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1 GENÉTICA MOLECULAR DNA e RNADNA e RNA ProfªProfª NivâniaNivânia CameloCamelo Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 2 ÁCIDOS NUCLÉICOS - São macromoléculas presentes em todas as células. livres combinados com proteínas (nucleoproteínas). - Podem ser de 2 tipos: DNA:ácido desoxirribonucléico RNA:ácido ribonucléico - São formados por unidades menores: nucleotídeos. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 3 DNA - FUNÇÕES Armazenamento da informacão genética Contém os genes, responsáveis pelo comando da atividade celular e pelas características hereditárias. Cada molécula de DNA contém vários genes dispostos linearmente ao longo da molécula. Cada gene, quando em atividade, é transcrito em moléculas de RNA � síntese de proteínas. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 4 - RNA ribossomal (rRNA) - Componentes estruturais de ribossomos. Traduz os códons em uma seqüência de aminoácidos. Une os aminoácidos por ligações peptídicas - RNA mensageiro (mRNA) – Intermediário. Contém a informação genética para a sequência de aminoácidos das proteínas - RNA transferência (tRNA) - moléculas adaptadoras que traduzem informação do mRNA em aminoácidos. Identifica e transporta os aminoácidos até o ribossomo. RNA: Várias funções Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 5 ÁCIDOS NUCLÉICOS -Cada nucleotídeo é formado por: açúcar (pentose) grupo fosfato base nitrogenada Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 6 ESTRUTURA DO DNA � Polímero formado por monômeros chamados nucleotídeosnucleotídeos Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 7 OS ÁCIDOS NUCLÉICOS Constituintes: � Nucleotídeos � formados por três diferentes tipos de moléculas: � um açúcar (pentose) � desoxirribose no DNA e ribose no RNA. � um grupo fosfato. � uma base nitrogenada. Nucleotídeo de DNA Nucleotídeo de RNA OBS.: A molécula sem o grupo fosfato é chamada nucleosídeo. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 8 PENTOSES Desoxirribose (DNA) OHOH2C H H HH H OH OH 1´ 5´ 4´ 3´ 2´ Ribose (RNA) OHOH2C H OH HH H OH OH 1´ 5´ 4´ 3´ 2´ RNA versus DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 9 ESTRUTURA DO NUCLEOTÍDEO � Grupo fosfato � Pentose (açúcar) � Bases nitrogenadas Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 10 BASES NITROGENADAS Compostos heterocíclicos de carbono e nitrogênio: � Pirimidinas (bases pirimídicas): anel heterocíclico único � citosina (C) e timina (T) no DNA; citosina (C) e uracila (U) no RNA. � Purinas (bases púricas): dois anéis heterocíclicos � guanina (G) e adenina (A) � presentes tanto no DNA quanto no RNA. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 11 BASES NITROGENADAS Desmetilação da timina � uracila. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 12 Citosina N H O N N HH N H O O N H3C H Timina Purinas Pirimidinas Guanina N N N N NH H H H O DNA - BASES NITROGENADAS Adenina N H N N N N H H Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 13 Citosina N H O N N HH Purinas Pirimidinas Adenina N H N N N N H H Guanina N N N N NH H H H O RNA - BASES NITROGENADAS OH N H O H H Uracila N Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 14 LIGAÇÃO GLICOSÍDICA Ligação covalente estabelecida entre o C 1’ da pentose e o N1 das pirimidinas ou o N9 das purinas. Pentose + base nitrogenada = nucleosídeo. Figura representativa de nucleosídeos de DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 15 N U C L E O T ÍD E O S D E D N A Profa. Me. Nivânia Camelo 16 N U C L E O T ÍD E O S D E R N A Profa. Me. Nivânia Camelo 17 - LIGAÇÃO FOSFODIÉSTER Ligação covalente estabelecida entre o carbono 3’ de um nucleotídeo e o fosfato ligado ao carbono 5’ do nucleotídeo seguinte. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 18 LIG AÇÃO FO SFO D IÉSTER FO RM AÇÃO D E D IN U CLEO TÍD EO + Profa. Me. Nivânia Camelo 19 FORMAÇÃO DE UMA CADEIA SIMPLES DE NUCLEOTÍDEOS C 5’ da pentose de 1 nucleotídeo liga-se a OH do C 3’ do nucleotídeo anterior através de grupo fosfato LIGAÇÃO FOSFODIÉSTER Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 20 POLIMERIZAÇÃO Ligação fosfodiéster � ácidos nucléicos ficam com polaridade determinada � em uma extremidade temos livre a hidroxila do carbono-5’ da primeira pentose e na outra, a hidroxila do carbono-3’ da última pentose. