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RELATÓRIO CIENTÍFICO DE FÍSICA II PRINCíPIO DE PASCAL ULTILIZANDO ÁGUA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE JUIZ DE FORA DATA DO EXPERIMENTO: 20 DE MAIO DE 2016 GRUPO: Herik Lima, Jhonatan Caetano, Giovanni Rocha ENGENHARIA CIVIL 3° PERIÓDO O PRINCÍPIO DE PASCAL (UTILIZANDO ÁGUA) INTRODUÇÃO Este princípio foi uma constante em nosso experimento, onde empregamos manômetros de tubo aberto que operam na água, como instrumento de medição da pressão manométrica no interior de um fluido. Todas as informações necessárias foram passiveis de cálculo, e algumas até deduzidas. Resumo teórico da experiência da exposição dos conceitos teóricos que foram usados. Experiência científica para comprovar a veracidade do Princípio de Pascal e de pressão hidrostática. OBJETIVO Reconhecer e operar com um manômetro de tubo usando a água como líquido manométrico; Reconhecer e utilizar convenientemente o conhecimento de pressão hidrostática. Reconhecer que a pressão em um ponto situado a uma profundidade é igual á pressão que atua sobre a superfície livre mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto; Reconhecer que dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões iguais; Reconhecer que pressões nos líquidos se transmitem integralmente em todas as direções; Usar conhecimentos que levam à aplicação do princípio de Pascal. EQUIPAMENTO 1 Painel Hidroestático; 1 Escala milimétrica; 1 Seringa descartável com prolongador; 1 Copo de Becker com água; 1 Tripé PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 - Enchemos a seringa com água; 2 - Removemos o tampão de silicone na posição C do painel; 3 - Introduzimos o prolongador no tubo (posição C) e foi introduzido 4 ml de água de modo que preenchesse o trecho entre D e E, em seguida tampamos novamente com o tampão de silicone; 4 - Foi introduzido água nos manômetros 1 e 2 na altura de 30 mm; 5 - Regulando levemente a artéria com visor de modo que equilibrasse as colunas manométricas A e B (A1 com B1 e A2 com B2); 6 - Anotamos na tabela os dados recolhidos de acordo com o experimento em questão; 7- Subindo a artéria de modo que a coluna manométrica do manômetro2 fique cinco milímetros abaixo do valor de A02 e assim descrevemos o ocorrido com o liquido manométrico; 8 - Por fim as contas dos cálculos e a prova manométrica. DADOS EXPERIMENTAIS DADOS INICIAIS Altura Inicial = Pressão 1 e 2 H0= 214 mm H0 253 mm PH2O= 9,8x34 mm PH2O= 332 mm A01= 30 mm A1 25 mm A01= 10 mm A2 5 mm Quando subimos a artéria percebemos que há um aumento de pressão sobre a massa de ar presa entre os outros manômetros. Exercida pela diferença de níveis de altura da água (Δh H2O) das colunas manométricas entre a região. Este desnível pode ser controlado facilmente, bastando subir ou descer a artéria visor. Pressão nos pontos D e E. ρH2O = ρH2O . ( HA1 – HA2), onde ρH2O = ρH2O.∆H2O → ρH2O = 9,810 n/m3 Então: ρH2O = ρH2O . ( HA1 – HA2) ρH2O = 9,810 . 1 = 9,810 n/m2 Pressão no manômetro 01 ρ1 = ρH2O . ( B1 – A1) ρ1 = 9,810 x 34 = 332 n/m2 CONCLUSÃO Quando subimos a artéria percebemos que há um aumento de pressão sobre a massa de ar presa entre os outros manômetros. Quando aplicamos uma pressão no manômetro A01, notamos que parte da água se desloca no sentido de A02 aumento a sua altura, pois um líquido não recebem os efeitos da compressibilidade, mas transfere seu efeito integralmente para o líquido em forma de pressão. Aprendemos também que a pressão hidrostática ou efetiva depende da densidade do fluido (d), da altura do fluido acima do ponto considerado (h) e do lugar da experiência (g), independendo do formato e do tamanho do recipiente. Procuramos detalhar todo o procedimento realizado durante a prática experimental e munido de várias referências, identificamos e aplicamos vários conceitos. BIBLIOGRAFIA -Vide manual de normas técnicas disponíveis na pagina da uesc/ead; - HALLIDAY, RESNICK e WALKER, Fundamentos da Física, volume 2, 9°edição. - http://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o (acessado em 25 de maio de 2016).