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ATPS -Alfabetização e letramento

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Telma APaprecida dos Santos pedrosa /341372
Letramento e Alfabetização. 
Trabalho da Disciplina de Letramento e Alfabetização do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera-Uniderp. Professora Me – Rosemeire Lopes da Silva Farias. 
Valparaiso-Go
31/10/2013 
Estar alfabetizado é... 
Eu a integrante : 
Eu fui alfabetizada na primeira serie sem cartilha. Não sabia nada ate entrar na escola. 
Tenho boas recordações da minha escola. Bom, tive uma ótima professora no primeiro ano e lembro até hoje como foi a primeira vez que vi o alfabeto lembro que cada letra tinha um bichinho ou objeto que iniciava com a letra e todos cantávamos musiquinhas assim foi muito fácil aprender a ler e escrever. 
Eu a integrante : 
Foi para mim como se eu mudasse completamente todas as minhas visões de mundo. Redescobrisse tudo o que eu havia visto na minha frente. 
Me senti importante e integrante total da sociedade pois agora podia ler e escrever, me expressar nas palavrinhas e entender um pouco dos livrinhos e viajar pelo mundo da leitura. 
Intenção do grupo sobre estar alfabetizado. 
Estar alfabetizado é atribuir significado e sentido às funções sociais vinculadas à escrita, estar plenamente alfabetizado é ser capaz de compreender diferentes tipos de textos, possuir um repertório de procedimentos e habilidades para relacioná-los em um campo social determinado. A aquisição do sistema da escrita não promove o desenvolvimento do intelecto mas, sim, a reflexão e o uso da multiplicidade de funções da escrita. Os adultos não alfabetizados, apesar de não dominarem o código escrito, estão imersos em um universo letrado que oferece pistas e possibilidades para um pensamento alfabetizado. 
Durante muito tempo, acreditou-se que, primeiro, os educandos deveriam conhecer as letras, saber juntá-las, relacioná-las com a pauta sonora, saber pontuação, regras gramaticais etc. Só depois conseguiriam lidar com a linguagem escrita, ou seja, com a elaboração e compreensão dos textos. 
"Eu digo que meu aluno está alfabetizado quando ele adquire certa autonomia para expressar-se utilizando à escrita. Ele, o aluno, tem seu tempo para assimilar algumas normas que tornarão seus escritos mais compreensíveis Considero a alfabetização não um estado, mas um processo. Ele tem início bem cedo e não termina nunca. Nós não somos igualmente alfabetizados para qualquer situação de uso da língua escrita. Temos mais facilidade para ler determinados textos e evitamos outros. O conceito também muda de acordo com as épocas, as culturas e a chegada da tecnologia. 
• Estar alfabetizado é poder ir além do código escrito 
• É apropriar-se da função social constituinte dos atos de ler e escrever. 
• Ser alfabetizado é fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano. 
• É ser capaz de ler um livro, uma revista, um jornal. 
• É estar apto a escrever uma carta. 
• É poder, no mundo da cultura da tela e das imagens e sons com os meios eletrônicos, conseguir acessar informações e delas se utilizar com senso crítico e não apenas “copiar” e “colar”. 
Enfim, ser alfabetizado NÃO É ser capaz de juntar letras para formar sílabas, juntar sílabas para formar palavras e palavras para formar frases 
A alfabetização no nosso entender, deve considerar o contexto em que ocorre, deve vê-los como sujeitos, respeitar suas singularidades, ser humanizadora. Quando, porém, a reduzimos à decifração de um código, ou quando não consideramos as dificuldades daqueles que, por sua condição social, não “conseguem” aprender, não estaremos tornando este processo humanizador em um mecanismo de exclusão. 
Definições sobre Decodificar, Ler, Escrever, Autonomamente, Aprendizagem e Conhecimento. 
A leitura é um processo dinâmico e social, resultado da interação da informação presente no texto e o conhecimento prévio do leitor, possibilitando a construção do sentido, ou, em outras palavras, a compreensão textual. 
A fim de melhor entender como, ao longo do tempo, a leitura deixou de ser considerada uma mera decifração de significados contidos no texto e como o leitor se tornou um criador de sentido e não apenas um receptor de mensagem. 
Decodificar é :O aluno primeiramente decodifica os símbolos escritos. É uma leitura superficial que, apesar de incompleta, é essencial fazê-la mais de uma vez num mesmo texto. É o momento em que o aluno deve anotar as palavras desconhecidas para achar um sinônimo, passo importante para passar para a próxima etapa de leitura, a compreensão do que foi lido. 
