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CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA

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3
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	03
2 – DESENVOLVIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .		04
3 – LANÇAMENTOS COM HISTORICO CONTABIL. . . . . . . . . . . . . . . . . . .	13 
4 – APURAÇÕES DOS SALDOS NO RAZONETE. . . . . . . . . . . . . . . . . . .		15
5 – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	17
6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO. . . . . . . . . . . . . .	17
7 – BALANCETE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	18
8 – INVESTIMENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	18
9 – RELATORIO EXPLICATIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	18
10 – CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	21
11 – REFERÊNCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .	22 
1 - INTRODUÇÃO
O trabalho tem o objetivo principal de aprofundar nosso conhecimento sobre a contabilização empresarial e as rotinas trabalhistas.  A empresa JL Manutenção em Produtos de Informática Ltda. contratou nosso escritório contábil para realizarmos algumas etapas de serviços, como formação da constituição empresarial, lançamentos contábil e trabalhista.  
	Nossa equipe de profissionais resolveu ser sucinto nas conclusões para que o nosso cliente pudesse entender claramente sobre todo o trabalho realizado, mostrando o resultado e justificando cada processo executado.  
2 – DESENVOLVIMENTO
Qualquer tipo de empresa, independentemente de seu porte ou natureza jurídica, necessita manter escrituração contábil completa, inclusive do Livro Diário, para controlar o seu patrimônio e gerenciar adequadamente os seus negócios. A escrituração contábil completa está contida na legislação comercial e regulamentada por várias resoluções CFC – Conselho Federal de Contabilidade
O início da Escrituração Contábil terá por base o instrumento de constituição da empresa que, dependendo de sua natureza jurídica, será:
a) a Declaração de Firma Individual;
b) o Contrato Social;
c) a Ata do Estatuto Social
O Capital Social subscrito ou comprometido pelos sócios é que dá origem ao patrimônio da sociedade, nascendo ali um direito da empresa em relação aos seus participantes.
A integralização do Capital, ou seja, o cumprimento da obrigação pelos sócios dar-se de várias formas, sendo mais comum em dinheiro efetuado com deposito em conta corrente em nome da sociedade ou com bens.
Por desconhecimento da obrigatoriedade e da utilidade da escrituração contábil, existem casos de empresas que funcionam há vários anos sem manter a escrituração regular.
Constatada a impossibilidade de se proceder à escrituração de períodos anteriores, na forma convencional, a alternativa é a preparação de um Balanço de Abertura, levantando-se os valores de todos os bens, direitos e obrigações em nome da empresa.
O Balanço de Abertura consiste na realização de um inventário físico e documental que permita identificar os bens, os direitos (Ativo) e as obrigações (PASSIVO) da empresa em determinado momento, a qual deverá ser estruturada no balanço de abertura.
A sociedade empresária limitada está prevista entre os artigos 1.052 a 1.087 do Código Civil, e utiliza nas omissões a regras da sociedade simples e supletivamente as disposições da Sociedade anônima, prevista na Lei 6.404/76.
A sociedade empresária limitada poderá optar por se enquadrar como microempresa ou empresa de pequeno porte, se atendida as exigências contidas em lei.
A forma de constituição se dá por meio de contrato, que pode ser público ou privado, observado o disposto do art. 997 da Lei 10.406/2002. A forma de dissolução é por meio de distrato social. 
As sociedades empresárias limitadas são registradas no registro mercantil, isto é, nas Juntas Comerciais.
Limitada é a responsabilidade do cotista, não da sociedade, é claro. Trata-se de uma sociedade empresaria com a totalidade dos sócios de responsabilidade limitada. A responsabilidade de terceiros é plena, posto que dotada de autonomia jurídica. Sua característica essencial, e que cada sócio responde pela integralização de todas as cotas sociais. Sendo assim os sócios respondem até o limite do capital social por inteiro, ficando liberado somente quando integralizar o capital, caso não integralize o capital social, valida a penhora que recai sobre os bens dos sócios por divida de sociedade por cotas de responsabilidade. 
Para melhor entender, nós do Grupo Assessoria Contábil, vamos demonstrar como deve ser constituída uma empresa por sociedade limitada pelo seu contrato social, através de uma sociedade limitada que nasceu na idéia de dois amigos, João Pedro Santos e Leonardo Felipe da Silva, que decidiram montar uma empresa de prestação de serviços de manutenção em produtos de informática, na forma de uma sociedade limitada onde deram-lhe o nome da razão social de JL Manutenção em Produtos de Informática Ltda., ficando assim; João Pedro integralizou sua parte – R$ 30.000,00 (trinta mil reais) através da aquisição de um veículo desse mesmo valor destinado à empresa. Leonardo integralizou seu montante em dinheiro, depositando os recursos no caixa da empresa.
Feita esta breve introdução, passaremos à resolução das questões propostas, começando com o Contrato Social agrupando os dados relevantes para o desenvolvimento e solução dos problemas. Em seguida, apresentaremos cada um dos fatos contábeis gerados pelo início das atividades da empresa recém-criada.
CONTRATO SOCIAL DA FIRMA JL MANUTENÇÃO EM PRODUTOS DE INFORMÁTICA LTDA
JOÃO PEDRO SANTOS, brasileiro, residente na etc.
 
