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Teoria dos Erros

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Teoria dos Erros
Introdução: 
Esse trabalho tem como finalidade encontrar o desvio médio, ou seja, uma tolerância para uma determinada grandeza física. Para chegar ao valor utilizamos o experimento medidas de grandezas físicas, utilizando uma régua 300 milímetros simples, uma folha A4 e a fórmula do desvio padrão, médio e erro estatístico. 
Usando as medidas vistas na folha A4 encontramos os seguintes valores:
	210
	209
	211
	210
	210
	209
	211
	209
	209
	209
	211
	209
	211
	211
	211
	209
	209
	210
	209
	209
	210
	210
	210
	210
	210
	210
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	211
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	210
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	209
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	210
	210
	210
	210
foram tiradas 50 medidas (em mm), tiradas ao olho nu.
Média 
= = = 2,3 x 102
Desvio Padrão 
 = = =7,22x10-4
=8,8x10-4
= 7,3x10-4
ERRO ESTATÍSTICO:
Quando realizamos medidas experimentais obtemos uma série de valores que não são idênticos. Nosso objetivo é saber qual deve ser o valor mais provável da grandeza medida, qual a diferença desse valor e cada valor medido em particular. Com a finalidade de representar matematicamente estes efeitos que define-se quantidades mostradas pela estatística.
Erro Estatístico
∆x est= 
Para um conjunto de n medidas { xi }, onde o erro instrumental é ∆x inst= 1mm ( menor divisão da escala).
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS:
Para a pesquisa realizada, tomou-se uma régua milimetrada com 300 mm de comprimento e uma folha de papel modelo A4 para tiragem das amostras.
Para a conclusão prática do desvio padrão na tiragem de amostras das medidas de uma folha A4 em seu comprimento e largura efetuados, foi efetuada a medição por cinquenta vezes o valor em milímetros de sua largura.
Calculou-se a média das primeiras 3 amostras de largura, obtendo-se posteriormente o desvio padrão das cinquenta medidas ( total das amostras) bem como o total das cinquenta amostras da largura da folha de papel A4.
Utilizou-se de todo o embasamento teórico e as fórmulas apresentadas no item acima para a realização dos cálculos sobre as amostras obtidas de acordo com a tabela acima, obtendo-se os resultados de acordo com o item acima citados.
Conclusão:
Os conceitos de precisão e de confiabilidade são, frequentemente, confundidos. Uma 
medida pode ser muito precisa e não ser confiável, por exemplo, quando for feita usando um 
instrumento de alta precisão, porém descalibrado. O contrário também pode acontecer, ou seja, 
uma medida ser pouco precisa mas ser confiável.
Bibliografia:
Stigler, Stephen M.. The History of Statistics: The Measurement of Uncertainty before 1900. [S.l.]: Belknap Press/Harvard University Press, 1990. ISBN 0-674-40341-X
Kotz, S., Johnson, N.L. (1992,1992,1997). Breakthroughs in Statistics, Vols I,II,III. ISBN 0-387-94037-5, ISBN 0-387-94039-1, ISBN 0-387-94989-5
Página Web: http://www.ebah.com.br
Universidade Estácio de Sá
RELATÓRIOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL I
Teoria dos Erros
Paquímetro ou Vernier
MRU
Professor: Nelson
Aluno: Wilson Agrícola Lopes Junior
Matricula: (201202374921)
Rio de Janeiro, 06 de Abril de 2013
Grupo 2:
O Paquímetro
Medidas:
Peça de alumínio retangular:
Largura: 25,45mm
Comprimento: 38,00mm
Altura: 6,30mm
Diâmetro interno: 5,50mm
Peça de cobre:
Largura: 6,55mm
Diâmetro: 34,05mm
Diâmetro interno: 3,85mm
Medida do Teste: 48,05mm
Relatório:
O que é um paquímetro?
O paquímetro é um instrumento usado para medir com precisão as dimensões de pequenos objetos. Trata-se de uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor. O paquímetro possui dois bicos de medição, sendo um ligado à escala e o outro ao cursor.
Conclusão:
Com um paquímetro podemos medir diversos objetos, tais como: parafusos, porcas, tubos, entre outros. Para realizar tal medição basta aproximar o objeto do bico superior e deslizar o cursor até que a peça fique justa.
Bibliografia:
http://paquimetro.reguaonline.com/
MRU (Movimento Retilíneo Uniforme)
OBJETIVO:
Verificamos o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) do carrinho sobre a régua de fluxo de ar, observamos o tempo gasto percorrido entre os sensores e analisamos suas diferenças.
Segue a tabela abaixo:
	Colunas1
	Colunas2
	Colunas3
	Velocidade 3
	Velocidade 4
	Velocidade 5
	0-1: 0,402s
	0-1: 0,408s
	0-1: 0,404s
	0-2: 0,821s
	0-2: 0,835s
	0-2: 0,827s
	0-3: 1,282s
	0-3: 1,312s
	0-3: 1,295s
	0-4: 1,758s
	0-4: 1,829s
	0-4: 1,796s
	
	
	
	1 a 2: 0,418s
	1 a 2: 0,427s
	1 a 2: 0,423s
	2 a 3: 0,461s
	2 a 3: 0,476s
	2 a 3: 0,467s
	3 a 4: 0,495s
	3 a 4: 0,517s
	3 a 4: 0,500s
tgᶿ= = v
Função horária da posição
∆x = x-xo
V = 
Conclusão:
Ao concluirmos todos os cálculos, encontramos a velocidade do carrinho e observamos que sua velocidade foi a mesma em todo o trajeto. Que é a principal característica da MRU.
Bibliografia:
Página Web: 	http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfIDAAD/projeteo-pesquisa

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