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1 ESGOTO SANITÁRIO INTRODUÇÃO

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Sistema de Esgotos
Introdução
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Sistemas de Esgoto
Água fornecida para a população
Águas residuárias
Utilizada nas atividades humanas
Imprópria para o consumo e retorno ao meio ambiente
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ÁGUA RESIDUÁRIA
É a massa líquida que apresenta partículas, compostos químicos ou microrganismos que tornam imprópria sua utilização ou aproveitamento, requisitando, portanto, condicionamento ou tratamento antes do reuso ou destinação final.
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ÁGUA RESIDUÁRIA
Exemplos:
Esgotos domésticos;
Efluentes de processos industriais;
Líquidos percolados em células de aterro sanitário.
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Esgoto Sanitário-Engª Sanitária
Água residuária formada por contribuições de:
Esgoto
Industrial
Esgoto
Doméstico
Esgoto
Sanitário
Águas de
Infiltração
Constituição do esgoto sanitário
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Esgoto Sanitário
Esgoto sanitário – de acordo com a ABNT – NBR 7229/93, esgoto sanitário vem a ser água residuária composta de esgoto doméstico, despejo industrial admissível ao tratamento conjunto com o esgoto doméstico e a água de infiltração.
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Esgoto Sanitário
Esgoto Doméstico
Representa o maior volume do esgoto sanitário. É formado por material fecal e águas servidas provenientes de banheiros, cozinhas, outras instalações hidro-sanitárias de residências, prédios comerciais, instalações públicas, além de contribuições especiais de estabelecimentos de saúde.
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Esgoto Industrial
É formado por efluentes de processos produtivos e de águas de lavagem de industrias. Apresenta geralmente grande vazão e carga poluidora.
Águas de infiltração
São aquelas que, ao escoar ou infiltrar no terreno penetram nos coletores de esgoto, seja por juntas mal executadas ou aberturas nos componentes da rede coletora de esgoto.
Esgoto Sanitário
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Esgoto
Coletados
Destino Adequado
Evitar a transmissão de doenças ao homem e minimizar os seus impactos ao meio ambiente.
Esgoto Sanitário
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Importância Sanitária
Controle e à prevenção de doenças 
evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água;
evitar o contato de vetores com as fezes;
 propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na população;
promover o conforto e atender ao senso estético.
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Importância econômica
aumento da vida média do homem, pela redução da mortalidade em conseqüência da redução dos casos de doenças;
diminuição das despesas com o tratamento de doenças evitáveis;
redução do custo do tratamento da água de abastecimento, pela prevenção da poluição dos mananciais;
controle da poluição das praias e dos locais de recreação com o objetivo de promover o turismo;
preservação da fauna aquática, especialmente os criadouros de peixes.
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Sistema de Esgotos
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Sistemas de Esgoto
Destinação final
Coleta
Elevação
Tratamento
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Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
Homem – Hábitos sedentários, convívio em coletividade
Recipientes: fezes e urina
Transporte: homens e animais.
Crescimento das aglomerações urbanas
Necessidade de soluções rápidas e eficientes
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 Século 6 a.C - Cloaca Máxima de Roma.
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
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 Século 6 a.C - Cloaca Máxima de Roma.
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
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 Século 6 a.C - Cloaca Máxima de Roma.
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
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Século 5 a.C – Instalados condutos de barros para descarregar as águas servidas das habitações.
Inglaterra, 1596 – Invenção da privada com descarga hídrica
 Londres, 1815 – Autorização do lançamento de esgoto doméstico em galerias de águas pluviais
 Londres, 1847 – Compulsório o lançamento de esgotos nas galerias → INÍCIO DO SISTEMA UNITÁRIO.
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
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• Aplicação do sistema unitário: 
Nova Iorque (1857) 
Rio de Janeiro (1864) 
Recife (1873)
Berlim (1874) e; 
São Paulo (1883)
• Sistema Unitário – Bom desempenho em regiões frias e subtropicais
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
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Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto
1855 d. C. - Rio de Janeiro: contratação dos ingleses para criar sistemas de esgotamento para as cidades do Rio e São Paulo.
