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Advocacia: Função e Regulamentação

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ADVOCACIA
	EQUIPE:
Danianny Mendes
Poliana Martins
Flávia Viviane
De acordo com Ada Pellegrini Grinover o advogado encontra-se incluído na categoria dos juristas, tendo uma função específica na sociedade e participando do trabalho de promover a observância da ordem jurídica e o acesso de seus clientes a uma ordem jurídica justa.
A denominação advogado é privativa dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil, conceitua-se este como o profissional legalmente habilitado a orientar, aconselhar e representar seus clientes ,bem como a defender-lhes os direitos e interesses em juízo ou fora dele.
Lei 8906
A Lei nº 8.906 de 4 de julho de 1994, dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, como também define as características essenciais da advocacia, quais sejam:
A indispensabilidade, não se trata de nenhum tipo de favor coorporativo a classe ou para reserva de mercado, mas decorre da importância do advogado para ordem pública e relevante interesse social, e como instrumento de garantia da efetivação da cidadania.
A inviolabilidade, pela qual o advogado se torna inatacável e incensurável por seus atos e palavras quando do exercício de seu múnus, salvo os casos de infração disciplinar e os limites da responsabilidade.
A função social, a qual é realizada pelo advogado quando concretiza a aplicação do direito e obtém as prestações jurisdicionais, participando desta forma, da construção da justiça social.
A Independência, o advogado deve ser independente até de seu cliente, utilizando-se da ética da parcialidade, porquanto esta é uma luta antiga da classe, uma vez que a forma de conduta do advogado conduz à formação do senso que envolve toda a classe.
Lei nº 8.906, de 04 de Julho de 1994, dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil- OAB
Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I - a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais; (Vide ADIN 1.127-8)
II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
§ 1º Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
§ 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados.
§ 3º É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
Art. 2º O advogado é indispensável à administração da justiça.
§ 1º No seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
§ 2º No processo judicial, o advogado contribui, na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público.
§ 3º No exercício da profissão, o advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos limites desta lei.
Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
§ 1º Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, além do regime próprio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional.
§ 2º O estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar os atos previstos no art. 1º, na forma do regimento geral, em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste.
Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.
§ 1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
§ 2º A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes especiais.
§ 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
Da Inscrição
Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:
I - capacidade civil;
II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada;
III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro;
IV - aprovação em Exame de Ordem;
V - não exercer atividade incompatível com a advocacia;
VI - idoneidade moral;
VII - prestar compromisso perante o conselho.
Dos Fins e da Organização
Art. 44. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), serviço público, dotada de personalidade jurídica e forma federativa, tem por finalidade:
I - defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas;
II - promover, com exclusividade, a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda a República Federativa do Brasil.
§ 1º A OAB não mantém com órgãos da Administração Pública qualquer vínculo funcional ou hierárquico.
§ 2º O uso da sigla OAB é privativo da Ordem dos Advogados do Brasil.
Art. 45. São órgãos da OAB:
I - o Conselho Federal;
II - os Conselhos Seccionais;
III - as Subseções;
IV - as Caixas de Assistência dos Advogados.
A OAB
A Ordem dos Advogados do Brasil é serviço público, dotado de personalidade jurídica e forma federativa, tendo por finalidade defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos e a justiça social, além de pugnar pela boa aplicação de leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições públicas.
EXAME DA
O exame da OAB é um exame realizado pelos bacharéis em direito para poderem exercer a advocacia no Brasil. O exame é realizado três vezes por ano. Existe um Projeto de Lei para abolir o exame de OAB e também outro de iniciativa popular no sentido da desnecessidade do Diploma para o exercício da advocacia mas somente a aprovação no certame.
No exame são aplicadas duas provas em dias diferentes. A primeira prova é uma prova objetiva, com oitenta questões de múltipla escolha, e a segunda é uma prova prático-profissional, que contém uma peça profissional e quatro questões discursivas.
A prova objetiva tem duração de 5 horas. 
Ela é composta por 80 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas (A, B, C e D) cada. Como cada questão vale um ponto, o escore da prova pode variar de 0 (zero) a 80 (oitenta). Essa prova contém, no mínimo, 15% de questões versando sobre Estatuto da Advocacia e da OAB e seu Regulamento Geral, Código de Ética e Disciplina e Direitos Humanos.
A prova prático-profissional tem duração de 5 horas. Ela é composta de duas partes. O escore máximo dessa prova é de 10. Quando aprovado no exame, o advogado recebe um número identificador único (exemplo: OAB 19019/CE), identificando o advogado e o estado de origem.
PRERROGATIVAS DA ADVOCACIA
As prerrogativas dos advogados estão previstas pela lei n° 8.906/94 em seus artigos 6º e 7º. A lei garante a esse profissional o direito de exercer a defesa plena de seus clientes, com independência e autonomia, sem temor do magistrado, do representante do Ministério Público ou de qualquer autoridade que possa tentar constrangê-lo ou diminuir o seu papel enquanto defensor das liberdades. Essas regras garantem, por exemplo, que um advogado tenha o direito de consultar um processo até mesmo sem uma procuração, ou nos casos de ações penais e inquéritos protegidos por sigilo judicial. Ou seja, são garantias fundamentais, previstas em lei, criadas para assegurar o amplo direito de defesa. Prerrogativas profissionais não devem ser confundidas com privilégios, pois tratam apenas de estabelecer
garantias para o advogado enquanto representante de legítimos interesses de seus clientes.
Dos Direitos do Advogado
Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar -se
com consideração e respeito recíprocos.
Parágrafo único. As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da justiça devem dispensar ao
advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu desempenho.
Os deveres do advogado estão elencados entre os artigos 31 a 33.
 Art. 31. O advogado deve proceder de forma que o torne merecedor de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da advocacia.
1º O advogado, no exercício da profissão, deve manter independência em qualquer circunstância.
2º Nenhum receio de desagradar a magistrado ou a qualquer autoridade, nem de incorrer em impopularidade, deve deter o advogado no exercício da profissão.
Art. 32. O advogado é responsável pelos atos que, no exercício profissional, praticar com dolo ou culpa.
Parágrafo único. Em caso de lide temerária, o advogado será solidariamente responsável com seu cliente, desde que coligado com este para lesar a parte contrária, o que será apurado em ação própria.
Art. 33. O advogado obriga-se a cumprir rigorosamente os deveres consignados no Código de Ética e Disciplina.
Parágrafo único. O Código de Ética e Disciplina regula os deveres do advogado para com a comunidade, o cliente, o outro profissional e, ainda, a publicidade, a recusa do patrocínio, o dever de assistência jurídica, o dever geral de urbanidade e os respectivos procedimentos disciplinares.
 
