Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Fechar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201402116951 V.1 Aluno(a): BERONILDO JOSE DE MELO Matrícula: 201402116951 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 12/05/2016 10:23:44 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201402209412) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 28 123º Exame OABSP) A, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more uxore, ao mesmo tempo. Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia. Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura. Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros. Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum. 2a Questão (Ref.: 201402209140) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 15 27º Exame OABRJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe, inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Perguntase: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o de cujus? Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro necessário do falecido Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre) Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório 3a Questão (Ref.: 201402811880) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA. A ação de investigação de paternidade é imprescritível; 12/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 Inseminação heteróloga é aquela realizada com o material genético dos próprios genitores; O reconhecimento dos filhos, quando feito em testamento, é irrevogável. Não basta a confissão materna para excluir a paternidade; 4a Questão (Ref.: 201402209147) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 45 24º Exame OABRJ Modificado) Com relação ao término da sociedade conjugal é correto afirmar: A separação judicial consensual somente pode se dar se os cônjuges forem casados por mais de dois anos Desde que preenchidos os requisitos legais, tanto a separação judicial como o divórcio apresentamse hábeis à obtenção do rompimento do vínculo conjugal A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio Entendese que, dentro do enquadramento traçado pela Constituição Federal de 1988 e acompanhado pelo novo Código Civil, o divórcio direto pode ser concedido. 5a Questão (Ref.: 201402750215) Pontos: 0,1 / 0,1 Na falta de tutor nomeado pelos pais incumbe a tutela aos parentes consangüíneos do menor, por esta ordem: descendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o segundo grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. ascendentes, preferindo os mais velhos aos mais moços; colaterais até o quarto grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
Compartilhar