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UNIMEP Introdução a Química Analítica Prof. Carlos Otavio Mariano REFERÊNCIA : BÁSICA: HARRIS, C. Daniel – Química Analítica Quantitativa – Quinta edição – LTC editora, 2001. SKOOG, A. Douglas; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A.; Princípios de Análise Instrumental. 5. ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. COMPLEMENTAR: BACCAN, N; Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2001. VOGEL, A. I; MENDHAM, J; AFONSO, J. C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC. 2002 SUGESTÃO DE LEITURA SAWYER, C.N. Chemistry for Environmental Engineering. N.Y.: McGraw-Hill Editions, 1994 MARKERT, B. Environmental Sampling for Trace Analysis. N.Y.: VHC, 1994. VANLOON, G.W., Duffy, S. Environmental Chemistry A Global Perspective. N.Y.: Oxford University Press Inc., 2000. NIGEI, J.B. Environmental Chemistry. Canada: University of Guelph, 1991. Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA, CEPRAM, Vigilância sanitária, etc. Artigos técnicos especializados que abordem química ambiental. ( Química Nova, ABES, etc.). Normas internacionais como SMEWW, EPA, ASTM, etc. A Química Analítica e a Química Química Analítica Química Orgânica Química Inorgânica Físico-Química QUÍMICA Química Analítica A Química Analítica e outras Ciências Engenharias Medicina Farmácia Nutrição Oceonografia Geologia Direito Energia Química Analítica Relações: Química Analítica Importância de um resultado analítico Questão Social Problema Analítico??? Análise Química Avaliação dos Resultados Resposta Química Analítica Seqüência Analítica Preparo da amostra Amostragem Medida analito Aquisição de dados Tratamento de dados Problema Estratégia Química Analítica Ramo da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises químicas. Trata da composição química dos sistemas materiais, e se estende ainda à elucidação da configuração estrutural das substâncias. Química Analítica Determinação da composição química de substâncias puras ou de suas misturas. Objeto Química Analítica Análise Química Análise Química Análise Química Métodos Instrumentais Métodos Clássicos (Via úmida) Gravimetria Volumetria Métodos Óticos Métodos Eletroanalíticos Métodos de Separação Métodos Analíticos “ Todo método analítico é baseado na medida de uma propriedade física “ “Os métodos analíticos são classificados de acordo com a propriedade física que o mesmo se baseia” Procedimento Analítico Objetivo Qualitativo Quantitativo Envolve a identificação de um ou mais componentes de uma amostra Utilizado para determinar a quantidade de um componente na amostra O procedimento não informa a quantidade dos analitos A presença do analito deve ser confirmada antes da análise Procedimentos Analíticos Classificação Analítica Quantitativa: estabelece a quantidade de uma ou mais espécie (analito) em termos numéricos. Analítica Qualitativa: revela a identidade química das espécies presentes na amostra. Procedimentos Analíticos A espécie de interesse está presente? Qual a concentração da espécies de interesse? excesso Seqüência Analítica Seqüência Analítica – Como iniciar uma análise??? Preparo da amostra Amostragem Medida analito Aquisição de dados Tratamento de dados Problema Estratégia - Método Cliente Químico Analítico AÇÃO Seqüência Analítica Definição do Problema Analítico 0,0001 0,001 0,01 0,1 Tamanho da amostra / g Tipo de Análise Ultra micro Micro Semi micro Macro Seqüência Analítica Tamanho da Amostra solo água poeira sangue líquido amniótico 1 ppb 1 ppm 0,1% 100% Nível do analito Tipo de Constituinte Ultra micro Traço Minoritário Majoritário Seqüência Analítica Nível do Analito Como varia o erro relativo a análise em função do nível de concentração do analito? Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória. Lord Kelvin Erros É possível realizar uma análise química totalmente livre de erros ou incertezas? Resultados de 6 determinações de Fe em uma solução padrão contendo 20,00 mg/L de Fe (III). Faixa: 19,4 – 20,3 mg/L Cada medida é influenciada por muitas incertezas dispersão dos resultados Incertezas nunca podem ser completamente eliminadas, uma vez que o valor real de uma medida é sempre desconhecido. A grandeza provável de um erro em uma medida geralmente pode ser determinada os limites podem ser definidos, dentro dos quais encontra-se o valor real a um dado nível de probabilidade Algarismos Significativos O número de algarismo significativos é o número mínimo de algarismos necessário para escrever um determinado valor em notação cientifica sem a perda da exatidão. 