A leitura envolve em primeiro lugar, a identificação dos símbolos impressos (letras e palavras) e o relacionamento destes com os seus respectivos sons. Em que, no início do processo de aprendizagem da leitura, a criança deverá diferenciar visualmente cada letra impressa, percebendo e relacionando este símbolo gráfico com seu correspondente sonoro. Quando a criança entra em contato com as palavras, deve então diferenciar visualmente cada letra que forma a palavra, associando-a a seu respectivo som, para a formação de uma unidade linguística significativa. Neste processo inicial da leitura, em que a criança visualiza os símbolos, fazendo a associação entre a palavra impressa e som, define-se decodificação. Entretanto, para que haja leitura não basta apenas a decodificação dos símbolos, mas a compreensão e a análise crítica do texto lido. Quando não há compreensão pela criança do que se lê no texto, esta leitura deixa de ser interessante e prazerosa e motivadora. Pode-se considerar então que uma criança lê, quando esta entende o que o texto retrata. Pois quando esta apenas decodifica e não compreende, não se pode afirmar que houve leitura. 
Deste modo, a leitura nos insere em um mundo mais vasto, de conhecimentos e significados, nos habilitando inclusive a decifrá-lo; daí a noção tão difundida de leitura do mundo.È através da leitura que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, de outra ética, outra ótica... É ficar sabendo História, Geografia, Filosofia, Política, Sociologia, etc. 
A escrita deve ter um sentido para quem lê, pois saber ler não pode ser representar apenas a decodificação de signos, de símbolos. Ler é muito mais que isso; é um movimento de interação das pessoas com o mundo e delas entre si e isso se adquire quando passa a exercer a função social da língua, ou seja, quando sai do simplismo da decodificação para a leitura e reelaboração dos textos que podem ser de diversas formas apresentáveis e que possibilitam uma percepção do mundo. Como meio de representação, a escrita é uma codificação sistemática de sinais gráficos que permite registrar com grande precisão a linguagem falada por meio de sinais visuais regularmente dispostos; óbvia exceção a esta regra é a bastante moderna escrita Braille, cujos sinais são táteis. A escrita se diferencia dos pictogramas em que estes não só têm uma estrutura sequencial linear evidente. Existem dois principais tipos de escrita, a baseada em ideogramas, que representa a conceitos e a baseada em grafemas, que representam a percepção de sons ou grupos de sons; um tipo de escrita baseada em grafemas é a alfabética. 
Os instrumentos usados para se escrever e os suportes em que ela é registrada podem, em princípio, ser infinitos. Embora, tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem durabilidade enquanto a fala seria mais "volátil", os instrumentos, suportes, formas de circulação, bem como a função comunicativa do texto escrito, são determinantes para sua durabilidade ou não. 
Na maioria das vezes, a intenção da escrita é a produção de textos que serão alvos da atividade de leitura. 
É uma atividade básica na formação cultural da pessoa. É obrigatória para alguns profissionais, como advogados e juízes. Além disso, é uma excelente atividade de lazer. A leitura de uma narrativa bem urdida, de um conto, de uma crônica e de diversos outros gêneros literários constitui uma valiosa atividade a ser incluída em nossos momentos de lazer. 
Ler é benéfico à saúde mental, pois é uma atividade neurológica. A atividadeda leitura faz reforçar as conexões entre os neurônios. Produz conteúdo que sustenta a capacidade imaginária. Enriquece nosso vocabulário e conhecimento. Faz com que conheçamos vários costumes, culturas diferentes, entre tantas outras novas coisas que podemos aprender. 
Quadro demonstrativo com referências textuais. 
Nome do texto-Autor 
Tipologia- Gênero 
Faixa etária indicada 
O coveiro-William Shakespeare 
Narração 
12 anos ou mais 
Branca de Neve- Irmãos Grimm 
Conto 
3 anos 
Dez coisas que eu levei tempo para aprender- Luiz Fernando Verissimo 
Crônica 
15 anos ou mais 
A noiva de Rio Pardo-Jerri Dias 
Lenda 
7 anos ou mais 
Jornal Panorama-Vários autores 
Informativo 
Todas as faixas etárias. 
Bibliografia dos textos e justificativa das escolhas. 
O coveiro- 
Hamelt.Tradução Millôr Fernandes.Porto Alegre:l& Pocket,2011. 
Versão Original: 
Hamelt Jn:Wells, S:Taylor William Shakespeare – The complete works 2ª edição coleção The oxford Shakespeare Estados Unidos. 
