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Aula 5 Ergonomia Organizacional e Cognitiva

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ERGONOMIA 
COGNITIVA
Prof. Roberta Couto
Análise Ergonômica do Trabalho
2
ERGONOMIA COGNITIVA
� Todo trabalho humano, independente de sua natureza, solicita
daqueles que o realiza um processamento de informações;
� Importante como as pessoas percebem e agem a partir das
informações que captam no ambiente a sua volta.
3
OBJETIVO DA ERGONOMIA COGNITIVA
� Compreender como os indivíduos reagem nas situações em
que estão envolvidas decisões que levam às ações.
4
OBJETIVO DA ERGONOMIA COGNITIVA
� Cognição
� Conjunto de processos mentais que permite às pessoas
buscar, tratar, armazenar e utilizar diferentes tipos de
informações no ambiente.
� Processos Cognitivos:
� Tomada de decisão;
� Resolução de problemas;
� Atenção;
� Memorização;
� Categorização.
- Podem ser solicitados 
mais ou menos diante 
das exigências das 
tarefas;
- Necessário dar 
condições ao 
trabalhador para 
utilizar tais processos 
cognitivos.
5
ERGONOMIA FÍSICA X COGNITIVA
Física:
� Relação física entre ser 
humano e trabalho;
� Foco de análise nas 
exigências físicas do 
ambiente de trabalho;
� Conhecimento de 
antropometria, biomecânica 
e fisiologia;
Cognitiva:
� Relação cognitiva entre 
homem e trabalho;
� Foco na análise nas 
exigências cognitivas do 
ambiente de trabalho;
� Conhecimento de psicologia 
e fisiologia.
6
ERGONOMIA FÍSICA X COGNITIVA
Física - Questões:
� Trabalhar sentado por 8 
horas causará problemas 
nas costas?
� A intensidade X de ruído 
poderá causar perda 
auditiva?
� O display Y poderá gerar 
problemas de visão?
Cognitiva - Questões:
� Trabalhar sentado por 8 
horas causa redução da 
atenção?
� A intensidade X de ruído faz 
com que o trabalhador não 
perceba o sinal Z?
� O display Y gera problemas 
no entendimento da 
informação?
7
ERGONOMIA
� No trabalho existem pelo menos três aspectos constantemente 
relacionados:
� Físico;
� Cognitivo;
� Psíquico.
� Mesmo em trabalhos com alta carga mental, queixas físicas 
surgem quando não há um bom projeto;
� A abordagem ergonômica deve ser ampla, focando no aspecto 
que apresenta maior ênfase na tarefa;
� O foco é a saúde e segurança do trabalhador.
8
INÍCIO DA ERGONOMIA COGNITIVA
� ANOS 50:
� Neurose das telefonistas
� ANOS 60
� Pesquisa sobre interação homem-computador
� ANOS 70
� Acidente Three Mile Island
� ANOS 80
� Acidente Unioun Carbide
� Acidente Chernobil
9
IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA COGNITIVA
� Ambientes de trabalhos complexos;
� A dinâmica das atividades, com pressão de tempo e automação, 
requer decisões rápidas e assertivas;
� Transferência de informação entre homem e máquina;
� Perda da consciência situacional pode levar a incidentes / 
acidentes;
� Com base na análise cognitiva da tarefa é possível melhorar o 
sistema de trabalho, tornando a atividade mais segura e 
eficiente.
10
ERGONOMIA COGNITIVA
� São realizados estudos dos aspectos cognitivos das interações 
homem – máquina para elaborar sistemas mais seguros e 
eficazes:
� Atenção;
� Percepção;
� Memória;
� Tomada de decisão;
11
ATENÇÃO
� Todo o processo de codificação e armazenagem das 
informações na memória passa pela atenção, que funciona 
como filtro do sistema (KLATZKY, 1980; Jonson-Laird, 1988; 
Sterneberg, 2000; Jou, 2001).