LEONARDO FELIPE DA SILVA, brasileiro, residente na etc.. , resolvem de pleno e comum acordo e na melhor forma de direito, constituir uma Sociedade Limitada, o que fazem, sob as seguintes clausulas e condições:
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO.
CLAUSULA 1ª - A sociedade limitada girará sob a denominação social de “JL MANUTENÇÃO EM PRODUTOS DE INFORMÁTICA LTDA”.
CLAUSULA 2ª - A sede social fica na Avenida Francisco Lacerda de Aguiar, nº 22, Bairro Gilberto Machado, Cachoeiro de Itapemirim - ES, Cep nº 29.303-300, tendo por foro o mesmo município e comarca de Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo.
DOS OBJETOS, DURAÇÃO.
CLAUSULA 3ª – A sociedade terá os seguintes objetivos sociais: Manutenção em produtos de informática.
CLAUSULA 4ª - O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado.
DO CAPITAL SOCIAL.
CLAUSULA 5ª - O capital social subscrito e integralizado neste ato em moeda corrente do país, é de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) dividido em 120.000 (cento e vinte mil ) cotas no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma, ficando assim distribuído entre os sócios:
SÓCIOS						COTAS		CAPITAL 	%
JOÃO PEDRO SANTOS				30.000		 30.000,00	25
LEONARDO FELIPE DA SILVA			90.000		 90.000,00	75
TOTAIS						120.000	 120.000,00 100
Parágrafo 1º - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, nos termos do Art. 1.052 do Código Civil Brasileiro aprovado pela Lei 10.406 de 10/01/2002.
Parágrafo 2º - As cotas são livremente transferíveis entre os sócios; fora isto, o sócio que pretender alienar a terceiros, deverá comunicar aos demais cotistas dessa intenção, indicando preço e condições. Se dentro de 60 (sessenta) dias a contar da comunicação com prova de recebimento, o ofertante não recebendo resposta dos demais cotistas, ficará liberado para negociá-las com terceiros.
DAS DELIBERAÇÕES SOCIAIS.
CLAUSULA 6ª - As deliberações sociais serão tomadas de reuniões de sócios, nos termos dos artigos 1.071 a 1.080 da Lei 10.406 de 10/01/2002.
Parágrafo1º - Além de outras matérias indicadas na lei ou no contrato social, os sócios devem deliberar sobre:
I – Aprovar as contas dos administradores, até o último dia do quarto mês subsequente ao termino do exercício social;
II – Designar administradores em ato separado do presente contrato social;
III – Destituição de administradores;
IV – Fixar a remuneração dos administradores;
V – Modificação do contrato social;
VI – Incorporação, fusão, cisão, transformação ou dissolução da sociedade, ou ainda a cessação do estado de liquidação;
VII – Nomeação e destituição de liquidantes e o julgamento de suas contas;
VIII – Pedido de concordata;
IX – Alienação de bens de valores relevantes e fundos de comercio, fianças e avais;
X – Eleição, destituição, fixação de remuneração e prazo de mandato de membros do conselho fiscal;
XI – Outros assuntos de interesse social;
Parágrafo 2º - As decisões dos sócios tomadas em reunião (ou assembleias), inseridas no parágrafo primeiro deste artigo, deverão observar o quorum seguinte:
Nos incisos de V, VI e IX, pelos votos correspondentes a, no mínimo, três quartos do capital social.
Nos incisos de II, III, IV e VIII, pelos votos correspondentes a, no mínimo, a mais da metade do capital social.
Nos demais incisos, pela maioria dos votos dos presentes.
Parágrafo 3º - A convocação dos sócios para as reuniões (ou assembléias) serão feita na imprensa, com antecedência mínima de oito dias, a pedido dos administradores, de sócios e do conselho fiscal, se houver.
I – A convocação pela imprensa poderá ser dispensada com presença de todos os sócios na reunião, quando estes declararem por escrito que tem conhecimento do local, data, hora e ordem do dia.
II – A reunião instala-se com a presença, em primeira convocação de titular detentores de três quartos do capital social e, em segunda, com qualquer numero.
III – O sócio pode ser representado por outro sócio ou por advogado, mediante outorga de mandato com especificação dos atos autorizados.
IV – A reunião será presidida e secretariada por sócios escolhidos entre os presentes.
Parágrafo 4º - A sociedade poderá, mediante deliberação social através de reunião que represente mais de 50% (cinquenta por cento) do capital social, determinar a exclusão de sócio por justa causa nos termos dos artigos 1.085 da Lei 10.406 de 10/01/2002.
