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15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 1/9 A Introdução de Ross à Metafísica A retomada da leitura direta dos textos originais de Aristóteles (384322 a.C.), ou atribuídos a este, permitiu o resgate de diversos aspectos relevantes de sua filosofia. De acordo com os interesses de cada interprete contemporâneo, a atenção ficou voltada ora para metodologia empregada, ora pelo conteúdo da obra do filósofo antigo. A despeito da ingenuidade e preconceitos revelados aqui e ali em suas frases – naturais em quem ainda se mantinha preso aos parâmetros de uma cultura etnocêntrica, como era a civilização helênica, e está a inaugurar uma nova maneira de pensar , os temas filosóficos por ele tratados permanecem atuais. Enrico Berti – em As Razões de Aristóteles – mostrouse preocupado em revelar a estrutura argumentativa e os métodos adotados por Aristóteles, destacando sua capacidade de distinguir o tipo de racionalidade adequado para cada âmbito filosófico. No texto de Berti, Aristóteles aparece como um autor contemporâneo, apto a indicar soluções para os problemas que a filosofia jamais pôde resolver em sua história pendular – entre oscilações dogmáticas e céticas. Artigos de Filosofia Antiga — Discursus: A filosofia e seus meios um sítio de filosofia para quem pensa em português 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 2/9 Por outro lado, o trabalho tradicional de interpretação histórica do conteúdo e formação dos argumentos aristotélicos fora feito antes por helenistas de relevo, como o alemão Werner Jaeger (18881961) e seus alunos, bem como pelo escocês Sir William David Ross (18771971). Andrônico de Rodes (séc. I a.C) foi o principal editor das obras de Aristóteles, na ordem em que chegaram até agora, e aos 10 livros originais do que chamou Metafísica foram acrescentados mais quatro livros – II, V, XI e XII. Nicolau de Damasco (séc. I a.C.), por sua vez, fez a primeira referência conhecida ao conjunto de livros sob esse título, catalogado depois da Física. O objetivo de Aristóteles, como relata Ross, era atingir o conhecimento que merecesse o nome de sabedoria (sophia). Indo além dos antigos pensadores que o precederam, a filosofia aristotélica pretendia superar o espanto das maravilhas do mundo com o saber que revelaria as causas do estado de coisas existentes, sem restar qualquer mistério nisto. Nesta busca pelo conhecimento mais puro, o grau superior seria a ciência (episteme), acima da arte (techne), experiência (empiria) e memória (mneme). O conhecimento científico não visaria um fim prático, mas o amor pelo saber por si mesmo. Portanto, constituiria um saber sobre as coisas universais. Tal investigação já havia sido iniciada no estudo da natureza, onde foram consideradas as causas primeiras na matéria, forma, eficiência e finalidade das coisas existentes. Os primeiros físicos haviam descoberto estas quatro causas, mas nada além disso, sem definir com precisão sua atuação sobre o mundo. David Ross ensina que Aristóteles procurava superar essas deficiências avançando alguma conclusão sobre o assunto, porém, sem ter conseguido formar um sistema dogmático consistente na análise dos problemas enfrentados pelos primeiros pensadores que abordaram o assunto. A filosofia primeira seria o campo para tentar revelar a verdade em um contexto inicialmente obscuro [1]. Dois pontos principais devem ser esclarecidos nesse processo: a possibilidade da filosofia primeira constituir uma ciência e de seu objeto ser as substâncias que não são sensíveis. Tudo que existe na natureza seria passível de ser conhecido, por demonstração.Contudo, haveria princípios verdadeiros demonstrativos, como o da nãocontradição e do terceiro excluído, que por serem comuns e anteriores a todo conhecimento, possuem uma condição própria que precisa ser apreendida imediatamente e não por dedução, devido à sua universalidade. Berti destacou, depois de Ross, que o uso científico da dialética poderia levar ao reconhecimento da validade desses princípios sem passar pela demonstração direta [2]. Além desses princípios próprios da silogística, o ser seria algo que também 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 3/9 teria uma natureza própria, a fim de poder estar de diferentes modos em tudo que existe. As três ordens de substâncias do ser são estudadas por ciências específicas, como a física, que trata dos seres mutáveis que têm substâncias separadas; a matemática, que visa as coisas imutáveis, mas que não existem de concreto; e a teologia, que aborda a substância real separada e imutável. Se existe alguma substância imutável e universal, cabe à filosofia primeira a sua investigação. Essa seria a verdadeira natureza do ser. Ao lado do aspecto da imutabilidade, três outras características corresponderiam a sua duração e sensibilidade. Haveria substâncias sensíveis e corruptíveis (objetos sublunares), sensíveis eternas (os corpos celestes), tratadas pela física, e insensíveis, de domínio metafísico. Nas coisas concretas do mundo, existem características que são comuns a muitos objetos individuais. O desafio para Aristóteles, seria provar que tais características são tão reais quanto os indivíduos particulares, sem ter que apelar para um mundo de formas universais separado, como fizera antes Platão (429347 a.C.). Aristóteles interpretava as formas platônicas como se tivessem existência separada, intermediada pelos objetos matemáticos entre as ideias e seus particulares. Nesta negação da separação, consiste a diferença entre a teoria aristotélica e a platônica, de acordo com Ross [3]. Na hierarquia das substâncias não sensíveis, Deus estaria no topo, movendo o universo sem se mover. Logo a seguir, as inteligências operadas por Deus procederiam ao movimento das esferas celestes. Depois, o intelecto humano, que existiria após a morte do sujeito. Primeiro os Princípios, Depois os Objetos Para Aristóteles, os primeiros princípios comuns – de não contradição e do terceiro excluído – estão na base da demonstração e possuiriam um aspecto psicológico, pois seria impossível às pessoas pensarem que têm, ao mesmo tempo, atributos opostos. Tais princípios seriam supostos mesmo por quem os nega, que agindo assim presumem a verdade de sua posição e a fraqueza de sua argumentação. O cético consequente seria aquele que ao negar esses princípios permanecesse calado, uma vez que suas palavras perdem o significado, pois tudo equivaleria a qualquer coisa. Por outro lado, quem contestasse a validade parcial dos princípios, de qualquer forma, admitiria sua verdade em certos casos. No seu cotidiano, todas pessoas agem como se reconhecessem a verdade dos princípios, ao planejarem e executarem uma ação correspondente. Mesmo uma crítica relativista pode ser refutada pela distinção do ato (energeia) que atualiza uma potência (dinamis) e de 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 4/9 uma substância que permanece, apesar dessas mudanças, em potencial. A aparênciamutável das coisas sustentaria o relativismo devido às sensações de que algo que parece verdadeiro agora poder ser falso depois, embora uma percepção não possa ser mais verdadeira do que outra. A realidade, do ponto de vista aristotélico, não é formada apenas de coisas sensíveis. Os relativistas esqueceriam que o mundo das coisas perecíveis é apenas uma parte da natureza, onde há objetos que nunca mudam. Sua essência permanece a mesma, a despeito da percepção ser diferente. Assim, haveria uma diferença entre o que é percebido e o perceber. Tanto o subjetivismo relativista, como a sensação, estão errados neste ponto [4]. O fato da percepção de um sujeito mudar, não quer dizer que as substâncias das coisas mudaram. A percepção correta das coisas depende de condições favoráveis, como distância, sentidos apurados e estar atento ao que é observado. Dialeticamente, Aristóteles sustentava os princípios comuns, mostrando que a sua negação implicaria em sua pressuposição. O estudo do ser por si mesmo equivale ao estudo do ser imóvel e separado. Isso elimina as considerações sobre atributos acidentais e contingências como objeto da filosofia primeira, posto que não é possível um conhecimento perene destes. Ross lembra que o sentido do “ser como verdade” é apenas uma exigência psicológica e não científica, em relação aos estados mentais de alguém que pensa ser verdadeiro aquilo que sente. Tratase de saber efetivamente se o ser existe ou não, ao invés de buscar sua verdade. A classificação dos modos de ser, suas categorias, potencialidade e atualidade são os objetos do estudo metafísico [5]. Entre as categorias, a substância (ousia) é a única que antecede a todas as outras. Existe como coisa individual e, ao contrário das coisas universais, pode existir a parte das outras categorias. Porém, Ross considera um equívoco Aristóteles pensar que a substância pode ser definida antes de todas categorias, pois a qualidade seria necessária para proceder à diferenciação [6]. Não obstante, todo conhecimento dependeria da substância para ter revelada a natureza essencial das coisas. A substância é aquilo que se afirma de todas as coisas, sua unidade de atributos e sua matéria. Na mudança, é a substância que permanece distinta da qualidade que é trocada por outra qualidade em um objeto mutável. Matéria e Forma em Devir Na hierarquia estabelecida por Aristóteles, as formas superiores de existência são substâncias imateriais, enquanto as outras são compostas pela matéria. A matéria (hyle) é tudo aquilo que pode mudar de quatro maneiras distintas pela locomoção, tamanho, geração ou corrupção. A matéria de 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 5/9 locomoção também existe nas esferas celestes, mais divinas do que as coisas terrenas. Exceto o intelecto, todo objeto particular é composto de forma e matéria. Contudo, o pensamento só pode existir por