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Analises Ambiental

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QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Natália Nogueira Costa.
Graduanda do curso de Biomedicina Faculdade Guanambi FG/CESG, Guanambi-Ba.
RESUMO: A deficiência inacessível à água ressalta a ampla seriedade da preservação da quantidade e da condição dos recursos hídricos disponíveis no mundo que se torna mais escassos em função do apressado crescimento populacional, do mau uso dos recursos naturais pelo homem e da poluição. A afinidade entre água e saúde deve-se a passagem da água ter capacidade de transportar um alto número de agentes infecciosos, onde a transmissão se dar por diversas vias. Tanto a qualidade da água quão a sua quantidade e simetria de abastecimento são fatores decisivos para a agressão de doenças no homem. A seriedade da água designada para consumo humano como difundo de transmissão de doenças tem sido amplamente invadido e reconhecido. A maior parte das enfermidades viventes em regiões em desenvolvimento em que os saneamentos são deficientes é originada por bactérias, vírus, protozoários e helmintos. Muito se tem escrito sobre os conflitos na saúde humana decorrente dos progressos da qualidade de saneamento e incluso deste contexto, a influência da qualidade da água consumida pela população na saúde pública.
Palavras-chave: Acesso a água, Agentes infecciosos, Água para consumo, Contaminação, Qualidade da água, Saneamento, Saúde Pública.
INTRODUÇÃO
De acordo com o Ministério da Saúde (2006) a água pode conduzir um elevado número de doenças e essa difusão pode se acertar por distintos mecanismos. O mecanismo de transmissão de enfermidades, frequentemente recomenda facilmente a relação com a condição da água é o do seu consumo, pelo qual um sujeito saudável ingere a água que apresente um artefato prejudicial à saúde e o aspecto desse elemento no organismo humano importuno o advento de algumas enfermidades.
Atualmente o ser humano fica exposto os contaminantes de origem química, com certa facilidade, podem ocorrer na água natural. Avaliar-se que aparentemente cerca de 4 bilhões de metros cúbicos de contaminantes, provenientes sobretudo de efluentes industriais, compostos químicos de estilo agrária, efluentes domésticos e diversos, abordem o solo a todo ano e, logo, a água. O domínio da exposição acumula fatores de ímpeto determina que o uso da água potável incidi que, água tratada remove contaminantes e impede que aconteçam novos contágios (TOMINAGA & MIDIO1999) 
Segundo Freitas (2001) determinadas normas de repartição da água potável, a qualidade pode lidar com série de alterações, arranjando com que a qualidade da água na torneira do ser humano se caracterize da categoria da água que sai da estação de tratamento.
A precisão de abastecer água com abundância e qualidade apropriadas e, ao ser humano refugia e trata os excrementos humanos, em decorrência da metodologia de urbanização e do agravamento humano (ANDREAZZI et al ,2007). 
De acordo Tiburtius & Zamora (2004)
Segundo o relatório apresentado em 2001 pela Agência Nacional de Águas, cerca de 70% dos rios que fazem parte das bacias hidrográficas que vão do Sergipe ao Rio Grande do Sul apresentaram altos índices de contaminação, principalmente por efluentes urbanos, substâncias lixiviadas de grandes lixões e agrotóxicos.
O fornecimento de água, todo momento que advém, traz preocupação ao os gestores públicos, já que a ausência de ascensão a água tem sido estimada como causa de inconsideração à saúde, apesar de ser limitante ao desenvolvimento. (RAZZOLINI & GÜNTHER 2008) 
Segundo Freitas (2001) “Os constituintes químicos das águas subterrâneas podem ser influenciados por vários fatores, entre os quais deposição atmosférica, processos químicos de dissolução e hidrólise no aquífero e mistura com esgoto e águas salinas por intrusão, fatores esses que alterarem-se as características qualitativas e quantitativas dos mananciais subterrâneos”.
A maior parte dos contaminantes químicos atuais em águas subterrâneas e superficiais conservar-se conexa às fontes industriais e agrícolas. Os agrotóxicos seguem destacados enquanto contaminantes pela sua intensidade no país. Seu comparecimento em nascentes pode acarretar problemas para o tratamento da água em equidade da eventual precisão de procedimentos mais complicado do que as normalmente utilizadas para a potabilização (FERNANDES NETO & SARCINELLI 2009).
O saneamento ambiental, que abrange as habilidades basais de esgotamento sanitário, limpeza pública, drenagem urbana, controle de vetores de importância sanitária, tem o abastecimento de água como atividade primordial (RAZZOLINI & GÜNTHER 2008). 
A perversão das águas naturais simula algum dos fundamentais riscos à saúde pública, constituindo vastamente manifesta a difícil semelhança dentre a categoria de água e inúmeras doenças que abordam às populações, principalmente aquelas não que não acolhidas pelos serviços de saneamento (LIBÂNIO et, al,2005).
 	Segundo o Ministério da Saúde (2006) por bastante período o país com improvável qualidade da água esteve abandonado. A dificuldade na cobertura do povo brasileiro com normas de fornecimento de água conduziu as astúcias de saneamento descontinua com consideração da ação reprimida, com o implante e a acrescentamento de preceitos. 
A abundância de água disponível para uso doméstico contém extensão direta nos métodos basais de saúde individual, domiciliar e no arranjo dos alimentos. A diligência desses métodos pode ocasionar agravos à saúde. A condição da disponibilidade da água ainda é um fator de precipitação e ministra a implicações na saúde (RAZZOLINI & GÜNTHER 2008).