I – Entende-se por justa causa a pratica de atos lesivos a terceiros, como emissão de cheques sem a devida provisão, inadimplência pessoal, conduta inadequada no meio social e ainda, em mora com a sociedade na integralização de capital ou qualquer outro pagamento decidido em reuniões. 
II – Ocorrendo fato dessa natureza, será convocada reunião especifica, nos termos do parágrafo terceiro deste artigo, comunicando-se ao sócio nessa condição, concedendo-lhe prazo para que possa defender-se adequadamente até a realização da reunião.
III – Deliberando a reunião pela exclusão, os haveres do sócio que for excluído, serão pagos em 12 (doze) parcelas iguais, mensais e sucessivas, corrigidas pelo índice de variação aplicado às cadernetas de poupança com base em balanço especial levantado para este fim, na data da exclusão.
IV – Quando a exclusão ocorrer em virtude de não integralização de capital, far-se-á a restituição, apenas dos valores pagos. Não havendo qualquer integralização, ao sócio excluído não caberá qualquer direito, inclusive os relacionados ao ativo oculto.
DA ADMINISTRAÇÃO
CLAUSULA 7ª – A sociedade será administrada e representada, ativa e passivamente, judicial e extrajudicial pelo sócio JOÃO PEDRO SANTOS e/ou LEONARDO FELIPE DA SILVA, com poderes e atribuições de administrador, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio.
COMPETE AOS ADMINISTRADORES
CLAUSULA 8ª - A Prática de quaisquer atos de administração e de gestão financeira, no interesse social.
b) A representação da sociedade ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, perante repartições ou entidades de direito publico ou privado.
c) Assegurar o pleno funcionamento da sociedade.
d) Fazer cumprir os presentes disposições contratuais e as deliberações emanadas das reuniões dos sócios.
e) Os administradores poderão agir, sempre em conjunto dois a dois ou isoladamente, representando e obrigando a sociedade, em todos os atos negociais.
f) Os administradores, obrigatoriamente, ao final de cada exercício social, apresentarão, o inventario, o balanço patrimonial e o balanço de resultado econômico para aprovação dos sócios.
g) Pelo efetivo exercício da administração, os administradores poderão fazer juz a uma retirada mensal pró-labore, que será fixada pelos sócios.
DO CONSELHO FISCAL
CLAUSULA 9ª - A sociedade poderá instituir Conselho Fiscal a qualquer tempo, composto de 03 (três) membros efetivos e suplentes, sócios ou não, vedados à participação de administradores, eleitos e destituídos pela reunião de sócios.
DO EXERCÍCIO SOCIAL
CLAUSULA 10ª – O exercício social iniciar-se-á a primeiro de janeiro de cada ano e terminará em trinta e um de dezembro de cada ano quando será levantado balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis previstas em Lei ou neste Contrato Social que, serão apreciadas na reunião de sócios, conforme estabelecido no Art. 8º. Letra “I” deste instrumento.
Parágrafo 1º - Os lucros ou as perdas, depois de feitas as provisões legais e tecnicamente recomendadas, terão o destino que os cotistas indicarem. Havendo distribuição sob qualquer forma, serão na proporção de cada cotista no capital social.
Parágrafo 2º - Havendo antecipação de lucros e quaisquer outras retiradas semelhantes, e ao final do exercício social estes não se realizaram, os sócios, se obrigam, a repor as quantias recebidas a estes títulos, no prazo máximo de até 10 (dez) dias contados do encerramento do exercício.
DISPOSIÇÕES GERAIS.
CLAUSULA 11ª - Em caso de falecimento de sócio, este será representado na sociedade, para todos os efeitos legais, pelo inventariante até a partilha.
Parágrafo Único – Caso os herdeiros do sócio que falecer desejarem não continuar na sociedade, os haveres de “de cujus”, serão pagos em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas, corrigidas pelo índice aplicado as cadernetas de poupança, com base em um balanço patrimonial especial levantado na data do evento.
CLAUSULA 12ª - Havendo saída de qualquer sócio por qualquer outro motivo ou causa, exceto as disposições contidas no Artigo 6º, parágrafo 4º e artigo 11º deste contrato, os haveres do sócio que sair, será pagos da forma que acordarem as partes.
CLAUSULA 13ª – Os administradores declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato ou contra a econômica popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé publica ou propriedade.
CLAUSULA 14ª - Os casos omissos serão tratados pelo que regula o capitulo I, subtítulo II do livro II da Lei 10.406/2002- Código Civil.
