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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e 
morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 
16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
 
 
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A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e 
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16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
NOMEAÇÃO 
Iniciamos pela nomeação. Trata-se, como já dissemos, da única forma de provimento originário atualmente 
existente, única compatível com o sistema estabelecido pela CF/88. 
A nomeação pode dar-se em caráter efetivo ou em comissão, para cargos de confiança, esta última não 
exigindo concurso público, podendo tanto recair sobre quem já seja integrante da Administração Pública (o 
que não descaracteriza o provimento como originário, já que a causa da nomeação em comissão não é a 
relação existente entre o servidor e a Administração) ou sobre pessoa sem qualquer vínculo anterior com a 
Administração. 
Uma regra prática é a seguinte: sempre que o provimento decorrer de concurso público haverá nomeação e o 
provimento é efetivo e originário. Se fulano ingressou num hospital federal por concurso como enfermeiro, 
mais tarde concluiu o curso de medicina e deseja exercer esta profissão no mesmo hospital, terá que fazer 
novo concurso, para o cargo de médico. Se aprovado, será nomeado no cargo e depois tomará posse. 
Embora fulano possuísse um vínculo anterior com a mesma Administração, nenhuma relação há entre o 
provimento desse cargo de médico e seu cargo anterior. Sua nomeação como médico decorre 
exclusivamente de sua aprovação no novo concurso e seu provimento, portanto, é originário. 
Assim, a nomeação em caráter efetivo depende de prévia aprovação em concurso público compatível com a 
natureza e a complexidade do cargo a ser provido. É ato administrativo unilateral que não gera, por si só, 
qualquer obrigação para o servidor, mas sim o direito subjetivo para que esse formalize seu vínculo com a 
Administração, por meio da posse. 
A posse, que só ocorre nos casos de provimento por nomeação, esta sim, é ato jurídico bilateral, em que o 
servidor é investido das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo. O nomeado somente se torna 
servidor com a posse. 
O nomeado tem o prazo de trinta dias, contados da nomeação, para tomar posse, salvo nos casos de licença 
ou afastamento, hipótese em que se inicia a contagem a partir do término do impedimento. Não o fazendo no 
prazo previsto, o nomeado não chega a aperfeiçoar o vínculo com a Administração, e o ato de provimento é 
tornado sem efeito. Não é caso de anulação porque não há vício no ato de nomeação que tal justificasse e 
também não cabe falar em exoneração, pois o nomeado não chegou a tornar-se servidor. 
 
READAPTAÇÃO 
Readaptação é a primeira forma de provimento derivado de que trataremos, sendo bastante simples. Ocorre 
ela quando o servidor, estável ou não, havendo sofrido uma limitação física ou mental em suas habilidades, 
torna-se inapto ao exercício do cargo que ocupa, mas, por não ser caso de invalidez permanente, pode ainda 
exercer outro cargo para o qual a limitação sofrida não o inabilita. 
O cargo provido por readaptação deverá ter atribuições afins às do anterior. Tem que ser respeitada a 
habilitação exigida, o nível de escolaridade e a equivalência de vencimentos. Na hipótese de inexistência de 
cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. 
Assim, fica claro que a readaptação não significa provimento de cargo “inferior” (e nem “superior”) pelo 
servidor que sofreu limitação em suas habilidades. Simplesmente o novo cargo, para seu exercício, não 
exige utilização da habilidade que o servidor teve reduzida. É a primeira opção da Administração ante a 
hipótese de aposentar o servidor por invalidez permanente, evidentemente muito mais vantajosa para ela, 
Administração, e também para o servidor, especialmente nos casos em que a aposentadoria a que ele faria 
jus seria a proporcional. 
 