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA
DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – OAB
O CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, ao instituir o Código de Ética e Disciplina, norteou-se por princípios que formam a consciência profissional do advogado e representam imperativos de sua conduta, os quais se traduzem nos seguintes mandamentos: 
* lutar sem receio pelo primado da Justiça; pugnar pelo cumprimento da Constituição e pelo respeito à Lei, fazendo com que o ordenamento jurídico seja interpretado com retidão, em perfeita sintonia com os fins sociais a que se dirige e as exigências do bem comum; 
*ser fiel à verdade para poder servir à Justiça como um de seus elementos essenciais; 
*proceder com lealdade e boa-fé em suas relações profissionais e em todos os atos do seu ofício; 
*empenhar-se na defesa das causas confiadas ao seu patrocínio, dando ao constituinte o amparo do Direito, e proporcionando-lhe a realização prática de seus legítimos interesses; 
*comportar-se, nesse mister, com independência e altivez, defendendo com o mesmo denodo humildes e poderosos; 
*exercer a advocacia com o indispensável senso profissional, mas também com desprendimento, jamais permitindo que o anseio de ganho material sobreleve a finalidade social do seu trabalho; 
*aprimorar-se no culto dos princípios éticos e no domínio da ciência jurídica, de modo a tornar-se merecedor da confiança do cliente e da sociedade como um todo, pelos atributos intelectuais e pela probidade pessoal; 
*agir, em suma, com a dignidade e a correção dos profissionais que honram e engrandecem a sua classe;
DA ÉTICA DO ADVOGADO 
CAPÍTULO I 
DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS FUNDAMENTAIS 
Art. 1º O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios da moral individual, social e profissional. 
Art. 2º O advogado, indispensável à administração da Justiça, é defensor do Estado democrático de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à elevada função pública que exerce. 
Parágrafo único. São deveres do advogado:
 I – preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade;
 II – atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé; 
III – velar por sua reputação pessoal e profissional; 
IV – empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional; 
V – contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis; 
VIII – abster-se de: 
a) utilizar de influência indevida, em seu benefício ou do cliente; 
b) patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia, em que também atue; 
c) vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso; 
d) emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana; 
e) entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído, sem o assentimento deste.
 IX – pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade. 
NATUREZA JURÍDICA DA	 OAB
A princípio, a OAB é uma espécie de Conselhos de Classe, responsável por regulamentar e fiscalizar o exercício da advocacia. Tais entidades têm natureza jurídica de autarquia, razão pela qual possuem todos os privilégios e obrigações inerentes às pessoas jurídicas de direito público. Ocorre que o STF na ADIN nº 3026/DF, decidiu que a OAB é uma exceção, configurando uma entidade impar “sui generis” sendo um serviço público independente, sem enquadramento nas categorias existentes em nosso ordenamento, muito menos integrante da Administração Indireta descentralizada. Imperioso trazermos as palavras no ministro relator Eros Grau no julgamento da ADIN acima: “ A OAB ocupa-se de atividades atinentes aos advogados, que exercem função constitucionalmente privilegiada, na medida em que são indispensáveis à administração da Justiça [artigo 133 da CB/88]. É entidade cuja finalidade é afeita a atribuições, interesses e seleção de advogados. Não há ordem de relação ou dependência entre a OAB e qualquer órgão público. A Ordem dos Advogados do Brasil, cujas características são autonomia e independência, não pode ser tida como congênere dos demais órgãos de fiscalização profissional. A OAB não está voltada exclusivamente a finalidades corporativas. Possui finalidade institucional.”
Funções essenciais à Justiça:
Ministério Público
Advocacia Pública
Advocacia
Defensoria Pública.
ADVOCACIA – GERAL DA UNIÃO
A representação judicial da União, ante da promulgação da Constituição de 1988, era exercida pelo Ministério Público da União, que acumulava as funções de defensor do entre político federal e dos interesses da sociedade. Com o advento da Carta Magna, no âmbito federal, foi conferida a Advocacia-Geral da União- AGU a atribuição de promover a representação judicial e extrajudicial da União e as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao Poder Executivo, Composição da Advocacia-Geral da União:
Procuradoria-Geral da União- PGU atua exclusivamente na representação judicial da Administração Direita.
 Consultoria Geral da União-CGU compete apenas as atividades de consultoria e assessoramento jurídico de órgãos do Poder Executivo federal. 
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional- PGFN atua tanto na representação judicial e extrajudicial como na área consultiva, dentro da área específica do Ministério da Fazenda. 
O advogado público pode exercer a advocacia fora das atribuições do respectivo cargo? 
Teoricamente, e desde que não haja proibição legal
Procuradoria-Geral Federal- PGF exerce a representação judicial e extrajudicial de autarquias e fundações públicas federais (tais como o IBAMA, INCRA, INSS, Agências Reguladoras e instituições federais de ensino).
 