Escolhemos esta narrativa por ser muito citada em vestibulares. 
Branca de neve- 
Grimm, Jkob e Wilhelm (1996), Contos de Grimm- Branca de Neve, São Paulo: Editora Ática –ISBN 6. Ed. Tradução de Lenice da Silva. 
Este conto embalou e ainda embala a infância de todos nós. 
Dez coisas que eu levei tempo para aprender- 
Verissimo, Luiz Fernando- Em algum lugar do paraíso,Ed. Objetiva. 
Esta crônica relata coisas cotidianas com bom humor, é bem interessante. 
A noiva de Rio Pardo- 
Blogjerridias.com.br 
Esta lenda urbana vem desta cidade em que nossos familiares nasceram. 
Jornal Panorama- 
É um meio de comunicação que circula na cidade de Taquara. 
ATIVIDADES EDUCAÇÃO INFANTIL 
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA 
Pela linguagem, todas as portas são abertas à criança que começa a ver-ouvir –falar quanto mais a criança vai adquirindo a capacidade de se expressar pela fala, por gestos ou por escritos e procura compreender a linguagem dos outros, mais seus pensamentos se organiza e se enriquece.Podemos citar inúmeras que as brincadeiras que ajudam no desenvolvimento da linguagem e escrita das crianças escolhemos estas porque achamos muito interessantes : 
Hora da comunicação(dramatização de telefonemas, recados, entrevistas, passar recadinhos para os colegas (escrito ou desenhado), fazer cartas para a mamãe, mostrar fotos antigas de cidades, moda de época , mostrar embalagens de alimentos e perguntar o que pode está escrito). Assim a criança vai desenvolvendo o gosto pelo querer aprender e saber sempre mais . 
Hora da rima (explique o que é rima e desenvolva uma atividade rápida e contagiante.Pergunte as crianças: João rima com...melão!Espere as respostas das crianças, caso não saibam no início você deve induzi-las e adivinhar). Assim ela perceberá como é rimar as palavras logo após incentive a criar um texto com inúmeras rimas .Logo após faça as lerem suas rimas para os colegas e assim elas se relacionam com seus colegas desenvolvem a leitura escrita e criatividade . 
Podemos notar que através de brincadeiras a aula fica mais descontraída e assim a criança consegue aprender mais rápido e sem constrangimentos. 
Podemos citar como texto cartilhesco o seguinte: 
Elefante-Edu 
Letra E:Subo e faço um lacinho, 
Escrevo um e enrroladinho. 
Elefante tem rabinho, 
Que é um e tão bonitinho. 
Eu escrevo Elefante 
Com um e bem elegante. 
A foca feliz 
Uma foca muito alegre, 
Vendo o caracol feliz, 
Equilibrou a sua bola bem na ponta do nariz 
Fabiana riu da foca com a bola no nariz, 
Com a fita no pescoço 
Rebolando bem feliz. 
A importância do texto na alfabetização. 
A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz por meio de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução. Assim, uma proposta de ensino de língua deve valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. 
O domínio da língua, oral e escrita, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Ao ensiná-la, a escola tem a função e a responsabilidade de garantir, a todos os seus alunos, o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania. 
Partindo desse pressuposto, é de extrema importância que a escola propicie a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua, o que implica, certamente, a rejeição de uma tradição de ensino apenas transmissiva, preocupada em oferecer ao aluno conceitos e regras prontas que privilegiem a memorização, bem como uma perspectiva de aprendizagem centrada em automatismos e reproduções mecânicas. 
Uma proposta adequada para o ensino de língua deve prever não só o desenvolvimento de capacidades necessárias às práticas de leitura e escrita, mas também de fala e escuta compreensiva em diferentes contextos sociais. 
Historicamente, o conceito de alfabetização se identificou com o processo de ensino e aprendizado do sistema alfabético de escrita, o que, em linhas gerais, significa, na leitura, a capacidade de decodificar os sinais gráficos, transformando-os em "sons", e, na escrita, a capacidade de codificar os sons da fala, transformando-os em sinais gráficos. 
