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3 DIREITO DE FAMILIA

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1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Ano: 2011; Banca: CESPE; Órgão: DPE-MA; Prova: Defensor Público). Cada uma das opções abaixo apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito do casamento, da relação de parentesco e do regime de bens. Assinale a opção que apresenta a assertiva CORRETA:
		
	
	Larissa e Antônio, ambos com dezesseis anos de idade, receberam autorização de seus pais para se casarem. Nessa situação, a referida autorização, depois de concedida, não poderá ser revogada.
	
	Pedro e Mariana, filha de Judite, viveram juntos por 27 anos em união estável, período após o qual dissolveram a união. Nessa situação, o vínculo de afinidade entre Pedro, ex-companheiro de Mariana, e Judite, mãe de Mariana e, portanto, sogra, também se extinguiu.
	
	Tércia e Florindo casaram-se no regime de participação final nos aquestos. Nessa situação, o bem imóvel que tiver sido adquirido exclusivamente por Tércia será de sua livre administração e alienação.
	 
	Lucas, que não é parente do casal Jorge e Cristina, mas é seu padrinho de casamento, pretende doar ao casal um apartamento e, na escritura de doação do imóvel, deseja que este seja instituído como bem de família. Nessa situação, a eficácia da instituição do bem de família dependerá da expressa aceitação de Jorge e Cristina.
	
	Joaquim, durante a celebração de seu casamento com Angélica, declarou, de brincadeira, não ser livre e espontânea a sua vontade. Nessa situação, é admitido a Joaquim imediatamente retratar-se, podendo-se, no mesmo dia, prosseguir com o casamento.
	Respondido em 18/05/2020 22:47:43
	
Compare com a sua resposta: Os quatro anos podem ser cobrados considerando que a Súmula 358 do STJ estipula que a exoneração de alimentos deve ser realizada através de demanda judicial. Marcos poderá cobrar através do rito do artigo 733 do CPC os três últimos meses anteriores a propositura da ação e as que se vencerem no curso do processo. Quanto as demais deverá se valer do rito de execução por quantia certa contra devedor solvente, sem possibilidade da prisão civil.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB 2009.2) A respeito do direito de família, assinale a opção correta:
		
	
	Aplicam-se à união estável as regras do regime da separação de bens, salvo contrato escrito em que se estipule o contrário.
 
	
	No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
	
	Os cunhados, juridicamente, não podem ser classificados como parentes.
	
	Não pode ser reconhecida como união estável a relação pública, contínua e duradoura e com ânimo de constituir família, entre uma mulher solteira e um homem casado que esteja separado de fato.
	 
	Suponha que uma criança tenha sido concebida com material genético de Maria e de um terceiro, tendo sido a inseminação artificial previamente autorizada pelo marido de Marida. Nessa situação hipotética, o Código Civil prevê expressamente que a criança é presumidamente considerada, para todos os efeitos legais, filha de Maria e de seu marido.
	Respondido em 18/05/2020 22:52:58
	
Compare com a sua resposta:
Sugestão de gabarito (gabarito sugerido pela FGV/OAB): a) José descobriu, após o casamento, que Tânia praticou crime que, por sua natureza, tornará insuportável a relação do casal. Cuida-se de erro essencial sobre o cônjuge, podendo José propor ação judicial a fim de que o casamento seja anulado. Cabe, portanto, Ação Anulatória de Casamento, fundada no art. 1.557, II, c/c art. 1.556 do CC. b) A medida cabível será a Ação Cautelar de Sequestro, nos termos do art. 822, III, do CPC, a fim de proteger os bens do casal, enquanto tramita a ação principal. O examinando deverá mencionar que há presença de fumus boni iuris e do periculum in mora, elementos essenciais à concessão de medidas de urgência.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	Márcio e Caroline, ambos com 16 (dezesseis) anos de idade, decidiram que se casariam, considerando a gravidez de Caroline. Noticiaram sua decisão aos pais de ambos, mas o pai de Caroline recusou-se a autorizar o matrimônio, apesar da aquiescência da mãe de Caroline e dos pais de Márcio. Assim, foi ajuizada ação para solução do impasse, e, após regular tramitação, sobreveio sentença autorizando o casamento.
		