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 21 D U PLA HÉLIC E D E D N A Profa. Me. Nivânia Camelo 22 LEI DA COMPLEMENTARIEDADE DAS BASES NITROGENADAS TIMINA/URACILA CITOSINA GUANINA ADENINA ADENINA GUANINA CITOSINA TIMINA/URACILA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 23 Erwin Chargaff (1950) � técnica para medir a quantidade de cada tipo de base no DNA de diferentes espécies. � quantidade relativa de um dado nucleotídeo pode ser diferente entre as espécies, mas sempre A = T e G = C. DNA - REGRA DE CHARGAFF Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 24 � razão 1:1 entre bases púricas e pirimídicas em todos os organismos estudados : A + G = T + C. � quantidade relativa de cada par AT ou GC pode variar bastante de organismo para organismo. DNA - REGRA DE CHARGAFF Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 25 DNA - MOLÉCULA Consiste de duas cadeias (fitas) helicoidais polinucleotídicas, enroladas ao longo de um mesmo eixo, formando uma dupla hélice . Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 26 DNA - MOLÉCULA Na dupla hélice as duas fitas de DNA são complementares (A = T e G = C) e apresentam polaridades opostas � anti- paralelas: � polaridade 5’�3’ em uma fita e 3’�5’ na outra. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 27 Bases são complementares. Pontes de hidrogênio � entre os grupamentos amino e carbonil de duas bases � ocorrem em função da configuração eletrônica e da configuração espacial da molécula: A = T → 2 pontes de hidrogênio G ≡ C → 3 pontes de hidrogênio MAIS ESTÁVEL DNA - PAREAMENTO DE BASES Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 28 Ligação entre 2 cadeias de nucleotídeos → PONTES DE HIDROGÊNIO Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 29 DNA - PAREAMENTO DAS FITAS Complementares. Anti-paralelas. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 30 Á C I D O S N U C L É I C O S - D N A : m o lé c u la d u p la h é lic e Profa. Me. Nivânia Camelo 31 R N A -M O LÉC U LA Profa. Me. Nivânia Camelo 32 Profa. Me. Nivânia Camelo 33 DNA RNA Pentose desoxirribose ribose Bases púricas Adenina, guanina Adenina, guanina Bases pirimídicas Citosina, timina Citosina, uracila Estrutura 2 cadeias helicoidais 1 cadeia Enzima hidrolítica Desoxirribonuclease DNAse Ribonuclease RNAse Enzima sintética DNA-polimerase RNA-polimerase Origem Replicação TranscriçãoFunção Informação genética Síntese protéica Localização Principalmente núcleo (tb mitocôndrias e cloroplastos) Principalmente citoplasma (Tb núcleo) Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 34 CÓ D IG O G ENÉTIC O CÓ D IG O G ENÉTIC O Profa. Me. Nivânia Camelo 35 GENESGENES � Segmentos funcionais do DNA � A seqüência de DNA que contém a informação necessária para sintetizar uma molécula de RNA e a partir dele construir uma proteína. � Segmento de cromossomo que contém a informação para produção de uma proteína �Unidade fundamental da hereditariedadeP ro fa . M e. N iv ân ia C am el o 36 G E N O M A É o conjunto de genes de um organism oProfa. Me. Nivânia Camelo 37 COMPOSIÇÃO DOS GENES �Sequências reguladoras �Região Promotora �Segmento codificador �Sequência de terminação 5’ Regulador Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 38 1) Sequências reguladoras – Determinam quando e quantas vezes o gene deve ser transcrito. Na maioria dos genes localizam-se longe do codificador 2 tipos de reguladores Amplificadores (mais numerosos): Inibidores: 2) Promotor – Inicia a transcrição e sinaliza a partir de qual nucleotídeo o gene deve ser transcrito. Pode localizar-se próximo à extremidade 5’ do segmento codificador, onde inicia-se a síntese do RNA. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 39 3) Região codificadora Íntrons: são seqüências de nucleotídeos que não servem, não vão ser utilizadas na síntese proteínas Éxons: seqüências de nucleotídeos que vão formar o RNA mensageiro propriamente dito (seqüência que vai ser utilizada realmente para produção de proteínas) 4) Sequência de terminação – sequência de nucleotídeos (AATAAA) sinaliza para a enzima que está catalisando o processo de transcrição a parada da transcrição Obs: Não confundir com códon de terminação ou de parada do RNAm, que marca o término da síntese da proteína no processo de tradução. