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Técnicas Respiratórias e Incentivadores - Prática

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1. Exercícío Respiratório Diafragmático
Como deve fazer: é realizado aplicando estímulo manual na região abdominal, com leve compressão, solicitando-se inspiração nasal de forma suave e profunda com deslocamento anterior da região abdominal.
Comando: Puxar o ar enchendo a barriga e soltar elevando o tórax
Nunca permita que o paciente force a expiração, ou faça esta de maneira prolongada; deve ser relaxada e passiva, para não ocorrer broncoespasmo.
não permita que o paciente inicie a inspiração com os músculos acessórios e tórax superior.
permita que o paciente pratique respiração profunda por somente 3 ou 4 inspirações e expirações a cada vez, para evitar hiperventilação.
2. EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO COM FRENO LABIAL
Como deve fazer: Consiste em realizar expirações suaves contra uma resistência imposta pelos lábios ou dentes semi-fechados, podendo o tempo expiratório ser curto ou longo.
Comando: Puxa o ar enchendo a barriga, na hora que soltar faz bico
melhora do padrão respiratório, com redução da FR se o tempo expiratório for prolongado.
Aumento do volume corrente com menor trabalho respiratório.
3. EXPANSÃO TORÁCICA INFERIOR UNILATERAL
Como deve fazer: É o exercício realizado com aplicação do estímulo manual na região inferior de um dos hemitórax. O paciente coloca a mão próximo a oitava costela.
inspiração profunda nasal, expandindo a região na qual está posicionada uma das mão, que deve exercer uma leve compressão no início da fase. 
A fase expiratória pode ser associada ao freno-labial e leve compressão da mão, na área apoiada contribuindo para a depressão das costelas.
4. EXPANSÃO TORÁCICA INFERIOR BILATERAL
Como deve fazer: 
A inspiração é nasal e profunda, atingindo CPT, e as mãos exercem suave compressão no início do movimento. 
A expiração pode estar associada a freno labial com compressão sobre o tórax no sentido de desinsuflação.
Obs: Durante a realização desse exercício pode ser alcançado altos volumes pulmonares, de 2 a 3 L.
Comando:
5. EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS EM SUSPIROS
Objetivo: Aumenta o volume de ar, alvéolo se destende se aproxima do capilar e faz troca gasosa.
Melhorar a força dos músculos inspiratórios
Melhorar o endurance 
Aumentar a saturação de oxigênio
Aumentar volumes pulmonares 
Melhorar a distribuição da ventilação pulmonar de forma homogênea
Recrutamento alveolar 
Aumento de complacência pulmonar
Como deve fazer: Consiste em inspirações nasais breves, sucessivas e rápidas até atingir a capacidade inspiratória máxima. A expiração deve ser realizada com freno labial. Nesta técnica o tempo inspiratório é prolongado.
Comando: Puxa o ar, puxa o ar, puxa o ar, puxa o ar, agora solta fazendo biquinho
6. EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO INSPIRAÇÃO EM TEMPOS
Como deve fazer: A inspiração é nasal, suave e curta, fracionando o tempo inspiratório total com pausas intermediárias. Expiração é lenta e suave com freno labial.
Comando: Puxa o ar e segura (pausa 2seg), Puxa o ar e segura (pausa 2seg), Puxa o ar e segura (pausa 2seg), solta fazendo biquinho
Cuidado: com o elevação do ombro do paciente!
Contra Indicação: DPOC, pois a expansibilidade desse paciente já está diminuída mas se usar a técnica pode comprimir veia cava e resultar em tontura e aumento de PA.
7. EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO COM EXPIRAÇÃO ABREVIADA
Objetivos:
Aumentar o volume inspiratório
Expansão de áreas colapsadas
Prevenção de atelectasias
Melhora da relação ventilação/perfusão (V/Q)
Melhorar a hipoxemia
Como fazer:
Inicialmente, faz uma inspiração nasal de pequeno volume de ar seguida de expiração breve com freno labial (sem expirar todo volume inspirado).
Em seguida, realiza outra inspiração de médio volume pulmonar e nova expiração, também breve com freno labial (sem expirar todo volume inspirado).
Por último, realiza-se uma inspiração até a CPT e expira prolongadamente e de forma suave, com freno labial.
Comando: Puxa o ar - solta pouquinho; Puxa, Puxa – soltaa, soltaa; Puxa, Puxa, Puxa- soltaaa, soltaaa, soltaaa.
