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Unidade 2

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Teorias da Administração I
Turma: C02
Unidade II
1
Teorias da Administração I
“se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitoria sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” Sun Tzu
Teorias da Administração I
Desenvolvimento das Teorias de Administração
 Teoria da Administração Científica – Taylor, Ford, Gilbreths, Gantt 
 Teoria Normativista – Fayol, Urwick, Gulick, Mooney
 Sociologia da Burocracia – Weber, Merton, Gouldner, Selznick, Etizioni
 Teoria da Relações Humanas – Mayo, McGregor, Follet, Tead, Lewin, Homans
 Teoria Estruturalista, Modelo Burocrático – Burnham, Drucker, Etizioni, Merton, Blau e Scott, Parsons, Selznik, Gouldner
 Teorias Comportamentalistas – Simon, Maslow, McGregor, Herzberg, Likert, Argyris, Barnard, McClelland, Tanembaum, March, Fiedler
 Administração por Objetivos – Drucker, Odierne, Schlech, Humble
 Abordagem Sistêmica – Von Bertalanffy, Wiener, Rosenzwig, Katz, Khan
 Desenvolvimento Organizacional – Black, Mouton, Bennis, Schein
 Abordagem Contingencial – Woodward, Burns, Stalker, Katz, Kahn, Drucker, Lawrence, Lorsch, Chandler,Tofller, Naisbit
Teorias da Administração I
Teoria da Administração Científica
ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO
 COM ÊNFASE NAS TAREFAS
Capítulo 3
Teoria da Administração Científica
HISTÓRICO
Desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos, com vistas à construção de uma teoria de administração – Até então era empírica.
 Empirismo = Conhecimentos práticos devidos meramente à experiência
Desenvolveu-se a partir do início do século XX, com os estudos de Frederick Winslow Taylor, nos EUA
 Inicialmente, os autores queriam desenvolver uma Ciência da Administração, cujos princípios, em substituição às leis científicas, pudessem ser aplicados para resolver os problemas da organização.
Teoria da Administração Científica
HISTÓRICO
Teve como principais pesquisadores o próprio Taylor, Henry Ford, Henry Gantt, Frank Buncker Gilbreth e Lilian M. Gilbreth, dentre outros
Seu campo de estudo limitou-se à atividade industrial, com ênfase na melhor forma de execução do trabalho do operário, buscando maior eficiência
Sofreu grande influência do pensamento científico da época
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK WINSLOW TAYLOR
Engenheiro norte-americano (Filadélfia 1856 - 1915), considerado como o “pai” da Administração Científica
Veio de uma família Quaker de princípios rígidos. (nome dado a vários grupos religiosos, com origem comum num movimento protestante britânico do século XVII – simplicidade, igualdade, honestidade e pacifismo)
Buscava desenvolver conhecimentos científicos que permitissem a aplicação do melhor caminho para execução do trabalho industrial – máxima eficiência
Frederick Taylor 1856-1915
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK WINSLOW TAYLOR
Começou sua vida profissional como operário, capataz, contramestre e engenheiro, tornando-se consultor de administração, após divulgação de seu trabalho
Os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os empregados reduziam o ritmo para contrabalançar o pagamento por peça. Esse era um dos principais problemas
Dois livros: Administração de Oficinas e Princípios de Administração Científica
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK W. TAYLOR (cont.)
Ideias básicas utilizadas:
Combater o desperdício e a vadiagem no trabalho
Aplicar métodos científicos para resolver os problemas administrativos
Racionalizar os métodos de trabalho
Racionalizar as máquinas, equipamentos e ferramentas
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK W. TAYLOR (cont.)
Ideias básicas utilizadas:
Aplicar o estudo sistemático dos tempos e movimentos empregados na execução de cada trabalho
Especializar o operário para diminuir sua exigência de pensar
Aplicar a supervisão funcional como forma de organização
Utilizar princípios de administração como referencial teórico na busca de soluções para os problemas da administração
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK W. TAYLOR (cont.)
SUPERVISÃO FUNCIONAL
Forma de organização, que separava as atividades de preparação do trabalho das atividades de execução
À administração caberia o planejamento, a distribuição, o apoio e o controle do trabalho; aos operários caberia apenas executar pequenas tarefas especializadas
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Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FREDERICK W. TAYLOR (cont.)
SUPERVISÃO FUNCIONAL
Cada operário ficava subordinado diretamente a oito encarregados especializados, sendo 4 encarregados da preparação e 4 encarregados da execução
cada encarregado dava ordem apenas sobre assuntos de seu campo específico de atuação
Estabelecia uma multiplicidade de comando sobre os operários
Tirava do operário a oportunidade e a responsabilidade de pensar, devendo esse apenas cumprir o método pré-determinado
O TRABALHO DE FREDERICK W. TAYLOR (cont.)