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 40 Obs: Durante a retira dos íntrons → incorporação de 2 estruturas: - CAP – evitar danificação da extremidade 5’ do RNAm por enzimas. Também faz o RNAm se ligar ao ribossomo na fase de síntese protéica. - Na extremidade 3’ vai ser adicionada uma sequência de 250 adeninas (AAA...A) → poli A → proteger a extremidade 3’ da ação de enzimas e tb permitir a saída do RNAm pela membrana do núcleo. (?) Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 41 Profa. Me. Nivânia Camelo 42 Profa. Me. Nivânia Camelo 43 CÓDON Trinca de nucleotídeos que codifica um aminoácido específico; Lidas de maneira sucessiva, não sobreposta; Códon de iniciação (AUG) Códons de terminação (UAA, UAG e UGA) Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 44 UUU UUU PhePhe UCUUCU Ser Ser UAUUAU TyrTyr UGUUGU CysCys UUC UUC PhePhe UCCUCC SerSer UACUAC TyrTyr UGCUGC CysCys UUA UUA LeuLeu UCA UCA Ser Ser UAAUAA stopstop UGAUGA stopstop UUGUUG LeuLeu UCGUCG SerSer UAGUAG stopstop UGG UGG TrpTrp CUU CUU LeuLeu CCU CCU Pro Pro CAUCAU HisHis CGUCGU ArgArg CUC CUC Leu Leu CCCCCC ProPro CACCAC HisHis CGCCGC ArgArg CUA CUA LeuLeu CCACCA ProPro CAACAA GlnGln CGACGA ArgArg CUG CUG Leu Leu CCGCCG ProPro CAGCAG GlnGln CGGCGG ArgArg AUUAUU IleIle ACUACU ThrThr AAUAAU AsnAsn AGUAGU SerSer AUC AUC IleIle ACC ACC ThrThr AACAAC AsnAsn AGCAGC SerSer AUA AUA IleIle ACAACA ThrThr AAAAAA LysLys AGAAGA ArgArg AUG AUG MetMet ACGACG ThrThr AAGAAG LysLys AGGAGG ArgArg GUUGUU Val Val GCUGCU AlaAla GAUGAU AspAsp GGUGGU GlyGly GUCGUC Val Val GCCGCC Ala Ala GACGAC AspAsp GGCGGC GlyGly GUAGUA Val Val GCAGCA Ala Ala GAAGAA GluGlu GGAGGA GlyGly GUGGUG Val Val GCGGCG Ala Ala GAGGAG GluGlu GGGGGG GlyGly �Existem 64 códons �61 códons são utilizados para codificar os 20 aminoácidos -A maior parte dos aminoácidos pode ser codificado por mais de um códon → “sinônimos” - códons de terminação: Marca o término da síntese da molécula protéica no momento em que a cadeia polipeptídica incorporar o último aminoácido Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 45 É a relação entre a seqüência de bases no DNA e a seqüência de aminoácidos na proteína Características Degeneração – um mesmo aminoácido pode ser codificado por vários códons diferentes; Não ambigüidade – cada códon corresponde a somente um aminoácido; Universalidade – o código genético é o mesmo nos mais diversos organismos (exceção: protozoários ciliados e mitocondriais); CÓDIGO GENÉTICO Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 46 Profa. Me. Nivânia Camelo 47 Profa. Me. Nivânia Camelo 48 REFERÊNCIAS - DRLICA, K. Compreendendo o DNA e a clonagem gênica - 4ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. - JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular - 8ª ed. Editora Guanabara Kooga., Rio de Janeiro, 2005. - ROBERTIS, E. M. F. De; HIB, J. Biologia Celular e Molecular - 3ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001. - EÇA, L. P e colaboradores. Biologia Molecular - 1ª ed. Editora Revinter. Rio de Janeiro, 2001. - FARAH, S. B. DNA Segredos e Mistérios - 2ª ed. Editora Sarvier. São Paulo, 2007. Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 49 Profa. Me. Nivânia Camelo 50 50 “D o gm a C e n tral” d a B io lo gia M o le cu lar Profa. Me. Nivânia Camelo 51 R EP LIC A Ç Ã O D O D N A Profa. Me. Nivânia Camelo 52 52 � Processo pelo qual uma molécula de DNA se duplica dando origem a duas outras moléculas idênticas a molécula inicial, envolvendo um conjunto de proteínas Enzimas envolvidas: ●SSBP (Single strand binding protein) ●Helicase ●Primase ●Topoisomerase ●Telomerase ●Polimerase (I, II e III) ●Ligase REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 53 53 Profa. Me. Nivânia Camelo 54 REPLICAÇÃO DO DNA REPLISSOMO OU SISTEMA DA DNA REPLICASE: 1- Desenovelar dupla hélice e separar as duas fitas 2- Manter o DNA desenovelado 