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TRABALHO EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE 1 SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA (Licenciatura)
1º Semestre
Andressa Rosa de Jesus RA 8739100733 
Maria Cristina R. N. Gonzalez RA 1299258793 
Najara Drielly do S. Barros RA 8528952925 
Rita Cassia Ribeiro RA 8745106265
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) 
Orientado pela professora-tutora presencial, Edinéia Olsen.
Guarulhos
2014
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
A sociedade brasileira é formada não apenas por deferentes etnias, como também por imigrantes de diferentes países. 
Nos dias de hoje, devemos priorizar a formação de cidadãos críticos comprometidos com a valorização da diversidade cultural, da cidadania e aptos a se inserirem num mundo global e plural.
Uma cultura deve ser bem planejada para ser um conjunto de reforço, sob o qual os membros se comportam de acordo com procedimentos que mantêm a cultura, capacitam-na a enfrentar emergências e modificam-na de modo a realizar essas mesmas coisas mais eficientemente no futuro. 
Isso envolve respeitar suas experiências de vida, sua linguagem e seus valores culturais, pois não existem conhecimentos que sejam melhores ou mais legítimos do que outros. 
A postura ética e crítica do indivíduo abarcam a assimilação e reconstrução dos conceitos, da cultura e do conhecimento público da comunidade social no qual o individuo está inserido e o seu crescimento como cidadão consciente e crítico, como inserção social e compromisso histórico, além do exercício cotidiano dos seus direitos, deveres, atitudes, condutas, como uma atitude de respeito às diversidades.
Direitos Humanos e Pluralidade Cultural
A INVENÇÃO da Infância 
Fonte imagem: http://padom.com.br
DIREITOS HUMANOS
Para vivermos democraticamente em uma sociedade plural é necessário respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem.
Fonte imagem:
http://www.bulevoador.com.br/2010/04/criancas-racismo-genetica
IGUALDADE E DIFERENÇAS
Em 2013, houve uma situação na escola que minha filha estuda relacionada a raça.
Escola Silvério Bertoli, fui buscar minha filha e no momento que eu avistei eu vi e ouvi uma criança dizer até amanhã “baleia do olho rasgado”. ( ela esta um pouco acima do peso e é Yonsey japonês)
Conversei com ela e ela me afirmou que era rotineiro ele ofende-la que ela já não suportava tal constrangimento.
Conversei com a professora, pois, os dois eram da mesma classe e relatei o ocorrido. Ela disse que iria conversar com o aluno, porém, as ofensas continuaram.
Reflexão
Narrativa 1
Continuação:
Então novamente conversei com a professora e a coordenadora da escola, aquela situação tinha virado um incomodo para nós. Mas, nada foi solucionado as ofensas continuavam.
E pedi a ela que conversa-se com as crianças sobre tais diferenças. Até hoje não sei se ela conversou ou tentou ao menos conscientizar os alunos e alunas sobre as diversas raças e culturas que há em um sala de aula. 
Hoje minha filha não estuda mais nesta escola, porém, a gestão escolar a partir daquela ocorrência, poderia ter iniciado um projeto para promover pluralidade cultural e racial a todos os estudantes da escola e pais também.
Maria Cristina R. N. Gonzalez (2013)
Bom na escola onde trabalho houve algumas situações constrangedoras, pois trabalhamos com a inclusão na escola, e quando alguns pais viram crianças especiais eles sentem medo, perguntam se não tem perigo de eles estudarem juntos na mesma sala, E impressionante como as pessoas acham que crianças especiais acarretam algum perigo,
Com o tempo eles foram se acostumando, virão o quanto se pode aprender com eles, e o quanto eles são expressivos no que sentem, que são crianças, claro que com algumas diferenças, mas que precisam ser respeitas, e que precisam muito de amor carinho e acolhimento.
Andressa Rosa de Jesus (2013)
Narrativa 2
Houve uma situação escolar, onde o racismo ficou evidente.
Uma professora do primeiro ano(ensino fundamental) esteve diante de um possível furto entre alunos. A menina que teve o objeto desaparecido contou a professora que teria emprestado somente a 5 colegas.
Dentro desses 5 havia um que era negro, a professora comunicou a eles que iria revistar a bolsa de cada um deles, mas ela usa uma expressão que ficou nítida o racismo e preconceito.
A mesma exclamou: vou olhar a bolsa de cada um de vocês, começando pelo J.(O ALUNO QUE ERA NEGRO),porque não dá para confiar nesse tipo de gente!" 
Esse relato é verídico, vivido por uma colega de que estava com 7 anos, quando presenciou o quadro.