Modelo de Supervisão Funcional -
Adaptado de Vieira(2008)
GERÊNCIA
Enc. A
Enc. B
Enc. C
Enc. D
Enc. E
Enc. F
Enc. G
Enc. H
Teoria da Administração Científica
Metodologia Taylorista de Estudo
Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários
O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários por salários cada vez menores.
Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.
Teoria da Administração Científica
Para Taylor:
à gerência caberia: afixar trabalhadores numa jornada de trabalho controlada, supervisionada, sem interrupções, podendo o trabalhador só parar para descansar, quando for permitido, com particularização de cada movimento;
a gerência não podia deixar o controle do processo de trabalho nas mãos dos trabalhadores. O gerente deveria aprender os métodos de trabalho para então cobrar dos seus operários;
com o conhecimento da produção, a gerência poderia estabelecer os tempos necessários
o ritmo lento de trabalho e a vadiação eram inimigas da produção;
o processo de trabalho não devia estar nas mãos dos trabalhadores, mas por meio do trabalho combinado.
Teoria da Administração Científica
Organização do Trabalho
Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, 
A finalidade era que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente.
Divisão do trabalho e especialização do operário
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos
Desenho de cargos e tarefas
Incentivos salariais e prêmios por produtividade
Condições de trabalho: o conforto do operário e o ambiente físico ganham valor (diminuir a fadiga humana)
Teoria da Administração Científica
Organização do Trabalho
Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos
Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada;
Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais. (conceito do homo econômicus)
Teoria da Administração Científica
Teoria da Administração Científica
Principais benefícios do método de Taylor
Para os Trabalhadores
Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que eram antes;
Os funcionários passaram a se sentir mais valorizados e isso fez com que exercessem seus ofícios com mais prazer. 
A jornada de trabalho foi reduzida consideravelmente;
Vantagens, como dias de descanso remunerados lhes foram concedidos.
Para os Empregadores
Produtos com qualidade superior
aos anteriores;
Ambiente de trabalho agradável evitava distúrbios e conflitos que podem gerar situações negativas dentro da empresa ( greves e desestimulo, por exemplo);
Redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários
Fordismo, termo criado por Antonio Gramsci, em 1922 refere-se aos sistemas de produção em massae gestão idealizados em 1913 pelo empresário americano Henry Ford (1863 a 1947)
FORDISMO
Teoria da Administração Científica
O Fordismo
Henry Ford (1863 a 1947) Michigand
Em 1902, Ford alugou uma oficina e fundou a Ford Motor em Detroid.
Ford sempre acreditou na utilidade do automóvel; ele devia ser robusto, simples, confiável. Baseado nestes princípios, criou o Modelo T (que venderia um total de 15 milhões de unidades). 
FRASES DE FORD
Pensar é o trabalho mais difícil que existe, e esta é, provavelmente, a razão por que tão poucos se dedicam a ele.
Ninguém pode construir uma reputação com base no que ainda vai fazer.
Não nos tornamos ricos graças ao que ganhamos, mas com o que não gastamos.
O carro é disponível em qualquer cor, contanto que seja preto
Teoria da Administração Científica
O Fordismo
Henry Ford desenvolveu o sistema de organização do trabalho industrial (denominado de fordismo)
Sua principal característica foi a introdução de linhas de montagens, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel se deslocava pelo interior da fábrica.
Teoria da Administração Científica
O Fordismo – Princípios
Sempre que possível, o trabalhador não dará um passo desnecessário
Não permitir, em caso algum, que ele se canse inutilmente, com movimentos à direita e à esquerda, sem proveito algum.
RESULTADO PRÁTICO
Economia das faculdades mentais e a redução ao mínimo dos movimentos
 Se possível, o operário deveria fazer sempre os mesmos movimentos ao executar a mesma tarefa.
Teoria da Administração Científica
Sucesso da Organização Fordista Para a Produção
O tempo de montagem de um chassi passou de 12hs e 8 min para 1h e 33 min. Sendo a operação separada em 45 operações diferentes.
 Antes a montagem do chassi era feita por um único operário, agora passou a utilizar 84 operários nas 45 diferentes operações.
O homem passou a ter um posto fixo de trabalho, sendo quase um componente da máquina, criando perfeita harmonia com o conjunto da linha de montagem.