CLAUSULA 15ª - Para dirimir as duvidas e resolverem conflitos oriundos deste instrumento, os sócios elegem o foro da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim – ES, renunciando a qualquer outro privilegiado que possa ser.
 E, por estarem assim ajustados, assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual forma e teor, juntamente com as testemunhas abaixo firmadas.
Cachoeiro de Itapemirim – ES, 04 de novembro de 2014.
___________________________ 		 ___________________________
JOÃO PEDRO SANTOS				LEONARDO FELIPE DA SILVA
C.I No.C.I No.
CPF/MF. No.						CPF/MF No.
TESTEMUNHAS:
_______________________________				__________________________
TESTEMUNHA N.1						TESTEMUNHA N.2
RG No.								 RG No. 
CPF/MF No.							CPF/MF No. 
3 – LANÇAMENTO COM HISTORICO CONTABIL: 
	1 - Pela subscrição do Capital Social
	D – Caixa (Ativo) 
	R$ 90.000,00
	C – Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) 
	R$ 90.000,00
	Integralização do Capital Social Subscrito no Valor de R$ 90.000,00, em dinheiro, integralizado pelo sócio Leonardo Felipe da Silva, inicializado suas atividades empresarial em Julho de 2014.
	2 - Pela compra do Veículo e subscrição do Capital Social
	D – Veículo (Ativo Imobilizado) 
	R$ 30.000,00
	C – Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) 
	R$ 30.000,00
	Integralização do Capital Social Subscrito no Valor de R$ 30.000,00, pela compra do veículo, pelo sócio João Pedro Santos, inicializado suas atividades empresarial em Julho de 2014.
	3 - Pela compra de máquinas e ferramentas
	D – Máquina e Ferramentas (Ativo Imobilizado) 
	R$ 20.000,00
	C – Caixa (Ativo) 
	R$ 10.000,00
	C – Fornecedores (Passivo) 
	R$ 10.000,00
	Aquisição de Máquinas e Ferramentas, para uso da empresa, com 50% pago no valor de R$ 10.000,00 ( Dez Mil) à vista e 50%, R$ 10.000,00 ( Dez Mil) no boleto para 30 dias, compra realizada no mês de Julho de 2014.
	4 - Pela contratação de um funcionário
	D – Folha de Pagamento (Resultado) 
	R$ 1.500,00
	C – Salários a pagar (Passivo Circulante) 
	R$ 1.500,00
	Contratação de um funcionado com salário de R$ 1.500,00 por mês, contratado após a constituição da empresa em Julho de 2014.
	5 - Pelo valor do encargo referente ao FGTS
	D – FGTS s/ a Folha de Pagamento (Resultado) 
	R$ 120,00
	C – FGTS a recolher (Passivo Circulante) 
	R$ 120,00
	Valor do encargo referente ao FGTS sobre a folha de pagamentos, no valor de R$ 120,00 (Cento e Vinte Reais) do mês vigente, Julho de 2014.
	6 - Pelo valor de contribuição do INSS – EMPREGADO
	D – INSS sobre a Folha de Pagamento (Resultado) 
	R$ 135,00
	C – INSS a recolher (Passivo Circulante) 
	R$ 135,00
	Contribuição do INSS, parte do empregado, descontado em folha de pagamentos, no valor de R$ 135,00 (Cento e Trinta e Cinco Reais) do mês vigente, Julho de 2014.
	7 - Pelo pagamento do salário
	D – Salário a Pagar (Passivo Circulante) 
	R$ 1.365,00
	C – Caixa (Ativo) 
	R$ 1.365,00
	Salário a pagar no valor de R$ 1.365,00 (Hum mil, trezentos e sessenta e cinco reais) no mês vigente, último dia útil, com retirada do caixa.
	8 - Pelo recolhimento de FGTS
	D – FGTS a recolher (Passivo Circulante) 
	R$ 120,00
	C – Caixa (Ativo) 
	R$ 120,00
	Recolhimento de FGTS sobre a folha, no valor de R$ 120,00 (Cento e Vinte Reais) do mês vigente, com retirada do caixa.
	9 - Pelo pagamento de encargos da empresa, INSS.
	D – Salário a Pagar, INSS (Passivo) 
	R$ 135,00
	C – Caixa (Ativo) 
	R$ 135,00
	Pagamento do INSS, no valor de R$ 135,00 (Cento e Trinta e Cinco Reais) do mês vigente, com retirada do caixa.
	10 - Pelo pagamento de obrigações da empresa, Aluguel.
	D – Aluguel (Despesas) 
	R$ 1.500,00
	C – Caixa (Ativo) 
	R$ 1.500,00
	Pagamento do Aluguel da sala comercial, no valor de R$ R$ 1.500,00 (Mil e Quinhentos Reais) do mês vigente, com retirada do caixa.
	11 - Pela prestação de serviços. – A VISTA
	D – Caixa (Ativo) 
	R$ 25.000,00
	C – Fornecedores, Serviço Prestados (Receita) 
	R$ 25.000,00
	Serviço Prestado no valor de R$ 25.000,00 (Vinte e Cinco Mil Reais), com recebimento a vista, conforme proposta.
	12 - Pela prestação de serviços. – A PRZO
	D – Contas a Receber (Passivo) 
	R$ 25.000,00
	C – Fornecedores, (Serviço Prestado) (Receita) 
	R$ 25.000,00
	Serviço Prestado no valor de R$ 25.000,00 (Vinte e Cinco Mil Reais) a prazo, com recebimento para no prazo 30 dias, conforme proposta.
4 - APURAÇÕES DOS SALDOS NO RAZONETE
	ATIVO
	
