
da simplificação, da saturação, da deformação e da parcialidade. (Dicionário de Política) 
 
Segundo o texto, muitas vezes a propaganda 
D está voltada especialmente para os interesses de quem vende o produto. 
 
 
Tendo por base que gêneros textuais são textos, podemos citar como exemplos de gêneros: 
A a notícia, o conto, o poema. 
 
Assinale a alternativa que NÃO vale para a noção de gênero textual. 
D É um instrumento de representação dos fatos, um espelho da realidade. 
 
Em: “A fofoca (...) é sempre vulgar. Já um caso bem contado, mesmo quando venenoso, não 
deixa de ter o seu charme. Quem é alvo de fofoca costuma perder as estribeiras. Já o 
personagem de uma anedota pode até ficar sem graça, mas no fim dá risada também. Contar 
casos, além disso, requer uma certa vivência, um certo talento. Já para o fofoqueiro, basta o 
espírito de porco.” 
(Revista Veja) 
Substituindo as expressões destacadas por outras que correspondam à norma culta, têm-se, 
respectivamente, 
A desnortear-se, a fofoca. 
 
Assinale a alternativa correta: 
D
 
Nos textos não-verbais, o leitor tem liberdade de leitura, isto é, não é obrigado a ler sempre 
na mesma seqüência e pode apreender as imagens simultaneamente. 
 
Leia as afirmações abaixo. 
I. Podemos reconhecer o texto oral e o texto escrito como atividades interativas e que se 
complementam no contexto das práticas culturais e sociais. 
 
II. Oralidade e escrita são práticas e usos da língua com características próprias, suficientemente 
opostas para caracterizar dois sistemas lingüísticos distintos. 
 
III. Tanto a modalidade escrita quanto a oral permitem a construção de textos coesos e coerentes, 
bem como a elaboração de raciocínios abstratos e exposições formais e informais, variações 
estilísticas, sociais e dialetais. 
 
Estão corretas as afirmações: 
D I e III. 
 
Leia o texto. 
 
 
Sketches 
Luís Fernando Verissimo 
 
Dois homens tramando um assalto. 
 
- Valeu, mermão? Tu traz o berro que nóis vamo rendê o caixa bonitinho. Engrossou, enche o 
cara de chumbo. Pra arejá. 
- Podes crê. Servicinho manero. É só entrá e pegá. 
- Tá com o berro aí? 
- Tá na mão. 
Aparece um guarda. 
- Ih, sujou. Disfarça, disfarça... 
O guarda passa por eles. 
- Discordo terminantemente. O imperativo categórico de Hegel chega a Marx diluído pela 
fenomenologia de Feurbach. 
- Pelo amor de Deus! Isso é o mesmo que dizer que Kierkegaard não passa de um Kant com 
algumas sílabas a mais. Ou que os iluministas do século 18... 
O guarda se afasta. 
- O berro, tá recheado? 
- Tá. 
- Então, vamlá! 
Ao tramarem o assalto, os dois personagens do texto dialogam utilizando um registro de 
linguagem; quando o guarda passa, disfarçam usando outro. Os dois níveis de linguagem são, 
respectivamente: 
C gíria e linguagem culta. 
 
Leia atentamente o texto abaixo e levando em conta os aspectos dos níveis de linguagem e das 
modalidades oral e escrita da língua, assinale a alternativa incorreta: 
“Maria (sorrindo) - Tu gosta de eu? 
Tião: - Ô dengosa, eu sem tu não era nada... 
Maria: - Bobagem, namoradô como tu era... 
Tião: - Tudo passou! 
Maria: - Pensa que eu não sei? Todas elas miando: „Tiãozinho pra cá, Tiãozinho pra lá...‟ 
(Abraçando-o) Mas eu 
Roubei „ocê pra mim! 
Tião - Todo eu! 
Maria (fazendo bico) – Fingido! 
Tião: - Palavra, dengosa!” 
GUARNIERI, Gianfrancesco. Eles não usam black-tie. 5 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987, 
p. 22. 
B Tião e Maria usam este nível de linguagem porque estão em situação de namoro. 
 