 1857 d. C. - Rio de Janeiro: inauguração do sistema de esgotos (separador parcial) da cidade, tornando-se uma das primeiras cidades do mundo dotada de rede coletora de esgotos. 
1876 d. C. - São Paulo: inaugurado o primeiro sistema coletor de esgotos (separador parcial) da cidade. 
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A evolução da infra-estrutura urbana que ocorreu no final do século XIX e início do século XX, foi sendo descaracterizada, já que a ampliação dos sistemas de coleta de esgoto não acompanhou o crescimento da população na maioria das cidades brasileiras.
Evolução da coleta de esgoto no Brasil
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Evolução da coleta de esgoto no Brasil
Primeiro Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Brasil
Rio de Janeiro em 1857
Recife 1876 a 1878
Somente na primeira década do século XX é que foi implantado o primeiro SES da região norte do Brasil na cidade na cidade de Belém.
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Sistemas de Esgotamento Sanitário
Requer:
Planejamento das ações;
Elaboração de projetos;
Obtenção de financiamentos e Construção das unidades de:
Coleta, elevação, tratamento e destinação final
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Gestores públicos, engenheiros e outros profissionais 
Sistemas de Esgoto
Importante
Sistema de Esgotamento Sanitário
Integrante da infra-estrutura urbana
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Sistemas de Esgoto
Unidade de coleta de esgoto
Demanda maior investimento
Grande espacialização e movimentação de terra na área urbana
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Representação espacial do índice de atendimento total de coleta de
esgotos, distribuído por faixas percentuais, segundo os
estados brasileiros
Fonte:SNIS(2004)
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Fonte:SNIS(2004)
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Menos de 20% do total de esgotos coletados são tratados
Tratamento de Esgotos
Fonte: Kelman, (2004), ANA
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Fonte: Secretaria Nacional de saneamento Ambiental (2006)
52_EsgotoEstados_20_anos (2)
		Necessidade de Investimentos para universalização dos serviços de esgotamento sanitário em 20 anos - Valores em R$ (reais)
		UF		Total		Coleta		Tratamento
		ACRE		489,010,135		382,181,507		106,828,628
		ALAGOAS		1,383,425,439		953,307,805		430,117,634
		AMAPÁ		496,889,385		357,704,842		139,184,543
		AMAZONAS		2,606,859,203		1,773,905,575		832,953,628
		BAHIA		6,362,427,566		4,681,339,186		1,681,088,380
		CEARÁ		3,637,630,383		2,581,168,422		1,056,461,961
		DISTRITO FEDERAL		1,575,774,595		767,130,374		808,644,221
		ESPÍRITO SANTO		1,860,485,577		1,367,334,611		493,150,965
		GOIÁS		4,780,089,895		3,533,863,858		1,246,226,037
		MARANHÃO		2,584,814,274		1,955,913,512		628,900,762
		MATO GROSSO		1,945,928,942		1,530,996,404		414,932,538
		MATO GROSSO DO SUL		1,914,240,080		1,521,112,620		393,127,460
		MINAS GERAIS		10,397,826,433		7,531,666,356		2,866,160,077
		PARÁ		3,302,650,912		2,415,899,875		886,751,037
		PARAÍBA		1,453,785,632		1,084,900,484		368,885,148
		PARANÁ		7,915,792,006		6,142,392,737		1,773,399,270
		PERNAMBUCO		3,723,122,307		2,513,022,987		1,210,099,320
		PIAUÍ		1,283,389,904		980,855,626		302,534,278
		RIO DE JANEIRO		9,542,882,656		5,406,287,555		4,136,595,101
		RIO GRANDE DO NORTE		1,512,052,667		1,100,558,931		411,493,735
		RIO GRANDE DO SUL		7,854,630,336		6,115,240,406		1,739,389,930
		RONDÔNIA		1,099,856,704		913,231,923		186,624,781
		RORAIMA		560,615,665		464,856,169		95,759,496
