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Via das Pentoses Gabriela Guimarães Machado g.guimaraesmachado@gmail.com OS CAMINHOS DA GLICOSE Glicogênio Ribose-5-fosfato Piruvato Acetil-CoA Lactato Aminoácidos GLICOSE Ciclo do Ácido Cítrico Gliconeogênese Glicólise Síntese de Glicogênio Via das Pentoses q ATP é a “moeda energé:ca” das células; q Segunda “moeda” é o poder redutor; q Embora NADH e NADPH sejam quase idên:cos em estrutura, eles possuem funções diferentes: § NADH usa a energia livre proveniente da oxidação de metabólitos para sinte:zar ATP (fosforilação oxida:va). § NADPH usa a energia para a biossíntese redutora de ácidos graxos e colesterol (entre outras). MOEDAS ENERGÉTICA NADH x NADPH VIA PENTOSE FOSFATO POR QUÊ O ORGANISMO REALIZA A VIA DAS PENTOSE FOSFATO? NADPH RIBOSE Sínteses: Biossíntese de ácido graxos Biossíntese de colesterol Biossíntese de neurotransmissores Biossíntese de nucleoadeos Desintoxicação: Redução de gluta:ão oxidado Monoxigenases com cit P450 RNA e DNA (desoxiribose) ATP, NADH, FAD, COA FASES - VIA PENTOSE FOSFATO Fase 1 OXIDATIVA Fase 2 NÃO OXIDATIVA Glicose 6 P à ribose 5 P NADPà NADPH Interconversão não-oxida:va de oses PENTOSES Biossíntese de nucleoadeos Excesso de pentoses: INTERMEDIÁRIOS DA VIA GLICOLÍTICA CITOSOL FASE 1 - OXIDATIVA desidrogenação hidrólise Descarboxilação oxida:va 6 C 5 C Isomeração (G6PD) Glicose 6P + 2 NADP++ H20 à ribose 5P + 2 NADPH + 2 H+ + CO2 VIA DA PENTOSE FOSFATO E GLICÓLISE ESTÃO LIGADAS q Se as células precisam de muito NADPH para biossínteses redutoras: Via da Pentose fosfato muito a:vada! é ribose 5P (incorporação em nucleoadeos e ác. Nucléicos) RIBOSE 5 P NADPH Desviado para Biossínteses redutoras VIA DA PENTOSE FOSFATO E GLICÓLISE ESTÃO LIGADAS Fase 2 NÃO OXIDATIVA RIBOSE 5 P FRUTOSE 6 P + GLICERALDEÍDO 3 P FASE 2 – NÃO OXIDATIVA RIBOSE 5 P à GLICERALDEÍDO 3 P + FRUTOSE 6 P 5C 3C 6C 5C + 5C 3C +7C 3C + 7C 6C +4C 4C + 5C 6C +3C TRANSCETOLASE TRANSCETOLASE TRANSCALDOLASE 5C+ 5C + 5C 3C +6C+6C TRANSCETOLASE – TRANSFERE 2 C TRANSALDOLASE – TRANSFERE 3 C 5C + 5C 3C +7C TRANSCETOLASE FASE 2 – NÃO OXIDATIVA Fosfopentose isomerase 3C + 7C 6C +4C TRANSALDOLASE FASE 2 – NÃO OXIDATIVA 4C + 5C 6C +3C TRANSCETOLASE FASE 2 – NÃO OXIDATIVA 5C + 5C 3C +7C 3C + 7C 6C +4C 4C + 5C 6C +3C TRANSCETOLASE TRANSCETOLASE TRANSALDOLASE 5C+ 5C + 5C 3C +6C+6C BALANÇO DAS REAÇÕES 3 RIBOSE-5P à 1 GLICERALDEÍDO-3P + 2 FRUTOSE-6P Excesso de ribose 5P à transformado completamente em intermediários da via glicolí:ca VELOCIDADE É CONTROLADA PELO NÍVEL DE NADP+ q Local de controle; q Depende da disponibilidade de NADP+; Desidrogenação 1ª SITUAÇÃO METABÓLICA q Muito mais necessidade de ribose 5P do que NADPH; Ex. Células dividindo rapidamente à síntese de nucleoadeos DNA 5 GLICOSE 6P + ATP à 6 RIBOSE 5P + ADP + H+ Transaldolase e Transcetolase Reações inversas da Fase não-oxida:va predominam! 2ª SITUAÇÃO METABÓLICA q Necessidades equilibradas de NAPDH e ribose 5P; Fase oxida:va predomina! 