Rita Cassia Ribeiro (2013)
Reflexão
Narrativa 3
No dia a dia podemos observar varias situações.. Mas uma que me incomoda pessoalmente e a discriminação com pessoas portadoras da síndrome de down.
Na minha família tenho caso de down e no convívio escolar ele e tratado como um ser "retardado" , não que ele não tenha suas limitações.. mas isso não justifica a exclusão! Depois de muito persistência e luta ele foi transferido para uma escola especial .. sendo assim evitando traumas familiares e escolares.
Em pleno século 21 ainda nos deparamos cm situações como essas de diferenças culturais e raciais ,isso e inadmissível !
Najara Drielly do S. Barros (2013)
Reflexão 
Narrativa 4
Desta forma, não bastarão leis, se não houver a transformação de mentalidades e práticas, daí o papel estruturante que adquirem as ações que promovam a discussão desses temas, motivem a reflexão individual e coletiva e contribuam para a superação e eliminação de qualquer tratamento preconceituoso.
Partimos da concepção de que os processos discriminatórios têm especificidades e relacionamentos que precisam ser analisados à luz dos direitos humanos, para que nenhuma forma de discriminação seja tolerada, na escola ou fora dela.
As supostas diferenças sexuais naturais entre meninos e meninas são utilizadas pelo professor para conduzir a classe e manter a disciplina, o que pode ser exemplificado com as diferentes maneiras de se distribuírem meninos e meninas no espaço da sala de aula. 
Conclusão 
Entendemos que as identidades de gênero são construídas pelos sujeitos ao se identificarem, social e historicamente, como femininos ou masculinos, o texto de Daniela Auad nos instiga ao questionamento e à reconstrução de ideias sobre a constituição de femininos e masculinos, sendo que devem ser vistos como elementos não necessariamente opostos ou essenciais, uma vez que a oposição não é inerente, mas sim, construída, e pode ser subvertida. 
Fonte imagens: http://www.asamblea.gob.ni/genero-3/
Diante disto, pode-se dizer que Educar meninas e meninos: 
“Nos advertem para a importância de uma ampla reflexão sobre as relações de gênero na escola”. 
Fonte: http://docencialpesquisa.files.wordpress.com/2010/06/copadomundo-laerte-1.jpg
Conclusão
Assim, o gênero, raça, etnia e sexualidade estão intimamente ligado na vida social e na história das sociedades ocidentais e, portanto, necessitam de uma abordagem conjunta.
Ao se identificar o cenário de discriminações e preconceitos, vemos no espaço as possibilidades de particular contribuição para a alteração desse processo.
A escola por seus propósitos, pela obrigatoriedade legal e por abrigar distintas diversidades, torna-se responsável juntamente com estudantes, familiares, comunidade, organizações governamentais e não governamentais por construir caminhos para eliminação de preconceitos e de praticas discriminatórias. 
Dessa forma, as relações de gênero influenciam o modo como meninos e meninas se expressam corporalmente e aproveitam diferentemente as possibilidades de movimentos, jogos e brincadeiras.
A importância que as práticas escolares adquirem nesse cenário, pois são práticas políticas, historicamente contingentes e podem ser transformadas pelos sujeitos que as constroem.
Educar para a valorização da diversidade não é, portanto, tarefa apenas daqueles/as que fazem parte do cotidianoda escola, é responsabilidade de toda a sociedade e do estado.
Referencias Bibliográficas
AUAD, Daniela. Relações de Gênero nas práticas escolares: da escola mista ao ideal de co educação. Tese (Doutorado em Educação, área de Sociologia da Educação), São Paulo, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2004.
Pro-Posiçoes, v.17, n.3 (51)- set/dez.2006 Disponível em:
http://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/textos/51_artigos_auadd.pdf Acesso em 19 de março 2014.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Como denunciar violações de direitos humanos á ONU. Disponível em:
http://www.dudh.org.br/acao/denuncias/. Acesso em 20 de março 2014
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PLURALIDADE CULTURAL ORIENTAÇÃO SEXUAL. B823p Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1997. 164p. Disponivel em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf
Referencias Bibliográficas
SULZBACH, Liliana. Documentário A Invenção da Infância: Proeca. Disponível em:
http://vimeo.com/64661145 
Unic Rio de Janeiro. Centro de Informações das Nações Unidas Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:
http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf . Acesso em 18 de março de 2014.
Unic Rio de janeiro. Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Disponível em:
http://unicrio.org.br/docs/declaracao_direitos_povos_indigenas.pdf Acesso em: 19 de março de 2014.

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