meio de matéria sensível. Sua extensão espacial é a matéria inteligível. Tudo que passa pelos sentidos é devido à matéria sensível, enquanto o espaço é percebido pela inteligível. Abstraindo esses dois tipos de matéria, o que sobra é a forma pura (eidos). A noção de matéria inclui tanto o movimento quanto a extensão [7]. Os quatro elementos – água, ar, fogo ou terra – são corpos simples que misturados constroem os corpos complexos de partes semelhantes (homeômeros), como os minerais e pedaços menos organizados dos seres vivos. As partes distintas por sua não semelhança (anomeômeras) constituem os órgãos especializados viventes. No ser humano e superiores, a inteligência opera as substâncias, que no nível mais alto é pura e divina. As substâncias puras são individuais e sua diferença apresentada pelas formas. As substâncias concretas têm seu princípio de individuação fornecido pela matéria [8]. Aqui, Ross chama a atenção para um problema. Se Aristóteles considera a matéria incognoscível por si mesma, a vinculação do princípio de individuação das substâncias concretas à matéria implica na impossibilidade se conhecer as coisas reais do mundo que não fossem substâncias puras. Além da forma específica, a diferença entre os indivíduos teria de ser compreendida por meio de características da própria matéria. Mas é duvidoso que essa fosse a intenção aristotélica [9]. Talvez, ao lado do processo demonstrativo e dialético, a apreensão direta e concreta da intuição pudesse perceber de uma vez um indivíduo por completo. Ou então que o conhecimento do universal já estivesse, em potência, na memória do cientista. Assim, a atualização desse conhecimento não ocorreria separado do particular, mas como universais dos respectivos particulares. Uma lei geral teria de ser acompanhada pela consciência do objeto em particular. O que significa que o conhecimento concreto depende também da intuição e da percepção [10]. Uma resposta definitiva ao problema dos particulares deriva da presença de uma essência, algo que permite compor os elementos com diversas manifestações materiais. Sem ser transcendente a toda experiência, a essência é, ao mesmo tempo, imanente e imaterial, ou seja, o princípio estrutural das coisas concretas. A essência é causa final de uma substância que foi movida por um motor. Em todo caso, a substância faz com que uma coisa seja aquilo que é. Para uma coisa chegar a esse estágio, é preciso antes que tenha passado por três modos de produção: natural, técnica ou espontânea. A natureza tem o poder 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 6/9 de iniciar a transformação e de reproduzir as espécies. Nesse caso, a forma específica passa de uma geração para a outra. Um artista, entretanto, pode impor uma forma à matéria que não existia antes fora da sua mente. A arte, portanto, não parte de uma forma preexistente para criar o objeto. Uma geração espontânea, por sua vez, ocorre por acidente ou acaso, imitando tanto as formas da natureza como as da técnica. A forma é a estrutura do todo e, tal como a matéria, não pode ser gerada sem que se caia em um regresso ao infinito. A forma eterna depende da sucessão contínua das gerações, pois é uma característica que depende da encarnação constante para ser atualizada. Ao lado da matéria e da privação, a forma é uma das causas internas da coisa, enquanto a causa motriz lhe é externa, seja por motores próximos; seja, remotos ou gerais; ou ainda pelo motor primeiro ou último que opera pelo desejo e amor. Em todo caso, uma coisa individual só pode ser gerada por outra particular e nunca universal [11]. Da Potência do Ato Divino Ao longo da Metafísica, a explicação das coisas com base na distinção entre matéria e forma vai cedendo lugar para expressão da potência e do ato. O uso do termo potência facilita a compreensão da capacidade que um objeto tem de mudar de estado, devido a uma propriedade que possua. Todavia, Aristóteles não fornece uma definição precisa de potência, preferindo resgatar seu significado por meio de exemplos particulares de mudança. Apesar dessa dificuldade seu emprego se sustenta por permitir descrever as transformações, sem apelo a considerações catastróficas. Uma potência explicaria melhor o fato de uma coisa vir a ser outra por uma condição prévia que possuía e foi atualizada. Nesse sentido, o ato deve precederà potência que vai gerar uma alteração no objeto, ao mesmo tempo em que é a meta de uma potência, como ver é o fim da visão [12]. Por conseguinte, uma coisa eterna só existe como tal se permanecer para sempre e não em potência. Ademais, tudo que é eterno não tem potência, mas é puro ato. Toda sua forma é atual e, assim como a matéria eterna, está isenta de potencialidade de não ser. Aquilo que pode perecer se corrompe por causa da sua potência de ser e não ser. Deus e as inteligências não têm nenhuma potencialidade, mas os corpos celestes, entre estas e a Terra, possuem um grau de contaminação intermediário. O que existe em potência pode ser bom ou mal, existir ou não. Porém, como os seres eternos não possuem nada em potencial, logo, são perfeitamente bons e desconhecem todo o mal. Este só existe nas coisas particulares, em potência. O processo de universalização, visa, então, atingir o sumo bem que é a contemplação da verdade em si mesmo. 