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slide Cunha Brenda; prematuros

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EQUIPE DE ENFERMAGEM PROMOVENDO A VINCULAÇÃO AFETIVA ENTRE PUÉRPERA E NEONATO PRÉ-TERMO EM CONTEXTO DE UTI NEONATAL.
ALUNA: BRENDA DA SILVA PEREIRA CUNHA
PROFESSORES: TADEU LESSA; 
SABRINA AYD PEREIRA JOSE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
MACAÉ
2016
brendaportillo1@Hotmail.com
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INTRODUÇÃO
		O objetivo desse estudo foi considerar de forma reflexiva o papel da equipe de saúde, em especial do enfermeiro em promover a aproximação de mãe e filho recém nascido em casos de prematuridade, entendendo as peculiaridades, vulnerabilidades físicas e psicológicas que isto proporcionam e implicam na recuperação dos clientes.
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contextualização
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declara prematuros, os bebês que nascem antes de completar os 9 meses ou 37 semanas de gestação.
 A prematuridade ocorre por motivos ainda desconhecidos, mas sabe-se que alguns casos ocorrem em maior incidência. Em muitos casos sendo necessária intervenção cesárea para evitar a morte do bebê. 
Na última década houve um grande avanço tecnológico da área biomédica , reduzindo a mortalidade neonatal.
Um bom pré-natal e adequada assistência ao parto diminuem os riscos de morte do bebê, pois possibilita cuidados preventivos. 
Estudos mais recentes apontam que atenção afetuosa da família traz um enorme benefício para recuperação do neonato.
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Teoria da vinculação
De acordo com o psiquiatra e psicanalista John Bowlby (1989), em sua obra Uma Base Segura de 1988, indica que o bebê necessita estabelecer vínculo, com pelo menos um cuidador primário para que seu desenvolvimento social e emocional ocorra adequadamente.
De acordo com esse pesquisador, os bebês de colo, possuem uma meta que inconscientemente os levam a uma tentativa de se vincular as figuras de maior apego, na maioria das vezes, os pais.
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Vulnerabilidades específicas 
prematuros por nascerem com baixo peso e com condição imunocomprometida, na maioria das vezes precisam ser incubado para receber os cuidados necessários e com isso ocorre o afastamento precoce da mãe e o bebê.
A prematuridade e a hospitalização prolongada é o principal fator que interfere de maneira negativa no processo de vinculação entre mãe e filho, podendo acarretar em prejuízos no seu desenvolvimento físico e psíquico.
O que influenciam no afastamento (por parte dos pais): sentimento de culpa, medo, impotência, outros.
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Problema de pesquisa 
Em vista disso, como a enfermagem pode atuar promovendo a vinculação afetiva desses clientes na UTI neonatal?
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Hipótese 
O afastamento precoce que ocorre entre mãe e neonato prematuro reflete de forma negativa na recuperação física/emocional dos bebês, uma vez que dificulta o contato mais achegado entre ambos.
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Justificativa
 Tal grupo de bebês representa grande preocupação social, pois são uma alta demanda e para tal se exigem cuidados especializados e mais complexos. Sendo de grande importância os avanços e pesquisas nessa área na tentativa de diminuir a mortalidade e outros agravos. 
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Papel da equipe de enfermagem no processo de promoção da relação afetiva entre mãe e bebê
A enfermeira da neonatologia pode utilizar de recursos para ajudar a mãe a assimilar e participar melhor no processo de cuidado e progresso do estado clínico do filho prematuro. (Melhor assimilação psicológica e diminuição do sentimento de medo.)
Algumas técnicas específicas de promovem aproximação
-Brinquedoterapia
-Aleitamento materno
-Bebê canguru
-Estímulo visual, auditivo e de tato.
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A equipe de enfermagem deve atuar de forma humanizada, compreendendo as necessidades físicas e afetivas de seus clientes (neonato, mãe, familiares)
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Metodologia
-Busca sistemática no site BVS pelos termos “enfermagem”, “prematuridade” “neonatologia” e “vinculação afetiva”, no contexto de UTI neonatal, nos últimos 10 anos.
- Leitura de publicações da área: De 1999 a 2015
-Estudo qualitativo descritivo, de revisão bibliográfica
-As buscas foram motivadas pela ideia pré-concebida de que toda criança precisa de um cuidador primário como referencial, ou seja, sua mãe ou pai.
- Foram analisados artigos que traziam alusão às necessidades não só físicas, mas principalmente emocionais do bebê e da família.
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CRONOGRAMA; 
Prazo para elaboração de projeto: 09/05/2016 a 16/06
Levantamento de literatura: 11/05/2016
Elaboração do relatório final: 12/06/2016 a 15/06/2016
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Referencias bibliográficas:
Barroso, Monique Linhares; Pontes, Aline Lopes de; Rolim, Karla Maria Carneiro. Consequências da prematuridade no estabelecimento do vínculo afetivo entre mãe adolescente e recém-nascido Rev. RENE; 16(2): 168-175, Mar-Abr.2015.
A enfermagem atuando como facilitadora do apego materno-filial
Terra, Angélica Aparecida Amarante;	Dias, Iêda Vargas;	Reis, Valesca Nunes dos.
Soares, Camila Martins; Elias, Marina Valente. A relação da enfermeira com a mãe do RN gravemente enfermo Porto Alegre; s.n; 2007. 38 p.
Freitas, Juliana de O; Camargo, Climene L. de. Discutindo o cuidado ao recém-nascido e sua família no método mãe-canguru Rev. bras. crescimento desenvolv. hum; 16(2): 88-95, ago. 2006
Scochi, Carmen Gracinda Silvan; Mello, Débora Falleiros de; Melo, Luciana de Lione; Gaíva, Maria Aparecida Munhoz. Assistência aos pais de recém-nascidos pré-termo em unidades neonatais. Rev Bras Enferm; 52(4): 495-503, out.-dez. 1999.
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