 
 
 
Sobre a imagem é correto afirmar que 
B 
é um texto não verbal, que expõe a que ponto a falta de interação entre os usuários da 
língua verbal oral pode chegar. 
 
 
Uma característica de todas as línguas é a presença de variedades que indicam, muitas vezes, a 
identidade dos membros de um grupo social. Os trechos abaixo representam alguns desses 
níveis, expressos nas opções: 
a) Variante do nível culto – situação formal; 
b) Variante regional – situação informal; 
c) Variante popular – situação que indica falante de baixa escolaridade; 
d) Variante pertencente ao nível literáriocom marcas de época; 
e) Variante do nível comum com marcas de oralidade. 
 
I. O dia todo ele chorava, percurava, não tava acreditando eh arregalou os olhos. Chega que 
andava em roda, zuretando. Me procurou até um buraco de formigueiro... 
Rosa: [1968] (152), in ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa. Atlas, 1996. 
 
II. Entre os muitos méritos dos nossos livros nem sempre figura o da pureza da linguagem. Não é 
raro ver intercalados em bom estilo os solecismos da linguagem comum, defeito grave a que se 
junta o da excessiva influência da língua francesa... 
ASSIS, Machado de. O novo mundo. In Silveira, 1961: 204-205 (idem) 
 
III. (DUELO DE FARRAPOS) (J. Simões Lopes Neto). Este caso que vou contar pelo miúdo, pra 
se entender bem. Em agosto de 42, o general, que era o presidente da República Riograndense – 
vancê desculpe... estou velho, mais inté hoje, quando falo da República dos Farrapos, tiro o meu 
chapéu... 
RAMOS. G. Seleção de contos brasileiros. Ed. De Ouro, p. 193, s.d. 
 
IV. ... Eu explico. Pega-se um barbante – desses normais -, coloca-se fogo na ponta. Pega fogo, é 
claro, pois é de algodão. Aí você dá uma assopradinha de leve e fica apenas aquela pontinha 
vermelha fumegante. 
PRATA, M. E se a moda do barbante pegar? 100 crônicas. Cartaz Editorial, 1997. 
 
V. Descalça vai para a fonte 
Leonor, pela verdura: 
Vai fermosa e não segura. 
Lírica de Luís de Camões. In MEDINA, A. Rodrigues. Sonetos de Camões. Ática, 1993. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre os dois grupos. 
A a2; b3; c1; d5; e4. 
 
Leia o texto a seguir, fragmento da letra de uma das composições de Adoniran Barbosa. 
Domingo nóis fumu 
Num samba no Bexiga 
Na rua Major 
Na casa do Nicola 
A “mezza notte o‟clock” 
Saiu uma baita duma briga 
Era só pizza que avoava 
Junto côas brajola. 
Nóis era estranho no lugar 
E não quisemo se meter 
Não fumo lá pra briga 
Nóis fumo lá pra comê. 
 
Assinale a única alternativa incorreta em relação ao texto. 
B
 
A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade linguística indiscutível. 
Portanto, a variante utilizada no texto é inapropriada, já que não reproduz a grafia correta 
das palavras em língua portuguesa. 
 
Assinale a alternativa em que ocorre a correspondência adequada entre a situação de fala e a 
frase de uso: 
D 
Situação 4: um locutor de FM fala a um grupo de adolescentes. 
Frase: “E aí, galera, tudo manero? Vai rolá o maior som.” 
 
Assinale a alternativa correta. 
D
 
A Variação Social é definida pelo nível socioeconômico, grau de instrução, idade e sexo do 
indivíduo falante, fatores que determinam grupos distintos de atividade verbal e que podem 
gerar discriminação. 
 
Que elementos do nível informal podemos perceber na fala da personagem a seguir? 
 
 
E Associação à modalidade falada, frases curtas, redundância 
 
Leia o texto Chicu Mineru e assinale a alternativa correta: 
 
“Fizemu a urtima viagem 
Foi lá pro sertão de Goiás 
Fui eu e o Chicu Mineru 
Também foi o capataz 
Viajemu muitos dia 
Pra chega em Ouru Finu 
Aonde nóis passemu a noite 
Numa festa du Divinu.” 
(...) 
C Trata-se de um texto informal porque apresenta traços de oralidade.

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