REINTEGRAÇÃO 
A reintegração é forma de provimento derivado expressamente prevista na Constituição (art. 41, § 2º). 
Ocorre quando o servidor estável, anteriormente demitido, tem a decisão administrativa ou judicial que 
determinou sua demissão invalidada. O irregularmente demitido retornará, então, ao cargo de origem, com 
ressarcimento de todas as vantagens a que teria feito jus durante o período de seu afastamento ilegal, 
inclusive às promoções por antigüidade que teria obtido neste ínterim. 
Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, até seu adequado 
aproveitamento. Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante, se estável, será reconduzido ao 
 
A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e 
morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 
16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
cargo de origem, sem direito a indenização, ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em 
disponibilidade (nesse caso com remuneração proporcional). Se não estável deverá ser exonerado (essa é a 
única conclusão compatível com os dispositivos constitucionais e legais. Não há jurisprudência a respeito). 
O texto constitucional determina que a reintegração somente se aplica ao servidor estável. O que se pode 
concluir daí não é o absurdo de que o servidor não estável, demitido irregularmente, que tenha a demissão 
invalidada pela Administração ou pelo Judiciário, simplesmente não retorne ao cargo e tenha sua demissão 
convertida em exoneração. Também é absurdo entender-se que servidor não estável não pode ser demitido, 
somente exonerado, pois demissão é punição por falta grave e exoneração é desligamento ou sem qualquer 
caráter punitivo, ou por insuficiência de desempenho (CF, art. 41, § 1º, III), ou por inabilitação no estágioprobatório. 
Deixamos para a próxima aula as três formas de provimento faltantes – aproveitamento, promoção e 
reversão -, sendo que a análise desta última alcançará, para que você fique 100% atualizado com a Lei n.º 
8.112/90 (RJU), as novíssimas alterações nela introduzidas na última sexta-feira, dia 05 de maio de 2000 
(Ah, você não sabia dessa modificação? É para isso que estamos por aqui!). 
 
APROVEITAMENTO 
É forma de provimento derivado expressamente prevista pela Constituição (art. 41, § 3º). Trata-se do retorno 
do servidor posto em disponibilidade (portanto estável) a cargo de atribuições e vencimentos compatíveis 
com o anteriormente ocupado (o qual foi extinto ou declarado desnecessário). 
Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício 
no prazo legal, não especificado na Lei 8.112/90. Em princípio, esse prazo seria de 15 dias, por analogia 
com o disposto no art. 15, § 1º, da mesma Lei. Observe-se que a cassação da disponibilidade é penalidade 
administrativa, punição, equivalente à demissão, nos termos do art. 127, IV, da Lei 8.112/90 (lembrem-se, 
no caso de o empossado não entrar em exercício ele é apenas exonerado, sem nenhum caráter de penalidade 
disciplinar, conforme art. 15, § 2º da Lei). 
 
PROMOÇÃO 
A promoção é forma de provimento derivado, nas carreiras em que o desenvolvimento do servidor ocorre 
por provimento de cargos sucessivos e ascendentes. O conceito é um tanto complexo. Não se aplica aos 
cargos isolados, somente aos escalonados em carreira e sempre se refere ao progresso dentro da mesma 
carreira, nunca à passagem de uma carreira à outra, o que seria impossível por provimento derivado. Para 
esclarecer a definição, trazemos trecho do voto do Min. Moreira Alves, relator da ADIn 837-4/DF: 
“O critério do mérito aferível por concurso público de provas ou de provas e títulos é indispensável para 
cargo ou emprego público isolado ou em carreira. Para o isolado, em qualquer hipótese; para o em carreira, 
para o ingresso nela, que só se fará na classe inicial e pelo concurso público de provas ou de provas e títulos, 
não o sendo, porém, para os cargos subseqüentes que nela se escalonam até o final dela, pois, para estes, a 
investidura se fará pela forma de provimento que é a promoção. Não há promoção de uma carreira inferior 
para outra carreira superior, correlata, afim ou principal. Promoção - e é esse o seu conceito jurídico que foi 
adotado pela Constituição toda vez que a ele se refere, explicitando-o – é provimento derivado dentro da 
mesma carreira." 
A lei 8.112/90, dispõe que “Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na 
carreira, mediante promoção, serão estabelecidos pela lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na 
Administração Pública Federal e seus regulamentos” (art. 10, parágrafo único) e que “A promoção não 
interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de 
publicação do ato que promover o servidor (art. 17). 
 
