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Direito Constitucional_resumo.docx

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Direito Constitucional
*** Conceito de Constituição: a) jurídica (Kelsen): traz aquilo que deveria ocorrer na sociedade, não que, necessariamente, as pessoas seguirão dessa maneira; b) sociológico: constituição real >​​ traz a ideia de que aquilo que acontece na prática e não apenas no papel.
Fatores Reais do Poder: não precisa ser escrito para ser obedecido, ex.: quando o individuo se depara com o monarca e sabe que aquele homem é/representa o poder. 
Constituição escrita: nada mais é que uma folha de papel e é o mais próximo que se consegue chegar da Constituição Real.
Crítica as Concepções: elas pecam pela unilateralidade, ou seja, não abrangem para outros conceitos, não pode ser definido pensando apenas em um desses aspectos, mas fazer a união de todas as ideias.
II - Classificação das Constituições: 
A) conceito: formal – conjunto de regras, texto escrito; material – assuntos que são específicos e, obrigatoriamente, devem estar previstos na Constituição. OBS: existem normas materialmente constitucionais, mas não é formalmente constitucional, ex.: é encontra no Código Civil, Código Penal, mas não na Constituição Federal. E existem leis que não são materiais e nem formais, ex.: lei antifumo, pois não consta nos elementos essenciais (ou seja, não consta nos direitos fundamentais).
B) forma: escrita – regras contidas em um documento para elaborar a organização do Estado e é subdividida em sintética e analítica; não escrita: é regra/norma/lei 100% material, ou seja, normas morais; costumes e jurisprudências (leis consuetudinárias = surge dos costumes de uma certa sociedade, não passando por um processo formal de criação de leis)
Estabilidade ou Mutabilidade:
A) rígida: não podem ser modificadas da mesma maneira que as leis ordinárias, demandam de um processo de reforma mais complicado; b) flexível: aquela que não determina em seu texto nenhum requisito para a sua alteração, não possuindo, assim, grau de dificuldade para a sua modificação que se dará da mesma maneira que as leis comuns.; c) semirrígida: parte de processo de mudança das regras terão mais dificuldades e outras serão mais fáceis.
Função: a) Constituição Garantia – pensa no presente e colocará as garantias que já foram conquistadas; b) Constituição Dirigente - traz diretrizes políticas e permanentes futuras estabelecendo um plano político, objetivo, para orientar o governo.
Processo de Positivação: a) votada - é a expressão da democracia, ou seja, a decisão do povo; b) outorgada - é imposta na sociedade unilateralmente; c) czarista – o povo é consultado a consentir que alguém em seu nome elabore uma Constituição. Possui a forma da democracia, mas no fundo é autoritarista.
III - Poder Constituinte: o fruto do Poder Constituinte é a elaboração de uma Constituição (inicial – o direito começa aqui -; incondicional - não se sabe quando ocorre-; ilimitado).
Veículo do PC: a) originário - é a origem, a Constituição em si; b) derivado – o que sai do principal (deriva do originário; condicionado e limitado) — reformador: emenda Constitucional.
Espécies de PC Derivado: a) reformador – ele que leva a reforma da Emenda Constitucional; b) decorrente - são elaboradas as Constituições Estaduais e Leis Orgânicas do DF.
Limitações ao Podes de Revisão: a) circunstanciais – a Constituição só deve ser alterada em situação de calmaria e momentos de reflexão. Não pode ser alterada em casos de anormalidade institucional e as situações são: estado de defesa, estado de sítio e intervenção federal. ; b) temporais - estabelece períodos em que a Constituição deve ser alterada, no Brasil não há isso atualmente, mas existem algumas regras, ex.: se rejeitada uma PEC, ela só poderá ser reapresentada na sessão legislativa seguinte. ; c) material – as limitações podem ser implícitas (não está expressamente positivada) e explícitas (está expressa) ; d) forma federativa – deve ser respeitada essa divisão entre União, Estado e Município. 
Separação de Poderes: tirar funções de um dos poderes e transferir para outro, aconteceria a tendência a abolir. 
Norma Constitucional, inconstitucional? A norma originária da Constituição não pode ser inconstitucional, porque o Poder Constituinte Originário é livre, o que pode ser considerado inconstitucional são as emendas constitucionais.
Recepção e Institutos correlatos: a) aspecto material - é o conteúdo da lei; b) aspecto formal – analisa como a lei formada.
Repristinação: não existe a proibição do ato no Brasil, mas deveria ser expresso e é o restabelecimento da vigência da lei revogada decorrente da revogação da lei revogadora. Por não ser proibida a única maneira para que isso ocorra é com Clausula Expressa.