O tratamento da água, todavia, sugere a uso de substâncias químicas que podem dissimular a saúde daqueles que a usam. O influente mais usado é o cloro já que, qualquer um dos seus vários combinantes, extingue ou inativa os mecanismos determinantes de enfermidades, consisti em que esta ação se dá à temperatura envolvente e em ocasião relativamente breve. (TOMINAGA & MIDIO 1999).
MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de um artigo de revisão, onde foi realizado o estudo em diferentes artigos e revistas pesquisados em base de dados como Sciello, lilacs e textos publicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O presente trabalho tem como propósito descrever e identificar os principais problemas que a afetam a qualidade da agua para consumo humano. Foi organizado um levantamento bibliográfico enfocando o tratamento da agua e os contaminantes na saúde humana.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo Veiga et al. (2006) uma forma de aumentar a probabilidade de detectar contaminação nos sistemas hídricos seria coletar as amostras no período em que a aplicação de agrotóxicos coincidisse com o período de chuvas mais intensas na região (novembro a fevereiro). Este estudo sugere que futuros estudos analisem a contaminação dos sistemas hídricos por agrotóxicos durante o período chuvoso.
Amplo número de indivíduos potencialmente aptos a precipitação de que pequenas alterações possam alterar a decorrências na saúde da população em larga escala relevam a estimação da categoria da água em princípios de fornecimento. Distinguiram ainda que a poluente gerada por ofensivos agrícolas e determinadas algas consistir em fatores até raro ponderados, portanto quanto às absurdos de intervenção do sistema, para a garantia da qualidade da água de consumo da população. (ANDREAZZI et al ,2007).
Entende-se que as necessidades de saúde da população são muito mais amplas do que as que podem ser satisfeitas com a garantia de cobertura dos serviços de saúde. Sua dimensão pode ser estimada quando se examinam, por exemplo, a precariedade do sistema de água e de esgotos sanitários e industriais; o uso abusivo de defensivos agrícolas; a inadequação das soluções utilizadas para o destino do lixo; a ausência ou insuficiência de medidas de proteção contra enchentes, erosão e desproteção dos mananciais; e os níveis de poluição e contaminação hídrica, atmosférica, do solo, do subsoloe alimentar. (MORAES & JORDÃO, 2002)
 	Múltiplos estudos recomendam alguma difícil afinidade dentre saneamento e saúde publica. Como comprovação comprova a acuidade da discussão das interconexões da gestão de recursos hídricos com setores condicionados de água de apropriada condição, em característica, com o campo de saneamento, sob cujo encargo depara os serviços de água e de esgotos imprescindíveis à promoção da saúde pública. (LIBÂNIO et, al,2005).
Os resultados afirmam que a existência de categorias adequadas ao incremento de acometimentos diarreicos na população, principalmente nas extremidades (crianças, idosos) por não conterem um sistema imunológico que trabalhe ativamente, e nem tem resistência a infestações, motivo pelo qual, casos de infectados, a enfermidade se comparecerá com máxima rigidez. O ser humano exposto a vazantes industriais tem acarretado a decorrências na saúde que abrangem de dores de cabeça, náuseas, irritações na pele e pulmões, a sérias diminuições dos desempenhos neurológicas e hepáticas. Ênfases das implicações genotóxicos à saúde, como câncer, deformidades congênitas e anomalias reprodutivas, ainda incluem. Acréscimo de caso de carcinomas gastrointestinais, de bexiga, anomalias reprodutivas e malformações congênitas são deparados em populações que convivem próximas a ameaçadores depósitos de despejo. (MORAES & JORDÃO, 2002)
CONCLUSÃO
Contudo dentre deste contexto completou se artigos e revisões anteriores, destacando que a agua é um bem natural, renovável e fonte vida e seu uso é imprescindível e de suma importância para consumo humano. No entanto mesmo existindo o risco de conter substancias químicas presentes. Desta forma o tratamento da agua torna se o melhor indicador. 
REFERÊNCIAS 
ANDREAZZI M.A. R, BARCELLOS C, HACON S. Velhos indicadores para novos problemas: a relação entre saneamento e saúde. Revista Panam Saúde Publica. 2007:22(3):000–00.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 212 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde0.
FREITAS, M.B, Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Caderno de Saúde Pública vol.17 nº.3, Rio de Janeiro May/June 2001. 
LIBÂNIO, P. A. C.; CHERNICHARO, C. A. L., NASCIMENTO, N. O. A Dimensão Da Qualidade De Água: Avaliação Da Relação Entre Indicadores Sociais, De Disponibilidade Hídrica, De Saneamento E De Saúde Pública. Engenharia sanitária ambiental. Vol.10 - Nº 3 - jul/set 2005, 219-228
MORAES, D.S.L., JORDÃO, B.Q Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista Saúde Pública 2002;36(3):370-4
RAZZOLINI, M. T. P, GÜNTHER, W.M.R. Impactos na Saúde das Deficiências de Acesso a Água. Saúde Sociedade de São Paulo, v.17, n.1, p.21-32, 2008 
TIBURTIUS, E. R.L., ZAMORA, P.P. Contaminação De Águas Por Btxs E Processos Utilizados Na Remediação De Sítios Contaminados. Química Nova, Vol. 27, No. 3, 441-446, 2004
TOMINAGA, M. Y, MIDIO, A F. Exposição humana a trialometanos presentes em água tratada. Revista Saúde Pública, 33 (4), 1999
VEIGA M.M., SILVA, D.M., VEIGA, L.B.E., FARIA, M.V.C., Análise da contaminação dos sistemas hídricos por agrotóxicos numa pequena comunidade rural do Sudeste do Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(11):2391-2399, nov, 2006

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