142,7 1,427 x 102 0,004571 4,571 x 10-3 O algarismo zero é significativo quando se encontra: (i) no meio de um número ou (ii) no final do número do lado direito da vírgula decimal. 106 0,0204 0,804 0,3070 Determinação de sulfato em álcool combustível x legislação. Estimativa do valor real de uma medida Média aritmética n Mediana: usada para estimar o valor real de uma série de dados quando a dispersão é grande Determinação de iodato (mg/Kg) em amostras de sal Analista 1, mg/Kg 58,3 60,1 59,4 58,9 59,7 Analista 2, mg/Kg 58,6 59,9 70,2 58,7 59,5 Média = 59,3 Mediana = 59,4 Média = 61,4 Mediana = 59,5 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Indicam a grandeza de uma quantidade. Número de dígitos necessários para expressar a precisão de uma medida. Ex: 3 algarismos significativos 0,837 x 106 0,0837 x 107 8,37 x 105 8,370 x 105 4 algarismos significativos ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 8,3700 x 105 5 algarismos significativos Arredondamento de números Ex. 9,470 = 9,5 9,430 = 9,4 9,451 = 9,5 O Zero como algarismo significativo 4 algarismos significativos 800,0 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 0,261 90,7 0,0670 3 algarismos significativos 5 algarismos significativos 9,3660 x 104 9,3660 x 105 Exatidão e Precisão Exatidão: proximidade entre o resultado e seu valor real (aceito como real). Erro Absoluto = Xi – Xr Xi = valor medido e Xr = valor real Erro Relativo = (Xi – Xr) x 100 % Xr Avaliação da exatidão de vidrarias com capacidade para 5,0 mL por um estudante de QUI A01 Vidraria Erro relativo, % Cálice 7,4 Proveta 3,2 Pipeta graduada 0,5 Pipeta volumétrica 0,2 1 2 3 4 Exatidão e Precisão Precisão : descreve a proximidade entre as medidas, ou seja, a proximidade entre os resultados que foram obtidos exatamente da mesma forma. Termos que descrevem a precisão de uma série de dados (função do desvio da média): Aplicando o Coeficiente de Variação (CV) Determinação enzimática de glicose em sangue Média = 50 mg/L s = 2 mg/L 50 ± 2 mg/L CV = 4 % SITUAÇÃO 1 Média = 10 mg/L s = 2 mg/L 10 ± 2 mg/L CV = 20 % SITUAÇÃO 2 Dados obtidos por métodos volumétricos clássicos CVtolerável = 0,3 % Resultados exatos e precisos EXATIDÃO E PRECISÃO EXATIDÃO E PRECISÃO Resultados inexatos e precisos EXATIDÃO E PRECISÃO Resultados exatos e imprecisos EXATIDÃO E PRECISÃO Resultados inexatos e imprecisos Variância: Desvio padrão relativo (DPR ou RDS): _ S S = _ X INTERVALO DE CONFIANÇA: Teste t de Student t . S IC= ± Coeficiente de variação: S CV (%) = __ . 100 % X Ex: O teor de carboidrato de uma glicoproteína foi determinado como: 12,6; 11,9; 13,0; 12,7 e 12,5 g de carboidrato por 100 g de proteína em análises repetidas. Calcule o intervalo de confiança a 90 % para o teor de carboidratos: IC = (2,13) x (0,4) IC = (12,5 0,4) g 90 % de chance de que o valor real se encontre nesse intervalo. Só olhando, você já observa muita coisa. Yogi Berra Aula de pesagem Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Classificação de Erros 1 - Erro determinado ou sistemático Tem valor definido, pode ser associado a uma causa, sendo da mesma ordem de grandeza para medidas em replicatas realizadas da mesma forma. TIPO EXEMPLO 1. Erro de método reações incompletas reações secundárias solubilidade dos precipitados baixa sensibilidade de um indicador. 2. Erro instrumental pesos e aparelhagem volumétrica mal calibrados deslocamento do ponto zero da balança analítica por variações de temperatura. 