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RESUMO PROVA 1 FISIO I

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Obs.: As fibras nervosas pós-ganglionares simpáticas para glândulas sudoríparas, músculos piloeretores e alguns vasos sanguíneos são Colinérgicas
Então: quase todas terminações nervosas do Parassimpático secretam Ach e do Simpático secretam Nor. => Cch= transmissor parassimpático
 Nor= transmissor simpático
OBS.: A ACh uma vez secretada, permanece ativa no tecido por alguns segundos, depois é decomposta em íon acetato+colina. A colina é transportada de volta para a terminação nervosa, sendo usada repetidamente para a síntese de nova ACh.
	A Nor fica ativa no tecido por alguns segundos e depois é destruída.
Antes que a ACh, a Nor ou epinefrina secretadas em uma terminação nervosa autônoma possam estimular um órgão efetor, elas devem primeiro se ligar com receptores específicos nas céls efetoras. O receptor está ligado externamente na membrana celular como um grupo prostético a uma moléc proteica que penetra toda membrana. Assim que a subst transmissora se liga ao receptor, há uma mudança conformacional da proteína, podendo:
Causar mudança na permeablilidade em um ou mais íons
Ativar ou inativar uma enzima ligada do outro lado do receptor proteico, onde ele se projeta para o interior da cél (2º mensageiro)
Tipos de receptores de Acetilcolina:
Muscarínicos: em todas as céls efetoras estimuladas pelos neurônios colinérgicos pós-ganglionares, tanto do SN simpático quanto do parassimpático
Nicotínicos: nos glânglios autônomos nas sinapses entre os neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares, tanto no SN simpático quanto no parassimpático
Tipos de receptores Adrenérgicos: Alfa e Beta
Reação de luta ou fuga: situação de stress 
- aumento da ativ. mental
- aumento da força muscular
- aumento da glicemia
- aumento da frequência respiratória
- aumento da frequência cardíaca
- aumento do fluxo sanguíneo para os músculos ativos e diminuição nos órgãos que não são necessários para a intensa atividade motora: palidez, aumento da pressão arterial, aumento da velocidade de coagulação do sg
Sistemas de fibras ascendentes que transportam a dor para o encéfalo
Sist. Neoespinotalâmico: ascpectos sensorial-discriminativo da dor; percepção da qualidade da dor (ardor, queimação ou pontada) e de sua localização, intensidade e duração. Dor rápida
Glutamato: princ. NT excitatório da dor rápida
Sist. Paleoespinotalâmico: Dor lenta, crônica, tipo C
Substância P: princ. Subst. NT
Sistema de supressão da dor no encéfalo e medula espinhal – Analgesia: capacidade do próprio cérebro em suprimir a entrada de sinais de dor para o SN
- NT envolvidos: - Endorfina
 - Serotonina: parece induzir a liberação de encefalina
 - Encefalina: inibe influxo de Ca+2 , dificulta a liberação de NT nas fibras de dor
Sistema opióide: Endorfinas e Encefalinas – Ações de insensibilidade à dor
Agentes semelhantes á morfina, receptores para morfina estimulados por algum tipo de NT do SN
- Opióides naturais do SN são aprox. 12. Os principais são: β-endorfina, metaencefalina, leuencefalina e dinorfina
Inibição por sinais sensoriais táteis
Tratamento da dor por estimulação elétrica: competição da via da dor e das vias de sinais táteis. A via dos sinais táteis chegam antes da via da dor, inibindo esta; estimula receptor tátil e inibe via da dor
Dor referida: refere em uma região do corpo; pode não coincidir com a áera de localização da dor. Usam o mesmo neurônio de segunda ordem na medula
Dor visceral: não tem receptor sensorial para outras modalidades de sensação, a não ser a dor
- danos viscerais localizados, não gera dor grave
- estimulação difusa de terminações nervosas para a dor, dor grave
Dor do membro fantasma e dor referida no coto amputado: Psicológicas
Hiperalgesia: 
- Primária: sensibilidade excessiva dos receptores para a dor
Pele queimada do sol >> libera subst. dos tecidos lesados
- Secundária: facilitação da transmissão sensorial por lesões na medula espinhal ou no tálamo
Enxaqueca: fenômenos vasculares anormais
X – Termorregulação
Metabolismo corporal: equilíbrio de energia entre as reações anabólicas e catabólicas
	Anabolismo: reações químicas que combinam susbt. simples em moléc mais complexas. As reações anabólicas usam mais energia que produzem
	Catabolismo: reações químicas que degradam compostos orgânicos complexos em compostos simples. As reações catabólicas liberam a energia armazenada em moléc orgânicas
Energia térmica: energia cinética associada ao estado de agitação térmica das moléc de um corpo. Pode transferir-se de um corpo para o outro quando entre eles houver uma diferença de temperatura, essa energia em trânsito chama-se calor.