	PASSIVO
	D CAIXA C
	
	D PATRIMONIO_LIQUIDO C
	R$ 90.000,00 
	 
	
	 
	R$ 90.000,00 
	 
	R$ 10.000,00 
	
	 
	R$ 30.000,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	R$ 1.365,00 
	
	 
	 
	 
	R$ 120,00 
	
	 
	 
	 
	R$ 135,00 
	
	 
	 
	 
	R$ 1.500,00 
	
	 
	 
	R$ 25.000,00 
	 
	
	 
	 
	R$ 115.000,00 
	 R$ 13.120,00 
	
	 R$ - 
	R$ 120.000,00 
	R$ 101.880,00 
	 
	
	 
	R$ 120.000,00 
 
	ATIVO IMOBILIZADO
	
	ATIVO IMOBILIZADO
	D VEICULO C
	
	D MAQ/EQUIPAMENTOS C
	R$ 30.000,00 
	
	
	R$ 20.000,00 
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	R$ 30.000,00 
	
	
	 R$ 20.000,00 
	
	 R$ 30.000,00 
	 
	
	 R$ 20.000,00 
	 
	
	
	
	
	
	PASSIVO
	
	DESPESAS
	D FORNECEDOR A_PAGAR C
	
	D FUNCIONÁRIO C
	 
	R$ 10.000,00 
	
	R$ 1.500,00 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	
	 R$ 10.000,00 
	
	 R$ 1.500,00 
	
	 
	 R$ 10.000,00 
	
	 R$ 1.500,00 
	 
	
	
	
	
	
	PASSIVO
	
	DESPESAS
	D SALARIOS_A_PAGAR C
	
	D FGTS C
	R$ 1.365,00 
	R$ 1.500,00 
	
	R$ 120,00 
	 
	R$ 135,00 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 R$ 1.500,00 
	 R$ 1.500,00 
	
	 R$ 120,00 
	
	 
	 