3. Erro operacional 3.1 Técnica 3.2 Pessoais amostras não representativas perdas mecânicas de amostra durante sua decomposição lavagem excessiva de precipitados calcinação de precipitados à temperaturas impróprias esfriamento incompleto de material para pesagem. dificuldade em distinguir cores tendências para estimar leituras em uma escala. Classificação de Erros 1.1 Detecção do erro determinado ou sistemático TIPODE ERRO DETECÇÃO Instrumental Calibração periódica(resposta do instrumento muda com o tempo devido ao uso, corrosão, manipulação errada, etc.). Pessoal Treinamento, cuidado, autodisciplina. Método 1.Análise de amostras de referência1 2. Análise independente2 3.Determinações em branco3 4. Variação no tamanho da amostra4 Notas: 1 Materiais que contém um ou mais analitos com níveis de concentração exatamente conhecida; 2 Se não se dispõe de padrões de referência, um segundo método analítico independente pode ser usado em paralelo validação estatística; 3 Branco (ausência do analito) - revelam erros devido a contaminantes e interferentes provenientes de reagentes e/ou recipientes usados na análise; 4 Quando o tamanho da amostra aumenta, o efeito de um erro constante diminui. Material padrão de referência Mais de 900 materiais de referência Fígado bovino (metais e ametais) Folha de espinafre (metais e ametais) Folha de macieira (metais e ametais) Solo e sedimentos (metais e ametais, BTX) Poeira urbana (HPAs) Água de chuva / rio (ânions, fenóis) NIST = National Institute of Standads and Technology análises por métodos de referência previamente validados; análises por dois ou mais métodos independentes; análises por uma rede de laboratórios tecnicamente competentes e com experiência de análise no material testado. PRODUÇÃO Variação do tamanho da amostra 1.2 Detecção de erro constante Erros constantes se tornam mais sérios quando o tamanho da quantidade medida diminui. Perda por solubilidade do produto sintetizado durante lavagem Vsolvente = 250 mL de HCl 0,1 mol/L Químico 1 Er = (10 /500) x 100% Er = - 2% m = 500 mg perda = 10 mg Químico 2 Er = (10 /100) x 100% Er = - 10% m = 100 mg perda = 10 mg Classificação de Erros 2 - Erro indeterminado, casual ou aleatório inevitáveis devido às incertezas inerentes às medidas físicas ou químicas usadas nos métodos; fontes não identificadas ou medidas (tão pequenas que não podem ser identificadas individualmente). Leitura Bureta – 50,00 mL 0,03 mL Valor lido: 15,17 mL Faixa: 15,14 – 15,20 mL Análise volumétrica Classificação de Erros 2 – Erro Aleatório vs Erro Sistemático Analista 1, meq/L 26,2 29,4 27,2 22,7 33,7 Analista 2, meq/L 25,4 30,7 27,5 22,3 34,2 Determinação da acidez total (meq/L de NaOH) em vinhos tintos por titulação Valor Real, meq/L 25,1 30,4 27,2 22,1 34,1 Amostra 1 2 3 4 5 Limite de Confiança (LC) Limite de Confiança: definem um intervalo em torno da média (x) , o qual inclui o valor real ( ) a uma dada probabilidade (nível de confiança). Áreas sobre a curva gaussiana para valores de z LC = z = desvio da média em unidades de desvio padrão da população Limite de Confiança (LC) Tabela com valores de t para diferentes níveis de probabilidade Limite de Confiança (LC) Resultados, % 0,084 0,089 0,079 0,081 0,087 Média = 0,084 % s = 0,004 % Determinação do teor de álcool (%) no sangue de motoristas LC95= 0,084 ± (0,004 x 2,78) / 2,24 LC95 = 0,084 ± 0,005 % Intervalo de Confiança = 0,079 – 0,089 % LC90= 0,084 ± (0,004 x 2,13) / 2,24 LC90 = 0,084 ± 0,004 Intervalo de Confiança = 0,080 – 0,088 % 95 % 90 % t90 = 2,13 t95 = 2,78 N – 1 = graus de liberdade Média, s e LC são medidas que indicam a PRECISÃO Rejeição de Valores – Teste Q Teste Q : Critério de rejeição de valores suspeitos para cálculo da média a um determinado nível de confiança : Critério: Se Qexp. Qcrítico (tabelado) para um número de resultados (n) de 3 a 10 , o valor suspeito deve ser rejeitado. Rejeição de Valores – Teste Q Resultados, µg/L 78,24 73,37 75,61 73,08 74,42 Determinação do teor Hg (µg/L) na urina de garimpeiros Substituindo 78,24 por 85,20 no conjunto de dados. 95% Q95 = 0,710 Q95 = 0,710 Qexp = (|78,24 – 75,61|) / (|78,24 – 73,08|) Qexp = 0, 509 Média = 74,94 µg/L s = 2,09 Qexp = (|85,20 – 75,61|) / (|85,20 – 73,08|) Qexp = 0, 791 Média = 74,03 µg/L s = 1,08 Ex: Considere os seguintes resultados: 12,53; 12,56; 12,47; 12,67 e 12,48. O valor 12,67 deve ser rejeitado? Resp.: Qcalc (0,55) < Qcrit = 0,642 (para 5 observações) o valor 12,67 deverá ser mantido Qcalc = 12,67- 12,56 / 12,67 – 12,47 Qcalc = 0,55 Amostragem Amostragem Coleta de porções ou alíquotas (suficientemente pequenos em volume para ser transportado e manuseado convenientemente no laboratório) do material a ser analisado, as quais precisam representar o sistema como um todo (representativa) e conservar todas as suas características em relação a presença e quantidade do analito em investigação. A etapa de amostragem implica na necessidade de um plano previamente