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CURSO PREPARATÓRIO PARA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (DIREITO PENAL) PROF. RICARDO GALVÃO DIREITO PENAL 3. Teoria do Crime. Fato Típico. Elementos do Fato Típico. 3.1. Considerações iniciais (elementos do crime). 3.2. Elementos do fato típico (conduta, resultado, nexo de causalidade e tipicidade). # Ausência de conduta (coação física irresistível, atos reflexos, atos inconscientes). 3.3. Espécies de conduta: 1) conduta ativa; 2) conduta omissiva: 1.2.1. crimes omissivos próprios; 1.2.2. crimes omissivos impróprios (comissivos por omissão – art. 13, § 2º, do Código Penal brasileiro); 3.4. Conduta Dolosa (conceito). I. Elementos da conduta dolosa: a) consciência; b) vontade. II. Fases (momentos) da conduta dolosa: a) momento cognoscitivo, intelectual; b) momento volitivo. III. Espécies básicas de dolo (art. 18, I, do CPB): a) dolo direto; b) dolo indireto (eventual). 3.5. Conduta Culposa: I. Elementos da conduta culposa: a) conduta; b) ofensa a um dever de cuidado objetivo; c) resultado involuntário; d) previsibilidade; e) previsão legal (excepcionalidade do crime culposo – art. 18, parágrafo único do CPB). II. Modalidades básicas (art. 18, II): a) imprudência; b) negligência; c) imperícia. III. Culpa inconsciente e culpa consciente: PREVISIBILIDADE PREVISÃO a) culpa inconsciente; b) culpa consciente. IV. Culpa consciente e dolo eventual: 3.6. Conduta preterdolosa (entidade intermediária) 3.7. Resultado: a) o “caminho do crime” (iter criminis ); b) crime consumado e tentado (art. 14, CPB); c) desistência voluntária e arrependimento eficaz (art. 15, CPB); d) arrependimento posterior (art. 16, CPB); e) crime impossível (art. 17, CPB); f) classificações de crimes quanto ao resultado: crimes formais; crimes materiais; crimes de mera conduta; crimes instantâneos; crimes instantâneos de efeitos permanentes; 3.8. Nexo de causalidade: CONDUTA RESULTADO nexo causal I. Teoria da Equivalência das Condições (art. 13 do CPB): utilização do processo hipotético de eliminação. Art. 13. O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputado a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. II. Concausas: a) preexistentes; b) concomitantes; c) supervenientes. III.Causas Absoluta e Relativamente Independentes: Causas: Preexistentes Concomitantes Supervenientes Absolutam. Exclui a imputação Exclui a imputação Exclui a imputação Relativam. Não exclui Não exclui Só exclui no art. 13, §1º. IV. Causa Superveniente Relativamente Independente: § 1o. A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou. 3.9. Conceito de tipicidade.
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