� Atenção concentrada
� Atenção dividida
12
ATENÇÃO PROLONGADA - VIGILÂNCIA
� Habilidade de manter um determinado nível de alerta por um 
tempo prolongado;
� Necessária em muitos ambientes de trabalho;
� Voar;
� Dirigir;
� Essas atividades exigem elevada carga mental para sua 
realização
13
ATENÇÃO PROLONGADA - VIGILÂNCIA
� Tempo de reação: intervalo entre o aparecimento do sinal e a 
resposta dada – não pode ser maiorr que 100ms;
� Tempo de resposta: soma do tempo de reação com o tempo 
para realização do movimento;
� Nessa área, estudos focam na avaliação do tempo de reação e 
tempo de resposta
� O objetivo é avaliar a habilidade de desempenhar 
determinadas tarefas mentais.
14
TEORIAS DE PERCEPÇÃO
� Abordagem associacionista;
� Abordagem analítica;
� Abordagem holística
15
ABORDAGEM ASSOCIACIONISTA
� A percepção de formas é o resultado da soma de sensações 
isoladas;
� Inicia com a captação do estímulo ambiental pelos órgãos 
sensoriais (sob a forma de luz, calor, movimento...);
� A forma final é dada posteriormente por um processo de 
associação dessas sensações;
� Em conjunto, essas sensações geram uma forma mais 
complexa, o todo que percebemos;
� Essas associações dão significado aos estímulos iniciais, 
utilizando as informações armazenadas na memória.
16
APRENDIZAGEM
� Inicia com a percepção;
� Combinação da nova informação com aquilo já conhecido, 
permitindo a tomada de decisão;
� CONHECIMENTO: Saber acadêmico, teórico, não operacional;
� COMPETÊNCIA: saber combinado, articulado, construído para 
realizar a ação.
17
MEMÓRIA
� Processo de armazenamento de informação para uso posterior;
� Relacionado com o desenvolvimento cognitivo do ser humano;
� Relacionado com a capacidade de processamento da 
informação;
� Pensar é processar a informação.
18
OPERAÇÕES BÁSICAS DA MEMÓRIA
� CODIFICAÇÃO
� Modo como o ser humano transforma os inputs físicos 
sensoriais em uma “representação” que pode ser colocada 
na memória.
� ARMAZENAMENTO
� Maneira como o ser humano mantém a codificação 
armazenada na memória
� RECUPERAÇÃO
� Modo como o ser humano acessa as informações 
armazenadas na memória.
19
OPERAÇÕES BÁSICAS DA MEMÓRIA
� CODIFICAÇÃO
� Modo como o ser humano transforma os inputs físicos 
sensoriais em uma “representação” que pode ser colocada 
na memória.
� ARMAZENAMENTO
� Maneira como o ser humano mantém a codificação 
armazenada na memória
� RECUPERAÇÃO
� Modo como o ser humano acessa as informações 
armazenadas na memória.
20
TIPOS DE MEMÓRIA
� SENSORIAL
� CURTA DURAÇÃO
� LONGA DURAÇÃO
21
MEMÓRIA SENSORIAL
� As informações que impressionam os órgãos dos sentidos ficam 
retidas momentaneamente por um sistema de armazenamento 
denominado memória sensorial;
� Caso a pessoa preste atenção nas informações, estas são 
transferidas à memória de trabalho ou de curto prazo (centro de 
consciência);
� A informação passa para memória de trabalho ou é perdida.
22
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO OU OPERACIONAL
� Crucial tanto no momento da aquisição como no momento da 
evocação de toda e qualquer memória;
� Armazena temporariamente informações que serão úteis apenas 
para raciocínio imediato e a resolução de problemas, ou para a 
elaboração de comportamentos, podendo ser esquecidas logo a 
seguir;
� Mantém a informação viva durante poucos segundos ou 
minutos, enquanto ela está sendo percebida ou processada.
23
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO OU OPERACIONAL
� Retém todos os pensamentos, informações e experiências de 
que um indivíduo está tomando conhecimento em qualquer dado 
momento;
� É volátil pois sofre com interferências e distrações, o que pode 
ser minimizado com a utilização de códigos e treinamento;
� Tem capacidade limitada.