Indicação: DPOC pois melhora a expansibilidade e depois solta tudo!
12. EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO COM INSPIRAÇÃO MÁXIMA SUSTENTADA
Como fazer: A inspiração sustentada máxima é realizada com esforço máximo, de forma lenta, pela via nasal, até atingir a máxima capacidade inspiratória com manutenção de 3 seg, seguida de expiração sem esforço com freno labial.
Comando: Puxa, puxa, puxa, puxa (máximo de ar), segura por 3s e solta fazendo biquinho
Obs: Na Expiração associa com cinseio respiratório como por exemplo o bastão.
13.TERAPIA EXPIRATÓRIA MANUAL PASSIVA LENTA (Temp Lento) * 
Objetivo: melhorar a elasticidade e complacência torácica pulmonar, diminuir a capacidade residual funcional, aumentar o fluxo expiratório e facilitar a desobstrução broncopulmonar. 
Essa técninca reverte bronquioespasmo – cibilo respiratório (O ar entra mas não consegue sair).
Como fazer: É a mobilização manual passiva da caixa torácica por compressão regional do tórax no final da fase expiratória (acompanhando o movimento de alça de balde das costelas inferiores).
Comando: Puxa o ar, com a mão em ápice ou base acompanha o mecanismo (sem compressão) para aumentar o fluxo. 
Exercícios de Higiene Brônquica
 14. TERAPIA EXPIRATORIA MANUAL PASSIVA (Temp) * 
Objetivo: melhorar a elasticidade e complacência torácica pulmonar, diminuir a capacidade residual funcional, aumentar o fluxo expiratório e facilitar a desobstrução broncopulmonar.
Como fazer: É a mobilização manual passiva da caixa torácica por compressão regional do tórax no final da fase expiratória (acompanhando o movimento de alça de balde das costelas inferiores).
Comando: Puxa o ar, com a mão em ápice ou base acompanha o mecanismo e no final da costela da um tranquinho. – Puxa o ar e dar um tranquinho!
17. TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA 
Como deve fazer:
Combinação de 1 ou 2 expirações forçadas (Huffs).
Huff contínuo de baixo volume pulmonar – permitirá mobilizar secreções mais periféricas.
Huff de alto volume pulmonar – permitirá mobilizar secreções de vias aéreas mais proximais TEF associada a vibração torácica. 
Comando: Puxa o ar, puxa o ar com a boca aberta solta – pedir a tosse no final!
18.CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO (+ difícil do paciente fazer!)
Como fazer: A técnica do ciclo ativo da respiração (TCAR) consiste na combinação de técnicas de controle da respiração, exercícios de expansão torácica associados ou não a vibração e percussão e técnica de expiração forçada. 
O paciente tem que ter consciência corporal para realizar
Dividido em 3 fases: Controle da respiração, expansão de caixa torácica e puxa e solta. 
1. Controle da respiração (respiração profunda, encorajando o uso do tórax inferior).....boca aberta e fluxo alto
2. Exercícios de expansão torácica (exercícios de respiração profunda com a expiração calma e relaxada)...... boca aberta e fluxo alto 
3. Técnica de expiração forçada (uma ou duas tosses forçadas, combinados com períodos de controle da respiração).....huffing/tosse
Contra Indicação: Não dá para usar em pacientes com comprometimento cognitivo, Alzheimer.
Comando: 
3 Curto: Puxa o ar pela boca aberta, mexe tórax inferior (abdominal) e solta
3 Médio: Puxa o ar pela boca, mais apical e solta
3 Longo: Puxa fundo e solta de uma vez pela boca aberta
Conseqüência: TOSSE!
19. DRENAGEM AUTOGÊNICA
Objetivo: é obter um fluxo expiratório máximo nas diferentes gerações dos brônquios e com isso deslocar a secreção das regiões mais distais do pulmão para as mais centrais onde poderá ser expectorada.
Como fazer: É forma de auto-drenagem, onde é utilizada uma sequência de técnicas respiratórias, alterando a velocidade e a profundidade da ventilação, promovendo oscilações dos calibres dos brônquios. 
A drenagem autogênica é dividida em 3 fases:
Desprender: o muco nas porções periféricas dos pulmões através de respirações com volume pulmonar muito baixo. 
Coletar: o muco nas vias aéreas médias por meio de respiração com volume pulmonar baixo. 