	
	 R$ 120,00 
	 
	
	
	
	
	
	PASSIVO
	
	PASSIVO
	D INSS_A_RECOLHER C
	
	D FGTS_A_RECOLHER C
	 R$ 135,00 
	 R$ 135,00 
	
	 R$ 120,00 
	 R$ 120,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 R$ 135,00 
	 R$ 135,00 
	
	 R$ 120,00 
	 R$ 120,00 
	 
	 
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	DESPESAS
	
	RECEITA
	D ALUGUEL_IMOVEL C
	
	D SERVIÇOS_PRESTADOS C
	 R$ 1.500,00 
	 
	
	 
	 R$ 50.000,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 R$ 1.500,00 
	
	
	
	 R$ 50.000,00 
	 R$ 1.500,00 
	 
	
	 
	 R$ 50.000,00 
	
	
	
	
	
	ATIVO
	
	ATIVO
	D SERV_PREST C
	
	D CONTAS_A_RECEBER C
	 R$ 50.000,00 
	 
	
	 R$ 25.000,00 
	 
	 
	 R$ 25.000,00 
	
	 
	 
	 
	 R$ 25.000,00 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 R$ 50.000,00 
	 R$ 50.000,00 
	
	 R$ 25.000,00 
	
	 
	 
	
	 R$ 25.000,00 
	 
5 – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
	CONTAS
	SALDO (R$)
	HISTORICO
	
	DEBITO
	CREDITO
	
	Caixa
	101.880,00
	
	Saldo do caixa em numerários
	Máq. e equipamentos
	20.000,00
	
	Aquisição de equipamentos
	Veículos
	30.000,00
	
	Aquisição de veiculo
	Duplicatas a Receber
	25.000,00
	
	Valores a receber
	Capital social
	
	120.000,00
	Capital Social Integralizado
	Fornecedores
	
	10.000,00
	Valores a pagarReceita de Serv. Prest.
	
	50.000,00
	Receita
	Despesa com FGTS
	120,00
	
	Despesa com encargos social
	Despesa com salários
	1.500,00
	
	Despesa com Salários
	Despesa com aluguel
	1.500,00
	
	Despesa com Aluguel
	TOTAL . . . . . . . . . . 
	180.000,00
	180.000,00
	
6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
	RECEITA
	Serviços Prestados
	 50.000,00 
	
	Total de Receitas
	50.000,00
	DESPESAS
	Aluguel
	 1.500,00 
	
	FGTS
	 120,00 
	
	Folha de Pagamento
	 1.500,00 
	
	Total de Despesas
	3.120,00
	LUCRO LIQUIDO 
	46.880,00
7 – BALANCETE
	ATIVO
	
	PASSIVO
	Caixa
	101.880,00
	Capital Social
	120.000,00
	Maq./Equipamentos
	20.000,00
	Fornecedores
	10.000,00
	Contas a Receber
	25.000,00
	
	
	
	176.880,00
	
	130.000,00
	
	
	LUCRO
	46.8800,00
8 – INVESTIMENTOS
Quanto aos investimentos proposto pelo João, o ganho final no final dos dois meses:
J = C.I.N
J = ?
Capital = 25.000,00
Taxa = 0,09 / 100 = 0,009
N = 2 meses
J = 25.000,00 x 0,009 x 2 
J = 450,00
Portanto os juros obtidos durante 2 meses e de 225,00 mensal totalizando no final um ganho de 450,00. 
 - RELATORIO EXPLICATIVO
O “Grupo Assessoria Contábil”, após contabilização do período em gestão, apurando o resultado do exercício, vem por meio desta esclarecer os seguintes pontos;
9.1 – Quanto aos saldos apurados
9.1.1 – Conta Caixa (conta de natureza devedora)
A mesma apresenta um saldo final de R$ 101.880,00 devido a entrada em dinheiro na empresa representada por R$ 90.000,00 de integralização do capital e R$ 25,000 de operação comercial, após pagamento de algumas despesas operacionais.
 		Possui saldo devedor, significando que tem esta quantia em espécie.
9.1.2 – Contas Veículos (conta de natureza devedora)
 		 Bem integralizado como capital social pelo sócio João Pedro Santos.
 		