Desconstitucionalização: possibilidade de recepção, com leis ordinárias de normas apenas formalmente constitucionais da Constituição anterior, que não tenham sido repetidas nem contrariadas pela nova Constituição.
IV - Interpretação e Princípios Constitucionais: a) interpretação - é determinar o sentido e o alcance das normas por métodos e técnicas obtendo-se sua correta aplicação, examinando o interprete o seu enunciado. ; b) interpretação autêntica - entendimento dos tribunais de uma determinada matéria. ; c) interpretação conforme a Constituição Federal - é o meio termo entre uma Lei Constitucional e Não-Constitucional (O STF estabeleceu a interpretação a ser dada à norma, para que ela fosse considerada constitucional).
V - Princípios setorizados - espécies: a) princípio da Ordem Econômica (art. 170 CF) - ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. ; b) princípios Institucionais do MP (art. 127,§1°) ; c) princípios Constitucionais Sensíveis - aqueles que se infringidos ensejam a mais grave sanção que se pode impor a um Estado Membro da Federação: a intervenção federal, retirando-lhe a autonomia organizacional, que caracteriza a estrutura federativa.
Colisão entre Princípios/Direitos e Postulado da Proporcionalidade: em um caso concreto, mais de um princípio ou direito pode incidir meios de solução de conflitos e são: a) conciliação - ou seja, encontrar outros caminhos para solução, ex.: testemunhas de Jeová não aceitam transfusões de sangue, o médico sabendo dessa informação, pode procurar por tratamentos alternativos ; b)pertinência mais (+) relevância no caso concreto – ainda no exemplo: o médico atuará dentro de sua liberdade terapêutica.
VI - Eficácia e Aplicabilidade das Normas Constitucionais: Ruy Barbosa criou a classificação normas exequíveis e normas não exequíveis. 
A) não exequíveis: necessitam de complementos para produzir efeitos; b) exequíveis: não precisam de qualquer complementação, são completas.
*** José Afonso da Silva criou a classificação aplicabilidade das normas Constitucionais e para ele "todas as normas constitucionais são revestidas de eficácia jurídica (capacidade para a produção de efeitos no mundo jurídico). E nessa classificação contém: a) normas de eficácia plena – ou seja, aquelas dotadas de todos os seus elementos e possui incidência imediata e integral; b) normas de eficácia limitada - não receberam normatividade suficiente. E dentro dessa classificação existe a subdivisão, que são: * incompletas: necessitam de regulamentações legais; *principio institutivo: criará órgãos e instituições; *principio programático: irá trazer um plano, um objetivo, pensando no futuro, muito parecido com a Constituição Dirigente. C) normas de eficácia contida/restringível/redutível - nasce com todos os seus elementos, mas podem ser contidas/restringidas/reduzidas pelo legislador, pois é permitido que ele realize tal ato, ou seja, traz exceções a norma.
Efeitos imediatos das normas de eficácia limitada: revoga a norma anterior por ela não recepcionada; cria para o legislador o dever de implementar; condiciona a legislação a sua observância, sob pena de inconstitucionalidade, ou seja, lei posterior proibindouma lei permissiva será inconstitucional; constituem sentido teleológico para a interpretação, integração e aplicação das normas jurídicas (interpretação finalística).
Clausulas expressa de redutibilidade: o legislador pode reduzir/conter/restringir o alcance da lei mesmo sem clausula expressa; vide art.5°, XII – sigilo de correspondência; proporcionalidade dos bens jurídicos envolvidos.
VII - Divisão Espacial do poder: Estado Federal - pt.1 - Federalismo. Conceito e Elementos do Estado
*** Conceito: é a ação humana (radicada) em uma base espacial - território - sob o comando de uma autoridade (poder) não sujeita a nenhuma outra.
*** Elementos: a) povo – todos aqueles que possuem a mesma nacionalidade; b) território - domínio espacial de vigência de uma ordem jurídica (local que vigoram determinadas leis); c) poder – consiste no cumprimento das normas estatais – nos obrigam a cumprir suas normas sob pena de sanção e d) soberania –o estado não está subordinado a outra ordem estatal.
*** A Ordem Internacional: forte tendência integradora – necessidade de segurança, ou seja, dois Estados se reúnem para se proteger; exportação na área comercial.