Eliminar: o muco para as vias aéreas centraispor meio de respirações com alto volume pulmonar. 
No final de cada inspiração há uma pausa respiratória de 2 a 3 segundos, que é importante para manter as vias aéreas abertas por um período maior, possibilitando que o ar chegue por trás das secreções nas vias aéreas de pequeno calibre.
Desvantagens: A técnica é limitada pela idade e pela capacidade de compreensão do paciente, pois é de difícil aprendizado e requer tempo e treinamento por um profissional experiente.
Comando: 
Solta todo ar com a boca aberta
Inspira Curto com a boca aberta, segura 2 a 3seg
Inspira Médio com a boca aberta, segura 2 a 3seg
Puxa Muito com a boca aberta, segura 2 a 3 seg
Tosse
*Pode realizar alguns ciclos e tossir ou tossir ao final de cada ciclo. 
Diferenças Entre Ciclo Ativo Respiratório e Drenagem Autogênica:
No Ciclo ativo não inicia com expiração, como já acontece na drenagem. 
Na Drenagem a pausa em cada fase, o que já não ocorre no ciclo ativo
A Drenagem é mais didática, mais fácil passar para o paciente e mais fácil ele realizar. 
20. ELTGOL (Expiração lenta total com a glote aberta e, decúbito lateral) 
Como fazer:
Paciente em decúbito lateral com hemitórax a ser tratado em contato com o leito.
Realiza-se a inspiração e a expiração lentas, a partir da CRF até VR, usando-se um bucal.
Fisioterapeuta: Deve ficar atrás do paciente com uma mão realizando pressão abdominal e no tórax dependente e outra mão realiza a pressão no gradil costal supralateral.
Comando: Solta todo ar, puxa o ar lento e profundamente e solta tudo devagar. Terapeuta com a mão no abdômen e na lateral do tórax vai apertar para ajudar na expiração.
Manobras de Higiene Brônquica
21. DRENAGEM POSTURAL
Objetivo: Carrear a Secreção
Ajuda na secreção, qe ela caminhe para regiões de calibres maiores
Como deve fazer: 
ação da gravidade facilita o deslocamento de secreções;
Pode associar com inalação e técnica de Higiene Bronquica
O fisioterapeuta que determina o tempo
CONTRA-INDICAÇÕE: 
REFLUXO GASTROESOFÁGICO E FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA E HIDROCEFALIA
EDEMA PULMONAR
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DO PACIENTE
22. VIBRAÇÃO e TAPOTAGEM
Objetivo: Descolar a secreção da parede do alvéolo 
Contra Indicações: 
DOR
FRATURAS DE COSTELAS
DERRAME PLEURAL E PNEUMOTÓRAX NÃO DRENADOS
PNEUMATOCELES RECENTE
 QUEIMADURAS E FERIMENTOS NÃO CICATRIZADOS
COAGULOPATIAS E HEMOPTISES
Vibração: 
Contrações isométricas dos músculos do antebraço do terapeuta;
 Modifica as propriedades reológicas do muco (se liquefaz quando submetido à agitação);
 Relaxamento dos músculos da parede torácica.
TAPOTAGEM:
A percussão ou tapotagem é uma manobra de desobstrução brônquica que tem como objetivo a facilitação do clearance muco ciliar . 
Esta manobra pode ser considerada como um procedimento mucocinético, pois promove a remoção de secreção da árvore brônquica e a mobiliza das regiões periféricas para as centrais, onde será expelida pela tosse ou aspiração. 
Tal efeito é obtido através da propagação de ondas de energia mecânica que são aplicadas na parede torácica e transmitidas aos pulmões. 
A forma como essas ondas se manifestam podem ser comparadas, analogicamente, aos círculos que se espalham na água fora do ponto onde uma pedra for atirada, mais precisamente em uma única direção (pulmões), partindo de um ponto (mãos do fisioterapeuta). 
A freqüência ideal para o transporte do muco seria 25 a 35 Hz, muito além das capacidades manuais (1 a 8 Hz).	
Para realizá-la o fisioterapeuta deve manter suas mãos em conchas ou ventosas, posicionando as duas no sentido dos arcos costais e do contorno do tórax, podendo variar também com a região tenar, hipotenar ou com os dedos.
