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ARTIGO VIOLENCIA CONTRA O IDOSO

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A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: OS DIREITOS GARANTIDOS A PARTIR DA LEI Nº 10.741/03.
Janaina Bezerra de Moraes[1: Graduanda do 2° período do Curso Bacharelado em Direito pela Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá.]
Karla Jamilly Moura da Silva[2: Graduanda do 2°periodo do Curso Bacharelado em Direito pela Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá.]
Maria dos Remédios Sousa Silva [3: Graduanda do 2° período do Curso Bacharelado em Direito pela Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá.]
Samilly Maria Araujo Leal[4: Graduanda do 2° período do Curso Bacharelado em Direito pela Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá.]
Maria José Rodrigues de Sousa[5: Orientadora com Graduação em Direito pela Universidade Estadual do Piauí, docente da matéria Direitos Humanos do 2° período de Direito na Instituição de Ensino Superior Raimundo Sá.]
RESUMO
A violência contra os idosos é um fenômeno evidente dentro do atual processo de envelhecimento populacional mundial. Este presente artigo vem propor uma reflexão sobre a violência contra os idosos e analisar se os direitos dos mesmos, se, são seguidos segundo assegura a Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso) e quais as garantias fundamentais, através de uma pesquisa bibliográfica e um baseamento em um relatório de pesquisa sobre o suposto tema. Percebe-se que a questão da violência contra os idosos é pouco considerada pela sociedade em geral e constitui uma violação dos direitos humanos e requer ações estratégicas por parte do poder público e da sociedade, tanto no âmbito da prevenção quanto do enfrentamento, a fim de resgatar e garantir a dignidade desse segmento.
Palavras chave: Violência, Idoso, Direitos, Lei.
INTRODUÇÃO
	 Este artigo tem como objetivo construir o cenário da violência contra o idoso, ou seja, como ocorrem, suas causas, consequências e principalmente as formas de enfrentamento do problema. O estudo revelou que a violência contra o idoso é alarmante e ocorre na grande maioria das vezes no âmbito familiar. Essa violência é um fenômeno complexo multifacetado e dinâmico de difícil controle, até mesmo em países com alto nível de qualidade de vida. Concluiu-se que existe ainda um grande atraso na sociedade em relação à garantia de segurança para os idosos, uma vez que as políticas que atualmente protegem essa parcela da população estão ainda muito aquém das práticas adotadas nos serviços púbicos e privados de atendimento aos idosos.A identificação dessas formas de violência requer intervenção interdisciplinar e atenção dirigida para os sinais de sua ocorrência. O comportamento agressivo e hostil do cuidador, sua ausência de disponibilidade para prestar os cuidados diários requeridos pela pessoa idosa, assim como a preocupação excessiva com o controle do idoso ou a queixa reiterada da carga que ele representa, são indícios de que a relação deve ser mais bem examinada. Além disso, certos tipos de lesões e ferimentos frequentes no idoso; sua aparência descuidada; desnutrição; comportamento muito agressivo ou apático; afastamento, isolamento; tristeza.
 	 Nos termos constitucionais, o idoso é sujeito de direitos. A Constituição Federal impede qualquer forma de discriminação por idade e atribui à família, à sociedade e ao Estado o dever de amparar o idoso, assegurar sua participação na comunidade, defender sua dignidade e bem-estar e garantir seu direito à vida. Esses direitos são discriminados na Política, que reafirma a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; assegura os direitos sociais à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social e à assistência aos desamparados; e defende os direitos políticos constitucionais dos idosos, inclusive o voto facultativo a partir dos 70.
 	A Constituição faz prevalecer a responsabilidade da família, dispondo que é dever dos filhos o sustento e o cuidado dos pais. Esse dever de filiação, reafirmado tanto na Política quanto no Estatuto, exige que filhos maiores e capazes assumam a responsabilidade da prestação de alimentos aos pais que na velhice, por carência ou enfermidade, ficaram sem condições de prover o próprio sustento, principalmente quando se despojaram de bens em favor da prole. A assistência social, em caráter suplementar, garante a renda mínima de um salário mensal para aqueles que não possam prover o próprio sustento nem tenham familiares que os amparem. Tal benefício pode ser auferido mesmo por idosos abrigados em asilos, quando os dirigentes da instituição podem se constituir em seus procuradores.
 	 Na lei no 10.741/03, conhecida como Estatuto do Idoso, emerge uma série de dispositivos e garantias legais referentes à promoção e defesa da saúde daqueles com idade superior a sessenta anos. Nesta esteira, em consonância com a garantia constitucional sanitária, entendida nestas linhas como a disponibilidade a todos os meios hábeis ao bom desenvolvimento individual, vem a lume o questionamento acerca das possíveis formas de efetivação do direito sanitário no que tange aos programas legais disponibilizados no referido estatuto. 
PROBLEMA DE PESQUISA
Quais as garantias e os direitos que estão assegurados na Lei nº 10.471/03, no combate a violência contra o Idoso?
OBJETIVOS
	OBJETIVO GERAL
Verificar as garantias de proteção ao idoso a partir da Lei nº 10.471/03.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Observar a amplitude da lei em relação ao combate na violência contra o idoso.