** Surgimento: Liga das Nações: surgiu no século XX (20); um dos seus objetivos era trazer a paz; como a Liga não conseguiu evitar a 2ª Guerra Mundial, viu-se que a mesma não estava cumprindo direito com seus principais objetivos; ao fim da 2ª Guerra, deu-se fim a Liga das Nações e surgiu em seu lugar a ONU, para cumprir com os mesmos objetivos; as Entidades Internacionais (podem ser Globais ou Continentais) não interferem na soberania dos países por 2 motivos: 1- os países entram porque querem, não porque são obrigados, assim que entram são submetidos à algumas regras, porém, elas não interferem na Soberania dos países e 2- os países que não concordarem com alguma das decisões das Entidades, ele pode se desligar/sair sem intervenção de ninguém.
*** Centralização e Descentralização: a) centralização - todo poder é relativamente centralizado no órgão central (governo) *deve haver a figura de um chefe, para que esse poder seja centralizado*. Consequência da centralização absoluta: prejudica e retarda as decisões afastando o problema da competência para enfrentá-la; b) descentralização - instrumento de eficácia governamental. *deixar as decisões mais próximas do problema*. Espécies: administrativa (grau mínimo) - órgão periférico para lidar apenas com atos administrativos (concretos, feitas com base nas Leis) e edita atos administrativos; legislativos (grau intermediário) - Estados e Municípios criam/formulam Leis; além de editar, normas, no Legislativo também podem ser criadas; política (grau máxima) - escolha de representantes pelo povo, é somado o administrativo e o legislativo, ou seja, neste grau pode-se fazer TUDO.
*** Tipos de Estado: a) unitário - a descentralização e autonomia do ente descentralizado está a mercê do poder central e pode ampliá-la ou suprimi-la. *o Estado unitário pode ser centralizado ou descentralizado; b) federal – a sua estrutura é intocável (art. 60, §4, I CF - não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir. I – A forma federativa do Estado.), ou seja, ninguém poderá alterar a sua forma; há a participação do Poder Central; as descentralizações possuem capacidade de auto-organização.
*** Formação do Estado Federal: a) por agregação – união dos Estados que preexistiam do país superpôs- se as divisões, até então existentes. O país nasce das partes das partes, ou seja, Estados independentes ou soberanos resolvem ceder parte de sua soberania para agregar-se entre si e formarem um novo Estado, exemplo.: Estados Unidos, Alemanha, Suíça. B) por segregação – surge de um determinado Estado unitário que resolve descentralizar-se, em obediência e imperativos políticos e de eficiência, ou seja, o todo é dividido em partes, exemplo.: Brasil, com a proclamação da República, materializando-se na Constituição de 1891.
*** Tipos de Federalismo: a) dualista – divisões de atribuições entre poder central e os entes descentralizados, ou seja, a separação é extremamente rígida, não havendo cooperação ou interpenetração entre os Estados, possui competência exclusiva, exemplo.: Estados Unidos, em sua origem.; b) cooperativo – sua finalidade é resolver as desigualdades existentes. Coordena as duas esferas sob o comando da União, criando os chamados tributos partilhados – que onde um ente (União) arrecada tributos e esses tributos não ficam sob seus poderes e sim são distribuídos entre todos os Estados de forma igual para todos. Isso é uma forma de atenuar as desigualdades regionais.
*** Origem e Evolução no Brasil: independência – Brasil deu-se início como um Estado Unitário Descentralizado. 
*** decreto 1/1889– houve a mudança de Estado Monarca para a República e passou a ser também um Estado Federativo, por segregação.
*** Constituição 1891 – federalismo dualista e de certa forma ignorava os diferentes estados de movimento, favoreceu com que os estados ricos ficassem mais ricos e os pobres.
*** Constituição 1934 – apesar de tornar-se um federalismo cooperativo, houve a centralização na União, onde os tributos ficavam, a maior parte no Poder Central.
*** Constituição 1946 – centralização e fortalecimento da União, fazendo com que as diferenças regionais ficassem ainda maiores.
*** Constituição de 1988 – reequilíbrio federativo recuperados a autonomia dos Estados Membros.
Pt. II – Federalismo na Constituição Federal 88
1- Tríplice Estrutura Federativa (descentralização em níveis): • central = 
União, regional = Estados; local = Municípios. Capacidade de auto-organização, competências e rendas próprias (renda própria vem dos tributos que são pagos e divididos entre os Estados). Plano internacional unidade: personalidade: é a característica do Estado, nacionalidade: não importa o Estado que tenha nascido, a nacionalidade sempre será brasileira, território: as fronteiras entre os Estados não possuem relevância, apenas, fronteiras internacionais.