		SANTA CATARINA		4,917,087,479		3,968,780,172		948,307,306
		SÃO PAULO		24,773,048,759		15,149,156,999		9,623,891,760
		SERGIPE		1,207,164,689		948,009,392		259,155,298
		TOCANTINS		1,329,764,099		1,145,241,062		184,523,036
		Total		110,511,245,722		77,286,059,389		33,225,186,333
52_EsgotoEstados_20_anos
		Necessidade
		UF		Custo Total		Coleta		Tratamento		ColetaUrbano		ColetaRural		TratamentoUrbano		TratamentoRural
		ACRE		489,010,135		382,181,507		106,828,628		351,954,488
30,227,019		103,916,546		2,912,082
		ALAGOAS		1,383,425,439		953,307,805		430,117,634		845,046,431		108,261,374		418,705,027		11,412,607
		AMAPÁ		496,889,385		357,704,842		139,184,543		351,356,262		6,348,581		138,574,185		610,358
		AMAZONAS		2,606,859,203		1,773,905,575		832,953,628		1,643,075,589		130,829,985		817,485,767		15,467,861
		BAHIA		6,362,427,566		4,681,339,186		1,681,088,380		4,097,817,894		583,521,292		1,617,157,551		63,930,829
		CEARÁ		3,637,630,383		2,581,168,422		1,056,461,961		2,296,706,125		284,462,297		1,025,928,982		30,532,979
		DISTRITO FEDERAL		1,575,774,595		767,130,374		808,644,221		761,317,007		5,813,366		808,644,221		0
		ESPÍRITO SANTO		1,860,485,577		1,367,334,611		493,150,965		1,277,742,210		89,592,401		485,117,780		8,033,185
		GOIÁS		4,780,089,895		3,533,863,858		1,246,226,037		3,479,876,497		53,987,361		1,241,369,930		4,856,107
		MARANHÃO		2,584,814,274		1,955,913,512		628,900,762		1,663,087,306		292,826,206		571,870,985		57,029,777
		MATO GROSSO		1,945,928,942		1,530,996,404		414,932,538		1,454,551,325		76,445,079		409,248,772		5,683,766
		MATO GROSSO DO SUL		1,914,240,080		1,521,112,620		393,127,460		1,474,294,168		46,818,452		389,891,514		3,235,946
		MINAS GERAIS		10,397,826,433		7,531,666,356		2,866,160,077		7,090,539,859		441,126,496		2,828,206,285		37,953,792
		PARÁ		3,302,650,912		2,415,899,875		886,751,037		2,081,119,834		334,780,041		841,530,466		45,220,571
		PARAÍBA		1,453,785,632		1,084,900,484		368,885,148		974,093,541		110,806,943		358,124,760		10,760,388
		PARANÁ		7,915,792,006		6,142,392,737		1,773,399,270		5,867,445,175		274,947,562		1,749,268,816		24,130,453
		PERNAMBUCO		3,723,122,307		2,513,022,987		1,210,099,320		2,266,222,304		246,800,683		1,183,431,235		26,668,085
		PIAUÍ		1,283,389,904		980,855,626		302,534,278		856,904,509		123,951,117		291,995,936		10,538,342
		RIO DE JANEIRO		9,542,882,656		5,406,287,555		4,136,595,101		5,265,578,963		140,708,592		4,119,054,188		17,540,912
		RIO GRANDE DO NORTE		1,512,052,667		1,100,558,931		411,493,735		976,933,232		123,625,699		390,321,943		21,171,792
		RIO GRANDE DO SUL		7,854,630,336		6,115,240,406		1,739,389,930		5,814,641,178		300,599,228		1,719,797,320		19,592,610
		RONDÔNIA		1,099,856,704		913,231,923		186,624,781		801,247,588		111,984,336		177,778,829		8,845,952
		RORAIMA		560,615,665		464,856,169		95,759,496		432,989,715		31,866,454		93,338,729		2,420,767
		SANTA CATARINA		4,917,087,479		3,968,780,172		948,307,306		3,788,130,792		180,649,380		936,047,849		12,259,457
		SÃO PAULO		24,773,048,759		15,149,156,999		9,623,891,760		14,673,866,804		475,290,195		9,574,600,364		49,291,397
		SERGIPE		1,207,164,689		948,009,392		259,155,298		855,264,381		92,745,011		249,629,922		9,525,376
		TOCANTINS		1,329,764,099		1,145,241,062		184,523,036		1,110,382,885		34,858,178		182,411,429		2,111,607
				110,511,245,722		77,286,059,389		33,225,186,333		72,552,186,062		4,733,873,326		32,723,449,332		501,737,001
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Segundo a ONU, morrem a cada dia, 25 mil pessoas no mundo, na maioria crianças, em virtude de doenças provocadas pela água poluída.