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 7/9 A teologia aristotélica confundese com sua ética no sentido que procura explicar a autosuficiência e imutabilidade como um fim (telos) que a natureza deve realizar, mesmo inconsciente. A existência de Deus parte da constatação de que em tudo que é perecível, a mudança e o tempo, permanecem inalterados. A mudança perpétua é reproduzida pelo movimento circular de algo que muda, mas nunca sai do mesmo lugar. Sendo assim, deve existir um movimento circular eterno que una tempo e mudança em um só lugar. Seu movimento surge de uma substância imaterial eterna em atividade por todo sempre. Na concepção do tempo de Aristóteles, o céu estrelado possuiria um movimento eterno, de algo que move e é movido, por isso não seria uma causa primeira satisfatória, pois haveria alguma coisa a movêlo. A substância eterna tem que ser algo que move sem ser movida. Sua capacidade de mover as outras coisas teria uma explicação não física atribuída ao desejo, pois o primeiro motor não estaria no espaço geométrico [13]. Só a postulação de um Deus poderia explicar a possibilidade de uma causa ser eficiente (motriz) e seu próprio fim. A vontade de Deus move as inteligências, o universo, a partir da primeira esfera. Cada esfera celeste possuiria um corpo e alma com desejos e amores respectivos a sua inteligência. Todo universo movese em um espaço finito de um círculo eterno. Definido o primeiro motor como forma, ato, vida e intelecto, Deus surge como a entidade que irá assumir o seu posto como uma atividade puramente mental. O objeto de seu conhecimento consiste apenas de si próprio, já que não possui sentidos, nem imaginação. Ross tem razão de considerar o ideal divino de Aristóteles impossível e estéril [14]. O Deus aristotélico é completamente ignorante de tudo que se passa fora de si, no universo. Limitado ao autoconhecimento, Deus é só uma atividade cognitiva, sem interesse prático pelo mundo que maculasse sua perfeição. Também não seria o criador de todas as coisas, nem da matéria, nem das inteligências que são eternas e existem independentes de tudo. Entretanto, para Ross, seria possível salvaguardar a ação divina sobre o mundo e sua imanência [15]. Tudo o que existe na natureza, na teoria aristotélica, tende a algum fim. Esse fim não é conhecido pela própria natureza. Por outro lado, a única atividade digna de um deus é seu autoconhecimento. Nesse processo de conscientização, não haveria nada que precisasse ser explicado do ponto de vista mundano. E, no entanto, Aristóteles consideraria que Deus e a natureza nada fariam sem propósito, estabelecendo um paralelo entre os dois modos de agir que talvez justificasse uma interpretação mais interessante da relação da divindade com o mundo. Todavia, há um evidente conflito entre a teleologia inconsciente da 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 8/9 natureza e a autoconsciência divina que nenhum comentador ou intérprete conseguiu resolver e só uma leitura direta do filósofo estagirita permite uma tomada de posição própria ao leitor interessado. Notas 1. Veja ROSS, W.D. “A Metafísica de Aristóteles”, in ARISTÓTELES, Metafísica, p. 4 2. Veja BERTI, E. As Razões de Aristóteles, cap. 3 3. Veja ROSS, W.D. Op. Cit., p. 6. 4. Veja ROSS, W.D. Idem., p. 10. 5. Veja ROSS, W.D. Ibidem., p. 13. 6. Veja ROSS, W.D. Ibid., idem. 7. Veja ROSS, W.D. Ibid., pp. 1516. 8. Veja ROSS, W.D. Ibid., pp. 1618. 9. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 18. 10. Veja ROSS, W.D. Ibid., pp. 1920. 11. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 24. 12. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 26. 13. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 29. 14. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 32. 15. Veja ROSS, W.D. Ibid., p. 34. Referências Bibliográficas ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Leonel Vallandro: – Porto Alegre: Globo, 1969. BERTI, E. As Razões de Aristóteles; trad. Dion D. Macedo. – São Paulo: Loyola, 2002. JAEGER, W. Aristóteles; trad. José Gaos. – México, D.F: Fondo de Cultura Económica, 1997. Seguir Seguir “Discursus: A filosofia e seus meios” Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Insira seu endereço de email Cadastreme Crie um site com WordPress.com 15/07/2015 A Introdução de Ross à Metafísica | Discursus: A filosofia e seus meios https://forumdediscursus.wordpress.com/antiga2/metafisica/aintroducaoderossametafisica/ 9/9 DIVULGAR: Imprimir Email Twitter Curtir Seja o primeiro a curtir este post.
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