*** Repartição de competência legislativa horizontal: autonomia – pressupõe divisões de competências entre a União (poder central), Estados (poder regional), Municípios (poder local); competências exclusivas da União – art. 22, CF: I- direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho. II- Desapropriação. III- Requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra. IV- Águas, energia, informática. V - Serviço postal. VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais. Municípios – art. 30, CF: I – Legislar sobre assuntos de interesse local. II – Suplementar a legislação federal e a estadual no que couber. III – Instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei. Estados de forma residual – art. 25, §1º CF: são reservados aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.
Noção: separa em vários níveis diferentes o poder de dispor sobre determinada ao alcance de mais de um ente federativo. Concorrente: art. 24, CF.
Territórios Federais.
CF 1891 – os territórios não constavam nesta Constituição.
Definição/Natureza: área que está sendo formada para tornar-se um Estado. Divisão administrativa da União sem autonomia. O Governador administra, nomeado pelo presidente e poderá eleger apenas 4 deputados federais. Legislação, tributos e compt. Estado/municípios: serão tratados pela União e tudo que acontecer dentro do território, salvo se for dividido em municípios. Se o território está dividido em municípios ele deixará de ser tratado pela União e será tratado por seus próprios municípios.
Distrito Federal
*** Mesmo antes da CF ganhou uma representação no Congresso Nacional e se manteve pela CF88 (podendo eleger 8 deputados federais e 3 senadores).
Intervenção
*** Intervenção federal:mecanismo de salva guarda e uniformidade pelo qual da União assume temporária e excepcionalmente a competência de um Estado. A União pode intervir nos Estados e no Distrito Federal. 
*** Requisitos: para que ocorra a intervenção é necessário um fato de extrema gravidade em hipóteses previstas taxativamente na CF.
*** Finalidade/Objetivos: intervenção para assegurar a unidade nacional (art. 34, I e II, CF.); manter a ordem pública e jurídica (III, IV, VI, VII); disciplinar as finanças estaduais (V).
*** Decretação pelo Presidente da República: competência vinculada – feita pelo presidente faz, porém obrigado pela CF. Assegurar o livre exercício do Poder Judiciário - requisição do STF (art. 36, I) Desobediência a decisão judicial - e também ocorrerá requisição e pode ser feita pelo STF, STJ, TSE.
*** Inexecução de lei federal e violação dos princípios constitucionais sensíveis: não será decretada a intervenção se a suspenção bastar para reestabelecer a normalidade do Estado. 
*** Espontânea ou discricionária: o presidente não é mais obrigado a seguir a CF, ou seja, ele decide se acolhe ou não.
*** Manifestação do Congresso Nacional: é de controle político, ou seja, o Congresso Nacional vai verificar se o presidente agiu corretamente ou não e pode ocorrer a convocação extraordinária e só há a convocação quando o CN está em recesso; dispensa: em caso de requisição judicial a manifestação é dispensada; recusa na aprovação: suspensão das medidas adotadas e possui p efeito Ex nunc.; cessação da intervenção: as autoridades estaduais eventualmente substituídas retornam as suas funções, salvo se outro impedimento existir.
*** Intervenção Estadual: deve-se ter noção que a lógica é a mesma da intervenção federal. Hipóteses: art. 35, CF: I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
Poder Legislativo
*** Federal: possui sistema bicameral, ou seja, possui duas casas legislativas, são elas: Câmara dos Deputados e Senado Federal. Estadual/Municipal: Assembleia Legislativa e Câmara dos Vereadores. Função típica: o poder legislativo é o único que tem duas funções, são elas: legislar e fiscalizar o poder executivo.
Função atípica: função que compete a outros poderes em casos extraordinários, o poder legislativo faz e são: julgar (exemplo.: sobre o caso do impeachment da presidente Dilma) e administrar (ex.: faz licitações, faz concursos públicos, ou seja, funciona como uma autoadministração e isso faz com que o legislativo não se "subordine" ao poder executivo para pedir permissão sobre tudo que ele decidir realizar.
*** Câmara dos Deputados: Possui representantes do povo e são eleitos pelo sistema proporcional. Sistema proporcional funciona assim representação proporcional ou voto proporcional é um sistema eleitoral de vencedor múltiplo no qual a proporção de cadeiras parlamentares ocupadas por cada partido é diretamente determinada pela proporção de votos obtida por ele. Número de deputados: 513 e está definido na proporcional à população, ou seja, estados populosos têm mais deputados do que os menos. O número mínimo de 8 e máximo 70 deputados (art. 45, §1º CF) e território no máximo 4. "A representação de deputados por estado não poderá ter o seu número reduzido". Competências privativas: I - autorizar por 2/3 a instauração de processo contra o Presidente da República, o vice e os ministros de estado; apreciar as contas do Presidente tomando-as quando não apresentada em 60 dias da abertura da sessão legislativa.