Dentre os países desenvolvidos onde há água tratada e sistema completo de esgoto sanitário para 100% da população, o Canadá tem-se destacado em um movimento de promoção de saúde, defendendo o conceito de cidade saudável, que tem o aval da OMS/OPS.
Os Estados Unidos e maior parte dos países europeus já resolveram substancialmente o problema do esgotamento sanitário.
O Esgoto Sanitário no Mundo.
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O Esgoto Sanitário no Mundo.
A cidade de Chicago, uma das mais desenvolvidas dos USA, é um exemplo de universalização dos serviços. 
Dos cerca de 2 milhões de domicílios, 98,7% têm coleta e tratamento de esgoto; 1% possui fossas sépticas e apenas 0,2% do total destinam os esgotos domésticos através de outros meios.
Os investimentos que são feitos atualmente nesses países referem-se à modernização ou ampliação dos sistemas já implantados.
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O que dificulta a implantação do SES?
Falta de planejamento e altos custos de implantação.
Coleta
Primeira atividade para afastar os dejetos e os microrganismos patogênicos presentes no esgoto sanitário.
Analisada de forma integrada a um sistema, para definir o que coletar, como transportar e em que local tratar ou descartar.
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Custos do Sistema de Esgotamento Sanitário
Curiosidade
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CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO
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Sistema individual
Esgotamento
Sistema coletivo
Sistema separador
Sistema unitário
Sistema condominial
Sistema convencional
Sistemas de coleta e transporte dos esgotos
*
Sistema de Esgotamento Sanitário
Caracterizado pela coleta e/ou tratamento de pequena contribuição de esgoto sanitário proveniente de imóveis domiciliares, comerciais e públicos de locais normalmente desprovidos de coleta de esgoto.
Individual
*
Edificações sem Instalações Hidráulicas
Profundidade:
-Condições de escavações do solo;
-Nível do lençol freático.
Local de execução:
-Não sujeitos a inundações;
-Afastamento mínimo 15 m de captações de água.
Soluções individuais para esgotos
Figura 01-Fossa Seca
*
Soluções individuais para esgotos
Vantagens-Fossa Seca
baixo custo;
simples operação e manutenção;
não consome água;
risco mínimo à saúde;
recomendada p/ áreas de baixa e média densidade
aplicável a tipos variados de terrenos; 
permite o uso de diversos materiais de construção.
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Desvantagens-Fossa seca
imprópria para áreas de alta densidade;
podem poluir o subsolo;
requer solução para outras águas servidas.
Soluções individuais para esgotos
*
Locais de difícil escavação;
Lençol freático elevado.
zonas rochosas ou terrenos muito duros;
terrenos desmoronáveis;
lotes de pequenas proporções, onde há perigo de poluição de poços de suprimento de água.
Figura 02 Fossa Seca Estanque
Soluções individuais para esgotos
*
Soluções individuais para esgotos
Figura 03 Fossa Seca de Fermentação
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Sistema Individual
Falta de rede coletora de esgoto sanitário nas comunidades urbanas
Tanque Séptico
Grande concentração de matéria orgânica, sólidos e microrganismos
Efluentes
*
Sistema Individual
Efluentes
Desaconselhável o lançamento direto em coletores de drenagem pluvial e em corpos d’água.
Prática comum em muitos municípios brasileiros
Tanque Séptico
*
Desenho 1-Lançamento de efluente de tanque séptico diretamente no corpo d’água(a) e na rede de drenagem(b).
*
Sistema Individual
Destinação dos subprodutos gerados nos tanques sépticos:
Efluente líquido;
Lodo e;
Biogás.
