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bivalvia apresentacao

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS-CESC
FILO MOLLUSCA(CLASSE BIVALVIA)
Caxias –Ma
2014
Acadêmicos:
Alison Neres
Carlos Lima
UNIVALVE: se a concha do molusco apresentar uma única peça.
BIVALVE: se a concha do molusco se dividir em duas partes. 
Classe Bivalvia ( Pelecypoda)
Gr. Pelekys, machadinha, + pous, podos, pé.
 
Características embrionárias dos Bivalves
Triblásticos
Celomados
Protostomiados
Simetria Bilateral
Características dos Bivalves
Constituídos por duas valvas calcárias que encerram as partes moles. 
Simetria bilateral, o plano de simetria correspondente ao plano de separação das valvas. 
Cabeça ausente e sem rádula;
Características dos Bivalves
Alguns podem ser fixos (sésseis);
Pé em forma de machado para cavar
Animais filtradores;
São predominantemente marinhos, mas podem serem encontrados em ambiente de água doce.
Diversidade
concha
Perióstraco
Camada 
Prismática
Nácar
Manto
Morfologia
Fig.01: seleção vertical diagramática da concha e manto de um bivalve
Morfologia externa
Fig 02: (a): vista externa da valva esquerda (b): interior da valva direita (c):o músculo adutor esta relaxado(d): músculo adutor estar contraído. (HICKMAN.,et al 2009)
Concha
Costelas, escamas e espinhos
Fig. 03: vários tipos de estruturas de concha que compõem os bivalves 
conchas de paredes grossas → águas quentes
Fig.04: Tridacna gigas (Linnaues, 1758)
conchas de paredes finas → águas frias
Fig.05: Siliqua patula
Morfologia externa
conchas de contorno circular → águas calmas
Fig.06: www.icmbio.gov.br
conchas de contorno alongado → águas agitadas
Fig.07: Solen tehuelchus (marinha) SP
Morfologia externa
Morfologia interna
Fig.08: estrutura morfológica interna dos bivalves
Brânquias ocorre a circulação de água  produzida pela movimentação de cílios das brânquias formam corrente inalante e outra exalante;
Fig.09: estrutura das brânquias , condição basal de cetenidios
pericárdio
Morfologia interno
aurícula
ventrículo
intestino
Sifão exalante
Sifão inalante
gônada
Reto
Rim
Não glandular
glandular
Vaso aferente
Vaso eferente
Pé
manto
concha
Demibrânquias emparelhadas
Filamentos brânquias
Poros brânquias
Músculo adutor
Manto: (cortado e rebatido)
Câmara supra branquial
Morfologia interna
Palpo labial
fluxo inalante
fluxo exalante
Sifão inalante
pé
Lobo direito do manto
Areias e detritos
Alimento no cordão musculoso
boca
Morfologia interna
Rins
nefridíoporo
pericárdio
ventrículo
aurícula
Aorta posterior
anus
Aorta anterior
Adutor anterior
boca
manto
intestino
gônada
gonóporo
Sifão exalante
Sifão inalante
reto
Adutor posterior
estomago
Par de demibrânquias diretas
Nutrição
Os bivalves são os únicos moluscos que não têm rádula;
Alimentam-se por filtração através dos sifões
Fig.10: googleoimagens.com/bivalves
Formação de Pérola
manto
concha
pérola
Fig.11: googleoimagens.com/bivalves/formação da perola
Fg.12: googleoimagens.com/bivalves
Trocas gasosas
Trocas gasosas ocorrem sobre as brânquias, a superfície interna do manto, o pé e outros epitélios expostos.
 Nos bivalves as brânquias também atuam na alimentação (retenção de partículas suspensas na água que posteriormente são direcionadas para a boca)
Circulação
O coração é dotado de três câmaras o qual se situa a cavidade pericárdia;
Possui duas aurículas e um ventrículo.
Obs: O coração pulsa de 0,2 à 30 vezes por minuto.
	
Fig.13: desenho esquemático do sistema de circulação dos bivalves
Sistema Circulatório
Três pares de gânglios e três pares de cordões nervosos;
Órgãos sensoriais estão pobremente desenvolvidos.
Sistema nervoso
Fig.14: Pecten sp
Realizado por complexo cardiorrenal;
Rim - saco envolvido por sangue  está conexão com cavidade pericárdica = canal renopericardial
Sistema Excretor
Reprodução
Fig.15: ciclo de desenvolvimento da larva trocofora ate a fase adulta
Sistema Reprodutor
Dioicos ou gonocórico (maioria) e monoicos;
Fecundação interna ou externa;
Formação de larvas.
filogenia
Fig.16: googleoimagens.com/evolução dos moluscos
JÓAIS e ARTEFATOS
Importância Econômica
Figs.17: googleimagens.com/joiasdanatureza
JÓAIS e ARTEFATOS
Importância Econômica
Figs.18: googleoimagens.com
Bioindicadores
Importância Ecológica
Fig.19: googleoimagens.com/bioindicadores
 Biointoxicação por Toxina Paralisante de Frutos do Mar 
Fig.20: googleoimagens.com
Fig.21: googleoimagens.com/mare vermelha
 
 
Mecanismo de ação tóxica 
o ser humano se deve à inibição difusa do impulso nos nervos periféricos e no músculo esquelético. 
A paralisia da musculatura torácica é a causa direta de morte por asfixia.
Clínica 
 gravidade da intoxicação é muito variável, dependendo do grau de intoxicação, sendo determinada pelo tipo de toxina, pela quantidade ingerida e pela taxa com que o intoxicado é capaz de eliminá-la. 
Dependendo do quadro, a sintomatologia pode ser: 
Benigna
Moderada
Severa
Tratamento 
Atualmente não existe tratamento específico nem antídoto eficaz nos casos de intoxicação por biotoxinas. Por isso, quando há complicação o paciente tem que passar pelo método de lavagem gástrica para eliminar os restos de Molusco bivalve.
Referências
RUPPERT,Edward E.; RICHARD S. Fox.; ROBERT D. Barnes. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva;/revisão científica Antônio Carlos Marques, coordenador e revisor da tradução]. São Paulo: p.426;Roca, 2005.
MARGULIS, Lynn.; Karlene V. Schwartz. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra;[tradução Cecília Bueno, colaboração Lena Geise]. Rio de Janeiro:p.292; Guanabara Koogan.2009.
HICKMAN, Júnior et al.Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro:p.306; Guanabara.2009.

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