APRESENTAÇÃO INJEÇÃO DE VAPOR

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Fenômenos de Transporte II 
FLUXOGRAMA DA INJEÇÃO CONTÍNUA DE VAPOR
Aracaju, Se - 2016
Equipe API
Eduardo Júnior Silva Santos 
Genilson dos Santos Barbosa 
Gilvania dos Santos
Marcelo de Souza Gonçalves
Matheus Nascimento da Silva Almeida
Rodrigo Cardoso Feitosa
Rosevania Maria de Lima
Everton Marinheiro Souza
Gláucia Nicolau dos Santos
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INJEÇÃO CONTÍNUA DE VAPOR
COMO OCORRE?
EM QUE MOMENTO PODE SER USADA?
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INJEÇÃO CONTÍNUA DE VAPOR
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Equação da Difusividade Hidráulica
Para obter a equação da difusividade hidráulica utiliza-se a 
equação da continuidade, posteriormente substitui nesta a 
lei de Darcy e considera-se a equação de estado
x
y
z
x
x + ∆x
z
z + ∆z
y
y + ∆y
qx
 qx
qz
qz
 qy
 qy
Figura 1: Ilustração do fluxo de fluido através de um elemento de meio poroso.
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vazão do fluido em direção ao eixo x:
Vazão do fluido que entra= (qx)x (Eq. 1)
 	 			
Vazão do fluido que sai= (qx)x+∆x (Eq. 2) 			
necessita da vazão expressa por termos de massa, logo a vazão é multiplicada pela massa específica: 
-Vazão de massa que entra= (qx . ρ)x (Eq. 3) 		
-Vazão de massa que sai= (qx . ρ)x + ∆x (Eq. 4) 		
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Massa total durante intervalo de tempo:
-Massa que entrou= ∆t (qx . ρ)x (Eq. 5)
-Massa que sai= ∆t (qx . ρ)x + ∆ (Eq. 6)
 
Massa acumulada= ∆t[(qx . ρ)x - (qx . ρ)x+∆x] (Eq. 7) 	
O fluido está ocorrendo nas 3 direções (x,y,z), tem-se:
Massa total acumulada= ∆t[(qx . ρ)x - (qx . ρ)x+∆x] + ∆t[(qy . ρ)y - (qy . ρ)y+∆y]
+ ∆t[(qz . ρ)z - (qz . ρ)z+∆z] (Eq. 8) 
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As massas dentro do meio poroso nos instantes t e (t+∆t):
Massa inicial= (∆x . ∆y . ∆t . Ø . ρ)t (Eq. 9)
- Massa final= (∆x . ∆y . ∆t . Ø . ρ)t + ∆t (Eq. 10)
- Massa total acumulada= ∆x . ∆y . ∆z [(Ø . ρ)t + ∆t - (Ø . ρ)t] (Eq. 11)
 
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a velocidade aparente do fluido é dada da seguinte maneira:
q = v • A → v= q/A (Eq. 14)
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Referência Bibliográfica 
 ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de Reservatório de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência: Petrobrás, 2006.
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