*** Senado Federal: O bicameralismo dos Estados Unidos. O senado possui representação partidária. Características: 3 senadores por estado e DF; eleitos pelo sistema majoritário, ou seja, vence o mais votado; possui 2 suplentes; mandato de 8 anos é o único cargo em que possui 2 legislaturas; renovação parcial por 1 e 2/3 a cada 4 anos. Competências privativas: processar e julgar o presidente, vice e outras autoridades no crime de responsabilidade; suspender a execução no todo ou em partes de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal; aprovar previamente após a arguição pública a escolha de magistrado, governador de território, procurador geral da república e outros cargos.
*** Congresso Nacional: dispor sobre matérias de competência da União e é a reunião da câmara dos deputados e senado. Competência Exclusivas: a) resolver definitivamente sobre tratados, acordos e atos internacionais; b) autorizar o Presidente da República a declarar a guerra e celebrar a paz; c) sustar atos normativos do poder executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites legislativos; d) fixar idêntico subsídio para os deputados e senadores; e) fixar subsídio para o presidente, vice-presidente e ministros; f) fiscalizar e controlar os atos do poder executivo inclusivos da administração direta; g) autorizar referendo e convocar plebiscito.
*** Imunidade Parlamentar: prerrogativas inerentes a função parlamentar que garantem o exercício do mandato de forma livre e independente. Imunidade material/Inviolabilidade parlamentar: possui tanto natureza civil quanto penal. a) material: opiniões, palavras e vistos; "In officium", vigora a imunidade parlamentar. b) formal/processual: * desde a expedição do diploma não podem ser presos salvo em flagrante por crime inafiançável. * - parlamentar só pode ser preso em flagrante, não cabe esta hipótese de prisão preventiva. * a respectiva casa resolve sobre a prisão por maioria absoluta.
*** Perda de Mandato: I- hipótese do art. 54 CF, II - quebra de decoro parlamentar: abuso de prerrogativas ou percepção de vantagens indevidas; III - ausência à terça parte das sessões legislativas: ou seja, faltar à 1/3 das sessões ordinárias (aquelas que estão no calendário e os dias são de terça à quinta), faltantes nas sessões extraordinárias (ocorrem de segundas e sextas e essas sessões não estão previstas no calendário legislativo) não serão computadas.; IV - perda ou suspensão dos direitos políticos (art. 15 CF: I – cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; II - incapacidade civil absoluta; III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; IV – recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; V – improbidade administrativa, nos termos do art. 37, §4º.); V - decretação pela Justiça Eleitoral: na Justiça Eleitoral, além do vice e presidente, o senador e deputado também "caem", pois "cai" a chapa toda. ; VI - condenação criminal transitado em julgado: após um fato com determinado deputado, deu-se início a Emenda Constitucional 76/2003, a PEC do voto aberto e nos seus incisos I,II e VI é necessário a votação da maioria absoluta.
*** Renúncia durante o processo: os efeitos ficam suspensos até as deliberações finais art. 55, §4º CF.
*** Períodos Legislativos: legislatura – art. 44, § único – durante o período do mandato do deputado (4 anos), ou seja, período de trabalho de 1 ano e 4 sessões legislativas; sessão legislativa – reunião anual do CN; períodos legislativos – hoje há um total de 55 dias de férias e foi alterado pela EC 50/2006, antigamente eram 90 dias de férias; comissão representativa – art. 58, §4º– durante o recesso o Congresso Nacional atua com atribuições do regimento comum e composição proporcional à representação partidária, é eleita pelas por suas Casas na última sessão ordinária do período legislativo.
*** Reuniões do Congresso Nacional: a CF prevê que seja realizada sessão conjunta (Câmara dos Deputados + Senado Federal) para apreciar o veto do Presidente da República – art. 57,§3ºCF: I – inaugurar a sessão legislativa; II – elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas; III - receber o compromissodo Presidente e do Vice-Presidente da República; IV - conhecer o veto e sobre ele deliberar.; convocação extraordinária – pode ser feita pelo presidente do senado em casos de estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal, compromisso e posse do presidente e vice-presidente e pelos presidentes da república, câmara dos deputados e do senado federal com maioria absoluta, em casos de urgência e de interesse público, com votação de maioria absoluta das duas Casas. Delibera-se apenas sobre o objeto da convocação e eventuais medidas provisórias em vigor e o CN pode aproveitar para discutir essas medidas.