Relação entre produção de calor e metabolismo: a taxa metabólica é expressa em termos da velocidade de liberação de calor durante as reações químicas
O metabolismo energético: Fatores que influenciam o consumo de energia
Energia utilizada para desempenhar funções metabólicas essenciais no organismo (o metabolismo “basal”)
Executar atividades físicas
Fazer a digestão
Manter a temperatura corporal
Metabolismo basal: representa o consumo de energian mínimo para a existência do organismo. Pode variar de acordo com a constituição corporal
Temperatura central:
- temperatura dos tecidos profundos do corpo
- permanece quase sempre constante com uma variação de 0,6oC 
- o indivíduo nu, em clima seco, suporta variações de temperatura de 13o a 54o
Temperatura cutânea: aumenta e diminui com a variação da temperatura ambiente
A temperatura é controlada pelo equilíbrio entre a produção e a perda de calor
Produção de calor:
- taxa de metabolismo basal
- intensidade adicional do metabolismo basal pela atividade muscular
- metabolismo adicional pelo efeito dos hormônios: tiroxina, testosterona e hormônio do crescimento
- metabolismo adicional pelo efeito da epinefrina e nor-epinefrina
*Sono e desnutrição: diminuem o metabolismo
Perda de calor:
 Fígado, Cérebro, Coração + Músc. Esquelético
 Ar e Meio Ambiente
 Pele
 Princ. órgãos que produzem calor
	A intensidade da perda de calor é determinada pela velocidade com que isto ocorre. Alta intensidade de fluxo aumenta a velocidade para a pele.
Sistema isolante do corpo:
- pele
- tecidos subcutâneos
- gordura dos tecidos subcutâneos: conduz somente 1/3 do calor produzido por outros tecidos
* O isolamento sob a pele constitui um meio eficaz para manter a temperatura interna normal, embora permita que a temperatura da pele se aproxime da do meio ambiente
Para que a temperatura corporal não aumente indefinidamente, há mecanismos de perda de calor para o meio ambiente, são eles:
Irradiação: bidirecional, troca de calor por ondas eletromagnéticas
Condução: bidirecional, movimento vibratório. Zona isolante>>na camada adjacente aquecida, devido à baixa condutividade do ar. Calor conduzido para o ar é removido por correntes de convecção
Condução: sem vento. Roupa molhada conduz até 20 vezes mais, pois a água tem condutância bem maior que o ar
Evaporação: unidirecional.
- Sensível: na pele; sudorese. O suor precisa ser evaporado para ser eficiente na condução de calor
- Insensível: trato respiratório e epiderme
*Vestimenta para clima frio: malha das fibras do tecido aprisiona uma camada de ar que, a seguir, torna-se aquecido, estabelecendo uma barreira para a perda de calor. Várias camadas de roupas, que aprisionam mais ar, representam um melhor isolamento.
*Vestimenta para o clima quente: folgada, para permitir a circulação livre do ar entre a pele e o meio ambiente, promovendo a convecção e a evaporação a partir da pele. Cores claras refletem os raios de calor
Mecanismos autonômios da regulação da temperatura corporal
Ganho de calor:
- produção de calor pelo metabolismo basal (tiroxina)
- tremor da musculatura estriada- produção metabólica pelo tecido adiposo marrom (quando presente)
- vasoconstrição periférica
- piloereção
Perda de calor:
- vasodilatação periférica
- ofegação
- sudorese
Excesso de calor Hipotálamo Sudorese
Indivíduo não aclimatado: 1L de suor/hora, grande perda de NaCl
Após aclimatação: 2 a 3L/hora; maior redução da [ ] de NaCl do suor: Aldosterona; remoção do calor do corpo com velocidade 10x maior
Set-point termorregulatório: (ponto fixo/ ponto de ajuste)
O ponto de controle térmico é a temperatura definida pelo hipotálamo como adequada.
Dependendo da temperatura, ocorrem ajustes no set point para o ponto crítico que desencadeia efeitos de sudorese ou calafrios
Resposta à temperatura elevada: até 54o C
Resposta à temperatura reduzida: até 13oC
 Centro de controle termostático
 Grande nº de neurônios sensíveis ao calor e alguns ao frio
 Área pré-óptica hipotalâmica
 Os sinais são combinados e integrados para controlar as reações de produção e conservação de calor
 Sinais sensoriais periféricos e os da área pré-óptica
 Estimulam o hipotálamo posterior
Hipertermia X Febre
- Hipertermia: elevação da temperatura corporal acima do ponto de regulação térmica
- Febre: elevação regulada da temp corporal, devido a uma alteração do ponto de regulação térmica (agentes pirogênicos e interleucina-1)
Hipertermia:
- Falha dos mecanismos termorreguladores de perda de calor
- Causas: sobrecarga de calor ambiental; sobrecarga de calor metabólico; lesões do SNC ou periférico; alterações dérmicas
- Heat stroke: temp corporal acima dos 39-40oC; conflitos entre mecanismos termorreguladores e mecanismos de regulação da pressão arterial
Hipotermia:
- Temperatura corporal abaixo dos 35oC
- Mecanismos termorreguladores não conseguem evitar a queda da temperatura
- Consequências: abrandamento da atividade enzimática, ineficiência das vias metabólicas dependentes de O2; vasoconstrição periférica; queimaduras pelo frio
- Vasodilatação protege contra ulcerações pelo frio em temperatura próx ao ponto de congelação
- Ulceração pelo frio: congelamento das áreas superficiais. Se houver extensa formação de cristais de gelo leva a uma lesão permanente
- Hipotermia artificial: sedativo+gelo >>> Utilizada em cirurgias cardíacas

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