Procuradoria-Geral do Banco Central- PGBC- consultoria e assessoramento jurídico do Banco Central
§ 1º A Advocacia-Geral da União tem por chefe o Advogado-Geral da União, de livre nomeação pelo Presidente da República dentre cidadãos maiores de trinta e cinco anos,
de notável saber jurídico e reputação ilibada.
§ 2º O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituição de que trata este artigo far-se-á mediante concurso público de provas e títulos.
A Previsão da Advocacia Pública está nos art. 131 a 132 da CF:
 
Art. 131. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
 
Advocacia está prevista no art. 133 da CF
Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.
 
Órgãos da Advocacia -Geral da União
ADVOCACIA
resumindo
Defensor público pode exercer a advocacia fora de suas atribuições institucionais? NÃO. Nos termos do art. 134, § 1.º, lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios e prescreverá normas gerais para sua organização nos Estados, em cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso público de provas e títulos, assegurada a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e vedado o exercício da advocacia fora das atribuições institucionais. 74
 
A Defensoria Pública pode propor ação civil pública? A Lei n. 11.448, de 15.01.2007, ao alterar o art. 5.º da Lei n. 7.347/85, legitimou a Defensoria Pública para o ajuizamento da ação civil pública. 
O Defensor Público pode receber honorários advocatícios? Além das proibições decorrentes do exercício de cargo público, aos membros da Defensoria Pública é vedado, segundo a lei orgânica, receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais, em razão de suas atribuições. Porém, nos termos do art. 4.º, XXI, da LC n. 80/94, são funções institucionais da Defensoria Pública, dentre outras, executar e receber as verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação, 
A Defensoria Pública Estadual pode atuar nos Tribunais Superiores? SIM. A questão foi discutida pelo STF, que entendeu não haver exclusividade da Defensoria Pública da União de atuação em Tribunais Superiores, como, no caso, no STJ.77
Impeachment
impeachment
Art 85 da CF:
1º Denuncia formalizada com apresentação dos fatos (qualquer cidadão em dias com suas obrigações)
2º Recebimento da denúncia pela Câmera
3º Análise a denúncia na Câmara
4º Parecer da Comarca sobre a denúncia 
5º Discussão sobre a aprovação de um Impeachment
 - Quórum de 2/3 dos votos dos deputados ou senadores.
 Só o presidente pode sofre impeachment?
Não! Governadores, prefeitos, ministros do STF, etc. também podem. Basta seguir os procedimentos da lei do impeachment e formalizar a denúncia.
 
Habeas Corpus

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