Analisar os serviços prestados para atender os idosos violentados.
Questionar se a lei é eficaz em relação ao combate a violência.
JUSTIFICATIVA
	O nosso tema foi abordado devido o índice alarmante de violência contra o idoso, e a grande falta de conhecimento da própria população sobre o Estatuto do idoso. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Investigações Criminais (IBICRIM), na análise de 1.500 processos envolvendo idosos, 40% das queixas são contra os filhos, netos e cônjuges e 7% contra familiares por questões de abuso financeiro (Néri, 2003).
As violências contra pessoas mais velhas precisam ser vistas sob, pelo menos, três parâmetros: demográficos, sócio antropológicos e epidemiológicos. No primeiro caso, deve-se situar o recente interesse sobre o tema, vinculado ao acelerado crescimento nas proporções de idosos em quase todos os países do mundo. Esse fenômeno quantitativo repercute nas formas de visibilidade social desse grupo etário e na expressão de suas necessidades. No Brasil, por exemplo, dobrou-se o nível de esperança de vida ao nascer em relativamente poucas décadas, em uma velocidade muito maior que os países europeus que levaram cerca de 140 anos para envelhecer (MINAYO,2003).
De acordo com Freitas et al,(2006), cabe ressaltar que após a promulgação do Estatuto do Idoso, Lei 10.741 em 1/10/2003 (Brasil,2003), passou a ser mandatória pelos profissionais de saúde a comunicação à autoridade competente de qualquer suspeição ou confirmação de maus-tratos que tiverem sido testemunhadas (artigo 19) com consequências judiciais e administrativas em caso de o profissional de saúde responsável por estabelecimento de saúde ou instituição de longa permanência deixar de comunicar à autoridade competente os casos de crime contra idosos de que tiver conhecimento (artigo 57).
No Estatuto do Idoso assegura no seu Art. 19. Que ”os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a quaisquer dos seguintes órgãos:”[6: Redação dada pela Lei nº 12.461, de 26..07.11
Redação anterior: Art. 19. Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra idoso serão obrigatoriamente comunicados pelos profissionais de saúde a quaisquer dos seguintes órgãos:]
I – autoridade policial;
II – Ministério Público;
III – Conselho Municipal do Idoso;
IV – Conselho Estadual do Idoso;
V – Conselho Nacional do Idoso.
§ 1ºPara os efeitos desta Lei, considera-se violência contra o idoso qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico.[7: Acrescentado pela Lei nº 12.461, de 26..07.11]
§ 2º Aplica-se, no que couber, à notificação compulsória prevista no caput deste artigo, o disposto na Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975.
Com isso, Freitas (2006),assegura que o acentuado envelhecimento da população brasileira; o aumento da expectativa de vida, que torna cada vez maior o numera de idosos na sociedade brasileira e, em consequência, aponta para o crescimento da população portadora de declínio funcional e cognitivo; a nuclearização familiar associada ao empobrecimento da população nas ultimas décadas; e a escassez de suporte comunitário e de serviços assistenciais adequados aos idosos incapacitados são fatores de risco para a ocorrência de violência contra os idosos.
	METODOLOGIA
Será realizada uma pesquisa a respeito do assunto proposto, por meio de uma pesquisa Bibliográfica: foram examinados Artigos, livros e leis do idoso, e também busca em sites de pesquisas na internet.
REFERENCIAL TEÓRICO
	Com o intuito de proteger o idoso, o 	Presidente da República sancionou o Estatuto do Idoso, que veio para regulamentar, garantir direitos e estipular deveres para melhorar a vida de pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos.[8: Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente atualmente, mas foi quem sancionou em 2003 a Lei n°10.741/03 conhecida como Estatuto do Idoso.]
O Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, define idoso como pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. O Estatuto representa um marco na 30 conscientização política e social da necessidade de efetivação dos direitos fundamentais do idoso.
	O Mapa da Violência, divulgado pela OMS (2002), identifica algumas características como fatores de risco: relações familiares desgastadas, idosos dependentes, dificuldades financeiras, isolamento social, fatores culturais e socioeconômicos, distribuição de heranças e migração dos jovens (deixando idosos sozinhos). 
Esses mesmos riscos foram identificados pelo INPEA (Daichaman e col., 2005) e por Alonso (s/d), sendo sugeridos quadros indicativos para facilitação do trabalho da equipe multidisciplinar.
De acordo com Brasil (2002), as transformações ocorridas no século XX, garantiram um acentuado aumento da população idosa emergente em contexto social. Isso pôde ser constatado através das divulgações realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ao abordarem que atualmente o Brasil possui cerca de 14 milhões de pessoas com mais de 60 anos, e que a estimativa em 20 anos será quase 23 milhões de idosos, o que mostra que o país também vem aumentando sua demografia.