	
	Com o suprimento judicial, Márcio e Caroline poderão casar-se, vigorando condição suspensiva consistente no nascimento com vida do filho do casal.
	 
	nenhuma das alternativas
	 
	Divergindo os pais quanto ao exercício do poder familiar, é assegurado a qualquer deles recorrer ao juiz para solução do desacordo.
	
	A sentença é nula, na medida em que não se admite suprimento judicial em caso de falta de anuência de qualquer dos pais.
	
	Com o suprimento judicial, Márcio e Caroline poderão casar-se, mas o casamento não fará cessar a incapacidade civil de ambos.
	Respondido em 18/05/2020 23:07:35
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: a) João e sua atual esposa possuem parentesco pelo vínculo da afinidade, em linha reta e no primeiro grau, vínculo este que é indissolúvel, conforme art. 1595, §2º do CC. Tal vínculo caracteriza um impedimento matrimonial, conforme art.1521, II do CC, logo o casamento é nulo. B). Tal impedimento pode ser pleiteado a qualquer tempo por qualquer interessado e pelo Ministério Público, no exercício da função custos legis, uma vez que se trata de norma de ordem pública. Tratando-se de causa de nulidade a mesma não convalesce com o decurso do tempo, por isso não se submete a prazo e pode ser arguida mesmo tanto tempo depois do casamento.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Com relação à União Estável marque a opção errada:
		
	
	 Em Maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal em decisão unânime reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo por meio da ADI nº 4277. Posteriormente o CNJ editou a resolução nº 175 obrigando os cartórios brasileiros a realizar casamento de pessoas do mesmo sexo.
	
	A Lei nº 9.278/96 chamada lei dos conviventes trouxe os requisitos subjetivos da união estável: ser uma união duradoura, pública e com intuito de constituir família.
	
	 Constituição Federal de 1988 considerou a união estável como entidade familiar, entretanto não definiu o instituto.
	 
	 O regime de bens da união estável só poderá ser o da Comunhão Parcial desde que registrado em escritura pública.
	
	nenhuma resposta
	Respondido em 18/05/2020 23:12:12
	
Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Augusto e Raquel casam-se bem jovens, ambos com 22 anos. Um ano depois, nascem os filhos do casal: dois meninos gêmeos. A despeito da ajuda dos avós das crianças, o casamento não resiste à dura rotina de criação dos dois recém-nascidos. Augusto e Raquel separam-se ainda com os filhos em tenra idade, indo as crianças residir com a mãe. Raquel, em pouco tempo, contrai novas núpcias. Augusto, em busca de um melhor emprego, muda-se para uma cidade próxima. A respeito da guarda dos filhos, com base na hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A guarda dos filhos será atribuída unilateral à mãe e compartilhada ao pai.
	
	A guarda dos filhos de tenra idade será atribuída preferencialmente, de forma unilateral, à mãe.
	
	O pai ou a mãe que contrair novas núpcias perderá o direito de ter consigo os filhos.
	
	Na guarda compartilhada,o tempo de convívio com os filhos será dividido de forma matemática entre o pai e a mãe.
	 
	Na guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos filhos será a que melhor atender aos interesses dos filhos.
	Respondido em 18/05/2020 23:09:43
	
Compare com a sua resposta: Não, para se divorciarem Lucas e Juliana não precisam vir ao Brasil, pois com a entrada em vigor da Lei nº 12.874/2013, a Lei de Introdução Às normas do direito Brasileiro foi alterada, possibilitando desde março de 2014 que o divórcio consensual de brasileiros residentes no exterior seja realizado por meio das autoridades consulares, através de escritura pública. Os requisitos a serem observados são: que as partes estejam assistidas por advogado, que na escritura pública conste a descrição da partilha de bens (caso existam bens a partilhar), que haja disposição sobre a prestação de alimentos e que haja disposição sobre a retomada ou não do nome de solteiro. Além destes requisitos também deve ser observado a inexistência de filhos menores ou incapazes e o consenso entre as partes.

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