23.TOSSE 
Estimulando a Fúrcula
TÉCNICAS DE ESTIMULAÇÃO:
VIBRAÇÃO MANUAL NA PAREDE TORÁCICA
TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA
 ESTIMULAÇÃO DE FÚRCULA
ESPÁTULA / ABAIXADOR DE LÍNGUA
25. ASPIRAÇÃO
Como deve fazer:
técnica realizada com máximo de assepsia;
calibre adequado de sonda;
ajustar pressão negativa entre 7 e 12 cmH2O;
cânula orotraqueal (COT) ou traqueostomia (TQT) e vias aéreas superiores (VAS).
CRITÉRIOS E CUIDADOS DURANTE A ASPIRAÇÃO:
ASSEPSIA
 MENOR TEMPO POSSÍVEL
TRAQUEÍTES
CALIBRE DA SONDA 
ALTERAÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA
Incentivadores
RESPIRON	
TRATAMENTO – Fase Inspiratória para expandir a caixa torácica
Solta todo ar fora - E puxa, puxa, puxa no aparelho (puxa devagar e sempre!) com Fluxo constante
Segurar o ombro do paciente
VOLDYNE e COACH
TRATAMENTO
Solta todo ar, Puxa, puxa, puxa, puxa (devagar e sempre) no aparelho e solta fora. 
Exercício de expansão - Redireciona o volume de ar
Manovacuometria 
Colocar a presilha no nariz
AVALIAÇÃO- Mede a pressão Inspiratória e Expiratória 
Solta todo ar, Coloca o aparelho na boca e puxa, puxa, puxa. – Medindo pressão Ispiratória
Puxa o ar fora do aparelho, solta, solta solta –Segurar a bucheca e olhar o ombro. – Medindo pressão Expiratória
Vai repetir 3 vezes, o melhor valor será naquele mais alto desde que não seja o ultimo. 
THRESHOLD IMT
Primeiro faz a manovacuometria para usar no Thresholdimt uma carga de 40 a 60%
TRATAMENTO – Para fortalecer o diafragma!
Puxa o ar bem forte pela boca (enchendo a barriga) e soltaaa
Repetição de 5 vezes
FLUTTER e SHAKER 
Ele produz uma vibração no tórax que descola a secreção o paciente realiza tosse ao final para expelir.
TRATAMENTO - Fase Expiratória para Higiene Brônquica.
Puxa o ar e assopra 
Peak Flow 
AVALIAÇÃO - Mede o pico de Fluxo Expiratório
Colocar prega no nariz
Puxa o ar máximo que puder e assopra de uma vez (baforada) no aparelho – 1 vez só!
Vêntilometro
AVALIAÇÃO – Mede os volumes pulmonares: volume corrente (em 1 ciclo), volume minuto (em 1 minuto)
Volume Corrente: Volume de ar inspirado ou expirado em cada respiração normal
Circunferência Menor: Mede 1 Litro - cada vez que esse dá uma volta, um o ponteiro do grande vai andar
Circunferência Maior: Mede até 100 Litros - o volume minuto em litros que será somado ao valor obtido através da escala da menor circunferência
Paciente Sentado ou em decúbito dorsal com inclinação de cabeceira a 45 graus, Colocar o clipe nasal
Comando para Mensurar Volume MINUTO: destrava o aparelho e solicita respirar normal (Puxa o ar e solta) com o aparelho durante 1 minuto. Travar o aparelho ao final de 1 minuto.
OBS: Freqüência Respiratória deve ser contada durante a respiração
Ao final calcula o volume corrente médio: Vm/FR
Comando para Mensurar volume corrente em 1 ciclo: Solicitar uma inspiração profunda, e uma expiração lenta máxima até nível de capacidade residual. Travar o aparelho ao final da expiração.
Avaliação 
1.Freqüência Respiratória: avaliar FR, profundidade, ritmo e padrão
FR – nº de respirações por minuto 
Obs: O normal no adulto é de 12 a 20 incursões por minuto – eupnéia. 
Profundidade – profunda ou superficial 
Ritmo - regular ou irregular
2. Expansibilidade torácica
Pode estar: preservada, ou diminuída; simétrica ou assimétrica 
Manobra de Ruaut – para avaliar os ápices pulmonares, coloca-se as mãos nas fossas supra-claviculares e os dedos polegares unindo formando um ângulo. O normal é observar a elevação das mãos na inspiração profunda. 
Manobra para parte média e base pulmonares – as duas mãos do examinador envolvem cada hemitórax, com os polegares. O normal é observar o afastamento dos polegares aproximadamente de 3 a 4 cm com simetria.

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