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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITARIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, DA NATUREZA E DE TECNOLOGIA PROFESSOR TIAGO CASSOL SEVERO Catiucha L.S. Rehbein Guilherme A. da Silva Igor Flach De Lima Júlia Felipe RELATÓRIO DE PRÁTICA EM LABORATÓRIO BENTO GONÇALVES 2016 2 Catiucha L.S. Rehbein Guilherm A. da Silva Igor Flach De Lima Júlia Felipe RELATÓRIO DE PRÁTICA EM LABORATÓRIO Relatório de atividade prática realizado para aprovação na disciplina de Eletricidade e Magnetismo na Universidade de Caxias do Sul BENTO GONÇALVES 2016 3 1. INTRODUÇÃO A prática realizada em um laboratório da Universidade de Caxias do Sul, Campus dos Vinhedos, consistiuse em usar um multímetro e uma fonte tensão para medir os potenciais elétricos entre os eletrodos. 2. DEFINIÇÕES Energia Potencial Elétrica: “...quando uma força eletrostática age entre duas ou mais partículas de um sistema...” [HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, R., 2009] Potencial Elétrico: “ A energia potencial por unidade de carga em um ponto do espaço…” [HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, R., 2009] Diferença de Potencial entre dois pontos: “...o negativo do trabalho realizado pela força eletrostática para deslocar uma carga unitária de um ponto para outro.” [HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, R., 2009] Superfícies Equipotenciais: “Pontos vizinhos que possuem o mesmo potencial elétrico…podem ser uma superfície imaginária ou uma superfície real.” [HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, R., 2009] 3. OBJETIVO ● Observação experimental da influência da geometria de eletrodos na distribuição de potenciais elétricos. ● Aplicação de procedimentos de medidas elétricas e sua interpretação. ● Traçar as linhas de campo. 4. MATERIAIS E MÉTODOS ● Fonte de tensão ● Multímetro; ● Cuba com escala; ● Eletrodos; 4 ● Ponteira para leitura de potencial; ● Fios para conexão; ● prego; ● borracha; ● sal; ● água; . Primeiramente ligase a fonte de tensão ajustandoa para 10 V, colocase a ponteira entre os eletrodos retos (dentro da água, perpendicular a cuba). Localizase três pontos que encontramse a 2 V. Marcase esses três pontos na escala 1. Repetese os procedimentos anteriores para 3 V, 5 V, 7 V e 9 V. 1g. Desenhase as superfícies equipotenciais para estes valores de potencial e a orientação do campo elétrico. Na segunda parte do experimento, trocase os eletrodos retos por dois circulares. O centro destes eletrodos deve ficar na posição (80, 0). Colocase a ponteira entre os eletrodos circulares (dentro da água). Localizase três pontos que se encontre a 2 V. Marcase estes pontos na escala 2. Repetese os procedimentos anteriores para 3 V, 5 V, 7 V e 9 V. 2h. Desenhase as superfícies equipotenciais para estes valores de potencial e a orientação do campo elétrico. Depois de terminadas a primeira e segunda parte, observase o comportamento colocandose um prego, depois uma borracha e por último uma colher pequena de sal. 5. RESULTADOS E CONCLUSÕES Com a realização desta prática observase que os resultados obtidos são muito próximos com a parte vista na teoria, em relação a magnitudes e direção do campo elétrico. Podese comprovar isso, analisando os contornos equipotenciais que se mantem sempre de igual magnitude em linhas paralelas ao eletrodo e variam somente em distâncias perpendiculares a ele. Sendo assim podese dizer que quanto mais próximo ao eletrodo, maior a magnitude do campo elétrico, e conforme se afasta do eletrodo, essa magnitude do campo diminuiu, se mantendo constante se observado em linhas paralelas ao eletrodo. Como observase na Figura 1. Observouse também que a borracha e o ferro não alteraram os valores, porque a linha de fluxo mantemse, ela passa pelo objeto e sai. O sal aumentou 5 a intensidade das linhas equipotenciais, pois a água salgada é condutora elétrica. Figura 1 Linhas equipotenciais do fluxo. 6 REFERÊNCIAS HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, R. Fundamentos de Física, Vol. 3, 7a edição, Editora LTC: Rio de Janeiro,2009.
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