Teoria da Administração Científica
Sucesso da Organização Fordista Para a Produção
 Como cada operário era responsável por uma pequena parte da produção, a grande maioria poderia ser treinada em um único dia de trabalho.
Ford coloca sob sua dependência um grande contingente humano.
Concentra no menor espaço de tempo aquela parte do trabalho que realmente transforma e valoriza a mercadoria.
Teoria da Administração Científica
Fordismo – Conclusão
A introdução da linha de montagem teve como resultado a desqualificação operária e a intensificação do trabalho. Aliados ao aumento da produtividade conseguindo por intermédio de inovações tecnológicas, permitiram o barateamento do automóvel e a transformação dele em um bem de consumo em massa.
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
O Sistema Toyota de Produção surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota logo após a segunda gerra mundial.
O Sistema Toyota de Produção também é chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing.
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Eiji Toyoda, da família proprietária da Toyota, e Taiihi Ohno, o chefe da engenharia da empresa, são os principais responsáveis pelo conjunto de técnicas de manufatura que se tornou conhecido como Sistema Toyota de Produção. 
Nos anos 50 ambos concluíram que o sistema Ford não poderia funcionar na Toyota, que era sensivelmente menor e precisava de soluções mais eficientes e menos dispendiosas. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Ao longo de um período de cerca de 20 anos, Toyoda e Ohno colocaram em prática os princípios que formam a base do Sistema Toyota de Produção e que são os seguintes: 
 eliminação de desperdícios 
 produção de veículos com qualidade. 
Esses dois princípios assentam-se numa base comportamental. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Eliminação de Desperdícios. 
 Nos anos 50, a indústria ocidental tinha muito do que para os japoneses era desperdício de esforços, materiais, espaço e tempo. 
 O mesmo era verdadeiro no caso dos recursos humanos: muita gente cuidando de planejamento e controle da produção, compras, controle da qualidade, manutenção. 
 A indústria tradicional seguia uma filosofia conhecida como just-in-case, que significa manter recursos abundantes, particularmente máquinas e estoques, em estado de prontidão, para assegurar a produção e enfrentar as flutuações. 
 O que os ocidentais enxergavam como precaução, os japoneses enxergavam como desperdício. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Eliminação de Desperdícios. 
 O primeiro componente do sistema Toyota de administração é a eliminação de desperdícios, por meio da aplicação da filosofia do just-in-time e das técnicas de racionalização do trabalho, criadas pelo movimento da administração científica. 
Just-in-time significa produzir apenas o necessário, no momento certo. 
 Kaizen é a palavra japonesa que significa aprimoramento contínuo. 
É usada para designar os esforços sistemáticos de redução de desperdícios, levados a efeito por meio do procedimento inventado por Taylor: análise de uma tarefa, proposição da maneira mais eficiente de realiza-la e implantação da tarefa modificada. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Produção com Qualidade. 
 Depois dos desperdícios, a segunda inconveniência que a Toyota procurou evitar foi a maneira tradicional de enfrentar os problemas do processo produtivo. 
 Os defeitos são tratados de forma pontual – um a um, sem preocupação de ir às causas. 
 Em primeiro lugar, os trabalhadores receberam a instrução de parar a linha de produção sempre que encontrassem um problema que não conseguissem resolver. 
 Em segundo lugar, eles deveriam analisar sistematicamente cada erro, perguntando sucessivamente “por quê?” até chegar à causa fundamental. Essa metodologia foi chamada de “cinco por quês”. ---- No começo, quando esse procedimento foi instalado, a linha de produção parava a toda hora. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
Produção Enxuta.
 As técnicas desenvolvidas na Toyota foram rapidamente adotadas em outras empresas no Japão. 
 Nesse processo outros ingredientes foram agregados, originando um conjunto de soluções que se tornou conhecido como “o modelo japonês de administração”. 
 O conjunto dessas técnicas e soluções também ficou conhecido como sistema de produção enxuta, por causa de sua orientação para a economia de recursos. 
 Posteriormente, a ideia central da produção enxuta – a eliminação de desperdícios - ganhou maior envergadura e alcançou toda a administração da empresa. 
 Nos anos 90, a expressão empresa enxuta passou a fazer parte do vocabulário da administração, já como um elemento que integra os chamados novos paradigmas da administração. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
JUST-IN-TIME.
 A atual concepção dada ao conceito Just in Time é o combate aos desperdícios de maneira contínua (conceito Kaizen). 
Shigeo Shingo, oriundo da Toyota Motor Company, identificou sete categorias de desperdícios. 
1- Desperdício da superprodução: os adiantamentos de produção na suposição de uso futuro são desperdícios. 