traçado para não culminar em perda de capital e tempo por parte do analista. Material homogêneo: uniforme geralmente líquidos e gases Material heterogêneo: não uniforme geralmente sólidos Amostras líquidas Homogênea: soluções, não faz diferença o local da amostragem Heterogênea: exemplo, amostragem de água de lago Amostras sólidas Quanto maiores as partículas maior heterogeneidade É conveniente diminuir o tamanho das partículas e misturar. Amostragem Quarteamento Amostragem Amostragem aleatória ou probabilística Amostragem sistemática ou não-probabilística Amostragem Amostragem Parâmetros Estatísticos Amostragem Amostragem Problema Analítico: Qual a concentração de Pb2+ nas praias de Salvador? 1) Como realizar a amostragem? 2) Qual o tamanho da amostra? 3) Qual o número de amostras? 4) Quais parâmetros devem ser considerados? Amostragem Aplicação – Determinação de metais em feijão consumidos na Bahia Preto Branco Carioca Guandu Caupi Fatores determinantes Ambientais (climáticos e sazonais) Condições de plantio (tipo de solo) Características genéticas (gênero, espécies e cultivares) Estágio de maturação Processamento Armazenamento Santos, W., Tese de Doutorado, 2007 Amostragem Aplicação – Determinação de metais em feijão consumidos na Bahia Sta.Brígida Amargosa R,de Contas Carinhanha Caculé Santos, W., Tese de Doutorado, 2007 Amostragem Pré-Tratamento da Amostra DECOMPOSIÇÃO POR VIA SECA ??? DECOMPOSIÇÃO POR VIA ÚMIDA ??? DILUIÇÃO ??? ANÁLISE DIRETA ??? EXTRAÇÃO ??? Amostragem Tempo consumido na Análise Química Métodos para decomposição Ácidos em geral Fusões ácidas e alcalinas Queima a cinzas Sistemas abertos e fechados Radiação de microondas Parâmetros avaliados Objetivo da análise Natureza da amostra Método analítico a ser usado Recursos disponíveis Amostragem Preparo da Amostra Amostragem Principais erros na dissolução das amostras 1 - Dissolução incompleta 2 - Perdas por formação de produtos voláteis 3 - Perdas por reação com o material do recipiente 4 - Perdas por formação de fase insolúvel 5 - Interferências do reagente na determinação RESULTADO NUMÉRICO UNIDADES TRATAMENTO ESTATÍSTICO INCERTEZA ASSOCIADA ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Amostragem Exercícios 1. A análise de uma amostra de calcita resultou nas porcentagens de CaO de 55,95; 56,00; 56,04; 56,08 e 56,23. O último valor aparece como grosseiro. Este valor deve ser retido ou rejeitado? 2. Um químico obteve os seguintes dados para o teor de álcool em uma amostra de sangue: % C2H5OH: 0,084; 0,089 e 0,079. Calcular o limite de confiança da média ao nível de 95% , admitindo não se conhecer a precisão do método. 3. Calcular a massa em gramas em 1 mol de CaSO4.7H2O (M.A.: Ca = 40,08; S = 32,06; O = 15,999; H = 1,0079) 4. Calcular o número de mols em 500mg de Na2CO3. (M.A.: Na = 22,990; C = 12,011) 5. Quantos miligramas estão contidos em 0,250 mmols de Fe2O3? (M.A.: Fe = 55,847) 6. Uma solução é preparada pela dissolução de 1,26g de AgNO3 em um balão volumétrico de 250mL e diluído à volume. Calcular a molaridade da solução de AgNO3. Quantos milimols deste sal foram dissolvidos? M.A.: Ag = 107,87; N = 14,007 7. Uma alíquota de 5mL de água do mar foi transferida para um balão volumétrico de 100mL e seu volume completado com água destilada até a marca. Calcule o fator de diluição aplicado a esta solução. 8. Uma solução de H2SO4 1mol.L-1 foi diluída em um balão volumétrico. Sabendo que a concentração do H2SO4 após a diluição é 0,01mol.L-1, calcule o fator de diluição. 9. Uma solução diluída de vinagre (ácido acético) teve a sua acidez calculada em 0,427%. Sabendo que a amostra inicial de vinagre foi diluída 10 vezes, calcule a concentração da amostra antes da diluição. 10. 10mL de uma solução padrão de Fe(III) foi diluída, com água destilada, em um balão volumétrico de 250mL. Calcule o fator de diluição e a concentração final da solução de Fe(III) diluída 11. Qual o volume de H3PO4 85% (m/m) necessário para preparar 250 mL de uma solução de H3PO4 1 mol.L-1. (MM = 98g.mol-1, d = 1,71 g/mL) ? 12. Qual a massa de iodeto de potássio para preparar 2L de uma solução de KI 10% (m/v)? 13. Qual a massa de CuSO4.5H2O (MM = 249,69 g.mol-1) necessária para preparar 500mL de uma solução padrão de Cu(II) 2,0 g.L-1 (MM = 63,546 g.mol-1)?
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