*** Órgãos Internos: mesa diretora – conduz os trabalhos; possui composição partidária. Presidente, 2 vices e 4 secretários e será eleita pelos próprios deputados e senadores, possui o prazo de duração de 2 anos e não cabe reeleição.; atribuições – propor ação direta de inconstitucionalidade (ADIN) e ação declaratória de constitucionalidade (ADC) a mesa do Senado Federal e a mesa da Câmara dos Deputados (art. 103, II e III CF); promulgar emenda constitucional as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem (art. 60,§ 3º).; mesa do CN – (mesa diretora) presidida pelo presidente do Senado Federal, ou seja, automaticamente o presidente eleito do Senado torna-se presidente da mesa diretora, os demais cargos são alternados entre Câmara e Senado.; comissões – art.58, caput CF – CN e suas Casa terão comissões permanentes (Conselho de Comissão de Justiça - CNJ), temporárias (Impeachment, Comissão Parlamentar de Inquérito) e representativas (funciona durante o recesso parlamentar), constituídas na forma e com as atribuições previstas no respectivo regimento interno ou ato de que resultar sua criação.; CPI's (art. 58,§3ºCF): "poderes de investigação próprios das autoridades judiciais(...)", ou seja, um dos poderes dos juízes é a chamada Clausula de Reserva de Jurisdição é aquilo que só o juiz pode permitir/fazer e é usada para adentrar domicílio alheio; interceptação telefônica; ordem de prisão. "serão criadas pela Câmara dos Deputados ou Senado Federal, em conjunto ou separadamente(...)" requisitos para a criação da CPI: apenas 1/3 de seus membros tendo assinado/requerido. "apuração de fato determinado e por prazo certo(...)", ou seja, deve ser específico e delimitado; temporário porque após o prazo final ela deverá ser extinta. "encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores." 
*** Processo Legislativo, pt1. introdução e procedimento ordinário: Lei característica – ato legislativo típico que expede comandos genéricos adotado de abstração e generalidade; a lei é feita para se aplicar a todas as pessoas e não a alguém em específico; ato primário, ou seja, deriva diretamente da Constituição Federal; ato administrativo encontra seu fundamento de validade na lei que, por sua vez, encontra-se fundamentada na Constituição; ato complexo permite duas vontades para aperfeiçoar o poder executivo e legislativo. é possível que o poder legislativo derrube o veto do poder presidencial e o mesmo poder vire lei; procedimento ordinário se aplica a leis ordinárias federais; procedimento especiais são emendas constitucionais, medida provisória, lei delegada, leis orçamentárias.
*** Lei Complementar e Ordinária: a) diferença formal– lei ordinária exige maioria simples (é aquela que compreende mais da metade dos votantes, presentes à sessão ou quando haja dispersão de votos, a que representa o maior resultado da votação dentre os que participaram) e lei complementar maioria absoluta (é um número fixo, correspondente a mais da metade do total de membros de determinada assembleia. A maioria absoluta recebe este nome porque não varia, independentemente de quantos membros estejam presentes no dia da votação a maioria absoluta será a mesma, pois leva em consideração o total de integrantes e não o número de presentes.); b) diferença material – a maioria das matérias pode ser tratada por lei ordinária. 
*** A CF deixará expresso em seu dispositivo caso a lei seja ordinária ou extraordinária. E não existe hierarquia entre lei ordinária e complementar.
*** Fase de Iniciativa: tudo dá-se início com a apresentação de um projeto de lei. É a propositura de direito novo feita por quem tenha poder de iniciativa. 
*** Iniciativa parlamentar – membro ou comissão da câmara dos deputados, senado federal ou congresso nacional; iniciativa extraparlamentar – o projeto pode vir de fora, ou seja, além dos membros citados acima, ex.: ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores... (art. 61, CF).
*** Fase Constitutiva: iniciativa parlamentar – tramita na Casa de autoria; iniciativa extraparlamentar – tramita na Câmara dos Deputados.; comissão pertinentes – comissão temática, ou seja, possui um tema especifico; CCJ - Comissão de Constituição Justiça e Cidadania – onde todos os projetos de lei passará por ela, independente e dentro dessas comissões existem as discussões e votações, art. 58,§2º,I CF: ás comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe: I - discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do regimento, a competência do Plenário, salvo se houver recurso de um décimo membro da casa.; recuso – aprovado ou rejeitado o projeto na Comissão de Mérito, os parlamentares que não a integraram pelo 10º dos ocupantes da Casa interpor recurso.; plenário – maioria simples/presente a maioria absoluta, ou seja, se não houver 257, o projeto não poderá ser votado. Rejeitado o projeto de lei, ele será arquivado; no caso de aprovação ele é encaminhado ao senado (art. 65 CF– o projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar), e caso seja provado sem modificações, é encaminhado ao Presidente da República.
