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Aula 5 Técnica básica de injeção PDF

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Técnica Básica de 
Injeção 
1
Uma injeção “sem traumas” tem 
dois componentes: 
• o aspecto técnico 
• o aspecto de comunicação
2
ETAPA 1: 
Uso de agulha pontiaguda esterilizada
3
 agulhas descartáveis de aço inoxidável devem ser
trocadas apos cada três ou quatro penetrações
teciduais.
 o calibre da agulha deve ser determinado unicamente
pela injeção a ser administrada (agulhas gengivais).
ETAPA 2: 
Verifique o fluxo da solução anestésica local
4
ETAPA 3: 
Determine se o tubete anestésico ou a seringa 
deve ser aquecido
5
 Deve armazenado a temperatura ambiente 
(aproximadamente 22°C).
 Tubetes armazenados em refrigeradores ou outras áreas frias 
devem estar na temperatura ambiente antes do uso.
 Recomenda-se que tanto o tubete anestésico local como a 
seringa metálica estejam o mais próximo possível da 
temperatura ambiente.
Etapa 4: Posicione o paciente6
sincope vasodepressora
posição de decúbito dorsal (cabeça e 
coração paralelos ao solo), com os pês
ligeiramente elevados. 
Etapa 5: Seque o tecido7
Etapa 6: Aplique um antisséptico 
tópico (opcional).
8
Etapa 7a: Aplique um anestésico 
tópico
9
 deve ser aplicado somente no local da 
penetração da agulha
 pequena quantidade de anestésico tópico deve 
ser usada
 anestésicos tópicos produzem anestesia dos 2 ou 
3 mm mais externos da membrana mucosa
 deve permanecer em contato com o tecido por 
2 - 3 minutos para assegurar sua eficácia
Etapa 7B: Comunique-se com o 
paciente
10
converse com o paciente a respeito das razões para o uso de anestésico tópico
palavras injeção, aplicação, dor e doer não devem ser usadas
Etapa 8: Estabeleça um apoio firme 
para a mão.
11
A, Uso do tórax do paciente para 
estabilização da seringa durante o 
bloqueio do nervo alveolar inferior direito
B, Uso do queixo (1) como apoio para o 
dedo, com o corpo da seringa 
estabilizado pelo lábio do paciente (2).
C, Caso necessário, a estabilização pode 
ser aumentada puxando-se o braço do 
administrador contra seu tórax (3).
12
A, Estabilização da seringa para bloqueio do nervo alveolar superior posterior direito
B, Estabilização da seringa para bloqueio do nervo nasopalatino
13
A, Posição incorreta
B, Posição incorreta
14
Etapa 9: Deixe o tecido bem esticado.15
A, O tecido no ponto de penetração da agulha 
esta bem esticado, auxiliando tanto na visibilidade 
como na inserção atraumática da agulha. 
B, O tecido esticado proporciona visibilidade
excelente do ponto de penetração para bloqueio 
do nervo alveolar superior posterior.
Alguns dentistas recomendam deixar a ponta da agulha
imóvel e puxar os tecidos moles acima dela
16
Etapa 10: Mantenha a seringa fora da 
linha de visão do paciente.
17
Etapa 11A: Introduza a agulha na 
mucosa.
18
o bisel da agulha deve estar orientado em direção ao 
osso
introduza a agulha delicadamente no tecido no local de
injeção (no ponto em que foi aplicado o anestésico
tópico) até a profundidade de seu bisel.
Etapa 11B: Observe o paciente e se 
comunique com ele.
19
deve-se observar a face do paciente quanto a 
evidencias de desconforto durante a penetração da 
agulha.
As palavras “Isso não vai doer” devem 
ser evitadas
Etapa 12: Injete algumas gotas da solução 
anestésica local (opcional)
Etapa 13: Faça a agulha avançar 
lentamente até o alvo.
20
bloqueio do nervo alveolar inferior: profundidade 
media de inserção da agulha e de 20 a 25 mm.
Etapa 14: Deposite algumas gotas do 
anestésico local antes de tocar o periósteo.
21
Em técnicas de anestesia por bloqueio em que a 
agulha encosta no periósteo ou dele se aproxima, 
algumas gotas da solução devem ser depositadas 
imediatamente antes do contato.
bloqueio dos: 
nervo alveolar inferior,
nervo mandibular 
nervo alveolar superior anterior (infraorbital).
Etapa 15: Aspire22
A aspiração reduz drasticamente a possibilidade de uma injeção intravascular.
ponta da agulha 
sem movimentação 
Etapa 16A: Deposite lentamente a 
solução anestésica local.
23
A injeção lenta por duas razoes: 
(1) o fator de segurança é extremamente importante 
(2) a injeção lenta impede que a solução irrompa no tecido em que é depositada.
A injeção lenta = 1 mL de AL / 60 segundos.
tubete de 1,8 mL cheio exige aproximadamente 2 minutos para ser depositado
Etapa 16B: Comunique-se com o 
paciente.
24
Deve-se comunicar com o paciente durante o deposito do anestésico local.
Afirmações como “Estou depositando a solução devagar para que seja mais 
confortável para você, mas você não esta recebendo mais do que
e costume”
Etapa 17: Retire lentamente a seringa25
Etapa 18: Observe o paciente.26
Muitas reações adversas efetivas a drogas, 
especialmente aquelas relacionadas com anestésicos 
locais administrados intraoralmente, ocorrem durante 
a injeção ou 5 a 10 minutos após.
Etapa 19: Registre a injeção na ficha 
do paciente.
27
Deve-se fazer uma anotação da droga
anestésica local usada
TÉCNICA DE INJEÇÃO ATRAUMÁTICA
28
1. Use uma agulha pontiaguda esterilizada.
2. Verifique o fluxo da solução anestésica local.
3. Determine se vai aquecer o cartucho anestésico
ou a seringa.
4. Posicione o paciente.
5. Seque o tecido.
6. Aplique um antisséptico tópico (opcional).
7a. Aplique um anestésico tópico.
7b. Comunique-se com o paciente.
8. Estabeleça um apoio firme para a mão.
9. Torne o tecido esticado.
10. Mantenha a seringa fora da linha de visão
do paciente.
29
11a. Introduza a agulha na mucosa.
11b. Observe o paciente e comunique-se com ele.
12. Injete algumas gotas da solução anestésica local
(opcional).
13. Faça a agulha avançar lentamente até o alvo.
14. Deposite várias gotas de anestésico local antes
de tocar o periósteo.
15. Aspire.
16a. Deposite lentamente a solução anestésica 
local.
16b. Comunique-se com o paciente.
17. Retire lentamente a seringa. Cubra a agulha
e descarte-a.
18. Observe o paciente após a injeção.
19. Registre a injeção na ficha do paciente.
TÉCNICA DE INJEÇÃO ATRAUMÁTICA

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