A partir dos anos 1980, o conceito de alfabetização foi ampliado com as contribuições dos estudos sobre a Psicogênese da aquisição da língua escrita, particularmente com os trabalhos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. De acordo com esses estudos, o aprendizado do sistema de escrita não se reduz ao domínio da decodificação e à codificação, mas se caracteriza como um processo ativo, por meio do qual, a criança, desde seus primeiros contatos com a escrita, constrói e reconstrói hipóteses sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita, compreendida como um sistema de representação. Progressivamente, o termo passou a designar o processo não apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificação e decodificação, mas também o domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita. É diante dessas novas exigências que surge uma nova adjetivação para o termo – alfabetização funcional – criada com a finalidade de incorporar as habilidades de uso da leitura e da escrita em situações sociais e, posteriormente, a palavra letramento. Com o surgimento dos termos letramento ealfabetização funcional, muitos pesquisadores passaram a preferir distinguir alfabetização e letramento, utilizando o termo alfabetização em seu sentido restrito, para designar o aprendizado inicial da leitura e da escrita, da natureza e do funcionamento do sistema de escrita . 
competências de uso da língua escrita. Nesse caso, entende-se alfabetização como o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilita ao sujeito ler e escrever com autonomia. Entende-se letramento como o processo de inserção e participação na cultura escrita, tratando-se, portanto, de um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, embalagens comerciais, revistas etc.) e se prolonga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita (leitura e redação de contratos, de livros científicos, de obras literárias etc.). 
Assim sendo, alfabetização e letramento são processos diferentes, cada um com suas especificidades, mas complementares, inseparáveis e indispensáveis. Todavia, o desafio que se coloca é o de conciliar os dois processos, assegurando aos educandos a apropriação do sistema alfabético-ortográfico e de condições que possibilitem o uso da língua nas diferentes práticas sociais de leiturae escrita, favorecendo um encontro entre o que eles já sabem e o que está sendo ensinado. 
Considerando que os alunos em processo de alfabetização vivem numa sociedade letrada, em que a língua escrita está presente de maneira visível e marcante nas atividades cotidianas, inevitavelmente eles terão contato com textos escritos e formularão hipóteses sobre sua utilidade, seu funcionamento, sua configuração. Excluir essa vivência da sala de aula pode ter o efeito de reduzir e artificializar o objeto de aprendizagem que é a escrita, possibilitando que os alunos desenvolvam concepções inadequadas e disposições negativas a respeito desse objeto, principalmente pela falta de construção de sentido; e, contudo, deixar de explorar a relação e o contato extra escolar dos alunos com a escrita, significa perder oportunidades de conhecer e desenvolver experiências culturais ricas, significativas e importantes para a integração social, a construção de conhecimentos e o exercício da cidadania. Faz-se necessário que incentivemos o aluno a praticar socialmente a leitura e a escrita de forma ativa, descobridora, crítica, autônoma e criativa, já que a linguagem é interação e, como tal, requer a participação transformadora dos sujeitos sociais que a utilizam. 
Uma Proposta Pedagógica adequada e produtiva é aquela que contempla, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização em um contexto significativo e contextualizado, com a exploração das práticas sociais de leitura e escrita. 
Atividades de trava -línguas 
  
O doce perguntou pro doce 
Qual é o doce mais doce 
Que o doce de batata-doce. 
O doce respondeu pro doce 
Que o doce mais doce que 
O doce de batata-doce 
É o doce de doce de batata-doce 
Lalá, Lelé e Lili 
E suas filhas, 
Lalalá, Lelelé e Lilili 
E suas netas 
Lalelá, Lelalé e LeLali 
E suas bisnetas 
Lilelá, Lalilé e Lelali 
E suas tataranetas 
Laleli, Lilalé e Lelilá 
cantavam em coro 
LALALALALALALALÁ. 
Atividade para o 3º ano Fundamental 
Tema: A escola 
Os alunos farão um passeio conhecendo a escola, bem como secretária, direção, salas de aula, biblioteca e pátio. 
Logo, terão que fazer uma resenha sobre A Nossa Escola, onde terá que conter o que acharam de mais importante e sua visão de escola. 
Exemplo: 
Nossa Escola 
Nossa escola se chama Theóphilo Sauer. A diretora se chama Juliana Bergmann, nossa professora se chama Carine Gomes, também temos professoras auxiliares que se chamam Camila e Débora. 
Nossa escola é legal, aqui aprendemos muitas coisas, conhecemos novos amigos e nos divertimos bastante. 
Aqui na escola precisamos prestar bastante atenção e participar das atividades para realmente aprendermos e nos tornarmos pessoas honestas e trabalhadoras. 
Nossa escola é o nosso segundo lar. 
Bibliografia 
SOARES, Magda, Alfabetização e letramento.3. Ed. São Paulo:Contexto,2009. 
Sites: 
Blogjerridias.com 
Blogmundinhodacriança,fabulas,infantis.com 
Pensadores.info.com 
Revistaliteraria.com.br

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