	Quase dez anos depois da promulgação da Política Nacional do Idoso, foi promulgada a Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003, que define idoso como idosa “pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, resguardando-lhe direitos similares àqueles previstos às crianças e aos adolescentes, inclusive o direito à proteção integral”. Dessa forma, com o intuito de proteger o idoso, o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, sancionou o Estatuto do Idoso, no ano de 2003, que veio regulamentar, garantir direitos e estipular deveres para melhorar a vida de pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos no país. O instrumento legal exige o cumprimento das políticas públicas do idoso, pois ampliou os direitos dos cidadãos com idade acima de 60 anos. Sendo mais abrangente que a Política Nacional do Idoso, o Estatuto institui penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos da terceira idade (PAPALÉO NETO, 1999).
O Plano tem por objetivo promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso (Lei nº 10741/2003), em conformidade com o Plano de Madri, que tratam do enfrentamento da exclusão social e de todas as formas de violência contra a pessoa idosa, assim como garantir os direitos fundamentais. O PAEVPI prevê, igualmente, ações de combate e prevenção a todas as formas de violência já identificadas contra os idosos, com responsabilidades, atribuições e estratégias divididas para o espaço cultural coletivo, público, família e instituições asilares. Dentre as várias ações estratégicas citadas no plano, para cada um desses setores, algumas já foram implementadas, como: a criação de Delegacias Especializadas para idosos; criação de fóruns específicos; criação de sistema de denúncia; de promotorias e Defensorias Públicas, e de Conselhos Municipais e Estaduais de Direitos da Pessoa Idosa; capacitação de profissionais de saúde, de direito, de assistência social, conselheiros, idosos, sociedade e gestores de instituições asilares, entre outras ações (FLORÊNCIO, FERREIRA FILHA; SÁ, 2010).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
	Nós observamos ao final deste trabalho realizado com pesquisas bibliográficas, que. O caso de violência ao idoso ainda é um problema frequente que precisa de total atenção por ser severo o tratamento com pessoas impossibilitadas de viver sozinhas e impossibilitadas de denunciar tais atos, por outro lado detectamos que o Estatuto do Idoso fez com que desse total privilegio aos mesmos possibilitando mais atenção a essas pessoas que já viveram tanto e que ainda querem viver mas não de uma maneira desumana como é visto na nossa sociedade. 
	No Brasil nas próximas décadas, será um país de idosos, sendo papel fundamental de toda a sociedade e do próprio Estado a fomentação de uma nova mentalidade, vendo os idosos, com suas experiências e limitações trazidas pela idade, com pessoas que de certa forma voltaram à infância, e por isso mesmo sendo tratados com máxima prioridade. Necessitam pois, que sejam respeitados em sua dignidade, sob uma ótica humanista , que coloca o ser humano como prioridade. 
 Países como o Brasil ainda não resolveram, de forma satisfatória, as necessidades básicas de infância e adolescência, e estão diante da emergência , em termos quantitativos, de outro grupo etário, que está fora da produção econômica e precisa de investimento das lamentáveis estatística de abandono , maus e outras formas de violência.
 É inegável que o Estatuto do Idoso é um avanço no trato com a questão da chamada Terceira Idade, em especial nas áreas de saúde, lazer, previdência e outras.
 Como se observa, houve inovações interessantes e importantes no trato com a questão da violência contra o Idoso, o Estatuto pode ser considerado um microssistema legal, muito avançado e na parte penal muito abrangente. 
 O Estatuto criou penais específicos, agravou a pena para outros crimes já existentes no Código Penal e nem leis extravagantes e afastou medidas despenalizadoras, nos crimes cometidos contra o idoso. Tais determinações e inovações 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RBCEH- REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO HUMANO, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 141-151, maio/ago. 2014. 141
PESQUISA EM BASE DE DADOS. Disponível em : http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=456363&indexSearch=ID. Acesso em 12 de maio de 2016.
OBSERVATORIO NACIONAL DO IDOSO. Disponível em : http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_artigos/9.pdf. Acesso em 12 de maio de 2016.
OBSERVATORIO NACIONAL DO IDOSO. Disponível em : www.observatorionsacionaldoidoso.fiocruz.br. . Acesso em 12 de maio de 2016.
	MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Cad. Saúde Pública v.19 n.3 Rio de Janeiro jun. 2003. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2003000300010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 de maio de 2016.
	Néri, A. Atitudes e crenças sobrea velhice : Analise de conteúdo de textos do Jornal O Estado de São Paulo publicados entre 1995 e2002. In As múltiplas faces da velhice no Brasil, Simson, O . R. M. NÉRI, A. L. e Cachioni, M . Campinas, SP, ed Alínea, 2003,Coleção Velhice e Sociedade. 
OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório mundial sobre violência e saúde. Geneva, 2002.
______. Estatuto do idoso: lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF Art. 19
_________. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 2010.
COSTA, M. de J. Da C. Violência contra o idoso na família: experiências, percepções e problemas (monografia). Piauí, 2009.
Florêncio MVL, Ferreira Filha MO, Sá LD. A violência contra o idoso: dimensão ética e política de uma problemática em ascensão. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2007; 9(03): 847-857. 44 Disponível em: Acesso em: 31 jan. 2014.
PAPALÉO NETO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
PAPALÉO NETO, M; PONTE, J. R. Envelhecimento: desafio na transição do século. In: PAPALÉO NETO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, p.03-12, 1999.

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