*** Poder de Emenda: é proposta de direito novo a projeto já existente, chamada de iniciativa acessória.; casa revisora (art. 65,CF); espécies de emendas – Supressivas = suprimem todo um dispositivo: artigo, parágrafo, inciso ou alínea, Substitutivas = quando substitui uma parte da proposição ou a modifica por inteiro, Aditivas = acrescentam algo ao texto original, Modificativas = acrescentam ou suprimem ou modificam, parte ou expressões no dispositivo, Aglutinativas = resulta da fusão de emendas apresentadas ou das emendas com o texto.; limitação temporal – quando um projeto de lei é rejeitado em uma das Casas, só pode ser apresentado na sessão legislativa seguinte, ou seja, no próximo ano, salvo se pela maioria absoluta da Casa. (Art. 67, CF); autógrafo do Projeto de Lei – ou seja, será assinado pelo presidente da Casa que fez a última deliberação e após isso é encerrado a fase deliberativa parlamentar.
*** Deliberação Executiva – SANÇÃO (art. 66, CF): sanção é a manifestação concordante do Poder Executivo que transforma o projeto de lei em lei.; prazo (§1º) – caso o Presidente da República considere inconstitucional, poderá vetá-lo, total ou parcialmente, no prazo de 15 dias úteis, contados da data do recebimento e deverá comunicar em dentro de 48 horas, os motivos do veto.; vício de iniciativa – é um vicio incorrigível, ou seja, o próprio Presidente da República pode entrar com ADIN.
Pt. III – Lei Delegada
*** Iniciativa solicitadora (art.68,CF): solicitação pelo Presidente da República ao Congresso Nacional e nessa solicitação delimitar o assunto.; apreciação da solicitação (§2º) – função realizada pelo CN e caso seja aceita, irá reduzir a amplitude/especificar o assunto.; possibilidade de apreciação pelo CN (§3º) – este fará votação única, vedada qualquer emenda.; matérias vedadas (§1º) – não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do CN, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre: I – organização do Poder Judiciárioe do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; II – nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais; III – planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.– ou seja, matérias que não podem ser tratados por lei delegada, são: atos de competência exclusiva do CN; os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal. ***IMPORTANTE***.; delegação – a delegação não impede o Congresso de legislar sobre a matéria.; exorbitância dos limites – nesses casos o CN tem um instrumento para resolver e é a sustação por decreto legislativo, ou seja, impedir que aquela norma produza efeitos.
Pt. IV – Medida Provisória (art. 62, CF) 
*** É um instrumento para o presidente da república. Esse instrumento é um decreto-lei, exemplo.: código penal, porém, hoje não é mais possível fazer decreto-lei, mas os que foram criados em 88 estão vigentes.; natureza – ato monocrático do presidente da república criado para coibir os abusos do decreto-lei.; Estados/Municípios (art. 25, §1ºe §2º) – os estados podem editar as medidas provisórias, desde que a Constituição estadual traga em seu texto; os municípios – para o prefeito fazer é necessário que a Lei Orgânica do Município permita.
Vedações: matérias expressas (art. 62, §1º) – Constituição deixa expressa em seu texto suas proibições.; cessação de eficácia (§2º) – quando a medida provisória perde a sua eficácia.; matérias indelegáveis pelo Poder Legislativo (art. 68, §1º); gás canalizado (art. 25, §2º). Procedimento: edição pelo Presidente da República.; Requisitos – relevante e urgente, quem realiza a conferência desses itens é o próprio presidente da república e posteriormente o CN, excepcionalmente em casos de desvio de finalidade ou flagrante inocorrência.; duração – a medida provisória é criada para durar 60 dias, porém, pode se prorrogada por somente mais 60 dias, totalizando assim 120 dias. Art. 62, §3º, § 4º e §7º, percorrido o seu prazo ou caso tenha sido rejeitada, a medida provisória perde sua eficácia. Caso venha ser aprovada pelo Congresso, ela vira uma Lei Ordinária.
O Congresso disciplinará as relações jurídicas por decreto legislativo, sob pena destas se continuarem regidas pela medida provisória, ou seja, no período de 120 dias, enquanto a medida provisória vigora, ela regula relações jurídicas. Quando esta perde sua eficácia, o Congresso analisa e decide se manterá essas relações jurídicas, caso seja mantida, será através de um decreto criado pelo próprio congresso para mantes essas relações.
*** Submissão à Comissão Mista: emite um parecer breve tanto de constitucionalidade quanto de mérito.; integrada pelos deputados e senadores; parecer deverá ser apreciado pelo plenário das duas Casas (art. 62, §5º e §9º).