24
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
� É o local onde fica armazenado o conhecimento que o indivíduo 
tem do mundo;
� As informações armazenadas na memória de longo prazo 
constituem a base fundamental para a tomada de ações;
� O repertório armazenado na memória a longo prazo determina a 
maneira de dar sentido aos objetivos percebidos;
� Determina também a maneira de atribuir significados às 
informações que se pretende comunicar.
25
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
� As informações podem ser armazenadas, recuperadas e 
sobreviver a um maior espaço de tempo quando:
�As informações são repedidas e acessadas com uma certa 
frequência;
� A apreensão da informação ocorre de forma recente e 
espaçada ao longo do tempo;
� As informações são organizadas de forma que tenham 
vivacidade, sentido e significado para o sujeito;
� As informações fazem referência a domínios do 
conhecimento concretos e familiares de forma que possam 
ligar a esquemas pré-estabelecidos.
26
APERFEIÇOAR A MEMÓRIA
� Construir redes neurais – relacionar significados, conceitos –
puxar o “fio da meada”;
� Usar informações chave – sistematização 
� Construir imagens visuais;
� Dar significado – associar com algo que já tenha significado
� Ex. 182279 – ano da independência + sete de setembro
27
TOMADA DE DECISÃO
� Resultado de todo o processo de atenção, percepção, uso da 
memória;
� Resultado do processamento da informação;
� Esse processo de decisão é baseado no controle cognitivo.
28
TOMADA DE DECISÃO – CONTROLE COGNITIVO
� O controle cognitivo está estruturado em três níveis:
� Nível baseado no conhecimento
� Nível baseado nas regras
� Nível baseado na habilidade ou aptidão
� Estes níveis são ativados conforme a informação é interpretada
29
TOMADA DE DECISÃO – CONTROLE COGNITIVO
� Nível habilidade:
� Informação interpretada como sinal;
� Condução de tarefas rotineiras de modo automático
� Nível regras:
� Aplicações de rotinas memorizadas ou escritas de modo 
consciente
� Nível Conhecimento:
� Informação interpretada como símbolo
� Utilizado em situações novas, nas quais regras nem rotinas 
podem ser aplicadas.
ERGONOMIA 
ORGANIZACIONAL 
31
AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO 
TRABALHO
� A organização do trabalho é o conjunto dos processos que 
permitem a realização de uma potencialidade;
� A organização do trabalho é a definição das tarefas e de suas 
condições de execução por instâncias exteriores aos 
trabalhadores;
� A organização do trabalho é o resultado de um equilíbrio 
momentâneo, reconstruído de forma cotidiana, entre diferentes 
grupos sociais.
32
ABORDAGEM ERGONÔMICA DA OT
� A organização do trabalho é baseada em uma visão teórica dos 
sistemas de produção;
� A organização do trabalho não permite o progresso do sistema 
organizacional;
� Na maioria das empresas, há uma confusão entre ferramentas 
destinadas a prever pelo cálculo um primeiro dimensionamento 
dos meios de trabalho e a utilização dessas ferramentas para 
controlar o trabalho real.
33
RELAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 
E A PRODUÇÃO
Objetivos
Meios
Produção
Regulação
Saúde
Modos 
operativos
TAREFA ATIVIDADES DE TRABALHO
34
AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO 
TRABALHO
Do ponto de vista da ergonomia, a organização do trabalho 
pode ser decomposta em três objetivos:
� Definir e repartir as funções, as tarefas e os postos de trabalho
necessários a obtenção de uma determinada produção;
� Decidir, escolher e implantar os meios materiais (espaços de
trabalho, máquinas, logística) e humanos (recrutamento e
seleção, formação e treinamento, alocação e promoção do
pessoal);
� Assegurar o desenvolvimento e o acompanhamento das
atividades de trabalho (planificação e ação, coordenação e
regulação, avaliação do alcance dos objetivos).