Possui saldo devedor, demonstrando que o bem existe na empresa.
9.1.3 – Máquinas e Equipamentos (conta de natureza devedora)
Saldo constituído pela compra de maquinas e ferramentas necessárias ao desempenho das atividades da empresa.
9.1.4 – Contas a Receber (conta de natureza devedora)
Saldo desta conta representa a prestação de serviço realizado a prazo e que ainda esta a receber.	
Trata-se de um direito da empresa a ser realizado em curto prazo.
9.1.5 – Fornecedores (conta de natureza credora)
Constituída pela compra a prazo, ou dividido de maquinas e ferramentas. Trata-se de uma obrigação da empresa a ser realizada em curto prazo.
9.1.6 – Capital Social (conta de natureza credora)
Conta com saldo de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), que representa o patrimônio liquido da empresa.	Foi constituída pela integralização (investimentos) de cada sócio, conforme discriminação abaixo;
- João Pedro Santos	 * Capital Integralizado>	 	 R$ 30.000,00
 		 * Quantidade de cotas > 		 30.000
 	* Percentual do Capital >			 25%
- Leonardo Felipe da Silva * Capital Integralizado>	 	 R$ 90.000,00
 		 * Quantidade de cotas > 		 90.000
 	 * Percentual do Capital >			 75%
Parágrafo único – O Capital foi totalmente integralizado em moeda corrente do país, representa por um veículo no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e em dinheiro R$ 90.000,00(noventa mil reais), totalizando um valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), dividido em 120.000 (cento e vinte mil) cotas no valor de R$ 1,00 (Hum real) cada uma.
9.1.7 – Resultado do exercício – (conta de natureza credora)
Apresenta o resultado da aplicação dos investimentos nas operações da empresa, em contrapartida das despesas necessárias para esta operação. Neste caso o saldo final de R$ 46.880,00 (quarenta e seis mil, oitocentos e oitenta reais) representa o lucro até o movimento das operações comercial da empresa. Este lucro foi de 39,06 % referente ao capital investido na empresa.
9.1.8 – Investimentos, Aplicação Financeira x Compra de Veículo.
Se levado em conta que o lucro operacional da empresa até o momento foi de 39,06%, e que conforme relatório a compra de um novo veiculo irá dobrar o numero de clientes da empresa, e também, considerando que o anho na aplicação financeira trará um retorno de apenas 0,90%, sugerimos que a compra do veículo será a medida mais correta na operacionalidade da empresa.
	
Devemos considerar ainda que possuímos um caixa equivalente a R$ 101.880,00 (cento e um mil, oitocentos e oitenta reais) e que o investimento no veículo, considerando o preço do primeiro veículo integralizado como capital de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), não irá descapitalizar a empresa, mantendo ainda um bom capital de giro.
Consideramos ainda, a conta receber que temos em curto prazo, e se compararmos o Ativo circulante pelo passivo circulante, veremos a boa capacidade de pagamento da empresa.
10 - CONCLUSÃO
Como podemos ver, há uma profunda mudança na visão empresarial sobre a forma e a finalidade da Contabilidade em nossos dias. A Contabilidade, dentro do processo de gestão organizacional, passa a ser parte integrante e fundamental das tomadas de decisões. Há varias razões apontadas às necessidades de informações e interpretações em uma contabilidade empresarial. É através das informações, responsabilidade do empresário, que contribuem para o seu sucesso empresarial, a sua continuidade, trazendo tanto beneficio para o empreendedor como para terceiros.
Verificamos com clareza a necessidade de proceder a um acompanhamento atualizado na relação empregado-empresário, relação diretamente entre os fatores financeiros e contábeis que envolvem ambas as partes, ou seja, de um lado os prestadores de serviços ou trabalho com direito de receber o devido pagamento e do outro lado, os empregadores obrigados a retribuir pelas prestações recebidas pelos serviços, ficando configuradas as obrigações de acordo com a Lei vigente, não colocando em risco à situação financeira da empresa.
Portanto, certificamos que a legislação trabalhista e contábil está intimamente relacionada, podendo ser visto nitidamente nos relatórios contábeis e gerenciais da empresa.
Finalizando, é imprescindível que o contabilista, ampare seu cliente sempre com informações coerentes, e mostrando que o gerenciamento contábil é a ferramenta eficaz para o crescimento.
11 - REFERÊNCIA 
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm
http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/. 
http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Gestao/GestaoFinanceira/. 
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-empresarial
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/codigo_etica.php/
http://crc-es.org.br
http://www.receita.fazenda.gov.br
www.mpas.gov.br
www.previdencia.gov.br

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