3ª SITUAÇÃO METABÓLICA q Necessidades muito maior de NADPH do que ribose 5 P; Ex.: Tecido adiposo – síntese de ácidos graxos. Fase Oxida:va + Fase Não-Oxida:va + Gliconeogênese Gliconeogênese Fase Oxidativa Fase Não-Oxidativa 4ª SITUAÇÃO METABÓLICA q Necessidade de NADPH e ATP; Fase Oxida:va + Fase Não-Oxida:va + Glicólise RADICAIS LIVRES A redução parcial do oxigênio leva a produção de radicais livres. Espécies reativas de oxigênio (ROS) VIA DA PENTOSE FOSFATO PROTEGE HEMÁCIAS DA HEMÓLISE q Deficiência enzimá:ca de G6PD à Sensíveis à lesão oxida:va q Medicamentos de ação oxida:va à H2O2 (primaquina); q Protegem de lesão oxida:va da membrana. Corpos de Heinz Combate o estresse oxidaIvo Deve ser reduzido pelo NADPH GlutaIão: tripepQdeo Poder Redutor RESUMO DA VIA PENTOSE FOSFATO q Via serve para gerar NADPH e açúcares de 5 C para biossínteses; q Fase oxida:va à geração de NADPH; q Fase não oxida:va à ribose 5 P é conver:da em frutose 6 P e gliceraldeído 3 P; q Via da pentose P está interligada a glicólise. Metabolismo do Glicogênio IN TRO DU ÇÃO O QUE É O GLICOGÊNIO? § Po l ímero ramificado de glicose. § É degradado or ig inando moléculas de glicose em casos de necessidade de energia. IN TRO DU ÇÃO Manter a glicemia Fonte de energia para atividade extrema e repentina; Fornece energia na ausência de O2; Fígado Músculo POR QUÊ É UMA IMPORTANTE RESERVA ALIMENTAR? POR QUE USAR GLICOGÊNIO? Glicogênio não é tão reduzido quanto os ácidos graxos Não é tão rico em energia ? Para quê armazenar alguma energia como glicogênio Por que todo o excesso de energia não é armazenado como ácidos graxos POR QUE USAR GLICOGÊNIO? 1- Degradação controlada de glicogênio e a liberação de glicose aumentam a quan:dade de glicose disponível entre as refeições. 3- Diferente dos ácidos graxos, a glicose liberada pode fornecer energia na ausência de oxigênio (suprimento para a a:vidade anaeróbia). 2- Glicogênio serve como um tampão para manter os níveis sanguíneos de glicose. Glicólise Ciclo do ácido cítrico As vias metabólicas da Glicose Glicogênio Ribose-5-fosfato Piruvato Acetil-CoA Lactato Aminoácidos GLICOSE Ciclo do Ácido Cítrico Síntese de Glicogênio Gliconeogênese Glicólise Via das Pentoses A Síntese de Glicogênio UDP glicose fosforilase PRODUÇÃO DA FORMA ATIVADA DA GLICOSE 1P Glicogênio sintase Extremidade não redutora ADIÇÃO DE GLICOSE AO POLÍMERO SÍN TESE DE GLICO GÊN IO OH HO INICIADOR - GLICOGENINA 37kDa Autoglicosilação SÍN TESE DE GLICO GÊN IO SÍN TESE DE GLICO GÊN IO RAMIFICAÇÃO DO POLÍMERO α 1,4 Glicogênio sintase Enzima ramificadora α 1,6 Aumenta a solubilidade VANTAGENS DA RAMIFICAÇÃO Alta velocidade na síntese e degradação Várias extremidades SÍN TESE DE GLICO GÊN IO A Degradação de Glicogênio QUEBRA EM MOLÉCULAS DE GLICOSE 1P DEGRADAÇÃO DO GLICO GÊN IO Glicogênio fosforilase Fosforólise – adição de ortofosfato Extremidade não redutora Vantagem sobre a hidrólise: Não precisa de ATP Não difunde para fora da célula DEGRADAÇÃO DO GLICO GÊN IO REMODELAÇÃO DO SUBSTRATO (GLICOGÊNIO) Glicogênio fosforilase Transferase α 1,6 glicosidase OBSTÁCULO!!! Fosforilada pela Hexocinase GERAÇÃO DE GLICOSE 6P PARA O FLUXO METABÓLICO DEGRADAÇÃO DO GLICO GÊN IO Fosfoglicomutase F’igado: glicose 6 phosphatase – manter a glicemia Síntese x Degradação Síntese • Excesso de Glicose • Enzima: Glicogêgio Sintase Degradação • Necessidade de Glicose • Enzima: Glicogênio Fosforilase As duas vias não podem ocorrer simultaneamente!AMPLIFICAÇÃO DO SINAL REGU LAÇÃO REGU LAÇÃO REGULAÇÃO RECÍPROCA ATIVA INATIVA Glucagon Glucagon QUAL MECANISMO FAVORECE A SÍNTESE? REGU LAÇÃO Fosforila em outro sítio Complexo fosfatase A:vação da PP1, resultando na síntese do glicogênio REGU LAÇÃO QUAL O MECANISMO QUE FAVORECE A SÍNTESE? Remove P Proteína fosfatase 1 * * * * ATIVA INATIVA DÚVIDAS?
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