 
 
 
 
 
 
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REVERSÃO 
Deixamos a reversão por último para que pudéssemos apresentar algo que, sem dúvida alguma, é novidade 
mesmo! 
A reversão, forma de provimento derivado não explicitada na Constituição, aplica-se, segundo a redação 
original da Lei 8.112/90, exclusivamente ao servidor que, aposentado por invalidez permanente (portanto 
estável ou não), tem declarados insubsistentes, por junta médica oficial, as causas que determinaram sua 
aposentadoria (não mais existe a invalidez. O servidor curou-se, por milagre, reza brava, não importa. Ou 
então o diagnóstico da junta que determinou sua invalidez era infundado). 
Deduz-se, assim, que a reversão, como estava prevista originariamente na Lei 8.112/90 sempre é ato de 
ofício e é obrigatória caso constatada a insubsistência citada. Não se aplicaria, em hipótese nenhuma, ao 
servidor aposentado por tempo de serviço, e não podia ocorrer a pedido do servidor aposentado por 
invalidez (este poderia até requerer novo diagnóstico de junta oficial se entendesse não mais existente sua 
invalidez. Mesmo assim, a reversão seria ato de ofício e, uma vez declarada a insubsistência da invalidez, 
seria obrigatória para a Administração). 
Pois bem, visto o regramento do instituto pela redação original da Lei 8.112/90, e acrescentando-se que a 
reversão faz-se no mesmo cargo anteriormente ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, com a 
possibilidade de ficar o revertido como excedente caso provido seu cargo, e que não pode reverter o 
aposentado que já tiver completado 70 anos de idade (pois cairia na aposentadoria compulsória), vem a 
novidade. 
A Medida Provisória 1971–11 (DOU de 05/05/2000) alterou substancialmente o instituto da reversão, dando 
nova redação ao art. 25 da Lei n.º 8.112, de 1990, que passou a tratar do assunto nos seguintes termos: 
“Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 
I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou 
II - no interesse da administração, desde que: 
a) tenha solicitado a reversão; 
b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 
c) estável quando na atividade; 
d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; 
e) haja cargo vago. 
§ 1º A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação. 
§ 2º O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria. 
§ 3º No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como 
excedente, até a ocorrência de vaga. 
§ 4º O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos 
proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de 
natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. 
§ 5º O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se 
permanecer pelo menos cinco anos no cargo. 
§ 6º O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo.” 
Anote-se que tal modificação trouxe a possibilidade de o servidor aposentado por tempo de serviço pedir o 
retorno ao cargo anteriormente ocupado, mediante reversão, desde que atendidos os demais pressupostos 
constantes das alíneas do inciso II. A hipótese depende ainda de regulamentação, a qual deve ser 
estabelecida por Decreto. De qualquer forma é certo que, a partir de tal ato normativo, passa a existir o 
instituto da reversão a pedido, no interesse da Administração, de servidor aposentado por tempo de serviço – 
hipótese que antes, como se viu, não existia! 
Na verdade, essa nova hipótese veio possibilitar o retorno dos servidores públicos aposentados, 
apressadamente, antes da promulgação da Emenda Constitucional n.º 20, com proventos proporcionais ao 
tempo de serviço, em face do receio de que esta EC, que implementou a conhecida Reforma da Previdência, 
trouxesse inovações desfavoráveis aos direitos dos aposentados (para quem não se lembra, à época aventou-
se inclusive a possibilidadede desvinculação entre os proventos da aposentadoria e a remuneração dos 
servidores ativos!). Outro aspecto que também causou verdadeiro pânico entre os servidores, rumo aos 
 
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portões da aposentadoria, foi a controvérsia existente acerca dos limites do poder constituinte derivado: 
poderia a EC violar os direitos adquiridos dos aposentados ou não? 
Diante de todas essas perspectivas, o fato é que muitos colegas – inclusive da SRF – aposentaram-se às 
pressas, com proventos proporcionais ao tempo de serviço, muitos deles com perdas pecuniárias 
significativas. Estes, após o advento da referida MP, desde que satisfaçam os requisitos do inciso II do art. 
25, podem requerer o seu retorno à atividade (sujeitando-se apenas à valoração administrativa de 
oportunidade e conveniência). Voltando ao desempenho das atribuições de seu cargo poderão contar esse 
novo tempo de atividade para, depois, aposentarem-se com proventos integrais. "Direito Administrativo - 
Descomplicado", de autoria de Marcelo Alexandre e Vicente Paulo.

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