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Solução individual - tanques sépticos
*
Solução coletiva com tanques sépticos
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Sistema Individual
Quanto maior o número de tanques sépticos, maior serão os custos de implantação e manutenção do sistema individual.
Tratamento do esgoto em sistemas individuais apresenta eficiência menor do que a obtida em sistemas coletivos.
*
Sistema Coletivo
Crescimento populacional e redução de áreas livres nas habitações
Adequado em locais de médio ou grande adensamento populacional
SES Coletivo
*
SES Coletivo
Constituído por:
Unidade de coleta
Elevação
Tratamento
Destino final
*
Desenho 4- SES Convencional
*
Unidade de coleta
O rápido afastamento do esgoto sanitário do ponto de geração
Finalidade:
Formada pelas ligações prediais, coletores e órgãos acessórios que recebem e transportam o esgoto
Indo do coletor predial até unidade de tratamento ou destino final
*
Unidade de coleta
Conjunto de tubulações e dispositivos que interliga a instalação predial do imóvel com a rede coletora.
Coletor Predial:
Dividido em duas partes
Interna
Externa
Dentro da propriedade Particular apresenta as louças Sanitárias, tubulações e conexões
Na área pública denominada ligação predial
*
Unidade de coleta
NBR 9649/1986
Ligação predial:
o trecho do coletor predial compreendido entre o limite do terreno e a rede coletora de esgoto.
Desenho 8-Ligação Predial
*
Ligação Predial
*
Unidade de coleta
Ligação Predial
Deve ter no mínimo 100 mm de diâmetro e apresentar as seguintes características:
Ter rápido escoamento do esgoto;
Não ter vazamento de esgoto e saída de gases;
Não ter passagem de animais;
Possibilitar inspeção e desobstrução em toda a instalação;
Não prejudicar a qualidade da água em nenhuma hipótese.
*
Tipos de Coleta de Esgoto
Convencional ou Condominial
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário
Mais utilizada em projetos elaborados para os municípios brasileiros.
Atende as recomendações da
NBR 9648/1986-Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário e;
NBR 9649/1986-Projetos de Rede de Esgoto Sanitário.
*
Coletor predial
coletores secundários 
coletores primário
coletores tronco (coletor principal)
Interceptor
Emissário
Composição de um Sistema Convencional rede coletora 
*
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário
Localizada em área pública(passeio ou rua) e constituída por:
Coleta Convencional
*
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário
Coletores Secundários
Recebem contribuição de esgoto sanitário das ligações prediais em qualquer ponto de sua extensão e normalmente, são instalados no passeio com pequeno diâmetro e extensão
Coletores Primários
São tubulações que podem receber e transportar contribuições de esgoto de ligações prediais e de coletores secundários.
*
Coletores Primários
Geralmente são instalados na rua e denominados:
Coletor Tronco: Quando somente recebem contribuições de coletores secundários;
b)Coletor Principal: quando é o coletor de maior extensão na bacia de esgotamento.
*
Interceptor de esgoto sanitário
São canalizações destinadas a interceptar e receber o fluxo esgotado pelos coletores.
Tendo como principais características:
Ter o maior diâmetro da rede coletora;
Receber essa contribuição apenas nos PV(poços e visita), não é permitida conexões de ramais prediais;
Amortecer a vazão provenientes dos coletores contribuintes.
*
Interceptor de esgoto sanitário
recebe os coletores tronco
não recebe ligações prediais diretas
 Não recebem contribuição em marcha
Regime de escoamento no interceptor  gradualmente variado
Dimensionamento hidráulico  regime permanente e uniforme
*
Situados nas partes mais baixas da bacia de esgotamento ao longo dos talvegues e ao longo dos cursos d’água, lagoa e oceanos, impedindo o lançamento direto do esgoto nesses corpos d’água.
*
*
Interceptor de esgoto sanitário
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Emissário
Canalização destinada a conduzir os esgotos a um destino conveniente(estação de tratamento e/ou lançamento) sem receber contribuições em marcha.
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Unidade de coleta
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SLIDES DISPONIVEIS EM: 
http://www.engenhariaambiental.unir.br

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