2- Desperdício de espera: Havendo lotes maiores haverá formação de filas para o processamento do material nas operações subsequentes 
3- Desperdício de transporte: a armazenagem de materiais geram necessidades de transporte, movimentação
e arrumação desses materiais sem beneficiá-Ios em nada. Não agrega valor, portanto é um desperdício. 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
JUST-IN-TIME.
4 - Desperdício de processamento: Envolve o questionamento sobre a real necessidade de se utilizar um determinado componente 
5. Desperdício de movimentação: refere-se ao questionamento e observação dos movimentos efetuados pelos operadores na confecção dos produtos 
6. Desperdício de produzir peças defeituosas: refere-se à integração com os programas de qualidade 
7. Desperdícios de estoques: as mesmas razões que levaram ao conceito do ao desperdício pela superprodução levaram ao conceito do estoque como representação da incapacidade do sistema em responder com lotes menores, efetuar a troca rápida de máquinas 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
As metas colocadas pelo JIT são amplas e ambiciosas. Não são alcançadas da noite para o dia, mas em um movimento contínuo de aperfeiçoamento - Kaizen. 
 Zero defeitos. 
 Tempo zero de preparação (set-up). 
 Estoques zero. 
 Movimentação zero. 
 Quebra zero. 
 Lead time zero. 
 Lote unitário (uma peça de cada vez). 
Teoria da Administração Científica
Sistema Toyota de Produção
O Sistema Toyota de Produção vem sendo implantado em várias empresas no mundo , porém nem sempre com grande sucesso. A dificuldade reside no aspecto cultural. Toda uma herança histórica e filosófica conferem uma singularidade ao modelo japonês.
Segundo matéria na Newsweek International, em 2005, a Toyota Motors Company obteve lucros recordes de US$ 11 bilhões, que ultrapassa os ganhos da GM, Ford e DaimlerChrysler juntas.
Em 2007 a Toyota tornou-se a maior empresa automobilística do mundo, fato que só era previsto para 2008.
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FRANK GILBRETH E LILIAN GILBRETH
GILBRETH, Frank (1868 - 1924 ). 
Lillian Molle ( 1878-1972) casou-se com Frank em 1904.
Pobre – Começou a trabalhar como aprendiz de pedreiro aos 17 anos.
Dez anos depois já era o superintendente da empresa em que começara a trabalhar e havia aprendido muito sobre a indústria da construção civil. 
O casal Gilbreth estudou os movimentos visando reduzir o número de ações ao performar uma tarefa, a fim de aumentar a produtividade.
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FRANK GILBRETH E LILIAN GILBRETH
Principais ideias e contribuições
Análise do trabalho e estudo dos movimentos elementares; 
 Fórmula da eficiência ( melhor maneira de executar a tarefa para os recursos serem aplicados da forma mais racional); 
Estudo da fadiga.
Dentre as inúmeras contribuições de Frank Gilbreth, estava o clássico estudo do assentamento de tijolos.
Engenheiro norte-americano que acompanhou Taylor na busca do aumento da produtividade; 
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FRANK GILBRETH E LILIAN GILBRETH
Idéias básicas utilizadas:
Estudo dos tempos e movimentos, com utilização de filmagens do trabalho dos operários
Racionalização e simplificação do trabalho
Adaptação dos postos de trabalho
Adequação das máquinas e ferramentas
Redução da fadiga humana, provocada pelo esforço despendido para o trabalho
Pesquisa dos Therbligs
Teoria da Administração Científica
O TRABALHO DE FRANK GILBRETH E LILIAN GILBRETH
THERBLIGS
Micromovimentos elementares, que são combinados para a execução de uma tarefa qualquer operação
17 Therbligs:
Procurar,	Escolher,	Pegar, Transportar Vazio, 	 Transportar Cheio, Soltar, 	 Preposicionar,	Posicionar, Unir, Separar, Utilizar,	Soltar a Carga, 	Inspecionar, Segurar, 	Esperar Inevitavelmente, 		 Esperar Quando Evitável,	Repousar
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Teoria da Administração Científica
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Superespecialização do Operário
Inadequada visualização da natureza humana
Exploração do operário por parte da administração
Mecanicismo exagerado do trabalho
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Teoria da Administração Científica
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Abordagem incompleta do problema administrativo (aborda apenas o trabalho)
Ausência de comprovação científica
Limitação do campo de aplicação (somente indústrias)
Conceito do Homo Economicus
Sistema de Incentivos Salariais
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Teoria da Administração Científica
Capítulo 4 – Teoria Clássica da Administração
A Obra de Fayol

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