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Caracterização de Esgoto

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Sistema de Esgotamento 
Sanitário
Caracterização do Sistema de 
Esgotamento Sanitário (SES)
Tipos de Esgotos
 Esgotos Domésticos: incluem as águas contendo 
matéria fecal e as águas servidas, resultantes de 
banho e de lavagem de utensílios e roupas;
 Esgotos Industriais: compreendem os resíduos 
orgânicos, de indústria de alimentos, matadouros, 
etc; as águas residuárias agressivas, procedentes de 
indústrias de metais etc; as águas residuárias 
procedentes de indústrias de cerâmica, água de 
refrigeração, etc;
 Águas Pluviais: são as águas procedentes das 
chuvas;
 Água de Infiltração: são as águas do subsolo que 
se introduzem na rede.
Tipos de Sistemas
Sistema Unitário
 Consiste na coleta de águas pluviais, dos esgotos 
domésticos e dos despejos industriais em um 
único coletor.
 Vantagem=> permite a implantação de um único 
sistema, é vantajoso quando for previsto o 
lançamento do esgoto bruto, sem inconveniente 
em um corpo receptor próximo.
 Desvantagem => apresenta custo de implantação 
elevado e problemas de deposições de material 
nos coletores por ocasião da estiagem. A 
operação é prejudicada pela brusca variação da 
vazão na época das chuvas, afetando do mesmo 
modo a qualidade do efluente.
Tipos de Sistemas
Sistema Separador Absoluto
 Neste sistema, o esgoto doméstico e o industrial ficam completamente 
separados do esgoto pluvial. É o sistema adotado no Brasil.
 O custo de implantação é menor que o do sistema anterior, em virtude 
das seguintes razões:
- as águas pluviais não oferecem o mesmo perigo que o esgoto 
doméstico, podendo ser encaminhadas aos corpos receptores (rios, 
lagos, etc.) sem tratamento; este será projetado apenas para o esgoto 
doméstico;
- nem todas as ruas de uma cidade necessitam de rede de esgotamento 
pluvial. De acordo com a declividade das ruas, a própria sarjeta se 
encarregará do escoamento, reduzindo assim, a extensão da rede 
pluvial; esgoto doméstico deve ter prioridade, por representar um 
problema de saúde pública. O diâmetro dos coletores é mais reduzidos;
- nem todo esgoto industrial pode ser encaminhado diretamente ao 
esgoto sanitário. Dependendo de sua natureza e das exigências 
regulamentares, terá que passar por tratamento prévio ou ser 
encaminhado à rede própria.
Tipos de Sistemas
Sistema Misto
 A rede é projetada para receber o esgoto 
sanitário e mais uma parcela das águas 
pluviais. A coleta dessa parcela varia de 
um país para outro. Em alguns países 
colhe-se apenas as águas dos telhados; 
em outros, um dispositivo colocado nas 
bocas de lobo recolhe as águas das 
chuvas mínimas e limita a contribuição 
das chuvas de grande intensidade.
Partes Constituintes do SES
 Rede Coletora:
É o conjunto de canalizações destinadas a receber e 
conduzir os esgotos dos edificios;
O sistema de esgoto predial se liga diretamente á 
rede por uma tubulação chamada coletor predial
A rede coletora é composta de coletores 
secundários, que recebem diretamente as 
ligações prediais e, coletores tronco
O coletor tronco é o coletor principal de uma bacia, 
que recebe a contribuição dos coletores 
secundários, conduzindo os efluentes a um 
interceptor
Partes Constituintes do SES
 Interceptor: canalização que recebe 
coletores ao longo de seu comprimento, 
não recebendo ligações prediais diretas
 Emissário: canalização destinada a 
conduzir os efluentes a um destino 
conveniente (ETE ou lançamento) sem 
receber contribuições em marcha
 Sifão Invertido: destinado à transposição 
de obstáculos pela tubulação de esgoto, 
funcionando sob pressão
Partes Constituintes do SES
 Estação Elevatória: conjunto de 
instalações destinadas a transferir os 
esgotos de uma cota mais baixa para 
outra mais alta
 Estação de tratamento: conjunto de 
instalações destinadas á depuração dos 
efluentes, antes do lançamento
 Corpo D’Água receptor: corpo d’água 
onde são lançados os efluentes (tratados 
ou não)
Considerações de projeto
 Diâmetros Mínimo
A norma NBR 9649 de 1986, admite o 
diâmetro de 100 mm como mínimo a ser 
utilizado em redes coletoras de esgoto 
sanitário. Entretanto, em São Paulo, o 
diâmetro mínimo adotado é de 150 mm, 
exceto em coletores auxiliares com 
vazões pequenas onde é utilizado o DN de 
100 mm.
 Recobrimentos Mínimo
No leito de via de tráfego = 0,90m
No passeio = 0,65m
Considerações de Projeto
 Profundidade Mínima
A profundidade mínima da tubulação 
deve ser tal que permita receber os 
efluentes por gravidade e proteger 
a tubulação contra tráfego de 
veículos e outros impactos. 
Rede pública no passeio = 0,80m
Rede pública na rua = 1,00m
Órgãos Acessórios da Rede
 Poço de Visita (PV): camara com acesso a 
pessoas
 Terminal de Limpeza (TL): tubo que permite a 
introdução de equipamento de limpeza e 
substitue o PV no inicio de coletores
 Caixa de Passagem (CP): camara sem acesso 
localizadas em curvas e mudança de 
declividade
 Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL): dispositivo 
não visitável que permite inspeção e 
introdução de equipamento de limpeza
Tipo de Traçado de Rede
 Perpendicular: vários coletores 
tronco independentes com traçado 
mais ou menos perpendicular aos 
cursos d’água (cidades circundadas 
por eles)
 Leque: traçado para terrenos 
acidentados. Os coletores principais 
correm na parte mais baixa e os 
coletores secundários correm 
perpendicular a estes
Tipo de Traçado de rede
 Radial ou Distrital: sistema 
caracteristico de cidades planas. A 
cidade é dividida em setores 
independentes. Em cada setor cria-
se pontos baixos para onde são 
dirigidos os efluentes. Do ponto 
baixo o esgoto é recalcado para o 
interceptor ou destino final.
Localização da Tubulação na via 
pública
 Pode ser assentada em:
- Eixo
- Terço par
- Terço impar
- Passeio par
- Passeio impar
 Depende dos fatores:
- Conhecimento das interferencias 
(rede de água, rede de água pluvial, 
rede eletrica, cabos telefonicos, etc)
- Profundidade dos coletores
- Trafego
- Largura da rua
- Soleiras dos prédios
Localização da Tubulação na via 
pública
Redes Duplas
 Vias com trafego intenso
 Ruas largas (> 14 metros)
 Vias com interferencias
 Coletores muito grandes 
(D>400mm)
 Coletores de grande profundidade 
(P> 4m)