35
EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE OT
As diferentes formas de Organização do Trabalho são:
� Taylorismo e Fordismo;
� Escola das Relações Humanas;
� Abordagem Sistêmica;
� Corrente Sócio-Técnica;
� Abordagem Contingencial;
36
ORGANIZAÇÃO TAYLORISTA / FORDISTA DO 
TRABALHO
Hipóteses da Organização Taylorista / Fordista do Trabalho:
� Existe uma melhor maneira de realizar uma tarefa, para obtê-la
deve-se examinar a realidade do trabalho de uma forma
científica;
� É necessário separar o planejamento da execução do trabalho;
� Deve-se promover a seleção do melhor operário para cada
tarefa, promovendo-se o seu treinamento e o seu
desenvolvimento;
� Todo trabalhador procura maximizar seus ganhos monetários;
� Deve-se evitar a formação de grupos de trabalho.
37
ORGANIZAÇÃO TAYLORISTA / FORDISTA DO 
TRABALHO
Princípios da Organização Taylorista do Trabalho: 
� Organização como um sistema fechado;
� Organização como um sistema determinístico;
� Divisão técnica do trabalho entre planejamento e execução;
� Ser humano é reduzido a gestos e movimentos;
� Ser humano pode ser programado a priori;
� Ser humano desprovido de sua capacidade de raciocínio.
38
ORGANIZAÇÃO TAYLORISTA / FORDISTA DO 
TRABALHO
Princípios da Organização Fordista do Trabalho: 
� Henry Ford retoma e desenvolve o taylorismo através de dois 
princípios complementares: 
� Integração, por meio de esteiras ou trilhos, dos diversos 
segmentos do processo de trabalho, assegurando o 
deslocamento das matérias primas em transformação; 
� Fixação dos trabalhadores em seus postos de trabalho.
39
ORGANIZAÇÃO TAYLORISTA / FORDISTA DO 
TRABALHO
Consequências ergonômicas:
� No Fordismo, a segmentação dos gestos do taylorismo torna-se
a segmentação das tarefas, o número dos postos de trabalho é
multiplicado, cada um recobrindo o menor número de atividades
possíveis;
� O sistema taylorista-fordista percebe as organizações como
mecânicas e administrá-las significa fixar metas e estabelecer
formas de atingi-las;
� Organizar tudo de forma racional, clara e eficiente, detalhar
todas as tarefas e, principalmente, controlar, controlar,
controlar...
40
A CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA
A ergonomia pode contribuir na definição da organização do
trabalho evidenciando os seguintes aspectos:
� Problemas ambientais e de procedimentos técnicos;
� Os grandes modos operativos;
� Características dos recursos humanos disponíveis;
� Vantagens e inconvenientes do sistema implantado;
� Evolução contínua do sistema organizacional implantado.
41
A CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA
A ergonomia propõe algumas recomendações gerais, para a
definição dos termos de referência/organização trabalho:
� Definição dos objetivos da OT ao nível de cada posto de
trabalho;
� A OT deve favorecer a antecipação das diversas disfunções;
� A OT deve permitir um contínuo progresso das estruturas
organizacionais;
� A OT deve favorecer o progresso contínuo das competências
dos diferentes trabalhadores;
� A OT deve propiciar um ambiente saudável para o ser
humano.
42
CRITÉRIOS ERGONÔMICOS DA DECISÃO 
ORGANIZACIONAL
Critérios utilizados pela ergonomia para avaliar as diferentes
soluções organizacionais propostas:
� Condicionantes temporais imediatas;
� Condicionantes dos horários de trabalho: escala cotidiana,
semanal, mensal e anual de rolamento das equipes;
� Efeitos sobre a alimentação, sono, transporte e vida social;
43
CRITÉRIOS ERGONÔMICOS DA DECISÃO 
ORGANIZACIONAL
� Possibilidades de modificar a alocação de recursos (materiais e 
humanos), na ocorrência de um problema;
� Possibilidades de encontrar esses recursos em caso de 
dificuldade; 
� Condições de passagem de uma tarefa à outra, durante uma 
mesma jornada de trabalho;
� Possibilidades de planificação de diferentes ações e as 
alterações prováveis da planificação inicial;
� Condições que favoreçam ou dificultam a colaboração entre 
diferentes funções;
44
PRÓXIMA AULA
�PROVA

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