*** Regime de Urgência: após os 45 dias, se a medida provisória ainda não foi analisada, ela vai sobrestar as demais deliberações, art. 62, § 6º. Ou seja, a Casa não poderá apreciar nada antes de apreciar a medida provisória.
*** Emendas ao Projeto de Lei de Conversão: apreciadas por ambas as Casas e encaminhadas ao presidente para a sanção ou veto. A matéria deverá ser objeto de decreto legislativo, regulando os efeitos decorrentes à semelhança da medida provisória rejeitada (§3º) que continuará produzindo efeitos até o advento da lei de conversão (§12º).
*** Efeitos no Ordenamento Jurídico: uma vez editada a medida provisória ela suspende a eficácia das normas com ela incompatíveis.; medida provisória convertida em lei – neste caso a lei esta revogada.; MP rejeitada ou perdida eficácia – quando a MP não é apreciada pelo conselho, a lei revogada volta a vigorar.
Pt. IV - Resolução e Decretos Legislativos.
*** Resoluções: resoluções da Câmara dos Deputados (art. 51 CF); resolução do Senado Federal (art. 52, CF); resoluções do Conselho Nacional (art. 68, § 2º CF).; Decretos Legislativos – competência exclusiva do CN (art. 49, CF).
Função Fiscalizatória
*** função Fiscalizatória (fiscalização Interna): controle interno de cada poder (art. 74) – toda a administração possui fiscalização interna.
*** controle externo:
Administração direta e indireta: indireta – entidades independentes; possui autonomia. Direta – não possui autonomia, ou seja, precisa de governo para sua fiscalização.
Constitui função típica do poder legislativo.
*** aspectos de controle (aspectos contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial): controle de ganhos (contábil); operações (quando verificamos se a administração pública está operando de acordo com as normas).
*** espécies de fiscalização (legalidade, legitimidade, economicidade, aplicações de subvenções e renuncia de receitas):
- Verificar se a fiscalização esta ocorrendo de acordo com a lei.
- possibilidade de uma administração pública abrir mão de algumas receitas, ou seja, deixar de pagar algum tributo.
*** atuação conjunta: quando a atuação interna (órgãos de administração pública) e a atuação externa (administração pública do poder legislativo) trabalham conjuntamente.
Obs.: agentes do controle interno devem comunicar irregularidade ou ilegalidades ao TCU, sob pena de responsabilidade solidária (Art. 74, parágrafo 1°).’
*** mesmo que o poder interno não tiver poder para denunciar alguém do determinado órgão público, deverá contatar o TCU sob determinada irregularidade.
*** caso se descubra que tal pessoa do controle interno não denunciou a irregularidade, será julgada igualmente como seu superior que cometeu todo o ato.
*** dever de prestar contas (art. 70, parágrafo único)
- Qualquer pessoa que usufrui do dinheiro público deverá prestar contas.
 
TCU – Tribunal de Contas da União 
*** composição: 
Órgão que avalia todas as contas gastas pelo país/Estado e passa tudo prontinho ao poder legislativo. 
Não pertence nem ao judiciário nem ao legislativo, embora seja auxiliar de ambos.
O TCU não está subordinado ao poder judiciário.
É composto de 9 ministros (art. 73)
São escolhidos: 1/3 pelo presidente da república – devem ser aprovados pelo senado federal. Dentre os 3 que o PR escolhe: 2 deles – um deve ser auditor do TCU; e o outro deve ser ministro junto ao TCU. A terceira vaga dentre os que o presidente escolhe é cargo livre, geralmente, é escolhido algum senador.
Os outros 2/3 é escolhido pelo Congresso Nacional.
*** natureza da atuação:
Administração (emissão de pareceres);emite também julgamento de contas.
- a opinião do órgão técnico pode ser seguida pelo legislativo ou não, ou seja, o legislativo pode contrariar o parecer do TCU, e tomar uma decisão contrária.
*** principais funções:
Apreciar as contas anuais do PR emitindo parecer prévio.
Julgar as contas dos responsáveis por valores da administração pública direta e indireta.
Realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira , orçamentária, operacional e patrimonial
Obs.: Apreciar porque diante do PR, o TCU apenas opina; quem esta responsável pelo julgamento do PR é o Congresso Nacional. Julgar porque, perante a administração pública direta ou indireta, o TCU pode aplicar sanções diante de seu julgamento (aplicar sanções por ilegalidade ou irregularidade de contas previstas na Lei 8443/92.
Inciso I – multa e imobilização de cargo em comissão ou função de confiança por 5 à 8 anos.

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