3- Superenovelamento Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 55 55 1° Desenovelar dupla hélice e separar as duas fitas HELICASES �Reconhece a origem de replicação, corta e separa as duas fitas. - Rompimento das pontes de H - Podem se mover ao longo da fita dupla de DNA utilizando a energia da hidrólise de ATP para separar as duas fitas da molécula DNA REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 56 56 2° Manter o DNA desenovelado SSBP (Single Strand Binding Protein) proteína de estabilização de DNA fita simples => ligam-se a cada uma das fitas impedindo o reanelamento das mesmas REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 57 57 3° Superenovelamento: anular a tensão criada pela abertura da dupla hélice � necessidade de mais uma atividade enzimática que reduz a tensão da molécula � topoisomerase. REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 58 58 TOPOISOMERASE � responsáveis por aliviar a torção na parte da fita que não está sendo replicada Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 59 59 PRIMASE � Sintetiza pequenas moléculas de RNA utilizadas como iniciadores (primer) durante o processo de replicação do DNA TELOMERASE � Age evitando a perda do fim do cromossomo� Como o iniciador é instável, degrada com o tempo, diminuindo assim, o tamanho do cromossomo REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 60 60 DNA POLIMERASE (I, II e III) -Encaixe de novos nucleotídeos: A e T / C e G -Realiza reparo �DNA Polimerase III: alonga a fita contínua e os fragmentos da fita descontínua. �DNA Polimerase I: retira os primers e substitue por nucleotídeos de DNA �DNA Polimerase II: (?) LIGASE � Unir os fragmentos de DNA após a retirada dos primers REPLICAÇÃO DO DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 61 61 Profa. Me. Nivânia Camelo 62 62 H elicase P rim ase SSB P Profa. Me. Nivânia Camelo 63 63 Helicase Primase SSBP Polimerase III A síntese de DNA é feita na direção 5´� 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 64 64 Helicase SSBP Polimerase III A síntese de DNA é feita na direção 5´� 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 65 65 Primase Polimerase III A síntese de DNA é feita na direção 5´� 3’ 3’ 3’5’ 5’ Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 66 66 P o lim erase III Profa. Me. Nivânia Camelo 67 67 P o lim erase I P o lim erase I Profa. Me. Nivânia Camelo 68 68 Ligase Ligase Profa. Me. Nivânia Camelo 69 69 Profa. Me. Nivânia Camelo 70 70 Profa. Me. Nivânia Camelo 71 71 ESTÁGIOS DA REPLICAÇÃO 1. INICIAÇÃO 2. ALONGAMENTO 3. TERMINAÇÃO 1. INICIAÇÃO � Desanelamento e abertura das fitas � Síntese do primer de RNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 72 72 2. ALOGAMENTO Fitas antiparalelas Polimerização no sentido 5’ → 3’ Envolve duas operações distintas a) Fita com síntese contínua (leading strand) � sintetizada continuadamente a partir de um iniciador na fita molde 3’ => 5’ --Síntese de um RNA Síntese de um RNA primerprimer pela pela primaseprimase na origem de replicaçãona origem de replicação -- DesoxirribunocleotídeosDesoxirribunocleotídeos são adicionados pela DNA são adicionados pela DNA polimerasepolimerase III continuamente a partir do III continuamente a partir do primerprimer Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o 73 73 2. ALOGAMENTO (continuação) b) Fita com síntese descontínua (lagging strand) � Sintetizada descontinuadamente a partir de múltiplos iniciadores - Pequenos iniciadores de RNA pela primase - Cada iniciador é alongado pela DNA polimerase III � �FRAGMENTOS DE OKAZAKI -A síntese de DNA é feita na direção 5´� 3’ -DNA polimerase I remove o primer de RNA do fragmento adjacente e preenche os “gaps” entre os fragmentos que, então, são unidos pela DNA ligasePr of a. M e. N iv ân ia C am el o 74 74 2. A LO G A M EN TO Profa. Me. Nivânia Camelo 75 75 3. TERMINAÇÃO � Seqüências de nucleotídeos específicas no final dos cromossomos, incorporadas aos telômeros � Única fase regulada da replicação, de forma que só ocorra uma vez por ciclo celular ; � Afetada pela metilação de DNA Pr of a. M e. N iv ân ia C am el o
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